O município de Vila Viçosa prepara-se para, no final deste mês, entregar o dossier da Candidatura da vila a património mundial da UNESCO.

Neste sentido, segundo revela o presidente da Câmara, Inácio Esperança, tem vindo a ser feito um trabalho com a população e agentes locais para que também eles sintam esta candidatura como sua e percebam que o património de Vila Viçosa é único. “Uma candidatura é uma intenção e um estado de espírito ou seja, afere-se não pela quantidade que queremos classificar, mas na envolvência das pessoas na consciencialização de que património é único e temos que ter um bom plano de gestão e é o que estamos a fazer”.

O autarca acrescenta que “muito do património que temos está com problemas e a candidatura serve para nos consciencializar de que eles existem, é necessário investir e sensibilizar a população para isso”.

Inácio Esperança refere ainda que já foram feitas “várias sessões” nesse sentido, para que as pessoas se envolvam ainda mais nesta candidatura, que será entregue no final do mês, que é o que está acordado com o Comité e grupo de Acompanhamento”.

O cineteatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, volta este sábado, 17 de junho, a ser palco de mais uma Noite Nacional de Folclore, organizada pelo Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense.

O evento, que é já “uma tradição”, conta com a participação de quatro grupos convidados, de “diferentes regiões do país”, revela o presidente da direção do rancho de Montemor, Luís Henriques.

Participam no evento, para além do Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense, o Rancho Folclórico do Calvário (Algarve), o Rancho Folclórico Recreativo “Os Ceifeiros de Liteiros” (Alto Ribatejo), o Rancho Folclórico do Centro Beira Mondego de Santo Varão (Beira Litoral) e o Rancho Folclórico Ceifeiras e Campinos de Azambuja (Ribatejo).

Lembrando que os ranchos folclóricos não são apenas grupos de dança e canto, Luís Henriques garante que, no caso do Rancho Montemorense, que assinala este ano o seu 38º aniversário, tem-se procurado “sempre preservar todas as tradições” deixadas pelos antepassados. “Preservar o nosso passado é conservar também o nosso presente e o nosso futuro, porque só conseguimos perceber o nosso futuro se conseguirmos entender o nosso passado e é isso que o Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense tem vindo a tentar fazer, aos longo destes anos de atividade”, acrescenta.

Garantindo ainda que os ranchos folclóricos e etnográficos continuam sem ver o seu valor reconhecido, Luís Henriques adianta que, no caso de Montemor-o-Novo, tem-se, mesmo assim, conseguido cativar os jovens, uma tarefa que nem sempre se revela fácil. “O nosso grupo é constituído essencialmente por gente ainda relativamente jovem e temos conseguido cativar essas pessoas. Fácil não é, mas depois de perceberem a responsabilidade e aquilo que estão a representar e a defender, torna-se um trabalho muito mais facilitado”, remata.

O início desta Noite Nacional de Folclore no cineteatro Curvo Semedo está marcado para as 21h30. As entradas são gratuitas.

Espaços da cidade de Montemor-o-Novo, como o auditório do Parque Urbano, bem como casas de banho públicas, mobiliário urbano e publicitário, foram vandalizados, nos últimos dias.

Assegurando que estes atos de vandalismo são recorrentes, ao longo do ano, o vereador na Câmara de Montemor, António Pinto Xavier, que condena o “desrespeito pelas normas sociais e pelo bem comum”, explica que estes delitos mais recentes estão relacionados com dois grupos de jovens. “Não há compreensão de que aquilo que estão a destruir também é deles, na medida em que, sendo património municipal, é de todos os munícipes, e parece-me que é tempo de agirmos”, garante.

Através das escolas e associações, António Pinto Xavier espera que se consiga “educar e consciencializar” os mais novos para a importância do património ser preservado. Para combater o problema, o vereador considera que a videovigilância pode vir a ser uma solução, porque a educação e a consciencialização, só por si, “não chegam”.

“Estes atos de vandalismo acabam sempre por resultar em medo e insegurança para quem frequenta estes espaços”, garante António Pinto Xavier. E é nesse sentido que, à semelhança do que já tinha alertado em 2021, considera que é urgente retomar a atividade dos guardas-noturnos.

“Temos também de discutir, publicamente, a hipótese de instalar algumas câmaras de videovigilância, em alguns espaços específicos. Sabemos que temos de atender a todas as regras relativas à proteção de dados, mas quando estas situações acontecem, recorrentemente, isto é uma dano, não só financeiro para o município, mas também social para a nossa comunidade”, acrescenta.

“Esta situação tem de ser travada, tem de ser invertida e não podemos ficar de mãos nos bolsos”, remata.

Imagens: Facebook – António Pinto Xavier

O caracol e o camarão voltam estar em destaque na freguesia de Cabrela, já este sábado, 17 de junho, naquele que é já o terceiro festival dedicado a estas duas iguarias.

Com animação a cargo dos Leemar, no Largo Dr. Pascoal Coelho, explica a presidente da Junta de Freguesia de Cabrela, Paula Martins, o evento, organizado pela Comissão de Festas, tem início marcado para as 15 horas. “É um dia em que se pode degustar de um bom caracol, ou de um bom camarão, sempre acompanhado de música e boa disposição”, garante.

Em julho, adianta Paula Martins, Cabrela será palco de “Uma Noite de Verão”. Segue-se o Alentejo World Heritage Festival, “que se vai juntar às tradicionais festas de Cabrela, no fim de semana de 25 e 26 de agosto”.

A Sociedade Carlista começa a celebrar os seus 162 anos de existência, que se comemoram no próximo dia 30, já amanhã, sábado, 17 de junho, com o tradicional encontro de bandas.

Neste encontro, a banda convidada é a Calipolense, de Vila Viçosa. A partir das 10 horas, as duas bandas farão uma arruada por Montemor-o-Novo, havendo concerto, aberto ao público, a partir das 17h30, na Sociedade Carlista. “É um concerto que sabemos que será interessante para o público e que é aberto a todos os montemorenses”, garante o presidente da coletividade, Pedro Barreiros.

A festa continua no próximo dia 24, com uma Cãominhada, organizada em parceria com a associação Patolas & Patinhas. “Vai ser um momento solidário, em que vamos angariar alguns fundos para a causa da Patolas & Patinhas e vamos juntar todos os nossos patudos, num convívio entre humanos e animais”, explica Pedro Barreiros. As inscrições para a Cãominhada, com o custo de três euros, devem ser feitas através do contacto 967 665 021. A concentração, no dia 24, está marcada para as 8h30, no Jardim dos Cavalinhos, sendo que os participantes podem levar o seu cão ou passear um dos que esteja aos cuidados do Centro de Recolha Oficial de Animais de Companhia (CROAC).

Ainda antes da sessão solene, alusiva ao aniversário, marcada para dia 30, haverá ainda para sócios, uma sardinhada, no dia 28, com animação musical a cargo de Thy Subry, no Jardim dos Cavalinhos, a partir das 21 horas.

O Festival Contra-Corrente está de regresso e promete animar, hoje e amanhã, dias 16 e 17 de junho, o Parque Urbano de Montemor-o-Novo, com um conjunto de atividades culturais e desportivas e vários espetáculos musicais.

Discos Perdidos é um dos grupos a atuar no evento, esta noite, a partir das 21h30. Segundo revela Gil Chagas, um dos elementos da banda, que toca “ao vivo e em analógico”, com o seu espetáculo, o grupo procura, acima de tudo, “ressuscitar o melhor que os bailaricos deste país já tiveram”.

Com um arranjo “mais moderno”, mas sem perder o espírito de festa, os Discos Perdidos tocam os clássicos temas pimba, como “A Bela Portuguesa” e “Voltei, Voltei”.

Descrevendo o estilo da banda como “turbo-pimba”, e tendo em conta as experiências que vão tendo, o espetáculo dos Discos Perdidos, um projeto “relativamente recente”, garante Gil Chagas, tem funcionado e contagiado todo o tipo de pessoas: dos mais novos aos mais velhos, dos “betinhos aos punks”.

Em palco, todos os músicos da banda assumem uma personagem: Tony Mercury (André Viegas) é o vocalista; Debbie Folga´Nfolle (Inês Abrunhosa), a acordeonista; Josefa Fausto (Mariana Stoffel), a guitarrista; Santa Sheila (Inês Sambas), a baixista; e Zé Zil (Gil Chagas), o baterista.

Esta noite, no Contra-Corrente, para além de Discos Perdidos, atuam também Sequin e os Djs João Melgueira e Soul Raiser. A juntar aos espetáculos musicais, não faltam atividades desportivas, como rugby adaptado, sessões de yoga, um espaço dedicado ao associativismo, pinturas tribais, a tradicional feira do livro e a feira 46, bem como a exposição do’Contra.

O Contra-Corrente resulta de uma coprodução entre a associação Make Noise e a União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras.

O festival Contra-Corrente está de regresso ao Parque Urbano de Montemor-o-Novo esta sexta-feira, dia 16 de junho, entre outros atrativos, com espetáculos musicais, atividades desportivas e culturais e uma feira do livro.

“Pretendemos que seja um espaço estimulante, multidisciplinar e criativo, que consiga envolver o maior número de jovens”, começa por dizer Joana Sacristão, da Make Noise, associação responsável pela organização do evento, numa edição que se prevê “desafiante”.

O mais importante, garante a responsável, “é que isto seja uma experiência onde os jovens são o fator chave, onde se sintam livres para criar e expor as suas visões e ideias e encontrar a sua tribo, porque também é importante que eles desenvolvam competências que sejam fundamentais e que lhes permitam ampliar os seus horizontes”. Por outro lado, e mais que os momentos de diversão, Joana espera que os mais novos possam “criar memórias e sintam que são agentes de mudança na sua cidade”.

Para além dos jovens, a quem é, sobretudo, dedicado o evento, a organização quer chegar a toda a comunidade. Joana Sacristão revela que, à semelhança do que aconteceu já no passado, o festival volta a ter um espaço para crianças e sessões de yoga para famílias.

Nesta edição, a organização promete algumas novidades, como debates destinados aos mais novos, promovidos por associações da região, bem como aulas de yoga e atividades de rugby adaptado.

No decorrer do festival, a Make Noise volta também a promover a Feira 46. Nesta feira, é dada a oportunidade aos jovens de vender “a tralha” que têm em casa, como roupas que já não usam. “Também podem ser artistas emergentes, que pintem, que tenham os seus projetos, que querem ir mostrar e vender”, explica ainda Joana Sacristão.

Em termos de espetáculos musicais, o destaque vai, dia 16, para Sequin e, no dia 17, para Cálculo. O festival, organizado pela Make Noise, conta com a coprodução da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras e o apoio da Câmara Municipal.

Percorre a galeria de imagens abaixo para conhecer a programação completa do evento:

O Castelo de Montemor-o-Novo será palco, a 7 de julho, de uma recriação histórica e de um Banquete Manuelino.

“De modo a comemorar as suas históricas cortes de 1503, D. Manuel I convida para a realização de um Banquete no Castelo de Montemor-o-Novo, para além do repasto real, sua alteza dará boas novas à vila de Montemor”, revela a Câmara Municipal, que garante que esta recriação histórica contará com um “excecional menu de época”.

O banquete manuelino será seguido de um momento de animação no Paço dos Alcaides com teatro de fogo, danças palacianas e malabarismo.

A ementa do jantar é composta por entradas (pão de fermentação lenta e carnes curadas e de fumeiro), prato de peixe (peixe de rio curado e fumado), pratos de carne (vaca picada em seco com cuscuz de cebola e javali fumado com legumes grelhados, papas de trigo e legumes disponíveis na época), fruta e sobremesas (fruta fresca e compota, queijos e pasteis de leite) e bebidas (vinho e água).

O evento é aberto à população em geral, sendo que as inscrições devem ser feitas no Posto de Turismo ou na BOL do Município de Montemor-o-Novo. A entrada é gratuita para crianças até quatro anos. Dos cinco aos 11 anos, o custo é de 25 euros. Para maiores de 12 anos, o preço é de 50 euros.

“Deitar Cedo e Cedo Erguer…”: é este o mote para uma nova sessão da iniciativa “Juntos pela Saúde dos Nossos Filhos”, promovida pelo Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo, em parceria com outras entidades do concelho, como o Município, a União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras e o Centro de Saúde.

O objetivo desta atividade, que decorre esta quinta-feira, 15 de junho, no Anfiteatro do Parque Urbano, é, segundo explica o diretor do Agrupamento, João Veiga (na imagem), aproximar os pais e encarregados da escola e alertá-los para temáticas que vão para além dos próprios estudos.

“Com estas sessões que estamos a dinamizar procuramos trazer os pais a refletir sobre temáticas como a alimentação, sobre a questão dos consumos, de alguns vícios e dependências que possam exisitir, o sono, ou seja, há um conjunto de temáticas que nós pretendemos abordar com os encarregados de educação, tendo sempre como objetivo melhor a parte académica dos nossos alunos”, explica ainda o professor.

A sessão de hoje, aberta a todos os pais e encarregados de educação, tem início às 18 horas.

A Startup Montemor-o-Novo comemora esta quinta-feira, 15 de junho, o seu 10º aniversário.

Recordando o investimento feito nesta incubadora de empresas, de 727 mil euros (dos quais 525 mil foram financiados pelo FEDER e o restante pela Câmara Municipal), o presidente do Município de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, não tem dúvidas que a infraestrutura tem contribuído para a afirmação de Montemor como “um território de excelência para a atração e fixação de novos investidores”.

A incubadora, lembra o autarca, surgiu em 2013, enquanto Centro de Acolhimento às Micro e Pequenas e Médias Empresas (CAME). Em junho de 2021, muda o seu nome para Startup. Durante estes dez anos, “já realizou cerca de 112 eventos, entre workshops, reuniões de acompanhamento, networking e concursos de ideias de negócio, que surgem já com este Executivo”.

Através da Startup, garante Olímpio Galvão, têm surgido várias empresas “inovadoras e diferentes”, com perspetivas de sucesso. Desde o seu começo, foram 36 os projetos aceites na incubadora, dos 50 que se candidataram.

Atualmente, são 15 empresas, dos mais diversos ramos – desde a produção de cosmética natural, à produção de cerâmica e à preparação de bebidas alcoólicas –, a trabalhar na Startup: “três em incubação virtual, seis em incubação física e em espaço de cowork, e seis nos espaços box”. “São empresas que o Município de Montemor-o-Novo ajuda a consolidar e a desenvolver-se, para que venham a ter importância económica, a empregar muitas pessoas e a ter sucesso, em Montemor-o-Novo, na região e no país”, remata Olímpio Galvão.

A Startup disponibiliza espaço físico e apoio logístico para o desenvolvimento de ideias de negócio e localização de empresas, na sua fase de arranque, ou apenas serviços de consultoria, tutoria, formação e informação. Conta com três salas de incubação, oito boxes, uma sala multiusos, central de segurança 24 horas por dia, ligação à internet ultra-rápida, serviço de impressão e cópias, limpeza e manutenção e cafetaria.

As comemorações deste 10º aniversário da Startup Montemor-o-Novo incluem, na tarde de hoje, o anúncio dos dois projetos vencedores da segunda edição do Concurso de Ideias de Negócio.

Como já vem sendo hábito, e com o aproximar da chegada do verão, o Município de Montemor-o-Novo volta a promover o Programa de Voluntariado Jovem, que tem inscrições abertas até amanhã, 15 de junho.

Ainda que se trate de voluntariado, os jovens, que podem ter idades compreendidas entre os 14 e os 35 anos, ao participar neste programa vão ser recompensados pelo trabalho desenvolvido, explica o vereador António Pinto Xavier.

Este ano, há áreas deste programa que se vão manter, pela sua “importância”, como é o caso daquelas que estão relacionadas com a Proteção Florestal, desenvolvidas em parceria com os Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo e o serviço de Proteção Civil Municipal. “Este é o primeiro programa que eu começo por dar mais destaque, até pela importância que esta realidade dos fogos tem em Portugal”, adianta o vereador.

A oferta de programas de voluntariado ainda não está totalmente fechada, porque há “oportunidades relacionadas com o Ambiente, e nomeadamente com o Rio Almansor” que a autarquia gostava de aproveitar. Nesse sentido, explica António Pinto Xavier, o Município está ainda a tentar ainda chegar a acordo com o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

Por outro lado, o vereador adianta que é possível ainda realizar voluntariado, entre os meses de julho e setembro, em serviços como o Arquivo Municipal, no Centro Interpretativo do Castelo, no Centro Juvenil, na Oficina da Criança, no Património Cultural, nas Piscinas Recreativas Municipais e no Serviço de Resíduos Urbanos.

As inscrições devem ser feitas, até amanhã, de forma presencial, no Centro Juvenil.

O Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo promove esta quarta-feira, 14 de junho, ao final da tarde, no Cineteatro Curvo Semedo, um espetáculo de final de ano, sob o tema “Viagem ao Mundo da 7ª Arte”.

O evento, segundo explica o diretor do Agrupamento, João Veiga, surge no âmbito da disciplina de Educação Musical. “Temos a felicidade de ter connosco um professor, de seu nome Pedro Zagalo, que consegue propor e também se deixa ser ousado na dinamização deste tipo de evento”, assegura.

“Este ano, vamos trazer, para além da Educação Musical, uma parte de expressão mais corporal, através do Grupo de Dança do Desporto Escolar”, adianta o professor. O espetáculo tem ainda como convidado o violoncelista Fernando Arce.

“Espera-se que seja um bom momento, como no ano passado também foi”, remata João Veiga.

Os bilhetes, que são gratuitos, estão disponíveis na BOL do Município de Montemor-o-Novo.

A empreitada de instalação de relvado sintético no campo de futebol de Fazendas do Cortiço, um investimento com um valor de adjudicação de 275 mil euros, encontra-se numa fase adiantada da obra, revela o Município de Montemor-o-Novo.

Para além da instalação de relva sintética, a execução de camada de base em agregado britado de granulometria extensa e marcações para futebol e rugby, estão também incluídos os trabalhos de execução da rede de drenagem do campo, o sistema automático de rega do campo, a delimitação do campo com postes de madeira tratada, bem como a instalação de balizas e cabines para jogadores suplentes.

Realiza-se esta quarta-feira, 14 de junho de 2023, pelas 15 horas, a 12.ª Reunião de Câmara Municipal de 2023.

A sessão é aberta ao público, no Salão Nobre da Câmara Municipal, com atendimento por marcação.

A reunião conta com a transmissão em direto na página do Facebook do Município, ficando posteriormente disponível para visualização permanente nas páginas de Facebook e Youtube.

Ordem de trabalhos:

1. GABINETE DE APOIO À PRESIDENCIA E VEREAÇÃO
A) Proposta de Ata nº 26 de 14/12/22
B) Proposta de Ata nº 27 de 28/12/22

2. GABINETE APOIO FREGUESIAS
A) Adenda ao contrato interadministrativo entre o Município de Montemor-o-Novo e a Freguesia de Santiago do Escoural para transportes escolares – ano 2023

3. GABINETE DAS ASSOCIAÇÕES
A) Proposta de Apoio a alunos carenciados / Associação de Pais da Escola EB 1 de Foros de Vale Figueira
B) Proposta de Apoio a alunos carenciados / Associação de Amigos Unidos pelo Escoural
C) Proposta de Apoio a alunos carenciados / Associação de Solidariedade Social de Silveiras
D) Proposta de Apoio a alunos carenciados Saber Crescer / Associação de Pais da EB Nº1 de Montemor-o-Novo
E) Proposta de Apoio a alunos carenciados / Associação dos Pequenos Alentejanitos de Cabrela
F) Proposta de atribuição de subsídio para aluguer de autocarro /Liga dos Combatentes

4. DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E FINANCEIRA
A) Apreciação da Situação Financeira
B) Autorizações de Pagamento de Despesa – entre 01/05/2023 e 31/05/2023
C) Proposta de Abertura de Procedimento para Assistente Técnico – Biblioteca
D) Requerimento Concursal – Assistente Técnico
E) Substituição de veículo – Licença de táxi nº 15
F) Empreitada – Substituição do Relvado Sintético no parque desportivo municipal de Montemor-o-Novo – Aprovação do relatório final e minuta de contrato – Adjudicação

5. DIVISÃO DE PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO
A) Feira da Luz / Expomor 2023 – Relatório de Abertura de Propostas e Proposta de Adjudicação. Proposta da Ordem de Trabalhos da 12ª Reunião de Câmara Municipal a realizar dia 14/06/2023
B) Proposta de Alteração da Ponderação dos Critérios de Avaliação do Procedimento para atribuição do direito de superfície do lote LI39 da ZIA
C) Proposta de Alteração das Normas das Hortas Comunitárias

6. DIVISÃO DE GESTÃO URBANÍSTICA
A) Processos de licenciamento

De: PEDRO CAMILO DUARTE SANTOS, requerendo aprovação do licenciamento das alterações efetuadas no decorrer da obra de alteração de dois montes de habitação e um anexo, existentes no prédio denominado “Abadinho” na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: SOUSA CUNHAL TURISMO SA, requerendo aprovação do projeto de legalização e licenciamento da obra de construção de uma unidade de alojamento turístico e piscina levada a efeito no lote 87 do Aldeamento Turístico na Herdade de Valadas, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: ANA ROSA ROCHA FERRO RODRIGUES DE OLIVEIRA, requerendo aprovação do projeto de legalização e licenciamento de construção de anexo em Vale Flores, União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: MARCELO MIRANDA – CONSTRUÇÕES UNIPESSOAL LDA, requerendo aprovação dos projetos de especialidades e licenciamento da obra de alteração de edifício para habitação a levar a efeito na Rua Catarina Eufémia na Freguesia de Foros de Vale de Figueira.

De: JOÃO LUÍS HOMEM, requerendo aprovação do projeto de legalização e licenciamento das obras de alteração e ampliação de edifício de habitação sito na Rua da Liberdade n.º 11, na freguesia de Foros de Vale de Figueira.

De: PANIFICADORA IDEAL DE VALENÇAS, LDA, requerendo aprovação do projeto de alteração de uso para armazém, referente ao prédio sito na Rua 14 de Agosto n.º 7 e 9 no Ciborro, freguesia do Ciborro.

De: NUNO MANUEL CAMPINO ASSIS RODRIGUES, requerendo aprovação do projeto de arquitetura das obras de alteração e ampliação de uma habitação, a levar a efeito no Largo Calouste Gulbenkian n.º 27, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: CLUBE DE TÉNIS DE MONTEMOR-O-NOVO, requerendo aprovação do projeto de arquitetura e licenciamento das alterações efetuadas no decorrer da obra de construção de Campos de Padel, a levar a efeito na Rua Aquilino Ribeiro, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: PALPITE POSSÍVEL, LDA, requerendo aprovação dos projetos de especialidades e licenciamento da obra de alterações e ampliação do prédio sito na Rua de Lisboa n.º 66, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: JOÃO CARLOS MARTINS RIBEIRO, requerendo aprovação do aditamento ao projeto de arquitetura da obra de recuperação e ampliação de habitação a levar a efeito no prédio sito no Foro da Ribeira, na freguesia do Ciborro.

B) Requerimentos
Proposta da Ordem de Trabalhos da 12ª Reunião de Câmara Municipal a realizar dia 14/06/2023

De: ACLD – ASSOCIAÇÃO CULTURAL LAVRE DINÂMICO, requerendo isenção do pagamento de taxas referente à emissão da licença especial de ruído e licença para a realização de vacada, a realizar no Polo Associativo de Lavre, em Lavre, na União das Freguesias de Cortiçadas de Lavre e Lavre.

De: O ESPAÇO DO TEMPO – ASSOCIAÇÃO CULTURAL, requerendo isenção do pagamento de taxas referente ao licenciamento para a realização de evento na Rua das Oficinas lote 4, nos dias 10 e 11 de junho, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: O ESPAÇO DO TEMPO – ASSOCIAÇÃO CULTURAL, requerendo isenção do pagamento de taxas referente ao licenciamento para a realização de evento na Rua das Oficinas lote 4, nos dias 8 e 9 de junho, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: O ESPAÇO DO TEMPO – ASSOCIAÇÃO CULTURAL, requerendo isenção do pagamento de taxas referente ao licenciamento para a realização de Festival no Largo do Terrado n.º 4, nos dias 7 a 10 de junho, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: O ESPAÇO DO TEMPO – ASSOCIAÇÃO CULTURAL, requerendo isenção do pagamento de taxas referente ao licenciamento para a realização de Festival na Sociedade Carlista na Praça da República n.º 11, no dia 8 de junho, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo eSilveiras.

De: O ESPAÇO DO TEMPO – ASSOCIAÇÃO CULTURAL, requerendo isenção do pagamento de taxas referente ao licenciamento para a realização de Festival na Rua Sacadura Cabral n.º 10, nos dias 7 a 10 de junho, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: O ESPAÇO DO TEMPO – ASSOCIAÇÃO CULTURAL, requerendo isenção do pagamento de taxas referente ao licenciamento para a realização de Festival no Convento de São Francisco, na Carreira de São Francisco, no dia 10 de junho, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: O ESPAÇO DO TEMPO – ASSOCIAÇÃO CULTURAL, requerendo isenção do pagamento de taxasreferente ao licenciamento para a realização de Festival no Convento de São Domingos, na Rua de São Domingos n.º 12, nos dias 7 a 9 de junho, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: ASSOCIAÇÃO CULTURAL RECREATIVA E DESPORTIVA DE CASA BRANCA, requerendo isenção do pagamento de taxas referente ao licenciamento para a realização de Festas Populares a realizar nos dias 1 e 2 de julho, em Casa Branca na freguesia de Santiago do Escoural.

De: COMISSÃO DE FESTAS DE SÃO CRISTOVÃO, requerendo isenção do pagamento de taxas referente ao licenciamento para a realização de Festas Tradicionais em Honra de São Cristóvão e São Sebastião/2023, nos dias 14 a 18 de julho, na Herdade do Ruivo/Misericórdia freguesia de São Cristóvão.

De: SOFIA ISABEL FREITAS PINTO DE SÁ, requerendo isenção do pagamento de taxas referente ao licenciamento para a realização do Festival – Contra-Corrente, nos dias 16 e 17 de junho, no Parque Urbano, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: CENTRO CULTURAL E RECREATIVO 1.º DE MAIO, requerendo isenção do pagamento de taxas referente ao licenciamento para a realização do evento “Festa de Verão”, nos dias 23 a 25 de junho, nas Instalações do Centro Cultural e Recreativo Popular 1.º de Maio, na Rua do Centro Cultural n.º 1 em S. Geraldo, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras. Proposta da Ordem de Trabalhos da 12ª Reunião de Câmara Municipal a realizar dia 14/06/2023

De: OFICINAS DO CONVENTO – ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE ARTE E COMUNICAÇÃO, requerendo isenção do pagamento de taxas referente ao licenciamento para a realização do evento “PreOcupada”, nos dias 30 de junho a 2 de julho, em Casa Branca, freguesia do Escoural, e evento “PreOcupada – Programa Noites Curtas” nos dias 24 e 25 de junho no Convento de São Francisco, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

7. DIVISÃO DE PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS MUNICIPAIS
A) Proposta de aprovação de atualização orçamental ao Projeto de Alterações da Escola EB1/JI de Cortiçadas de Lavre

8. DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANO E AMBIENTAL
A) 1º Relatório Anual de Monitorização da ARU – ORU de São Cristóvão

B) 1º Relatório Anual de Monitorização da ARU – ORU de Santa Sofia

C) Minuta de Contrato entre o IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana e o Município de Montemor-o-Novo

D) Proposta de alteração de trânsito para a Rua Aquilino Ribeiro, Rua de Angola, Rua de Moçambique e Praceta Heróis de Ultramar, em Montemor-o-Novo

E) Relatório Quinquenal de Avaliação do Programa Estratégico de Reabilitação / ORU da Avenida e Antigo Campo da Feira

F) Relatório Quinquenal de Avaliação do Programa Estratégico de Reabilitação / ORU do Castelo e Arrabalde

G) Relatório Quinquenal de Avaliação do Programa Estratégico de Reabilitação / ORU de São Pedro H) Prorrogação das Medidas Preventiva decorrentes da suspensão total do Plano de Urbanização da Cidade de Montemor-O-Novo

9. DIVISÃO DE APOIO OPERACIONAL OBRAS, ÁGUAS E SANEAMENTO
A) Empreitada “Construção do Centro escolar de Montemor-o-Novo”- Auto de Receção Definitiva

B) Acoril Empreiteiros SA / insolvência / liberação de garantias

C) Empreitada de Remodelação e Ampliação do Jardim de Infância nº 1 Trabalhos Complementares TC03 – Auto nº 2

D) Empreitada de “Instalação de Relvado Sintético no Campo de Futebol de Fazendas do Cortiço” – Auto de medição N.º 4

E) Empreitada de Remodelação e Ampliação do Jardim de Infância nº 1 – Auto de Medição nº 15

10. DIVISÃO SÓCIOCULTURAL
A) Proposta de Programa de Voluntariado de Vigilância das Florestas 2023

11. DIVISÃO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE, AÇÃO SOCIAL
A) Proposta renovação de cartão, com alteração de escalão de B para C

B) Cartão Social Mor Solidário – Proposta de atribuição de novo cartão – escalão A

C) Cartão Social Mor Solidário – Proposta de atribuição de novo cartão – escalão B

D) Proposta de Protocolo com a Casa do Povo de Cabrela – para funcionamento do Posto Médico
Proposta da Ordem de Trabalhos da 12ª Reunião de Câmara Municipal a realizar dia 14/06/2023

12. ATENDIMENTO A MUNÍCIPES

O caracol e o camarão voltam estar em destaque na freguesia de Cabrela, já no próximo sábado, 17 de junho, naquele que é já o terceiro festival dedicado a estas duas iguarias.

Com animação a cargo dos Leemar, no Largo Dr. Pascoal Coelho, explica a presidente da Junta de Freguesia de Cabrela, Paula Martins, o evento tem início marcado para as 15 horas. “É um dia em que se pode degustar de um bom caracol, ou de um bom camarão, sempre acompanhado de música e boa disposição”, garante.

Em julho, adianta Paula Martins, Cabrela será palco de “Uma Noite de Verão”. Segue-se o Alentejo World Heritage Festival, “que se vai juntar às tradicionais festas de Cabrela, no fim de semana de 25 e 26 de agosto”.

A Startup Montemor-o-Novo comemora esta quinta-feira, 15 de junho, o seu 10.º aniversário, com uma tarde em cheio.

As celebrações têm início com a Grande Final da segunda edição do Concurso de Ideias de Negócio, onde os empreendedores irão apresentar os pitch dos seus projetos e serão anunciados os dois vencedores do concurso.

A partir das 16h30, terão lugar as celebrações do 10.º aniversário da incubadora.

A entrada para ambas as iniciativas é livre, através de inscrição, que pode ser feita aqui.

O festival Contra-Corrente está de regresso ao Parque Urbano de Montemor-o-Novo na sexta-feira e sábado, dias 16 e 17 de junho, entre outros atrativos, com espetáculos musicais, atividades desportivas e culturais e uma feira do livro.

“Pretendemos que seja um espaço estimulante, multidisciplinar e criativo, que consiga envolver o maior número de jovens”, começa por dizer Joana Sacristão, da Make Noise, associação responsável pela organização do evento, dando conta que são cerca de 14 os jovens de Montemor que estão a colaborar na produção do festival, numa edição que se prevê “desafiante”.

O mais importante, garante a responsável, “é que isto seja uma experiência onde os jovens são o fator chave, onde se sintam livres para criar e expor as suas visões e ideias e encontrar a sua tribo, porque também é importante que eles desenvolvam competências que sejam fundamentais e que lhes permitam ampliar os seus horizontes”. Por outro lado, e mais que os momentos de diversão, Joana espera que os mais novos possam “criar memórias e sintam que são agentes de mudança na sua cidade”.

Para além dos jovens, a quem é, sobretudo, dedicado o evento, a organização quer chegar a toda a comunidade. Joana Sacristão revela que, à semelhança do que aconteceu já no passado, o festival volta a ter um espaço para crianças e sessões de yoga para famílias.

Nesta edição, a organização promete algumas novidades, como debates destinados aos mais novos, promovidos por associações da região, bem como aulas de yoga e atividades de rugby adaptado.

No decorrer do festival, a Make Noise volta também a promover a Feira 46. Nesta feira, é dada a oportunidade aos jovens de vender “a tralha” que têm em casa, como roupas que já não usam. “Também podem ser artistas emergentes, que pintem, que tenham os seus projetos, que querem ir mostrar e vender”, explica ainda Joana Sacristão.

Em termos de espetáculos musicais, o destaque vai, dia 16, para Sequin e, no dia 17, para Cálculo. O festival, organizado pela Make Noise, conta com a coprodução da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras e o apoio da Câmara Municipal.

O projeto “Se Há Futuro, Há Bibliotecas: Bibliotecas São Pessoas” prossegue amanhã, 14 de junho, na Biblioteca Municipal Almeida Faria, com uma nova sessão de “Epifania”, moderada por Sara Anjo, através da qual se procura planear atividades culturais e outras iniciativas, juntamente com a população.

Esta é uma iniciativa que parte da ideia de repensar a Biblioteca Municipal Almeida Faria, com o objetivo de garantir que aquele espaço seja uma “biblioteca com futuro, envolvido em pleno com a comunidade, onde se encontra inserido”, revela a responsável pela biblioteca Liliana Pincante.

Tendo surgido através do programa Tansforma, coordenado pela Comunidade do Alentejo Central (CIMAC), explica a responsável, o projeto foi “totalmente desenhado para a Biblioteca Almeida Faria”.

Todas as sessões deste programa partem de uma única questão, relacionada com o futuro que se pretende para a Biblioteca Almeida Faria, para “um diagnóstico participativo e experimental”.

A sessão de amanhã, com Sara Anjo, está marcada para as 21 horas.

Depois de sessões dedicadas às obras “A História de Roma” e “O Rei Sombra”, o ciclo temático “História e Ficção”, da Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal Almeida Faria, em Montemor-o-Novo, termina no próximo dia 29.

Esta é uma iniciativa, segundo Nuno Cacilhas, da Biblioteca Municipal, através da qual se trabalhar romances, em que “a história influencia a criação de personagens de ficção”.

O ciclo termina com um serão literário dedicado ao romance histórico “Dona de Teresa de Távora – A Amante do Rei”, na biblioteca de Montemor-o-Novo, na presença da autora, a escritora Sara Rodi. A sessão tem início marcado para as 21 horas.

Os Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo, representados por uma equipa da Categoria A, participaram este fim de semana, dias 10 e 11 de junho, no Concurso Nacional de Manobras, que se realizou na Covilhã.

A equipa elevou bem alto o nome da cidade de Montemor-o-Novo, tendo fechado o pódio num honroso terceiro lugar.

O concurso foi ganho pela equipa dos Bombeiros Voluntários de Rebordosa, concelho de Paredes.

O presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, depois de já o ter feito com as restantes freguesias, assinou no passado dia 7, com o presidente da União Freguesias Vila Bispo Silveiras, António Danado, o protocolo referente ao “Voucher de Apoio à Família”, que “se trata de um bom exemplo desse trabalho próximo e em forte articulação com as Juntas de Freguesia do concelho”.

O “Voucher de Apoio à Família” foi firmado com todas as Juntas de Freguesia, em que o Município de Montemor-o-Novo, as Juntas de Freguesia e a Associação Comercial do Distrito de Évora, no âmbito do Protocolo Local 2023, dinamizam esta iniciativa, com o objetivo de incentivar as compras no comércio tradicional e ao mesmo tempo apoiar as famílias.

O Grupo União Sport (GUS) conseguiu, ao fim de vários anos, resolver um problema que manchava o seu nome no Banco de Portugal e que o impedia de realizar as tão desejadas obras no Estádio 1º de Maio.

O ainda presidente do clube, Rafael Jeremias (na imagem), que perdeu as eleições no passado dia 2, para a lista liderada por Nuno Malagueira, explica que esta situação, relativa a uma dívida, que atualmente ascendia ao 22 mil euros, já se arrastava há mais de 20 anos.

“Foi um problema que passou de direções em direções: era uma dívida que ficou num banco; esse banco, entretanto, vendeu a dívida a uma empresa e essa empresa queria-nos cobrar. Foi quando comprámos a carrinha nova, que viemos a saber que tínhamos essa situação no Banco de Portugal”, começa por contar.

Jeremias garante que era “extremamente difícil ter o clube em movimento” e ter de pagar a dívida, que começou por “dez mil euros”. “Quando descobrimos ia em 18 mil euros e, atualmente, em 22 mil”, adianta.

Ainda que a sua direção tenha sido acusada de não conseguir resolver o problema, até no próprio dia das eleições, Rafael Jeremias garante que estiveram “sempre a trabalhar” nesse sentido. “Arranjámos os papéis das pessoas que estiveram na altura; um dos diretores disse que a dívida estava paga; avançámos com os papéis para o Banco de Portugal, mas obtivemos a mesma resposta que em março de 2021: que tínhamos de pagar e não havia volta a dar”, relata.

Sem desistir, a direção voltou a “atacar” com o advogado e os documentos que comprovavam que a dívida estava, efetivamente, paga, sendo que, logo após as eleições, foi-lhe dada a notícia de que, realmente, o clube “tinha razão” e que o nome do GUS ia ser retirado do cadastro do Banco de Portugal.

Considerando que a equipa conseguiu “tirar uma pedra do sapato” da futura direção do GUS, Rafael Jeremias explica que as obras no estádio, relativas aos relvados sintéticos podem agora ser uma realidade.

A atividade prevista para os dias 30 de junho, 1 e 2 de julho, em que se iram realizar os três percursos do Roteiro Literário “Levantado do Chão”, que une os Municípios de Montemor-o-Novo, Lisboa e Évora, organizada pelo Município de Montemor-o-Novo e pela Fundação José Saramago, foi adiada para data a anunciar.

No caso do concelho de Montemor, este é um roteiro turístico, que dá a conhecer em particular a vila de Lavre, através das palavras do Nobel da Literatura.

Sendo esta uma forma de “conhecer o território e promover e preservar a cultura”, o vereador no Município de Montemor-o-Novo, Henrique Lopes, garante que este roteiro literário é “uma aposta claramente ganha”. Resultado de um processo que “tem muitos anos”, o roteiro, inaugurado em 2020, é descrito pelo autarca como um projeto “inovador e exemplar, não havendo mais nenhum em todo o país”.

Embora ainda “em fase de experimentação”, este roteiro, que assenta no desenvolvimento sustentável e na economia circular de banda larga, tem conseguido atrair, ao concelho, “muitos visitantes”.

Com três percursos, a viagem deste roteiro totaliza 238 quilómetros, entre Montemor-o-Novo, Évora e Lisboa, feita através de uma rede de percursos e de pontos de interesse em torno da obra e da própria vida de José Saramago. Estes percursos podem ser feitos por qualquer pessoa, de forma autónoma, com o apoio da app ou do site do roteiro.

O roteiro oferece mais de vinte pontos de interesse, que vão desde Fundação José Saramago à Casa de Leitura José Saramago, passando pelo Museu do Aljube, entre muitos outros locais icónicos do livro. Além disso, é possível conhecer os aspectos biográficos relacionados com a estadia de José Saramago em Lavre, localidade para onde o autor viveu e se inspirou para escrever aquele que viria a ser o seu primeiro grande romance.

Para este ano, está prevista a inauguração do Centro Interpretativo “Levantado do Chão”, que será implementado no edifício da Biblioteca Municipal Almeida Faria. Este centro, garante Henrique Lopes, em que a tecnologia terá o seu destaque, vai proporcionar uma “experiência única” a todos os visitantes.

O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, emitiu uma nota de pesar pelo falecimento do subchefe dos Bombeiros de Vila Viçosa, Micael Santos, que faleceu ontem, sábado, 10 de junho.

Na nota, enviada à nossa redação pode ler-se “foi com profunda tristeza que recebi a notícia da morte do bombeiro Micael Santos, Subchefe do Corpo de Bombeiros Voluntários de Vila Viçosa, na sequência das queimaduras sofridas no passado dia 5 de junho durante um incêndio numa oficina”.

“Neste momento de grande dor e consternação, endereço as minhas sentidas condolências à família de Micael Jorge Espada Santos, aos seus amigos e ao Corpo de Bombeiros Voluntários de Vila Viçosa”.

Com o ano letivo 2022/2023 a chegar ao fim, o Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo promove, na próxima quarta-feira, 14 de junho, a partir das 18h30, no cineteatro Curvo Semedo, um espetáculo de final de ano, sob o tema “Viagem ao Mundo da 7ª Arte”.

O espetáculo contará com as turmas do 6.º ano da Educação Musical da Escola Básica São João de Deus, do violoncelista Fernando Arce (na imagem) e do Grupo de Dança do Clube do Desporto Escolar.

Os bilhetes estão disponíveis na BOL do Município de Montemor-o-Novo.

Acabou por falecer, ao início da tarde deste sábado, 10 de junho, uma das vítimas do acidente que ocorreu no passado dia 5 de junho, numa oficina, em Vila Viçosa (ver aqui).

Micael Santos tinha 32 anos, era subchefe nos Bombeiros de Vila Viçosa e, na altura do acidente, em estado grave, foi helitransportado para o Hospital em Lisboa, onde veio a falecer.

A outra vítima desta acidente está internada no Hospital do Espírito Santo, em Évora, com queimaduras ao nível dos membros superiores e da face.

A Rádio Nova Antena endereça à família enlutada as mais sentidas condolências.

Um ferido grave e um ferido leve é o resultado de uma colisão entre quatro motas, na Estrada Nacional (EN) 114, entre Foros de Vale de Figueira e Montemor-o-Novo, perto do Aeródromo da Amendoeira, que ocorreu ao início desta tarde de sábado, 10 de junho.

Segundo o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central o ferido grave foi transportado para o Hospital do Espírito Santo, EM Évora.

Ainda segundo a mesma fonte o alerta para a ocorrência foi dado às 12.57 horas e para o local foram mobilizados os Bombeiros de Montemor-o-Novo, a VMER e a GNR, num total de 21 elementos, apoiados por cinco viaturas.

O trânsito chegou a estar cortado, mas entretanto já se circula com normalidade, na referida Estrada Nacional.

A Associação de Solidariedade Social de Silveiras, com vista a angariar verbas para o seu Centro Lúdico, promove este sábado, 10 de junho, uma sardinhada, no polidesportivo da freguesia.

Num final de tarde e início de noite, que promete ser de muita animação e convívio nas Silveiras, o presidente da direção da associação, Rui Fonseca, revela que a festa contará com música a cargo da dupla Nela e Sérgio, e que, para quem não gosta de sardinhas, haverá opção de porco no espeto.

“São todos bem-vindos a divertir-se numa tarde animada nas Silveiras. O objetivo final do evento é angariar verbas para o Centro Lúdico, que acaba por se substituir a uma resposta social de creche e jardim de infância, aqui nas Silveiras, e, ao mesmo tempo, promover o convívio na nossa freguesia”, adianta o presidente da associação.

As entradas no evento são gratuitas, sendo que as verbas a angariar resultam apenas daquilo que as pessoas consumirem no decorrer da festa. Revelando que, atualmente, “não são muitas” as dificuldades sentidas pela associação, Rui Fonseca lembra que são várias as atividades promovidas, ao longo do ano, para os mais novos. Ainda assim, garante ser  importante que a associação se mantenha “ativa”, para que essas dificuldades não sejam maiores.

Para o trabalho desenvolvido, Rui Fonseca destaca ainda os apoios da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras e da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo. “Entre todos, vamos conseguindo manter esta associação a funcionar e a prestar este serviço, na freguesia, que é o mais importante”, remata.

O início do evento está marcado para as 18 horas.

Os Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo organizam, entre hoje e amanhã, dias 9 e 10 de junho, uma Festa Popular, no Jardim do Mercado. Não vão faltar sardinhas, febras e frangos na brasa.

A festa tem início esta sexta-feira, pelas 19 horas. Às 20 horas, atua o Grupo Académico Seistetos. Às 22 horas, há concerto do Projeto CID e a partir das 23h30 baile com Pedro Pé Leve.

Para amanhã, está prevista uma aula de zumba, às 10 horas; concerto com “Cantigas do Festival”, às 22 horas; e baile com João Machorrinho, a partir das 23h30.

Durante a festa, decorrerá uma angariação de fundos para uma nova ambulância para a corporação.

A oitava edição da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas (PT.23), promovida pel’ “O Espaço do Tempo”, termina este sábado, 10 de junho, com o espetáculo coreográfico “VÄRA”, de Daniel Matos, a ser apresentado ao público, no cineteatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, pelas 18 horas.

De acordo com o diretor artístico d’ “O Espaço do Tempo”, Pedro Barreiro, é a primeira vez que Daniel Matos, “artista português da nova geração da dança contemporânea nacional, do Algarve”, atua em Montemor-o-Novo.

Daniel Matos, adianta Pedro Barreiro, é conhecido por apresentar peças de “grande robustez física, coreografias complexas, de grupo, de grande esforço e potência”.

A programação completa da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas para conhecer aqui.

Saiba mais sobre o espetáculo “VÄRA”:

Vära é um objeto coreográfico que surge na urgência do encontro entre corpos. Em palco, sete corpos habitam um espaço cercado por plásticos, aludindo à exposição da carne num talho. É aqui que procuram e potenciam a tentativa de diálogo através da repetição, acumulando erros e ampliando o confronto com a realidade de cada um.

Ficha Artística / Técnica

60min.

Maiores de 18 anos

Direção Artística, Coreografia e Conceito: Daniel Matos

Performers e Co.criadores: Adriana Xavier, Sofia Kafol, Joana Pinto, Jean-loup Gayrard, Lia Vohlgemuth, Mélanie Ferreira & Marco Olival

Colaboração Artística e Assistência de Ensaio: Beatriz Marques Dias

Desenho de Luz: Manuel Abrantes

Direção Técnica: Raúl Seguro

Banda Sonora Original: João Galante aka Coolgate

Espaço: Daniel Matos & Diogo Silva

Fotografia: Rui Palma

Fotografia de Cena: Bruno Simão

Adereços Têxteis: Marina Tabuado

Comunicação: Maria Tsukamoto

Direção de Produção e Administração: Joana Flor Duarte

Assistência de Produção: Filipa Garcez

Grafismo: Sergiu Toma

Produção: CAMA a.c.

Co.Produção: Câmara Municipal de Lagos, Teatro das Figuras

Residências Artísticas de Co.Produção: O Espaço do Tempo, Verão Azul – Festival Internacional de Artes, CAMADA – Centro Coreográfico

Apoio: Estúdios Victor Córdon / OPART, Musibéria, Companhia Olga Roriz, Teatro Experimental de Lagos, Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, Pro.Dança, Estúdio CAB, Casa da Dança de Almada, Casa das Laranjeiras, Herdade do Freixo do Meio, Escola de Dança de Lagos

Agradecimentos: Sofia Soromenho, Francisco Pedro, Mariana Malheiro, Hugo Cabral Mendes.

VÄRA é um projeto financiado pela República Portuguesa – Cultura / DGARTES e Ministério da Cultura Portuguesa e pelo programa Garantir Cultura.

BIOGRAFIA

Coreógrafo, performer e artista visual. Tem desenvolvido o seu trabalho como criador, colaborador artístico e intérprete nacional e internacionalmente, caminhando com Ana Borralho & João Galante, Angélica Liddell, Romeo Castellucci, Amélia Bentes, Luís Marrafa, André Uerba, entre outros. Desenvolve o seu trabalho desde 2016, através de práticas multidisciplinares, mas sempre com foco no corpo como campo de pesquisa biográfico , físico e emocional, questionando e redesenhando a ideia de limite. Em 2017, juntamente com Joana Flor Duarte, funda a CAMA associação cultural – uma estrutura para o desenvolvimento das artes performativas sediada em Lagos, onde assume a direção artística e é artista residente.

A Associação de Solidariedade Social de Silveiras, com vista a angariar verbas para o seu Centro Lúdico, promove no sábado, 10 de junho, uma sardinhada, no polidesportivo da freguesia.

Num final de tarde e início de noite, que promete ser de muita animação e convívio nas Silveiras, o presidente da direção da associação, Rui Fonseca, revela que a festa contará com música a cargo da dupla Nela e Sérgio, e que, para quem não gosta de sardinhas, haverá opção de porco no espeto.

“São todos bem-vindos a divertir-se numa tarde animada nas Silveiras. O objetivo final do evento é angariar verbas para o Centro Lúdico, que acaba por se substituir a uma resposta social de creche e jardim de infância, aqui nas Silveiras, e, ao mesmo tempo, promover o convívio na nossa freguesia”, adianta o presidente da associação.

As entradas no evento são gratuitas, sendo que as verbas a angariar resultam apenas daquilo que as pessoas consumirem no decorrer da festa. Revelando que, atualmente, “não são muitas” as dificuldades sentidas pela associação, Rui Fonseca lembra que são várias as atividades promovidas, ao longo do ano, para os mais novos. Ainda assim, garante ser  importante que a associação se mantenha “ativa”, para que essas dificuldades não sejam maiores.

Para o trabalho desenvolvido, Rui Fonseca destaca ainda os apoios da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras e da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo. “Entre todos, vamos conseguindo manter esta associação a funcionar e a prestar este serviço, na freguesia, que é o mais importante”, remata.

O início do evento, no sábado, está marcado para as 18 horas.

“A Minha Vitória como Ginasta de Alta Competição”, da coreógrafa e dramaturga Lígia Soares, é a proposta de amanhã, sexta-feira, 9 de junho, da programação da 8ª Plataforma Portuguesa de Artes Performativas, promovida pel’ “O Espaço do Tempo”, em Montemor-o-Novo.

“É um espetáculo de teatro com um texto verdadeiramente notável, com uma interpretação magnífica de duas ginastas, da própria Lígia Soares e da Maria Jorge, que é outra das co-criadoras e intérpretes deste espetáculo”, revela o diretor artístico d’ “O Espaço do Tempo”, Pedro Barreiro.

O espetáculo, adianta ainda Pedro Barreiro, é uma “metáfora maravilhosa sobre esforço, arte, superação e com resoluções cénicas muito bem conseguidas”.

Este espetáculo é apresentado amanhã, no cineteatro Curvo Semedo, pelas 18h30. A entrada é gratuita.

A programação completa da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas para conhecer aqui.

Saiba mais sobre o espetáculo “A Minha Vitória como Ginasta de Alta Competição”:

Em cena estão duas ginastas que transitam entre aparelhos, ensaiando esquemas e tendo em mente os valores do código de pontuação emitido pela Federação Internacional de Ginástica, até que se distraem. São estes pensamentos divergentes do seu regime competitivo que vamos ver rodar nesta peça, desequilibrando-as da trave mas levando-as de encontro ao mundo. Esta peça surge de um episódio da infância de Lígia Soares que a isentou de ser ginasta. Com esta criação pretende mostrar a necessidade da distração, da dispersão, do descentramento, e ainda a impossibilidade daquelas raparigas serem insensíveis aos outros e ao que se passa à sua volta, mesmo quando pressionadas para o alto rendimento.

Fazermos coisas incríveis, ultrapassarmo-nos, sermos os melhores em alguma coisa, “campeões” como chamam os avôs aos netos rapazes, é ainda olhado como um nobre traço da humanidade. É essa vontade que encontramos nas pessoas traçadas para ganhar que nos serviu de exemplo, levando-nos também a ganhar tantas provas, a desejarmos desafios, a superarmo-nos. O que nunca percebemos é que bem é que isso trouxe ao mundo. Esta é uma peça para ser dita por duas ginastas enquanto treinam para a alta competição, colapsando com a impossibilidade de manter o seu foco face aos dilemas do mundo atual. — Lígia Soares

FICHA ARTÍSTICA / TÉCNICA

80 min

Maiores de 12 anos

Concepção, texto e encenação: Lígia Soares
Interpretação e criação: Lígia Soares, Maria Jorge, Beatriz Lapa, Rita Cerqueira
Música: João Lucas
Cenografia: Henrique Ralheta
Luz: Pedro Guimarães
Sonoplastia: Diogo Martinho
Direcção de Produção: Mariana Dixe
Assistência de encenação e criação: Beatriz Gaspar
Residência de Coprodução: O Espaço do Tempo
Residência: Festival Materiais Diversos
Coprodução: Teatro Municipal do Porto, Centro Cultural de Belém, Teatro Académico Gil Vicente, Festival Materiais Diversos e Theatro Circo de Braga

Apoio: Ginásio Clube Português, Federação de Ginástica de Portugal, Vidalgym

BIOGRAFIA

Lígia Soares (Lisboa, 1978) é uma coreógrafa e dramaturga portuguesa que tem vindo a questionar o espaço cénico como um espaço distanciado.Começou o seu trabalho profissional com a Companhia de Teatro Senssuround em 1997. Em 2001 fundou com Andresa Soares a Máquina Agradável, Associação Cultural que co-dirigiu até 2014. Foi artista residente da Tanzfabrik- Berlin entre 2004 e 2006, foi bolseira da DanceWeb em 2018 (Viena) o seu trabalho tem sido apresentado nacional e internacionalmente estando presente em vários programas de teatro e dança contemporânea. Promoveu vários programas nacionais e internacionais de programação com outros artistas ou em projetos coletivos como o Demimonde. “Celebração”, Culturgest 2012, “Demimonde na Galeria da Boavista”, 2013, “Meio-Mundo Estrada Fora”, Lisboa/Porto/Madrid/Paris, 2014, “Face a Face- Programa Luso-Brasileiro de Artes Performativas”, 2015, Brasília, 2016, Rio de Janeiro. Na temporada 2015/2016 foi membro do laboratório de escrita para teatro do TNDM II em Lisboa para o qual escreveu a peça “Civilização”.

Na sequência de trabalhos como “Romance”, “Teatro Dentro de Nós” ou “Turning Backs” prossegue uma pesquisa em como criar dispositivos cénicos inclusivos da presença do espetador como elemento constituinte da dramaturgia do espetáculo, incorporando ou substituindo o próprio papel de performer. O seu trabalho “O Ato da Primavera” estreou em Outubro de 2017 no TNDM II e inclui uma curadoria em que convida sete dramaturgos portugueses a escreverem peças para um dispositivo constituído por telepontos. As suas peças “Romance” (2015), “Cinderela” (2018) , “Civilização” (2019) e “Memorial” (2020) estão editadas pela Douda Correria. “Cinderela” ganhou o prémio Eurodram 2018.

A iniciativa “O Tapete está na Rua” já decorre em Arraiolos, depois de ter sido inaugurada nesta tarde de quarta-feira, 7 de junho, sendo numa iniciativa que pretende divulgar e dar a conhecer os saberes de um concelho e de uma região.

Sílvia Pinto, presidente da Câmara de Arraiolos deseja que estes “sejam grandes dias”, num certame que procura “levar os visitantes a revistar a nossa história, aos nossos antepassados e como chegámos aos dias de hoje, porque para darmos passos para o futuro, é fundamental conhecer o nosso passado, por isso, procuramos salvaguardar e proteger este património, que só podemos fazer se conhecermos a sua história”.

Para a presidente “as artesãs do tapete de Arraiolos, tal como outras do país, deveriam ter um regime especial, ou seja, deveriam ser remuneradas, para garantir o futuro destas tradições”.

Sílvia Pinto convida todos a visitarem o certame, porque motivos de atração não faltam, “porque a magia de Arraiolos, por estes dias, está ainda mais plena”.

Na ocasião foi ainda inaugurada a exposição “Chiado, Carmo, Paris, os lugares de Dordio Gomes e as bifurcações da Pintura”.

Hoje destaque para a atuação da Orquestra Ligeira do Exército, marcada para as 22 horas, na Praça do Município.

O Tapete de Arraiolos volta a estar nas ruas da vila, a partir de hoje, 7 de junho, e até domingo, dia 11, através de um evento, com o qual se pretende, acima de tudo, divulgar e dar a conhecer os saberes de um concelho e de uma região que não se limita apenas aos tapetes, mas a um conjunto de tradições seculares.

Com 20 anos de existência, “O Tapete está na Rua”, promovido pela Câmara Municipal, explica a presidente Sílvia Pinto, ainda que tenha conhecido “algumas alterações”, ao longo do tempo, mantém sempre o mesmo objetivo: o de valorizar uma arte única de Arraiolos.

Para além do tapete, adianta a autarca, procura-se, com o evento, a valorização de quem o cose. Nesse sentido, a autarquia voltou a desafiar, quer as casas de tapetes, quer as associações do concelho, a levar para as ruas o maior número possível pessoas que se dedicam a esta arte. “Esta é uma das nossas marcas identitárias e sem dúvida que trazer as pessoas à rua e relembrar como era antigamente, com as vizinhas, sentadas na rua, a coser, durante o dia, é também uma forma de apontar para uma questão de maior importância, que é a da valorização de quem cose o tapete”. Sílvia Pinto lembra a “urgência” dessa valorização, para que haja “uma perspetiva de futuro” deste património.

Até domingo, não vão faltar atividades, no centro histórico, como vários espetáculos de animação, uma feira do livro e diversas exposições dedicadas ao maior ex-líbris de Arraiolos. Somam-se a isto o artesanato, os produtos regionais e a gastronomia.

Na Praça da República, sempre a partir das 22 horas, há concertos: hoje, com a Orquestra Ligeira do Exército; amanhã, com Ricardo Ribeiro e os Ganhões de Castro Verde; na sexta-feira, dia 9, com Syro; no sábado, com Mara & Duarte; e, por fim, no domingo, dia 11, com Dino d’Santiago.

Tânia Carvalho, no âmbito da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas (PT.23), promovida pel’ “O Espaço do Tempo”, apresenta, amanhã, quinta-feira, dia 8 de maio, no cineteatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, o espetáculo “Versa-Vice”, pelas 18h30.

O espetáculo de dança, segundo revela o diretor artístico do Espaço do Tempo, Pedro Barreiro, estreou muito recentemente em Paris, sendo que em Portugal só foi apresentado em dois locais: no Festival Dias da Dança, no Porto, e na Culturgest, em Lisboa.

“Tânia Carvalho é uma artista portuguesa altamente conceituada da dança contemporânea”, adianta Pedro Barreiro, que promete uma “peça de grupo excelente”.

A programação completa da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas para conhecer aqui.

Saiba mais sobre este espetáculo:

Escrever sobre o meu trabalho é como escrever sobre o mais profundo do meu Ser. Por isso digo: “não sou boa com palavras”. Não quando quero nelas mostrar as profundezas do meu coração. Traduzi-lo. Sinto estranheza.

Decidi chamar à peça VERSA-VICE (o vice-versa de vice-versa) porque ao fazer uma peça digo: “a peça é sobre isto e aquilo…”. Mas também poderia ser sobre o seu oposto. O seu espelho. Ou sobre qualquer outra coisa que lá se encontre, por um segundo que seja, enquanto se vê, ouve, dança, relembra… Esse segundo é tão válido como todo o processo de criação. Pode até ter mais força, mais impacto dentro de nós. Um segundo de vislumbre. Um segundo que nos faz mudar de direção, ou que nos provoca outra coisa qualquer, mesmo que não nos apercebamos dela.

Os nossos corações estão conectados. Nós compreendemos por esse meio, humanos e não humanos, através das nossas profundezas. Digo coração, mas podia dizer Vida. A vida dos humanos, dos animais, das plantas, das pedras, da terra, da água… a Vida.

As formas comunicam tantas coisas. Observar um quadrado ou um círculo é tão emocionalmente diferente. A Arte pode ser traduzida em palavras, e pode ser palavras. Mas pode também ser luz, formas, cores, sons, cheiros…. Ou talvez a Arte não seja nada disto, mas sim o que está por detrás disto. Arte é Vida a comunicar através de nós. Através de tudo.

Eu não tenho ideias concretas a cerca do meu trabalho. Nestes tempos em que se tende a explicar o que seja de forma racional, é difícil para mim encontrar uma forma de defender o meu trabalho e de escrever sobre o mesmo. Tento não usar a mente mais do que uso outros sentidos em mim. A mente é só uma pequena parte no jogo. Tento abrir o coração ao desconhecido em mim. Desta forma aproximo-me de tudo o que existe, e acho que assim chego mais perto do meu propósito de ser artista nesta vida.

Existe uma força política na arte com muita importância e que consegue mexer muita coisa. Acredito também que a arte conecte as pessoas com o seu lado espiritual. Se assim for, a parte política fica também mais fácil. Gosto de me centrar nisso.

Sou confusa quando falo, mas bastante clara quando me observo. É por isso que tenho certeza de que vim para esta vida para ser artista, e para ser assim.

Quando era mais nova sentia tristeza por não me conseguir explicar com clareza. Queria ser mais “inteligente” para poder explicar em forma de teoria o que faço. Queria conseguir escrever bons projetos e com eles conseguir bons financiamentos. Com o tempo aceitei que sou assim, e que é assim que é suposto eu ser.

Admiro muito as pessoas que conseguem usar as palavras de forma de uma forma maravilhosa. Que se tornam também os nossos corações. Mas eu não sou isso. E isso é bom. Porque assim eu posso admirar mais essas pessoas. Somos um puzzle. Como uma vez disse:

«We are tiny little pieces of the same puzzle.

We are meant to be different so we can hold on to each other.

This is how we become the same:

holding dear to our differences. »

FICHA ARTÍSTICA / TÉCNICA

60min

12 anos

Coreografia & Direção Artística: Tânia Carvalho

Interpretação: Andriucha, Beatriz Marques Dias, Bruno Senune, Catarina Carvalho, Cláudio Vieira, Filipe Baracho, Luís Guerra, Matthieu Ehrlacher, Nina Botkay

Voz: Tânia Carvalho

Poema: Fernando Pessoa

Iluminação & Direção Técnica: Anatol Waschke

Produção Áudio & Desenho de Som: Juan Mesquita

Música: Tânia Carvalho

Figurinos: Cláudio Vieira e Tânia Carvalho

Mestre Costureira: Rosário Balbi

Direção Executiva: Vítor Alves Brotas

Administração & Financiamentos: Janine Lages

Comunicação & Assessoria de Imprensa: Maria João Bilro

Booking: Colette de Turville

Logística: Leonardo Garibaldi

Produção: Agência 25

Coprodução: Culturgest (Portugal), Estúdio 25 (Portugal), Julidans Amsterdam (Países Baixos), La Briqueterie – CDCN du Val-de-Marne / Biennale du Val-de-Marne (França), Teatro Municipal do Porto – Rivoli e Campo Alegre / DDD – Festival Dias da Dança (Portugal), Théâtre Jacques Carat (França), Theatro Circo (Portugal).

Parcerias: Le Gymnase CDCN Roubaix – Hauts-de-France (França), Teatro Académico de Gil Vicente / Convento de São Francisco / Abril Dança em Coimbra (Portugal), Teatro Viriato (Portugal).

Residências de coprodução: Culturgest (Portugal), Le Gymnase CDCN Roubaix – Hauts-de-France (França), O Espaço do Tempo (Portugal).

Apoios: República Portuguesa – Cultura | DGARTES 2021-22, Câmara Municipal de Lisboa – Polo Cultural Gaivotas | Boavista, Casa-Atelier – Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, Forum Dança, Loja das Maquetas.

Agradecimentos: Chá de Agulhas – Susana Oliveira

BIOGRAFIA

Tânia Carvalho (1976) nasceu em Viana do Castelo e vive em Lisboa.

Como coreógrafa, com uma carreira de mais de vinte anos de criação, tem tido presença regular em teatros, festivais e residências artísticas, dentro e fora de Portugal. Fez criações para outras companhias, como o Ballet de l’Opera de Lyon (Xylographie), a Company of Elders, em Londres (I Walk, You Sing), a Companhia Nacional de Bailado (S), a Companhia Paulo Ribeiro (Como é que eu vou fazer isto?), a Companhia de Ballet do Norte (3), a

Dançando com a Diferença (Doesdicon) e o Ballet National de Marseille (one of four periods in time, ellipsis).

Entre os seus projetos musicais destacam-se Madmud, Idiolecto e dubloc barulin.

Em 2018 realizou Um Saco e uma Pedra – peça de dança para ecrã, o seu primeiro filme.

Em 2021 iniciou o projeto Papillons d’éternité, com Matthieu Ehrlacher.

Em 2022, no âmbito da Temporada Cruzada Portugal-França, o Théâtre de la Ville dedica um foco no seu trabalho, apresentando vários espetáculos em Paris ao longo do ano.

Recebeu os prémios Programa Jovens Criadores 2000, com Inicialmente Previsto, e Melhor Coreografia, pela Sociedade Portuguesa de Autores, com Icosahedron (2012) e onironauta (2021). Em 2019, foi distinguida com o título de Cidadã de Mérito pela Câmara Municipal de Viana do Castelo.

A Biblioteca Municipal Almeida Faria, em Montemor-o-Novo, comemora esta quarta-feira, 7 de junho, os seus 40 anos de existência.

A data é assinalada com um conjunto de iniciativas, todas de entrada gratuita. O Município de Montemor-o-Novo convida a população a juntar-se à equipa da Biblioteca Municipal e a assinalar as quatro décadas de trabalho a promover o livro, a leitura e a contribuir para o desenvolvimento cultural da população.

Entre as atividades programadas, destaque para uma sessão de jogos de tabuleiro, a partir das 18 horas. Segue-se, uma hora depois, a sessão “Livros Humanos – Pessoas a serem requisitadas como livros? Sim”, com a participação da Universidade Sénior e da Oficina de Teatro do Município de Montemor-o-Novo. Às 21H30, “Há Contos no Pátio”, numa sessão de histórias com Elisa de Mira.

Criada em 1983, a Biblioteca Municipal funciona no antigo Convento de S. João de Deus, edifício setecentista recuperado pelo Município, no início da década de 80. Em 1991, passou a integrar a Rede Nacional de Leitura Pública e em 2000 adotou a denominação de Biblioteca Municipal Almeida Faria, em homenagem ao escritor, natural de Montemor-o-Novo.

Os empreendedores com projetos concorrentes ao Concurso de Ideias de Negócio 2023, uma iniciativa inserida nas comemorações do 10.º Aniversário da startUP Montemor-o-Novo, participaram ontem, 6 de junho, num Bootcamp, onde tiveram oportunidade de desenvolver as competências necessárias para apresentarem o seu Pitch.

Este Pitch trata-se de uma apresentação rápida sobre a ideia de cada empreendedor, que se pretende o mais impactante possível, a ter lugar na Grande Final do Concurso de Ideias 2023, que se realiza a 15 de junho.

A agenda deste dia teve início com as boas-vindas por parte do presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, seguindo-se depois workshops dedicados às áreas do design thinking e estruturação da ideia de negócio. Já durante a tarde, os participantes focaram o seu tempo na preparação da apresentação Pitch.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

Como já vem sendo hábito, e com o aproximar da chegada do verão, o Município de Montemor-o-Novo volta a promover o Programa de Voluntariado Jovem.

Ainda que se trate de voluntariado, os jovens, que podem ter idades compreendidas entre os 14 e os 35 anos, ao participar neste programa vão ser recompensados pelo trabalho desenvolvido, explica o vereador António Pinto Xavier (na imagem).

Este ano, há áreas deste programa que se vão manter, pela sua “importância”, como é o caso daquelas que estão relacionadas com a Proteção Florestal, desenvolvidas em parceria com os Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo e o serviço de Proteção Civil Municipal. “Este é o primeiro programa que eu começo por dar mais destaque, até pela importância que esta realidade dos fogos tem em Portugal”, adianta o vereador.

A oferta de programas de voluntariado ainda não está totalmente fechada, porque há “oportunidades relacionadas com o Ambiente, e nomeadamente com o Rio Almansor” que a autarquia gostava de aproveitar. Nesse sentido, explica António Pinto Xavier, o Município está ainda a tentar ainda chegar a acordo com o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

Por outro lado, o vereador adianta que é possível ainda realizar voluntariado, entre os meses de julho e setembro, em serviços como o Arquivo Municipal, no Centro Interpretativo do Castelo, no Centro Juvenil, na Oficina da Criança, no Património Cultural, nas Piscinas Recreativas Municipais e no Serviço de Resíduos Urbanos.

As inscrições devem ser feitas, até dia 15 de junho, de forma presencial, no Centro Juvenil.

A ceramista cabo-verdiana Jacira da Conceição tem em exposição, desde o passado dia 20 de maio, na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, um conjunto de trabalhos, realizados entre Portugal e Cabo Verde, a que deu o título de “Mar Interior”.

Confessando que já se sente uma montemorense, sendo que reside e trabalha “há cerca de seis anos” em Montemor-o-Novo, Jacira da Conceição explica que esta exposição, que surge no seguimento do projeto “Tchom Bom”, é dedicada à escultura, ao “vídeo poético” e à fotografia.

Este projeto é cofinanciado, entre outros, pela Bolsa de Apoio à Criação Artística, da Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Ministério da Cultura e Indústrias Criativas de Cabo Verde, em parceria institucional com a Direção Nacional das Artes e Indústrias Criativas de Cabo Verde, a Câmara Municipal do Tarrafal de Santiago e o Município de Montemor-o-Novo.

Através deste projeto, Jacira da Conceição teve oportunidade de regressar ao Tarrafal, de ontem é natural, para levar a cabo um trabalho “multicultural de investigação artística, com interesse em torno da cerâmica e do cinema, entre o tradicional e o contemporâneo”. Foi num contacto “mais íntimo” com algumas oleiras do Tarrafal, onde esteve em residência artística, que a artista pôde recolher o material necessário para produzir o seu trabalho.

A exposição “Mar Interior” está disponível para visita, na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, até ao próximo dia 17 de junho.

As imagens da exposição para ver (ou rever) na galeria abaixo:

A greve nacional de professores desta terça-feira, 6 de junho, impossibilitou a realização das provas de aferição, de 5º ano, de História e Geografia de Portugal em Montemor-o-Novo.

A informação é avançada à RNA, pelo diretor do Agrupamento de Escolas, João Veiga que, não adiantando dados da afluência a esta greve, assegura que o facto das provas não se realizarem não quer, necessariamente, dizer que tenham sido muitos os professores a não comparecer nos estabelecimentos de ensino.

De recordar que a greve de hoje serve para que os professores voltem a reivindicar os seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço prestado e não pago.

Além da greve, estão convocadas manifestações para o Porto e para Lisboa, segundo a organização do protesto que também anunciou greves para a época de exames nacionais e avaliações finais.

A Junta de Freguesia de Santiago do Escoural assinalou ontem, 5 de junho, os 107 anos da elevação de Santiago do Escoural a vila.

O momento foi assinalado logo pela manhã, com o hastear das bandeiras na Junta de Freguesia, levado a cabo pelo respetivo executivo e pelo presidente da Assembleia de Freguesia.

Tem início esta terça-feira, 6 de junho, com a apresentação de dois espetáculos, no Teatro do Bairro Alto, em Lisboa, a oitava edição da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas, promovida pel’ “O Espaço do Tempo”.

A partir de amanhã, dia 7, todos os espetáculos, com entrada gratuita, são dados a conhecer ao público, em Montemor-o-Novo, em espaços como o cineteatro Curvo Semedo, a Sociedade Carlista e o Convento de São Domingos.

De acordo com o diretor artístico do Espaço do Tempo, Pedro Barreiro, Montemor-o-Novo volta a ser palco para “o que de melhor se faz nas artes performativas contemporâneas, na Europa e no mundo”, sendo que, até sábado, o público e a própria comunidade vai perceber que está perante um evento “singular”.

Entre amanhã e sábado, serão apresentados quatro espetáculos no cineteatro Curvo Semedo, destinados ao público em geral e com entrada gratuita (mediante marcação). O primeiro é “Carcaça”, de Marco da Silva Ferreira. O início do espetáculo está marcado para as 18h30.

A programação completa da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas para conhecer aqui.

Saiba mais sobre o espetáculo “Carcaça”:

Em C A R C A Ç A, Marco da Silva Ferreira usa a dança como ferramenta para pesquisar sobre comunidade, construção de identidade colectiva, memória e cristalização cultural. A coreografia que parte inicialmente de footwork saltado como motor agitador e acelerador, desenha progressivamente um corpo vibrante, rebelde e carnavalesco em direção à resiliência e união.

Um elenco de 10 performers formam um colectivo que pesquisa sobre a sua identidade colectiva num fluxo físico, intuitivo e despretensioso do corpo, da dança e de construção cultural. Partem de trabalho de pernas (footwork) que lhes é familiar, oriundo do clubbing, dos ball’s, das battles das cyphers e do estúdio para se aproximarem de danças folclóricas padronizadas e imutáveis relacionadas com a sua memória/herança. Estas danças do passado cristalizaram e não tiveram capacidade de integrar novas definições de corpos, grupos e comunidades que eram tidas como menores. Foi necessário romper com o passado autoritário, totalitário e paternalista. Em C A R C A Ç A propõe-se um exercício integrante do passado e do presente.

Pensando-se sobre: Como se decide esquecer e tornar memória? Qual o papel das identidades individuais na construção de uma comunidade? Qual a força motriz de uma identidade? Que mundo está a atravessar o corpo individual e colectivo? Ou, melhor, que corpos estão a atravessar o mundo?

Os passos complexos mas feitos com ténis simples, trarão não só o som ao palco, mas também as trocas entre as energias cinética, térmica e luminosa. Os sons físicos são acompanhados pela bateria tocada por João Pais Filipe e a música eletrónica de Luis Pestana. Esses elementos, executados ao vivo, constituem uma trilha sonora acelerada que interliga referências da música tradicional (por exemplo fanfarras e marchas), da música pós-moderna e da música de clubbing (Techno/ trance/dub).

FICHA ARTÍSTICA / TÉCNICA

1h30

Maiores de 12 anos

Direção artística e coreografia: Marco da Silva Ferreira

Assistência artística: Catarina Miranda

Intérpretes: André Garcia, Fábio Krayze, Leo Ramos, Marc Oliveras Casas, Marco da Silva Ferreira, Maria Antunes, Max Makowski, Mélanie Ferreira, Nelson Teunis, Nala Revlon

Desenho de luz: Cárin Geada

Direção técnica e operação de som: João Monteiro

Música: João Pais Filipe (percussionista), Luis Pestana (música eletrónica)

Figurinos: Aleksandar Protic

Cenografia: Emanuel Santos

Estudos antropológicos: Teresa Fradique

Danças folclóricas: Joana Lopes

Direção de produção: Mafalda Bastos

Produção executiva: Mafalda Bastos, Joana Costa Santos

Estrutura de produção: Pensamento Avulso

Difusão: ART HAPPENS

Coprodução: Teatro Municipal do Porto, Centro Cultural de Belém, Big Pulse Dance Alliance, New Baltic Dance, Julidans, Tanz im August/HAU Hebbel am Ufer, Dublin Dance Festival e ONE Dance Week

Cofinanciamento: Programa Europa Criativa da União Europeia, Centre Chorégraphique National de Caen en Normandie, La briqueterie – CDCN du Val-de-Marne, Maison des arts de Créteil, KLAP- Maison pour la danse, CCN-Ballet National de Marseille, Charleroi danse, centre chorégraphique de Wallonie – Bruxelles, December Dance (Concertgebouw e Cultuurcentrum Brugge), La rose des vents – scène nationale Lille Métropole – Villeneuve d’Ascq, TANDEM scène nationale Arras-Douai

Apoio: República Portuguesa – Cultura, DGARTES – Direção Geral das Artes

BIOGRAFIA

Marco da Silva Ferreira é intérprete profissional de dança desde 2008. Trabalhou com coreógrafos como André Mesquita, Hofesh Shechter, Sylvia Rijmer, Tiago Guedes, Victor Hugo Pontes, Paulo Ribeiro e David Marques, entre outros. Como coreógrafo, destaca HU(R)MANO (2013), BROTHER (2016), Bisonte (2019) e a cocriação com Jorge Jácome de SIRI (2021); førm Inførms (2022) com a companhia sul-africana Via Katlehong. C A R C A Ç A integra a rede de festivais Big Pulse Dance Alliance.

Na quarta-feira, 7 de junho, a Biblioteca Municipal Almeida Faria, em Montemor-o-Novo, comemora os seus 40 anos de existência.

A data vai ser assinalada com um conjunto de iniciativas, todas de entrada gratuita. O Município de Montemor-o-Novo convida a população a juntar-se à equipa da Biblioteca Municipal e a assinalar as quatro décadas de trabalho a promover o livro, a leitura e a contribuir para o desenvolvimento cultural da população.

Entre as atividades programadas, destaque para uma sessão de jogos de tabuleiro, a partir das 18 horas. Segue-se, uma hora depois, a sessão “Livros Humanos – Pessoas a serem requisitadas como livros? Sim”, com a participação da Universidade Sénior e da Oficina de Teatro do Município de Montemor-o-Novo. Às 21H30, “Há Contos no Pátio”, numa sessão de histórias com Elisa de Mira.

Criada em 1983, a Biblioteca Municipal funciona no antigo Convento de S. João de Deus, edifício setecentista recuperado pelo Município, no início da década de 80. Em 1991, passou a integrar a Rede Nacional de Leitura Pública e em 2000 adotou a denominação de Biblioteca Municipal Almeida Faria, em homenagem ao escritor, natural de Montemor-o-Novo.

A XV edição da prova de Águas Abertas na Barragem dos Minutos, em Montemor-o-Novo, realiza-se no próximo dia 17.

As inscrições, que são gratuitas, para quem quiser participar na prova, podem ser feitas através da Bilheteira Online do Município de Montemor-o-Novo (ver aqui), sendo esta, como explica o vereador António Pinto Xavier, uma competição aberta a atletas, quer federados, quer não federados. “É uma prova já com muita tradição no nosso concelho. É uma oportunidade diferente, para quem gosta, de poder nadar num sítio que não é tão comum para alguns e para se poder conhecer um lado diferente do concelho”, assegura.

Desenvolvido pela Câmara Municipal, com a Associação de Natação do Alentejo e a Federação Portuguesa de Natação, o evento desportivo contempla uma prova de promoção, outra de 1.500 metros, para atletas federados e não federados, e ainda uma prova de estafetas. A organização da prova conta ainda com o apoio dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo e de Arraiolos.

“A inscrição na prova contempla uma touca e uma tshirt de participação”, revela ainda António Pinto Xavier.

A expectativa é que, a 17 de junho, a Barragem dos Minutos e as suas margens se voltem a encher de várias dezenas de nadadores, técnicos e familiares, que, para além da competição, possam reunir-se para momentos de convívio.

Para mais informações sobre a prova e as inscrições, o Município de Montemor-o-Novo tem disponível e email desporto@cm-montemornovo.pt  e o número de telefone 266 898 144.

18 dos espetáculos de dança, teatro e perfomance mais relevantes, criados em Portugal, nos últimos dois anos, são apresentados, entre terça-feira e domingo (de 6 a 10 de junho) naquela que é já a oitava edição da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas (PT.23), promovida pel’ “O Espaço do Tempo”.

Dar outra “visibilidade” aos artistas, para que possam vir a apresentar também os seus trabalhos no estrangeiro, é um dos grandes propósitos do evento que, desta vez, arranca com dois espetáculos (performances de Gaya de Medeiros e Vânia Doutel Vaz), no Teatro do Bairro Alto, em Lisboa. A restante programação será apresentada em Montemor-o-Novo, com cinco espetáculos por dia.

O diretor artístico d’ “O Espaço do Tempo”, Pedro Barreiro (na imagem), que promete uma oferta de espetáculos “extraordinária”, recorda que o evento acontece, de dois em dois anos, em Montemor. Pela cidade, vão estar, durante o certame, cerca de uma centena de “programadores internacionais e nacionais de teatros, de festivais, de casas de dança, de pessoas da curadoria”, para que possam conhecer os artistas e o trabalho desenvolvido no país.

A seleção das 18 peças que compõem a edição deste ano do evento, adianta Pedro Barreiro, foi feita por um “júri bastante alargado, com pessoas muito conceituadas: desde pessoas da curadoria independente, a artistas, a jornalistas, a diretores de teatros, como do Teatro Nacional D. Maria II e do Teatro Municipal do Porto”.

Durante quatro dias, de 7 a 10 de junho, “O Espaço do Tempo” dá a possibilidade ao público em geral de assistir, de forma gratuita, mas mediante reserva, a um total de quatro espetáculos no cineteatro Curvo Semedo: “C A R C A Ç A”, de Marco da Silva Ferreira, na quarta-feira, às 18h30; “Versa-Vice”, de Tânia Carvalho, na quinta-feira, às 18h30; “A minha vitória como ginasta de alta competição”, de Lígia Soares, na sexta, às 18h30; e “Vära”, de Daniel Matos, no sábado, às 18 horas.

Pedro Barreiro lembra que Portugal acaba por ser caso “único” na Europa, uma vez que, o normal, seria a Plataforma Portuguesa de Artes Performativas acontecer, não em Montemor-o-Novo, mas em Lisboa ou no Porto. “Se olharmos para as plataformas europeias, acontecem nas capitais dos próprios países”, assegura. “Montemor-o-Novo é um lugar extraordinário que, do ponto de vista do acesso às infraestruturas, não é como Lisboa ou Porto, mas tem outro tipo de coisas, que tanto nós como quem nos visita anualmente reconhece como mais-valias, nomeadamente o seu capital humano”, remata.

Para além dos quatro espetáculos promovidos no cineteatro Curvo Semedo, a programação da Plataforma estende-se por outros vários espaços associados a’ “O Espaço do Tempo”, com apresentações de Gio Lourenço, André e. Teodósio, Diana Niepce, Rogério Nuno Costa, Piny, André de Campos, Bernardo Chatillon, Mário Coelho, Carincur, Lígia Soares, Xana Novais, Keyla Brasil e Tita Maravilha & Cigarra.

A programação completa para conhecer aqui.

As tradicionais marcas populares estão de regresso, este domingo à tarde, dia 4 de junho, à Praça da República de Montemor-o-Novo.

Numa organização da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, com o evento, que tem início marcado para as 17 horas, como explica o presidente, António Danado, procura-se, acima de tudo, manter viva uma tradição. “A ideia é trazer para a Praça da República o mundo associativo. Encontramo-nos a trabalhar nestas marchas desde o início do ano”, adianta.

Desta vez, revela ainda António Danado, participam no evento, quatro associações locais (ARPI de Montemor-o-Novo, a Cercimor, a Porta Mágica e a Casa João Cidade). “Este ano, também fruto das dificuldades que se têm feito sentir no movimento associativo, só temos quatro associações. Ainda assim, entendemos que era importante manter a atividade e as nossas marchas”, diz ainda.

A promessa é de uma tarde e início de noite bem passadas, onde, para além das marchas populares, haverá ainda sardinhada e um baile, animado por Telmo Falcão.

Termina este domingo, 4 de junho, a 20ª edição do Montemor Ladies Open, com a esperança que, no próximo ano, o evento desportivo, que reúne sempre dezenas de tenistas de todo mundo no Clube de Ténis da cidade, possa passar a ter mais público.

Isto, porque o clube candidatou-se já ao Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas (PRID), do Instituto Português do Desporto e Juventude, para que possa passar a ter iluminação LED em todos os campos, o que passa a possibilitar a realização da maioria dos jogos do torneio à noite.

Neste momento, a afluência de público, segundo revela a presidente do clube, Dora Sampaio, só é maior ao final da tarde e aos fins de semana. “Não temos as pessoas que gostaríamos de ter, até porque o torneio decorre no período diurno, quando a maior parte das pessoas está a trabalhar”, lembra.

“Para o ano, penso que já vamos conseguir fazer o Ladies Open em períodos noturnos, para que mais gente possa vir assistir, como nos tem sido pedido por muita gente”, diz ainda Dora Sampaio.

O Ludopolis, Festival dos Jogos e da Diversão, está de regresso a Cabrela, este fim de semana.

O evento, dedicado, sobretudo, aos mais novos e às suas famílias, ao longo deste sábado e domingo, dias 3 e 4 de junho, estende-se pelas ruas adjacentes ao Largo Dr. Pascoal Coelho, com sete “aldeias” lúdicas, dedicadas aos Jogos de Sociedade, Jogos Multimédia, Jogos Populares, Jogos Desportivos, Jogos Pedagógicos, às Construções e à Aldeia das Crianças.

Assegurando que, ao longo destes dois dias, estão reunidas as condições para que “as crianças e os seus familiares possam passar momentos muitos agradáveis”, a presidente da Junta de Freguesia de Cabrela, Paula Martins, explica que, ao festival, unem-se outras atividades “pontuais”.

Este sábado, pelas 16 horas, é apresentado o espetáculo “Azinheira Sinaleira”, da companhia “Era Uma Vez”, no âmbito do XV Encontro Internacional das Marionetas de Montemor-o-Novo, pelas 16 horas. Pelas 21h30, é a vez da Banda Filarmónica da Casa do Povo de Cabrela animar os presentes.

Já amanhã, domingo, destaque para a banca da Filhós de Cabrela, “onde as crianças poderão fazer a sua própria Filhós”, a partir das 14 horas, bem como para um desfile da corte do Rei Ludo.

“Vão ser, com certeza, dois dias bastante divertidos e que vão ficar, para sempre, na recordação das crianças e das suas famílias”, remata Paula Martins.

A programação completa:

A arte do teatro de marionetas tem estado em destaque em Montemor-o-Novo, desde o passado dia 24 de maio, quando teve início o XV Encontro Internacional de Marionetas de Montemor-o-Novo, co-produzido pela Alma d’Arame e pelo Município de Montemor-o-Novo.

Entre os espetáculos abertos ao público geral e os destinados ao público escolar, não houve ninguém na audiência que tenha ficado indiferente à animação, emoção e beleza deste Encontro Internacional de Marionetas.

Na segunda-feira, 29 de maio, os 1.º e 2.º Ciclos puderam assistir a ‘Horizonte’, da Limite Zero, no Cineteatro Curvo Semedo, que voltou a receber ‘King Kong’, da própria Alma d’Arame na noite seguinte, de 30 de maio. Durante esse mesmo dia, houve na Sociedade Carlista espaço para duas sessões de ‘Augusto Benjamin: À Procura da Terra do Nunca’, de Universo Paralelo, peça destinada aos 1.º Ciclos e à terceira idade.

No dia 31 de maio, quarta-feira, os mais pequenos voltaram a sentir a animação das marionetas: na Sociedade Carlista, viu-se ‘O Grande Lago’, de Imaginar do Gigante. À noite, André Murraças apresentou ‘Sombras Andantes’, no Cineteatro Curvo Semedo.

Quinta-feira foi em cheio, com três espetáculos a integrar o Encontro. Primeiro, o Curso de Artes da Escola Secundária de Montemor-o-Novo assistiu a ‘Forecasting’, de Barbara Matijevic (Croácia) e Giuzeppe Chico (Itália), na Alma Box. O espetáculo teve ainda nova sessão pela noite. Durante a tarde, a Companhia Boca de Cão juntou-se à festa do Dia Internacional da Criança no Parque Urbano, apresentando ‘Bicimariofone’.

O XV Encontro Internacional de Marionetas de Montemor-o-Novo tem oferecido uma programação rica, criando memórias inesquecíveis em miúdos e graúdos. Mas ainda não terminou… até domingo, o Encontro segue marcha.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

A Cercimor tem vindo, ao longo dos tempos, a fazer uma forte aposta nos cursos de formação profissional, sempre com o objetivo de facilitar o processo de integração no mercado de trabalho de pessoas que possam ter algumas limitações.

Nesse sentido, a mais recente oferta da instituição montemorense é um curso de empregado de mesa, que, como explica a presidente da Cercimor, Ana Cristina Saloio, é uma formação com dupla certificação: “também dá a possibilidade da pessoa, ao frequentar este curso, ter um nível de escolaridade superior ao que possa ter, ao nível do terceiro ciclo”.

“A pessoa não passa apenas por um processo de formação profissional, mas sim ao nível académico e, para nós, isso é uma mais-valia, porque, realmente, nem todas as pessoas têm as habilitações académicas dentro da escolaridade obrigatória”, adianta.

Ana Cristina Saloio explica que a aposta nesta área se prende, por um lado, com os pedidos e as necessidades dos próprios empresários da região, e, por outro, por se considerar importante que as pessoas possam ter outras oportunidades, “de outra forma”. “Uma pessoa que possa ir trabalhar como auxiliar numa quinta pode precisar de ter um determinado nível para, por exemplo, conseguir tirar a carta de condução”, lembra.

Ao longo dos anos, a sensibilidade dos próprios empresáios para integrar pessoas com deficiência no mercado de trabalho, garante a responsável, alterou-se, pelo que a instituição continua sempre a tentar “transformar dificuldades em oportunidades. Atualmente, revela ainda a presidente da instituição, a Cercimor está a trabalhar com mais de 60 empresas, com vários utentes a integrarem o mercado de trabalho.

Este curso é o primeiro de dupla certificação promovido pela Cercimor, destinando-se a pessoas que não concluíram o terceiro ciclo; que estão desempregadas e inscritas no Centro de Emprego; ou que tenham alguma incapacidade, ao nível da aprendizagem.

O Parque Urbano de Montemor-o-Novo volta a ser esta quinta-feira, 1 de junho, palco de um vasto leque de atividades, que a Câmara Municipal preparou, para que os mais novos possam festejar este Dia Mundial da Criança em grande.

Segundo explica o vereador Henrique Lopes, entre as 16 e 22 horas, que lembra que este é um dia “bastante icónico e já com alguma tradição em Montemor e no concelho”, a criançada vai ter ao seu dispor insufláveis, diversos atliers, uma feira do livro, um trampolim e uma piscina de bolas. Aos mais novos vão ainda ser oferecidos gelados, pipocas e algodão doce.

Pelas 17 horas, é apresentado o espetáculo itinertante “Bicimariofone”, da Companhia Boca de Cão. Às 18 e às 20 horas, é a vez da companhia Picto Facto, numa extensão do Festival Sementes, dar a conhecer o espetáculo “Brimborions”.

Com várias associações e instituições do concelho presentes no evento, como a CERCIMOR, Casa Mágica e Monte Dentro, Henrique Lopes revela que, entre as 20 e as 20h30, haverá ainda aula de capoeira, com Leodione Souza e, a partir das 21 horas, uma discoteca, no auditório do Parque Urbano, com animação de Pedro Pais.

A Rádio Nova Antena (RNA) completa esta quinta-feira, 1 de junho, 11 anos de nova gerência.

Neste dia especial, o diretor desta estação emissora, António Ferreira Góis, deixou uma mensagem, começando por realçar que “são 11 anos de muito trabalho, um trabalho de equipa com a Rádio Elvas e Rádio Campo Maior, o que tem permitido que Montemor chegue mais longe, com uma área de cobertura invejável, que ninguém tem, ao nível da rádio no Alentejo, o que faz com que a voz de Montemor chegue mais longe na divulgação dos eventos e atividades que se realizam no concelho”.

A informação, sublinha António Ferreira Góis, “é de proximidade, as notícias que damos nos noticiários e que refrescamos são notícias de proximidade, que interessam às gentes de Montemor e da sua região e é de facto a voz de Montemor que está no ar com a RNA”.

Contudo, o diretora da Rádio Nova Antena afirma que “não é fácil ter profissionais de comunicação social em Montemor, nem no Alentejo, devido a muitos fatores, mas é um esforço diário que fazemos, para que a nossa voz esteja no ar”.

“Agradeço às firmas que nos apoiam que patrocinam, pois a única forma de conseguirmos estar no ar é com o apoio das empresas da região e autarquias que aqui divulgam os seus eventos, bem como as entidades públicas e privadas, nesta área tão alargada que vai desde Lisboa até à Estremadura espanhola”.

“Agradeço aos ouvintes, aqueles que estão connosco e a todos que se vão juntando diariamente. Obrigado a todos”.

“Vamos continuar com força, na RNA”, garante António Ferreira Góis.

Uma das atribuições do Município de Montemor-o-Novo é a promoção da salvaguarda dos interesses das respetivas populações, em articulação com as Juntas de Freguesias, através do Gabinete de Apoio às Freguesias, sob gestão da vereadora Sílvia Santos, que tem o pelouro da relação com Juntas de Freguesia e Assembleias de Freguesia. É nesse sentido que o Município de Montemor-o-Novo continua a trabalhar em estreita articulação com as Juntas de Freguesia do concelho, tendo assinado, a 17 de maio, vários protocolos de colaboração com as mesas.

Um dos protocolos é o “Voucher de Apoio à Família”, assinado com todas as Juntas de Freguesia, em que o Município de Montemor-o-Novo, as Juntas de Freguesia e a Associação Comercial do Distrito de Évora, no âmbito do Protocolo Local 2023, dinamizam a iniciativa, com o objetivo de incentivar as compras no comércio tradicional e ao mesmo tempo apoiar as famílias. Assim é atribuído um voucher no valor de 10 euros a todos os alunos matriculados na rede escolar do concelho, IPSS e Rede Pública, desde a creche até ao 12.º ano, que começou a ser distribuído no final do mês de maio.

Destaque ainda para o Protocolo de Colaboração entre o Município de Montemor-o-Novo e a Freguesia de Ciborro, para “Reparação/Reabilitação e Pintura dos Lavadouros Públicos de Ciborro”, um investimento de 13 254.66 euros, comparticipado a 100% pela Câmara Municipal. Para além da conservação do edifício, esta intervenção tem como objetivo preparar o lavadouro do Ciborro para a concretização do Projeto Municipal de Arte Urbana em Lavadouros Públicos – “Estendal”.

Foi igualmente assinado, a 17 de maio, a adenda ao Protocolo de Colaboração entre a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo e a Freguesia de Cabrela para o “Prolongamento de passeio da Rua Joaquim Pedro de Matos, em Cabrela”. Devido à situação pandémica dos últimos anos, não foi possível a concretização desta obra. Assim, houve necessidade de atualização de preços à data atual, passando esta empreitada a significar um investimento final de 52.278,48 euros, com o valor da adenda a situar-se nos 7 994.72 euros.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

Está a decorrer, até domingo, 4 de junho, no Clube de Ténis de Montemor-o-Novo, a 20ª edição do Montemor Ladies Open, com a participação de mais de 60 jogadoras de todo o mundo.

Apesar de uma gestão complicada em termos de alojamento para todas estas atletas, que são sempre acompanhadas por treinadores e preparadores físicos, a presidente do Clube de Ténis, Dora Sampaio, não tem dúvidas que o torneio acaba por ser “muito importante” para a economia de todo o concelho.

“Quanto maior o nível deste torneio, mais as exigências por parte das federações internacionais aumentam. Nós temos um hotel oficial, que está em rotura total”, revela a responsável.

Durante o período em que decorre o torneio, lembra Dora Sampaio, jogadores e respetivas comitivas vão “precisar de lavandarias, supermercados, de restaurantes”, pelo que, por esta altura, Montemor ganha outra “dinâmica”.

Também o próprio Clube de Ténis de Montemor se viu obrigado a cumprir com algumas exigências: “temos de ter uma estrutura muito grande, em termos de ginásio, de sala de jogadores, gabinetes de fisioterapia”. “Tudo isto teve de ser implementado no clube para podermos receber este torneio”, remata a presidente do clube.

Os investidores indianos Issac Mathai e Suja Issac, sua esposa, reuniram na StartUP Montemor-o-Novo com membros do executivo e chefes dos Serviços Municipais, na semana passada, no sentido de continuar a trabalhar no projeto do seu Hotel de Saúde, a construir nas Silveiras.

O presidente da Câmara Municipal, Olímpio Galvão, e a vereadora Sílvia Santos acompanharam os investidores, durante a parte da tarde, ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, onde se reuniram com o secretário de Estado da Internacionalização, Bernardo Ivo Cruz, e discutiram aspetos relacionados com o projeto e a sua dimensão mundial, com o tratamento de clientes de várias partes do mundo.

O investimento está estimado em cerca de dez milhões de euros e tem uma previsão de criação de cerca de cem postos de trabalho diretos.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

A 11ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, deste ano, tem lugar esta quarta-feira, 31 de maio, às 15 horas.

A sessão é aberta ao público e conta com a transmissão em direto na página do Facebook do Município, ficando posteriormente disponível para visualização permanente no Facebook e Youtube.

A sessão conta ainda com atendimento por marcação (em alternativa, está disponível o atendimento por via digital através do mail gap@cm-montemornovo.pt).

Ordem de trabalhos:

1. GABINETE DE APOIO À PRESIDENCIA E VEREAÇÃO
2. A) Proposta de Ata nº 24 de 16/11/22.

2. PROPOSTA ELEITOS DA CDU
3. A) Proposta de Saudação / Casa do Alentejo;
4. B) Proposta de Saudação / Dia Nacional do Bombeiro / Dia Mundial do Bombeiro.

3. SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL
4. A) Rearborização com eucalipto – Parecer Autorização Prévia.

4. GABINETE DAS ASSOCIAÇÕES
5. A) Proposta de apoio para o Aniversário do Coral Fora D’ Oras / A Cooperativa de Habitação Económica “A Alentejana”;
6. B) Proposta de apoio à Organização de Evento (Baile Carnaval) / Centro Cultural Recreativo e Popular 1º de Maio;
7. C) Programa de Promoção da Prática Desportiva “Escolas de Modalidade” – Pagamento dos Meses de janeiro a março de 2023;
8. D) Proposta de apoio intercâmbio a Itália 2023 / Corpo Nacional de Escutas – Agrupamento 894 de Montemor-o-Novo;
9. E) Proposta de apoio para deslocação (Benavente) / Associação de Reformados Pensionistas e Idosos das Fazendas do Cortiço;
10. F) Proposta de apoio para aquisição de Equipamento (Ar Condicionado) / O Sobreiro – Associação de Proteção Social à População de Cortiçadas de Lavre;
11. G) Proposta de apoio para aquisição de Equipamento (Ar Condicionado) / Associação dos Amigos Unidos pelo Escoural;
12. H) Proposta de apoio para a Equipa de Intervenção Permanente / 2023 – Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo / meses de maio a dezembro de 2023;
13. I) Proposta de atribuição de subsídio à manutenção de equipamentos / Associação dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo;
14. J) Proposta de apoio para aquisição de Cobertura de Tenda / Associação Cultural Lavre Dinâmico.

5. DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E FINANCEIRA
6. A) Apreciação Financeira;
7. B) Proposta de Recrutamento com recurso a Reserva – CTFP por Tempo Indeterminado – DSC/UDJ – 1 Assistente Técnico/Assistente Administrativo;
8. C) Proposta de Abertura de Procedimento Concursal – CTFP por Tempo Indeterminado – DSC/UDJ – 1 AO/Operador de Central;
9. D) Proposta de Abertura de Procedimento Concursal – CTFP por Tempo Indeterminado – Gabinete Associações – 1 TS/Desporto;
10. E) Autorizações de pagamento de despesa entre 01/04/2023 e 30/04/2023.

6. DIVISÃO DE PLANEAMENTO E APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO
7. A) Proposta de Protocolo de Colaboração entre o Município de Montemor-o-Novo e a Universidade de Évora / Projeto PISTA (Partilha de Informação sobre Sustentabilidade do Turismo do Alentejo”;
8. B) STARTUP Montemor-o-Novo: Proposta de aprovação de Minuta de Protocolo de serviços de Consultadoria na área da Logística;
9. C) Proposta de Abertura de Procedimento para atribuição do Direito de Superfície do Lote LI39 da Zona Industrial da Adua;
10. D) Proposta de Desistência / Área de Serviço para Autocaravanismo de Montemor-o-Novo;
11. E) Proposta de Abertura de Concurso para Adjudicação do Direito de Exploração da Fração C do Mercado Municipal.

7. DIVISÃO DE GESTÃO URBANISTICA
8. A) Processos de Licenciamentos

De: ODIVEL-LAR, S.A., requerendo aprovação do aditamento ao projeto de arquitetura referente à obra de recuperação de ruína existente no Monte da Freixeirinha, na freguesia do Ciborro.

De: JORGE DUARTE DOS SANTOS BRAVO, requerendo aprovação do projeto de arquitetura referente à obra de alteração e ampliação de habitação a levar a efeito no prédio denominado “Monte da Horta” em São Brissos, freguesia de Santiago do Escoural.

De: CARLOS MIGUEL CATARINO CONSTANTINO, requerendo aprovação dos projetos de especialidades e licenciamento referentes às alterações efetuadas no decorrer da obra de construção de uma habitação unifamiliar e muros de vedação, sita na Rua 11 de Março n.º 6 em Cortiçadas de Lavre na União das Freguesias de Cortiçadas de Lavre e Lavre.

De: TIAGO MIGUEL DIAS GODINHO BICO, requerendo aprovação dos projetos de especialidades e licenciamento da obra de alteração e mudança de uso de serviços para habitação do prédio sito na Rua de Aviz n.º 16 em Montemor-o-Novo, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: RENATA DE CARVALHO PINTO BUENO, requerendo aprovação do projeto de arquitetura referente à obra de alteração e ampliação de habitação a levar a efeito no prédio denominado “Monte da Pontinha”, em Gigantas, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: MARIA JOAQUINA REGOUGA, CABEÇA DE CASAL NA HERANÇA DE JOAQUIM INÁCIO FERREIRA, requerendo aprovação do projeto de legalização e licenciamento das obras efetuadas no prédio sito na Rua da Papoila n.º 22 nas Fazendas do Cortiço na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: ROSA BRANCA CALDEIRA FARRICA, requerendo aprovação do projeto de legalização e licenciamento da obra de alteração de andar ou divisão com utilização independente com mudança de uso do prédio sito na Fazenda do Engenho, Pintada, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.

De: MARCO PAULO FERNANDES PASCOA, requerendo aprovação do aditamento à alteração ao alvará de loteamento n.º 1/2017, com localização na Rua da Liberdade e Rua da Estação em Cortiçadas de Lavre, na União das Freguesias de Cortiçadas de Lavre e Lavre.

1. B) Requerimentos

De: ACLD – ASSOCIAÇÃO CULTURAL LAVRE DINÂMICO, requerendo isenção do pagamento de taxas referente à emissão da licença especial de ruído para a realização do evento “Passeio de Motorizadas”, a decorrer no Polo Associativo de Lavre, em Lavre na União das Freguesias de Cortiçadas de Lavre e Lavre.

8. DIVISÃO DE PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS MUNICIPAIS
9. A) Projeto de Alterações para a Construção de uma Instalação Sanitária (banho com ajuda) na EB 2+3 São João de Deus, em Montemor-o-Novo.

9. DIVISÃO DE APOIO OPERACIONAL OBRAS, ÁGUAS E SANEAMENTO
10. A) Empreitada de Remodelação e Ampliação do Jardim de Infância nº 01 – Trabalhos complementares 03 – Auto de Medição 01.

10. DIVISÃO SÓCIO CULTURAL
11. A) Proposta de atividades e valores do Programa de Verão / Escola de Natação nas Piscinas Recreativas de Montemor-o-Novo;
12. B) Proposta de Adenda ao Contrato de Arrendamento para fins não habitacionais – Bar Desportivo Municipal.
13. C) Proposta de Acordo de Cooperação para criação da rede de Bibliotecas de Montemor entre o Município de Montemor-o-Novo / Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo

11. DIVISÃO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE, AÇÃO SOCIAL
12. A) Proposta de Protocolo para transportes escolares com a Câmara Municipal de Arraiolos;
13. B) Proposta de atribuição de novo Cartão Social Mor Solidário / Escalão B;
14. C) Proposta renovação de Cartão Social Mor Solidário, com alteração de escalão de C para B.

12. ATENDIMENTO A MUNÍCIPES

No próximo fim de semana, o Ciclo da Primavera ’23, promovido pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, passa por quatro freguesias do concelho, com muita música e animação.

Ciborro recebe Joana Cota, Mambo Jambo e Pimpinella

A freguesia do Ciborro recebe três espetáculos este fim de semana, no âmbito do Ciclo da Primavera. Logo na sexta-feira, dia 2 de junho, pelas 22 horas, Joana Cota (na imagem) leva ao Largo do Povo “O Fado sai à rua!”. Joana Cota, uma verdadeira “trovadora dos tempos modernos”, não interpreta apenas a canção da saudade mas sim a cultura portuguesa, trazendo no seu canto os clássicos antigos e atuais, bem como os seus originais, o que a faz transbordar emoções na voz.

Já no sábado, 3 de junho, às 16h30, o Largo do Povo, é palco para Pimpinella, um espetáculo de rua, onde uma palhaça a bordo do seu carrinho musical distribui sorrisos entre flores e melodias. Criando jogos e situações cómicas com o público e a rua Pimpinella traz consigo a poesia da Primavera. Este é um espetáculo de clown itinerante, com Eva Ribeiro, que remete para os temas do encontro, do brincar e da magia de uma palhaça ambulante.

Ainda no sábado, mas às 22 horas, atuam no Ciborro, os Mambo Jambo, uma Banda de covers, formada por seis elementos, Ângelo Cunha – Voz, guitarra e piano, Nuno Galego – guitarra, Gonçalo Almodôvar – Guitarra, Pedro Silva – Baixo e António Arimatea – Bateria. Fazendo uma viagem por diferentes gerações e estilos musicais, do Rock, à Pop, passando pelo Reggae, Soul, Blues, dos grandes clássicos que marcaram gerações, aos novos sucessos, das canções em inglês, aos temas em português.

Lavre vai animar com “Perdidos, mas pouco!” e Ciranda

No sábado, 3 de junho, a Praça da República, em Lavre, acolhe duas iniciativas do Ciclo da Primavera. A tarde começa pelas 15h30, com “Perdidos, mas pouco!”, um espetáculo que recorre aos mais diferentes objetos utilizados quando acampamos para criar formas animadas e marionetas, refletindo sobre questões ambientais e passando a mensagem de que está ao alcance de todos nós protegermos a Casa Comum.

Mais tarde, pelas 19 horas, Lavre acolhe o projeto musical Ciranda, grupo de Música tradicional Portuguesa, conta com uma recolha de canções de Norte a Sul de Portugal, passando pelas Ilhas. Aquilo que diferencia este projeto, é o facto de ter trazido de volta à luz do dia as canções dos nossos avós, aliando às mesmas o som de instrumentos diferentes como o Saxofone e a Bateria.

Banda de Cabrela atua no Lg. Dr.º Pascoal Coelho

Ainda no sábado, 3 de junho, às 16 horas, no Largo Dr. Pascoal Coelho, em Cabrela, a Banda Filarmónica da Casa do Povo de Cabrela, protagoniza um concerto interpretando peças ligeiras e populares, num momento de partilha entre cabrelenses e visitantes.

David Mira 4k Band em São Geraldo

Igualmente no sábado, 3 de junho, mas às 21h30, David Mira e a 4K Band (Projecto De Covers) levam muita música até ao Centro Cultural e Recreativo 1.º de Maio, em São Geraldo. Foi através da amizade que surgiu este projeto. 4 amigos a tocarem juntos aquilo que mais gostam. Músicas dos anos 80 e 90 e 2000, que ficaram famosas e ainda hoje se ouvem nas rádios. Temas em inglês e português que todos cantam, nem que seja no duche ou numa festa. Fazem parte deste projeto: David Mira – Voz e Guitarra, João Garrido – Voz e Baixo, Jacinto Pinheiro – Voz e Guitarra, Paulo F. Do Amaral – Bateria.

Com o objetivo de manter os idosos em movimento, a União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras continua a promover, através de uma parceira com o Hospital de São João de Deus, todas as semanas, várias sessões de movimento ativo, em cinco associações de reformados de Montemor-o-Novo.

De acordo com a fisioterapeuta Edite Menino, uma das responsáveis pelo projeto, iniciado em 2018, pretende-se, acima de tudo, “aumentar a expectativa de uma vida saudável” e promover “a autonomia e independência” de pessoas com idade igual ou superior a 55 anos.

Passando de sete para cinco locais, onde se realizavam inicialmente estas sessões, explica Edite Menino, o projeto “Idosos em Movimento”, retomado em fevereiro deste ano, esteve parado durante o período de pandemia. “Dois dos locais, por falta de pessoas, foram desativados, também porque as pessoas foram envelhecendo e foram deixando a atividade”, revela.

Nestas sessões, para além de se promover uma troca de saberes, o espírito de entreajuda e a criatividade, procura-se, entre outros, combater o isolamento social e estimular a mobilidade e o movimento. “Trabalhamos desde a coordenação, o equilíbrio, a marcha; fazemos também um trabalho de prevenção de quedas e um melhor desempenho nas atividades da vida diária”, adianta a fisioterapeuta.

Com quase 80 pessoas a frequentar, atualmente, estas sessões desenvolvem-se às segundas, quartas e sextas-feiras: às segundas, nas Silveiras, das 9h30 às 10h30, e no Reguengo, das 10h45 às 11h45; às quartas, no Cortiço, das 9h30 às 10h30, e em São Geraldo, entre as 10h45 e as 11h45; às sextas, em Montemor, das 9h30 às 10h30.

Quem quiser experimentar estas classes de movimento ativo deve aparecer numa das sessões ou informar-se junto de cada associação.

A Câmara Municipal de Arraiolos promove de 7 a 11 de junho “O Tapete está na Rua’ 2023”, com as Casas de Tapetes de Arraiolos, outras empresas e entidades do concelho, cujo programa integra um conjunto atividades onde o nosso mais genuíno artesanato tem lugar de destaque.

“O Tapete está na Rua” tem como objetivo promover, salvaguardar, divulgar e dar a conhecer o concelho de Arraiolos, contando com exposições, espetáculos, artesanato, produtos regionais, gastronomia, património histórico e monumental.

Durante o evento estão previstos espetáculos musicais durante todos os dias do certame, sendo que no primeiro dia atua a Orquestra Ligeira do Exército, já no dia 8 (quinta-feira), sobem ao palco Ricardo Ribeiro e Ganhões de Castro Verde, na sexta-feira, dia 9, é Syro quem anima os presentes, no sábado, dia 10, Mara & Duarte, e no último dia sobe ao palco Dino D´Santiago

O programa integra ainda uma componente de danças tradicionais com ainda o Rancho Folclórico “Os camponeses” de Arraiolos e a Tuna e Grupo Folclórico Juvenil dos Flamengos (Horta/Faial/Açores), bem como exposições, recriação histórica, animação de rua e produtos locais.

“O Tapete está na Rua”, segundo município de Arraiolos, “será um desafio para a dinamização da economia local e ao desenvolvimento económico e social do concelho”.

O certame, para além da divulgação do conhecimento sobre a história e o património de Arraiolos, promove os saberes e os sabores, com a componente gastronómica presente nas “Semanas das Migas” a decorrerem nos restaurantes do concelho.

Arraiolos convida a visitar a história, a cultura, a gastronomia, o artesanato e um conjunto de atividades e exposições que o programa do “Tapete está na Rua” lhe pode facultar.

O festival Contra-Corrente está de regresso ao Parque Urbano de Montemor-o-Novo nos dias 16 e 17 de junho, entre outros atrativos, com espetáculos musicais, atividades desportivas e culturais e uma feira do livro.

“Pretendemos que seja um espaço estimulante, multidisciplinar e criativo, que consiga envolver o maior número de jovens”, começa por dizer Joana Sacristão, da Make Noise, associação responsável pela organização do evento, dando conta que, atualmente, são já cerca de 14 os jovens de Montemor que estão a colaborar na produção do festival, numa edição que se prevê “desafiante”.

O mais importante, garante a responsável, “é que isto seja uma experiência onde os jovens são o fator chave, onde se sintam livres para criar e expor as suas visões e ideias e encontrar a sua tribo, porque também é importante que eles desenvolvam competências que sejam fundamentais e que lhes permitam ampliar os seus horizontes”. Por outro lado, e mais que os momentos de diversão, Joana espera que os mais novos possam “criar memórias e sintam que são agentes de mudança na sua cidade”.

Para além dos jovens, a quem é, sobretudo, dedicado o evento, a organização quer chegar a toda a comunidade. Joana Sacristão revela que, à semelhança do que aconteceu já no passado, o festival volta a ter um espaço para crianças e sessões de yoga para famílias.

Nesta edição, a organização promete algumas novidades, como debates destinados aos mais novos, promovidos por associações da região, bem como aulas de yoga e atividades de rugby adaptado.

No decorrer do festival, a Make Noise volta também a promover a Feira 46, para a qual as inscrições se mantém abertas até domingo, dia 4 de junho (podem ser feitas aqui). Nesta feira, é dada a oportunidade aos jovens de vender “a tralha” que têm em casa, como roupas que já não usam. “Também podem ser artistas emergentes, que pintem, que tenham os seus projetos, que querem ir mostrar e vender”, explica ainda Joana Sacristão.

Os nomes dos artistas que vão atuar na edição deste ano do festival Contra-Corrente devem ser anunciados dentro de dias.

O festival, organizado pela Make Noise, conta com a coprodução da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras e o apoio da Câmara Municipal.

O prazo para que os munícipes de Montemor-o-Novo possam manifestar interesse no apoio para obras nas suas habitações, ao abrigo do Programa 1.º Direito, termina esta segunda-feira, dia 29 de maio.

Os proprietários ou residentes em habitações que precisam de obras urgentes e não que não têm dinheiro para fazer essas obras, devem, até amanhã, dirigir-se ao Município de Montemor-o-Novo, podendo constituir-se como beneficiários diretos e ter acesso ao programa 1.º Direito, integrado na Estratégia Local de Habitação de Montemor-o-Novo e com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência.

“Se a pessoa tiver um telhado a precisar de recuperação, se tiver janelas ou portas muito antigas, que precisam de ser alteradas: isto cabe no 1º Direito e, se isto cabe, cabe muito mais”, revela o vereador António Pinto Xavier. Este programa permite suportar os custos de reabilitação de habitação própria e permanente, incluindo projetos, obras, fiscalização e segurança de obra.

Considerando esta “uma oportunidade única”, com as despesas a poderem ser pagas a cem por cento, a fundo perdido, António Pinto Xavier apela a todos aqueles que tenham amigos, familiares ou vizinhos, a viver em condições indignas, para que façam chegar essa informação à Câmara Municipal.

Podem constituir-se beneficiários diretos deste programa os agregados com rendimento mensal até 1.921,72 euros; com valor mobiliário até 28.825,80 euros; e que a suas habitações próprias e permanentes tenham condições indignas e necessitem de obras.

Decorreu no dia 24 de maio, uma visita a Montemor-o-Novo do Programa Saber Fazer da DGARTES.

O Município de Montemor-o-Novo, parceiro deste programa,  recebeu a equipa da DGARTES, com a presença dos vereadores Henrique Lopes e António Pinto Xavier. Durante a visita técnica houve oportunidade de conhecer alguns dos espaços dos parceiros do programa, como as Oficinas do Convento e a ceramista Célia Macedo, assim como o trabalho que estes desenvolvem na preservação e valorização das artes do saber fazer, quer tradicionais, quer contemporâneas, bem como o conhecimento mais aprofundado dos trabalhos dos artesão locais, com a envolvência da Associação de Artesãos A Ciranda.

Foi um dia de boas partilhas e aquisição de mais conhecimentos das artes do Saber Fazer Nacionais. Este programa vem contribuir para um maior conhecimento destas práticas ancestrais, conjugando-as com a possibilidade de criação de áreas do novo design. Depois da apresentação do programa ao público, com a presença de várias associações culturais de Montemor-o-Novo, houve espaço para uma reflexão para a importância e salvaguarda no futuro de uma identidade cultural, que é de todos.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

O Dia Mundial da Criança vai ser comemorado em Montemor-o-Novo, no local habitual.

Para o Parque Urbano de Montemor-o-Novo, o Município de Montemor-o-Novo preparou uma programação onde a diversão é totalmente garantida pelas atrações destinadas aos reis do dia.

Teatro, insufláveis, ateliers, Feira do Livro e muito mais, estão à espera de centenas de crianças e famílias, na quinta-feira, dia 1 de junho, das 16 às 22 horas.

Programa:

– 16h00 > 21h00: Ateliers, Feira do Livro, Insufláveis, Trampolim, Piscina de Bolas e muito mais (com oferta de pipocas, algodão doce e gelados);

– 17h00: Espetáculo itinerante: ‘Bicimariofone’ (Companhia Boca de Cão);

– 18h00 e 20h00: Espetáculo itinerante: ‘Brimborions’ (Companhia PICTO FACTO – extensão Festival Sementes);

– 20h00 > 20h30: Aula livre de Capoeira (com Leodione Souza)

– 21h00: Discoteca no Auditório do Parque Urbano (animação com Pedro Pais).

O Trail da Filhós está de regresso a Cabrela, já este domingo, dia 28 de maio, com caminhada de sete quilómetros, e corrida, nas distâncias de dez e 17 quilómetros.

Esta prova, que vai já para a sua terceira edição, está inserida no circuito Trilhos do Montado, promovido pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, que, ao longo deste ano, soma um total de quatro provas, segundo revela a presidente da Junta de Freguesia de Cabrela, Paula Martins: “a passada prova na Herdade dos Hospitais, o Trail da Filhós em Cabrela, o Run Castle em Montemor e o Trail por Terras de Lavre”. Os atletas que participarem em três destas provas estão a concorrer para um prémio final.

O Trail da Filhós, à semelhança do Trilho da Filhós, a última prova de BTT realizada na freguesia, segundo Paula Martins, também vai ter prémios “para a equipa com mais participações, seja nos 17 quilómetros, nos dez ou nos sete da caminhada”. Para além de um leitão para a equipa mais numerosa, também vão haver prémios por escalões e ainda o ecosorteio, com direito a uma noite com estadia na Casa das Letras, em Cabrela.

A expectativa é que, desta feita, o número de participantes ultrapasse os 300 da edição anterior deste Trail da Filhós.

A montemorense Helena Caldeira integra o elenco de “Rabo de Peixe”, nova série portuguesa da Netflix, que está disponível, a partir desta sexta-feira, 26 de maio, naquela plataforma de streaming.

Helena Caldeira dá vida a Sílvia, uma das personagens principais da série.

“Rabo de Peixe” é passada na vila com o mesmo nome, na ilha de São Miguel, Açores, e é levemente baseada num acontecimento real: a chegada de aproximadamente meia tonelada de cocaína à costa da vila, no verão de 2001.

‘Rabo de Peixe’ conta com um total de sete episódios. O elenco, para além de Helena Caldeira, conta ainda com outros nomes bem conhecidos do público português: José Condessa, Kelly Bailey, Rodrigo Tomás, André Leitão, Maria João Bastos, Pêpê Rapazote, Albano Jerónimo e Salvador Martinha.

A Plataforma Portuguesa de Artes Performativas está de volta para a sua 8.ª edição – PT.23 – que acontecerá de 6 a 10 de junho, e na qual serão apresentados 18 dos mais relevantes espectáculos de dança, teatro e performance criados em Portugal nos últimos dois anos.

A PT. 23 é uma iniciativa d’O Espaço do Tempo, estrutura artística com sede em Montemor-o-Novo, que a cada dois anos convida programadores, curadores e diretores de teatros e festivais nacionais e internacionais para conhecerem o que de mais notável se faz em Portugal no campo das artes performativas contemporâneas.

A abertura da PT.23 terá início na terça-feira, dia 6 de junho, com performances de Gaya de Medeiros e Vânia Doutel Vaz, no Teatro do Bairro Alto (TBA), em Lisboa, seguindo depois para Montemor-o-Novo, onde decorrerá a restante programação da Plataforma em vários espaços associados a’O Espaço do Tempo, com apresentações de Gio Lourenço, André e. Teodósio, Diana Niepce, Marco da Silva Ferreira, Rogério Nuno Costa, Piny, Tânia Carvalho, André de Campos, Bernardo Chatillon, Mário Coelho, Carincur, Lígia Soares, Xana Novais, Daniel Matos, Keyla Brasil e Tita Maravilha & Cigarra.

Além dos espectáculos de abertura apresentados no TBA, a PT.23 contará ainda com quatro espectáculos abertos ao público, com acesso gratuito mediante reserva, no Cineteatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo. C A R C A Ç A, de Marco da Silva Ferreira, Versa-Vice, de Tânia Carvalho, A minha vitória como ginasta de alta competição, de Lígia Soares, e Vära, de Daniel Matos, são os espectáculos a que o público em geral poderá assistir.

A programação completa para consutar aqui.

A Missão Continente, em 2022, doou mais de 387 mil euros, em excedentes alimentares, a 20 instituições de solidariedade social e de apoio a animais do distrito de Évora. Este apoio equivale a mais de 110 mil refeições salvas no distrito.

A Missão Continente distribuiu 29,3 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares a 1.076 instituições de todo o país. Só em excedentes alimentares, esse apoio totalizou 26,4 milhões de euros, o equivalente a mais de 7,5 milhões de refeições salvas.

Além das doações às instituições que ajuda regularmente, a Missão Continente, que celebra o 20.º aniversário, disponibiliza bens alimentares aos colaboradores, através das áreas sociais das lojas e entrepostos da Missão Continente, o que representou o reaproveitamento de cinco milhões de euros em alimentos durante 2022.

Os artigos doados são considerados excedentes quando perdem o seu caráter comercial, mas preservam todas as condições necessárias de consumo seguro, evitando o desperdício alimentar numa lógica de economia circular. Estes incluem produtos frescos como fruta, legumes mercearia e artigos de padaria, entre outros bens alimentares.

“O trabalho de reaproveitamento e redistribuição de excedentes alimentares remonta a 1994. Atualmente, todas as lojas Continente têm parceria com várias instituições de solidariedade social e de apoio a animais, e as doações decorrem diariamente, ao longo de todo o ano. Até 2022, as lojas Continente apoiaram mais de sete mil instituições, o que equivale a um valor reaproveitado de mais de 112 milhões de euros. Há 20 anos que a Missão Continente reforça a responsabilidade, enquanto agente ativo, na criação de valor social positivo, junto das comunidades que apoia”, explica Nádia Reis, diretora de Comunicação e Responsabilidade Social do Continente.

A Missão Continente representa as iniciativas de responsabilidade social do Continente, como o Apoio à Comunidade, o Desenvolvimento Inclusivo e a Cidadania Ambiental, querendo assim contribuir para um futuro mais sustentável.

Encontram-se já em análise os oito projetos recebidos pela Startup Montemor-o-Novo no âmbito da 2.ª edição do Concurso Ideias de Negócio.

As candidaturas encontram-se agora em análise pelo júri, constituído pela Startup Montemor-o-Novo, Marca – Associação de Desenvolvimento Local, Núcleo Empresarial da Região de Évora (NERE) e Oficinas Do Convento.

Brevemente, serão anunciados os projetos que passam à fase seguinte: Bootcamp e Mentorias.

Teve início, a 15 de maio, em todo o país, o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais.

Até final do mês, explica o comandante dos Bombeiros de Montemor, Hugo Ventura, a corporação está empenhada, para fazer face a qualquer ocorrência, ao nível dos incêndios florestais, com uma equipa de cinco elementos e um carro de combate a incêndios e uma equipa de apoio logístico, formada por mais dois operacionais e um autotanque.

Estas equipas, em permanência, “24 horas por dia”, poderão vir a ser reforçadas, explica o comandante, “com o decorrer do verão e as várias fases do DECIR”, até 15 de outubro.

Assegurando que a corporação consegue dar uma resposta pronta às ocorrências que vão surgindo, Hugo Valente explica ainda que os elementos das duas equipas de intervenção permanente dos Bombeiros de Montemor poderão também vir a intervir no combate aos incêndios.

De recordar que o financiamento permanente do Estado aos corpos de bombeiros, no que diz respeito ao Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Rurais passa, este ano, dos 29,7 milhões de euros para 31,7 milhões.

A produtora “O Som e a Fúria” está a preparar a rodagem do documentário “As Estações”, realizado por Maureen Fazendeiro.

Nesse âmbito, esta produtora independente irá promover um casting para rapazes e raparigas, entre os sete e os 12 anos, residentes em Montemor-o-Novo e arredores, que estejam disponíveis de 10 a 22 de julho.

Os interessados devem enviar fotos, nome, idade e contacto do encarregado de educação para filme.as.estacoes@gmail.com.

O filme conta com o apoio da RTP, tendo a Direção Regional de Cultura do Alentejo já reconhecido a pertinência cultural e artística do projeto, sendo este subsidiado pelo Ministério da Cultura, através do Instituto do Cinema e Audiovisual. Tal como os anteriores projetos desta realizadora, o filme não tem um cariz comercial, prevendo-se que a sua exibição irá começar pelos festivais internacionais de cinema de autor.

O tema do filme parte do trabalho desenvolvido pelos arqueólogos alemães Vera e George Leisner no território alentejano, sobretudo em Montemor-o-Novo, Évora, Redondo e Reguengos de Monsaraz. Depois de uma minuciosa fase de pesquisa, indo ao encontro do trabalho de investigação levado a cabo pelos arqueólogos (não apenas através do arquivo Leisner, mas também com o insubstituível apoio dos atuais arqueólogos dos Municípios), o filme retratará histórias em torno das quatro estações do ano, no Alentejo Central.

Algumas das situações a filmar são puramente documentais, mas outras não. Através de um trabalho próximo com a Oficina da Criança, foi realizado um atelier de escrita para cinema documental com um grupo de crianças de Montemor-o-Novo. Este atelier visou um encontro entre um passado que persiste e o futuro próximo. A proposta da realizadora foi criar um atelier de escrita onde fossem desenvolvidas histórias originais sobre as Lendas do Alentejo. Deste modo, as crianças são coautoras e protagonistas desta narrativa, a ser filmada no verão de 2023. As ideias cinematográficas desenvolvidas pelo grupo de trabalho do atelier serão integradas no filme.

“Assistência, Sociedade e Poder” são mote para um colóquio, na sexta-feira, 26 de maio, dedicada às Misericórdias, a decorrer no Arquivo Municipal de Montemor-o-Novo.

Através da iniciativa, em que participam, entre outros, vários investigadores do Instituto Universitário de Lisboa, Escola Superior de Educação de Coimbra e das Universidades do Minho, Coimbra e Évora, pretende-se valorizar o património, as instituições e a sua missão.

Convidando todos os interessados a fazer a sua inscrição para assistir ao colóquio, o vereador na Câmara de Montemor, António Pinto Xavier, revela que vai ser debatido o relevante papel das Misericórdias, desde os seus primórdios até aos dias de hoje.

Esta sessão, diz ainda, surge na sequência do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido em torno da Misericórdia de Montemor-o-Novo que tem, atualmente em exposição, no Arquivo Municipal, grande parte da sua história.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do email arquivo@cm-montemornovo.pt ou do contacto 266 898 110.

O programa completo do evento, que decorre na sexta-feira, entre as 9 e as 17 horas, para conhecer nas imagens abaixo.

Diogo Arroches, de apenas dez anos, precisa de encontrar um dador de medula óssea compatível.

Esta criança, natural e residente em Arraiolos, vê-se a braços com uma recidiva de leucemia, doença que teve aos cinco anos, altura em que enfrentou tratamentos de quimioterapia.

O Diogo está, atualmente, internado no IPO de Lisboa, em tratamento, sendo que a sua salvação passa por um transplante de medula óssea.

Nesse sentido, através de uma campanha de angariação de dadores, lançada nas redes sociais, está-se a apelar a todas as pessoas que tenham entre 18 e 45 anos para fazer o teste de compatibilidade.

Os interessados devem dirigir-se ao Serviço de Imunohemoterapia do Hospital do Espírito Santo de Évora, de segunda a sexta-feira, das 9 às 13 horas e entre as 14 e 16 horas.

A Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal Almeida Faria, em Montemor-o-Novo, tem a decorrer, até final de junho, o ciclo temático “História e Ficção”.

Trata-se, segundo Nuno Cacilhas, da Biblioteca Municipal, de uma iniciativa através da qual se procura “trabalhar romances”, em que “a história influencia a criação de personagens de ficção”.

Amanhã, quinta-feira, dia 25 de maio, pelas 18 horas, a Comunidade de Leitores vai abordar o romance histórico “O Rei Sombra”, numa sessão a decorrer na Biblioteca Municipal Almeida Faria.

Este ciclo termina a 29 de junho, com um serão literário dedicado ao romance histórico “Dona de Teresa de Távora – A Amante do Rei”, também na biblioteca de Montemor-o-Novo, na presença da autora, a escritora Sara Rodi.

O Encontro Internacional de Marionetas está de regresso a Montemor-o-Novo esta quarta-feira, 24 de maio, com a missão de “trazer inovação, alargamento e fidelização de públicos e uma multidisciplinaridade ainda mais aguçada”.

Neste que é já o 15º encontro, promovido pela Alma d’Arame, o grande protagonista, até dia 4 de junho, é a marioneta contemporânea, que, no decorrer do evento, acaba por associar-se a outras artes: desde o teatro, à dança, ao cinema, à música e às artes visuais.

Na procura de inovar, ano após ano, a associação cultural, através de uma equipa criativa e dos seus artistas, explica o diretor artístico, Amândio Anastácio, realiza um vasto trabalho de pesquisa, para que consiga “ir de encontro aos interesses do público”. “Este festival começa sempre a ser criado e pensado, enquanto o outro está a acontecer, ou seja, quando este começar, já eu estou a pensar no próximo”, revela. O objetivo é sempre “trazer coisas novas a Montemor e ao público”.

Tentar chegar ao máximo de públicos, de todas as idades, é outro dos grandes objetivos da Alma d’Arame, com a realização do Encontro de Marionetas: “desde as escolas, que é a criação e a alimentação do público novo, que depois se há-de tornar adulto, até aos idosos”.

Desta vez, e porque a se pretende “descentralizar a arte e a cultura”, o festival vai chegar a três aldeias de Montemor-o-Novo – Casa Branca, Foros de Vale de Figueira e Cabrela –, para além dos espetáculos que serão apresentados no Cineteatro Curvo Semedo, na Alma d’Arame, na Banda Carlista e nas ruas da cidade.

Este ano, com a participação de 22 companhias (16 portuguesas e seis internacionais), num total de 46 apresentações, exposições, concertos, vários workshops e uma masterclass, este festival, garante Amândio Anastácio, é “muito especial”. “É um grande evento, com uma programação muito vasta, eclética”, assegura.

De todos os espetáculos, o responsável destaca o de encerramento, por ser criado, em específico, para este festival. Amândio Anastácio convidou o guitarrista Nuno Rebelo e o artista visual António Jorge Gonçalves, que depois de terem estado em residência artística, na cidade, irão apresentar a sua visão sobre Montemor-o-Novo, num misto de concerto e espetáculo visual. Este espetáculo, que será apresentado na rua, tem como título “Monte Rumor”.

O Encontro Internacional de Marionetas conta com a coprodução da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, sendo financiado pela Direção-Geral das Artes.

Conheça o programa completo do evento:

O prazo para que os munícipes de Montemor-o-Novo possam manifestar interesse no apoio para obras nas suas habitações, ao abrigo do Programa 1.º Direito, aproxima-se do fim, ainda que a data limite tenha sido alargada até ao próximo dia 29 de maio.

Este alargamento, explica o vereador na Câmara de Montemor, António Pinto Xavier, acontece pelo facto da autarquia considerar que a mensagem, até então, pode não ter sido transmitida “com a maior eficiência”.

Os proprietários ou residentes em habitações que precisam de obras urgentes e não que não têm dinheiro para fazer essas obras, devem, até à data limite, dirigir-se ao Município de Montemor-o-Novo, podendo constituir-se como beneficiários diretos e ter acesso ao programa 1.º Direito, integrado na Estratégia Local de Habitação de Montemor-o-Novo e com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência.

“Se a pessoa tiver um telhado a precisar de recuperação, se tiver janelas ou portas muito antigas, que precisam de ser alteradas: isto cabe no 1º Direito e, se isto cabe, cabe muito mais”, revela o vereador. Este programa permite suportar os custos de reabilitação de habitação própria e permanente, incluindo projetos, obras, fiscalização e segurança de obra.

Considerando esta “uma oportunidade única”, com as despesas a poderem ser pagas a cem por cento, a fundo perdido, António Pinto Xavier apela a todos aqueles que tenham amigos, familiares ou vizinhos, a viver em condições indignas, para que façam chegar essa informação à Câmara Municipal.

Podem constituir-se beneficiários diretos deste programa os agregados com rendimento mensal até 1.921,72 euros; com valor mobiliário até 28.825,80 euros; e que a suas habitações próprias e permanentes tenham condições indignas e necessitem de obras.

A manhã de sábado, 20 de maio, foi rica em atividade no Mercado Municipal de Montemor-o-Novo. Logo às 8h30, iniciou-se a promoção da atividade apícola e dos seus produtos, com a comemoração do Dia Mundial da Abelha.

Durante toda a manhã, vários produtores locais, em proximidade com a população que passava e comprava no Mercado, deram a conhecer a sua arte. Por outras palavras, deram a conhecer e a provar o mel, a geleia, o pólen… tudo produzido nas suas colmeias, pelas abelhas, insetos tão essenciais para o ecossistema graças à sua função polinizadora.

Nem o vereador na Câmara de Montemor-o-Novo Henrique Lopes, responsável pelo pelouro do Ambiente, ficou indiferente, tendo convivido de perto com os produtores neste Dia Mundial da Abelha. A iniciativa foi dinamizada no âmbito do projeto SMEA – Semear em Montemor, Estratégia Alimentar, em conjunto com a Montemormel – Associação dos Apicultores do Concelho de Montemor-o-Novo.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

O Município de Montemor-o-Novo, em parceria com as Juntas de Freguesia do concelho e a Associação Comercial do Distrito de Évora, e no âmbito do Protocolo Local 2023, volta a oferecer a todos alunos que frequentem a rede escolar do concelho, um voucher de apoio à família, no valor de dez euros.

Com estes dez euros, revela o presidente da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, António Danado, para além de se dar um apoio aos agregados familiares, que não precisam de fazer qualquer candidatura para receber este voucher, também se procura ajudar o comércio local.

Os vouchers, adianta António Danado, são distribuídos pelas escolas, sendo que depois caberá aos pais dos alunos gastar os dez euros nos estabelecimentos de comércio local aderentes à iniciativa. Só pela União de Freguesias serão distribuídos 1.519 vouchers, o que representa um valor acumulado de 15.190 euros.

Lembrando que este voucher foi criado em tempo de pandemia, António Danado garante que este também é “um momento sensível”, devido às dificuldades económicas em que se encontram muitas famílias.

Para sensibilizar a comunidade de Montemor-o-Novo para as barreiras que as pessoas com deficiência enfrentam no acesso a bens e serviços existentes na cidade, a Casa João Cidade está a desenvolver o projeto “Local Acessível”.

O projeto, explica o assistente social do Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão, da Casa João Cidade, Jorge Vide, foca-se, sobretudo, nas barreiras de comunicação, em serviços que as pessoas, com algum tipo de défice cognitivo, frequentam diariamente, como centro de saúde, farmácia e comércio. “A maior parte dos nossos clientes tem algum défice cognitivo ou dificuldade de aprendizagem e, muitas vezes, o vocabulário que é usado é complexo”, adianta.

“O foco do projeto é trabalharmos em parcerias, identificando as possíveis barreiras e coisas a melhorar em cada um dos parceiros do projeto, mas também, de forma positiva, focarmo-nos nas boas práticas, porque elas também existem”, revela o responsável.

Os locais a implementar este projeto, adianta Jorge Vide, foram selecionados pelos próprios clientes da Casa João Cidade. “São 13 locais que eles já frequentam, no dia a dia, que vão desde o ramo da saúde – farmácia e centro de saúde -, à Segurança Social, correios, passando pelo comércio e os transportes”.

O propósito do projeto é que todo o vocabulário usado, nos serviços identificados, seja entendido pelas pessoas com deficiência, sobretudo intelectual, para que Montemor-o-Novo se torne numa cidade mais inclusiva para todos. “A ideia é que a pessoa seja cada vez mais participativa na própria cidade. Numa consulta médica, por exemplo, pretende-se que todas as indicações e a linguagem utilizada possam ser compreendidas”, remata Jorge Vide.

No âmbito do projeto “Local Acessível”, os clientes da Casa João Cidade e os vários parceiros terão ainda a possibilidade de lançar um Guia de Boas Práticas.

A ceramista cabo-verdiana Jacira da Conceição expõe, a partir deste sábado, 20 de maio, na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, um conjunto de trabalhos, realizados entre Portugal e Cabo Verde, a que deu o título de “Mar Interior”.

Confessando que já se sente uma montemorense, sendo que reside e trabalha “há cerca de seis anos” em Montemor-o-Novo, Jacira da Conceição explica que esta exposição, que surge no seguimento do projeto “Tchom Bom”, é dedicada à escultura, ao “vídeo poético” e à fotografia.

Este projeto é cofinanciado, entre outros, pela Bolsa de Apoio à Criação Artística, da Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Ministério da Cultura e Indústrias Criativas de Cabo Verde, em parceria institucional com a Direção Nacional das Artes e Indústrias Criativas de Cabo Verde, a Câmara Municipal do Tarrafal de Santiago e o Município de Montemor-o-Novo.

Através deste projeto, Jacira da Conceição teve oportunidade de regressar ao Tarrafal, de ontem é natural, para levar a cabo um trabalho “multicultural de investigação artística, com interesse em torno da cerâmica e do cinema, entre o tradicional e o contemporâneo”. Foi num contacto “mais íntimo” com algumas oleiras do Tarrafal, onde esteve em residência artística, que a artista pôde recolher o material necessário para produzir o seu trabalho.

A participar na edição deste ano da ARCO Lisboa, com uma exposição que irá inaugurar no próximo dia 26, a artista explica ainda que, quando regressou ao Tarrafal, já levava algum trabalho feito em Portugal, ao nível da arte contemporânea e com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian.

A exposição “Mar Interior” fica disponível para visita, na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, até dia 17 de junho.

São quase seis milhões de euros que, através da reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a área da Cultura, Montemor-o-Novo vai ter ao dispor para o financiamento da reabilitação do histórico Convento da Saudação.

A notícia, anunciada ontem, 18 de maio, em Évora, pelo ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, na cerimónia de apresentação desta reprogramação, não podia ter deixado o presidente da Câmara de Montemor, Olímpio Galvão, mais satisfeito.

Para o autarca, os 5,9 milhões destinados ao Convento da Saudação, num total de nove milhões para todo o Alentejo, reflete e valida “a sua importância”. “Foram excelentes as notícias que foram confirmadas, oficialmente, pelo ministro da Cultura, na reprogramação do PRR para a Cultura, em que se acrescentam 40 milhões de euros aos 150 milhões já programados”, revela.

“Foi com grande alegria que recebi esta notícia e depois, em conversa com o ministro da Cultura, o mesmo expressou que é muito importante vir ao terreno, ver in loco as coisas, ver a importância do património”, adianta Olímpio Galvão.

Não tendo dúvidas que, depois da obra, o Convento da Saudação será uma “âncora turística e económica muito importante para o concelho de Montemor-o-Novo”, o espaço irá passar a ter uma outra dimensão, não só regional, mas também nacional.

Terminadas as obras, o convento voltará a ser, novamente, a casa da associação “O Espaço do Tempo” que, por ano, promove “mais de cem” residências artísticas. “É a associação cultural que tem mais residências artísticas, em termos nacionais e que, neste momento, está espalhada pela nossa cidade, mas que, desde o início deste século funcionava nas instalações do Convento da Saudação e para lá irá retornar”, garante o presidente da Câmara.

Sem esquecer aqueles que contribuíram para que este financiamento se tornasse uma realidade, Olímpio Galvão agradece ao antigo diretor artístico de “O Espaço do Tempo”, Rui Horta, que sempre “batalhou muito” neste sentido; à antiga ministra da Cultura, Graça Fonseca, que foi ela “quem deu um empurrão para que se acionar o fundo de salvaguarda, de 1,6 milhões de euros, porque se não hoje o Convento podia já ter abatido colunas; e ao atual ministro, Pedro Adão e Silva, “nesta reprogramação do PRR, que é validada por ele”. “Um agradecimento muito especial também à doutora Ana Paula Amendoeira, diretora regional de Cultura do Alentejo, que teve um papel fundamental nesta reprogramação, ao conseguir trazer mais de nove milhões euros para o Alentejo e conseguir que o Convento da Saudação seja, finalmente, financiado, para que seja uma realidade, nos próximos anos”, diz ainda.

A sessão de apresentação da reprogramação do PRR para a área da Cultura realizou-se ontem, no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, em Évora.

A sessão de apresentação da reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a área da Cultura, teve lugar no dia de ontem, 18 de maio, no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, em Évora.

Dos 40 milhões de euros disponibilizados para esta reprogramação, o Alentejo terá o investimento mais avultado, dispondo de um valor superior a nove milhões de euros. Desse valor, a reabilitação do Convento da Saudação, em Montemor-o-Novo, contará com 5,9 milhões de euros de financiamento.

Em conversa com o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, o ninistro da Cultura, Pedro Adão e Silva, referiu que “faz toda a diferença ver as coisas in loco”, realçando a importância da sua visita a Montemor-o-Novo em novembro de 2022 para validação da importância deste investimento.

O Ministro Pedro Adão e Silva afirmou ainda que o “PRR é uma oportunidade histórica, talvez, com nenhum paralelo nas últimas décadas em Portugal, porque corresponde ao maior investimento na reabilitação, conservação e restauro do património”. No seu global, o PRR prevê um investimento de 190 milhões de euros, abrangendo 78 intervenções no território.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

Chegou a Arraiolos para dar aulas de Educação Física, mas rapidamente percebeu que, naquela vila, no coração do Alentejo, tinha muitos motivos para dar asas à imaginação e inspiração suficiente para dar continuidade ao seu projeto de arte.

André Leitão, que tem retratado os locais para onde viaja, através não só do desenho, mas também da escrita e da música, e que tem divulgado este seu trabalho numa plataforma digital, vê agora a sua arte, dedicada a Arraiolos, saltar dos seus cadernos e do online para se materializar numa exposição, que pode ser visitada, a partir desta sexta-feira, 19 de maio, na Biblioteca Municipal da vila.

Iniciado em 2017, revela o artista, o projeto “Céu de Baunilha” inclui já trabalhos relacionados com cerca de 14 viagens, incluindo Marrocos, Japão e Veneza. “Andei um bocadinho por todo o lado, mas a minha profissão, na realidade, não é esta. Sou professor de Educação Física do Primeiro Ciclo e, tendo sido colocado em Arraiolos, pensei porque não transformar isto numa viagem e retratar Arraiolos num dos meus cadernos e foi isso que eu fiz”, revela o artista natural do Porto.

No caso de Arraiolos, e no trabalho que desenvolveu, André Leitão deu destaque, entre outros, ao castelo da vila, à biblioteca municipal, à vida quotidiana e às paisagens, incluindo as cegonhas que fazem os seus ninhos nos postes de eletricidade. “O que eu desenho, normalmente, é a vida das pessoas. Gosto muito do quotidiano”, assegura.

Garantindo que não faltou assunto para produzir este caderno que dedicou a Arraiolos, até porque “em cada canto da vila há uma coisa interessante para desenhar”, o artista explica que procura sempre retratar a realidade através de banda desenhada. Parte de uma conversa que teve com algumas tapeteiras de Arraiolos, no centro interpretativo, também está neste caderno. “Gosto de pôr, às vezes, uns balõezinhos de conversa, quando converso com as pessoas”, adianta.

Ainda que o trabalho de André Leitão seja mais abrangente, esta exposição é focada apenas na componente do desenho. Contudo, quem quiser descobrir a visão do artista sobre Arraiolos, num todo, através também da música e de um conto, poderá fazê-lo através da internet, na plataforma Behance (ver aqui).

A exposição “André Leitão desenha Arraiolos” pode ser visitada, de segunda a sexta-feira, até dia 2 de junho, na Biblioteca Municipal da vila, onde é inaugurada esta sexta-feira, pelas 18 horas.

A CERCIMOR promove, na noite desta sexta-feira, 19 de maio, uma aula de hidroginástica, nas piscinas cobertas de Montemor-o-Novo.

A iniciativa, segundo explica a presidente da direção da instituição, Ana Cristina Saloio, insere-se no âmbito da campanha deste ano do Pirilampo Mágico, em que a inscrição é feita através da compra de um boneco. “Para além do bem que faz à saúde, de alguma forma, as pessoas vão, ao inscrever-se, comprar um Pirilampo Mágico e depois participar nesta atividade, que penso que será bastante divertida”, assegura a responsável.

O objetivo desta iniciativa é que mais gente possa contribuir para a causa (ajudar pessoas com deficiência), para além da venda feita nas ruas, nos agrupamentos de escolas e através dos parceiros habituais da campanha e da própria CERCIMOR, na venda do Pirilampo Mágico.

O início da atividade está marcado para as 20 horas.

O projeto “Local Acessível”, da Casa João Cidade, em Montemor-o-Novo, é apresentado esta sexta-feira, 19 de maio, no auditório da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras, pelas 11 horas.

Com esta iniciativa pretende-se “sensibilizar a comunidade montemorense para as barreiras que as pessoas com deficiência enfrentam no acesso a bens e serviços existentes na cidade”.

Para além de barreiras arquitetónicas, “pretende-se alertar para a importância de utilização de uma linguagem acessível tanto na comunicação como no atendimento ao cliente”.

Em conjunto com os clientes da Casa João Cidade, os dez parceiros envolvidos no projeto comprometem-se na construção de um Guia de Boas Práticas, para tornar os locais mais acessíveis a todos.

O evento contará com a intervenção de Patrícia Neca, investigadora do Observatório da Deficiência e Direitos Humanos e do Centro Distrital de Segurança Social de Évora.

O Encontro Internacional de Marionetas está de regresso a Montemor-o-Novo na próxima quarta-feira, dia 24, onde decorre até 4 de junho.

Com uma programação rica em diferentes linguagens artísticas e novas abordagens, nesta 15ª edição do evento, a Alma d’Arame apresenta mais de 40 sessões, com a participação de mais de 20 companhias nacionais e internacionais.

Este é já um “grande evento a nível nacional e internacional”, garante o diretor artístico da associação cultural, Amândio Anastácio. “Teremos 46 apresentações, o que para um concelho desta dimensão, é uma programação vasta, rica, eclética e variada, que vai desde espetáculos, performances, concertos, exposições, workshops e uma masterclass”, adianta.

Desde ontem, 17 de maio, e até amanhã, dia 19, a Alma d’Arame está a promover um workshop de marionetas de sombra, nas escolas de Montemor, através da companhia algarvia Algazarra. Para Amândio Anastácio, esta é uma forma “de promover junto da criançada o encontro”. “Todos os anos começamos assim, porque é trabalhar o público, desde tenra idade, até que se torna adulto”, acrescenta.

O evento, este ano, para além do Cineteatro Curvo Semedo, da Alma d’Arame, da Banda Carlista e das próprias ruas da cidade, vai chegar também a Casa Branca, Foros de Vale de Figueira e Cabrela.

O Encontro Internacional de Marionetas conta com a coprodução da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, sendo financiado pela Direção-Geral das Artes.

Terminam esta sexta-feira, 19 de maio, as candidaturas ao 2º Concurso de Ideias de Negócio, da startUP Montemor-o-Novo, através do qual a incubadora e aceleradora de empresas do município procura distinguir os dois melhores projetos a implementar no concelho.

Esta segundo concurso, explica o chefe da Divisão de Planeamento e Apoio ao Desenvolvimento Económico da Câmara de Montemor, Daniel Pedreira, surge no seguimento do “sucesso” da primeira edição, no ano passado. O objetivo da iniciativa passa, sobretudo, por “contribuir para o fomento do empreendedorismo, a constituição de novas empresas de cariz inovador, permitindo a renovação e diversificação do tecido económico concelhio, a fixação de quadros qualificados e a consequente criação e distribuição de riqueza”.

De acordo com o responsável, os destinatários deste concurso deverão cumprir pelo menos um dos critérios: ser maior de 18 anos; ser estudante do ensino superior com inscrição em vigor; ser empreendedor com empresa constituída há menos de três anos ou ser empresário em nome individual com atividade iniciada há menos de três anos; ou encontrar-se em situação de desemprego.

Os projetos submetidos a concurso devem ser originais e ser suscetíveis de dar origem a novas empresas, a novos produtos, processos ou sistemas, ou à introdução de melhorias significativas em produtos e/ou processos na economia local.

Daniel Pedreira, que adianta que embora se dê preferência a projetos relacionados com produtos endógenos do Alentejo e na área das indústrias culturais e recreativas, nenhuma outra candidatura será excluída.

Os dois projetos vencedores, que irão ter direito a vários prémios, incluindo 1.500 euros para o primeiro classificado, serão conhecidos a 15 de junho, sendo que, até lá, todos os participantes terão oportunidade de participar num bootcamp, dedicado ao desenvolvimento da apresentação pitch das suas ideias de negócio.

Ainda no que diz respeito aos prémios, estão previstos a oferta dos serviços de incubação gratuitos durante um ano na startUP Montemor-o-Novo, conceção e desenvolvimento do logótipo do projeto pela empresa Haja Criatividade!, bem como consultoria e diploma de participação.

As candidaturas devem ser feitas até às 23h59 de amanhã, com o envio do formulário para o email startup@cm-montemornovo.pt.

Devido a Tolerância de Ponto, nesta Quinta-Feira de Ascensão, 18 de maio, no período da tarde, o Município de Montemor-o-Novo encerra os serviços de atendimento e tesouraria, durante o período da tarde.

O Atendimento Geral funciona hoje até às 12h30 e a Tesouraria até às 11h30.

A Feira da Luz/Expomor realiza-se, este ano, de 30 de agosto a 4 de setembro, em Montemor-o-Novo.

As inscrições para feirantes terminaram na passada sexta-feira, dia 12, mas mantém-se ainda abertas para outras tipologias. O chefe da Divisão de Planeamento e Apoio ao Desenvolvimento Económico da Câmara de Montemor, Daniel Pedreira, explica que já esta sexta-feira, dia 19, terminam as inscrições para “bebidas, módulos, tasquinhas e street food”.

A Câmara Municipal de Montemor está ainda a receber, até dia 26 de maio, as intenções de participação para o “espaço de empresas, colecionismo, alfarrabistas, zona de atividades económicas e associações”.

Estas inscrições podem ser feitas, de forma presencial, na Câmara Municipal de Montemor-o-Novo ou através do envio, dos formulários (ver aqui) devidamente preenchidos, para o email dpade@cm-montemornovo.pt.

Garantindo que a Câmara Municipal está a trabalhar, desde o início do ano, para promover mais “uma grande edição” do certame, Daniel Pedreira revela que a afluência de inscrições tem sido positivo, exceção feita às associações. “Mas ainda há tempo”, diz, ainda assim.

A Feira da Luz/Expomor proporciona, para além da oportunidade de negócio e investimentos, a possibilidade de troca de contactos e um vasto e diversificado programa, que inclui espetáculos, exposições (culturais e pecuárias), feira tradicional, atividades económicas e agrícolas, iniciativas de carácter desportivo, recreativo e cultural, feira do livro, concursos, artesanato e ateliers. A Feira da Luz/Expomor é uma organização da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo e da APORMOR.

A décima reunião ordinária da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, no ano de 2023, tem lugar esta quarta-feira, 17 de maio, às 15 horas.

A sessão é aberta ao público e conta com a transmissão em direto na página do Facebook do Município, ficando posteriormente disponível para visualização permanente nas páginas de Facebook e Youtube.

Comemora-se esta quinta-feira, 18 de maio, o Dia Internacional dos Museus. Em Montemor-o-Novo, a data não passa despercebida e será celebrada até domingo, dia 21, em vários espaços da cidade.

Para além de entradas gratuitas, esta quinta-feira, no Museu de Arqueologia, e até domingo, no Centro Interpretativo do Castelo, será ainda inaugurada a exposição “Relíquias de S. Filipe e seu companheiro”, na sexta-feira, dia 19, na Sala do Capítulo do Convento de São Domingos, pelas 19 horas.

Sendo que as entradas gratuitas, ao longo do fim de semana, no Centro Interpretativo do Castelo, destinam-se não só aos montemorenses, mas também a todos os visitantes, o vereador na Câmara de Montemor-o-Novo António Pinto Xavier considera que é uma “excelente altura para receber os amigos e levá-los a conhecer” o espaço.

Assegurando que “não faltam razões para visitar Montemor e para conhecer melhor a sua história”, António Pinto Xavier lembra ainda que, no Arquivo Municipal, está patente, desde o passado dia 12 de maio, a exposição “A Misericórdia de Montemor-o-Novo – História e Arte”. “É um trabalho espetacular do professor Jorge Fonseca, realizado em cooperação com os técnicos da Câmara Municipal e a Santa Casa. É uma exposição sobre o arquivo da Santa Casa da Misericórdia, que é um tesouro municipal, e que permite consultar documentos históricos e conhecer toda esta história”, remata.

A Festa dos Contos está de regresso a Montemor-o-Novo, já esta quinta-feira, 18 de maio, numa programação que se estende até sábado, dia 20.

O evento, que vai já para a sua 13ª edição, nasceu do desejo de Carlos Marques, da companhia de teatro Trimagisto, em sintonia com o Município de Montemor, de elevar o ato de contar histórias a uma disciplina artística e, simultaneamente, criar um espaço de mediação cultural entre quem faz e quem vê.

Carlos Marques, que revela que, ao contrário do que tem acontecido em edições anteriores, a festa acontecerá no Cineteatro Curvo Semedo “e nos lugares ao seu redor”, e não no pátio da Biblioteca Municipal Almeida Faria, garante que o evento, agora “renovado”, tem sido sempre “muito acarinhado”.

Centrada nas palavras que caem em desuso, a festa, este ano, conta com um programa “diversificado e abrangente”, que engloba, entre outros, sessões de contos, concertos e uma caminhada, ao longo de três dias: tudo, com entrada gratuita.

Desde contos à noite, programas para as famílias, espetáculos para bebés, performances, uma espécie de romaria entre a Biblioteca Municipal e o Cineteatro Curvo Semedo, onde vai ser abordada a história local”, a festa vai ser “um momento de partilha de histórias e abrangente a todas as faixas etárias”.

A Festa dos Contos vai além do óbvio, segundo Carlos Marques, seguindo pelo caminho também da comédia e da música. Exemplos disso são o espetáculo de comédia “Vacas, Guerras, Porcos e Clérigos” e um concerto da cantora Chica, uma cantautora de intervenção.

Num evento em que a poesia contemporânea se vai unir aos contos tradicionais, a festa dos contos começa esta quinta-feira com a sessão de histórias “À Volta do Vinho”. Por isto e muito mais, Carlos Marques garante que são muitas as razões para não faltar à festa.

A campanha do Pirilampo Mágico deste ano, que já teve início, decorre até ao próximo dia 4 de junho. Cada boneco custa dois euros, valor que irá contribuir para a empregabilidade dos portadores de deficiência.

Organizada pela FENACERCI, a campanha, desta feita, reúne 85 organizações, entre elas a CERCIMOR, em Montemor-o-Novo.

Ainda que tenha vindo a mudar o seu aspecto, ao longo de várias décadas de existência, o Pirilampo Mágico, que hoje em dia já conta com um vasto leque de produtos associados, como canecas, sacos, pins e tshirts, garante a presidente da instituição montemorense, Ana Cristina Saloio, continua a centrar-se no mesmo objetivo de sempre: a procurar a “comparticipação da comunidade”, contribuindo para a causa através da compra do Pirilampo Mágico.

A campanha, que teve início no passado sábado, dia 13, lembra ainda Ana Cristina Saloio, volta a acontecer no seu mês habitual, depois de no ano passado se ter realizado em outubro. Considerando que o Pirilampo Mágico “é do agrado de todos, sobretudo das crianças”, Ana Cristina Saloio adianta que a campanha, este ano, é dedicada ao tema “A energia que ilumina o sonho”.

Para além da habitual venda, nas ruas e nos locais habituais, como nos CTT e Pingo Doce, a CERCIMOR, com o apoio da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, promove na sexta-feira (dia 19 de maio), a partir das 20 horas, nas piscinas cobertas da cidade, uma mega aula de hidroginástica, em que a inscrição é feita através da compra de um pirilampo.

Ana Cristina Saloio não tem dúvidas que esta será mais uma importante campanha, através da qual se vai conseguir reunir “algum financiamento”, capaz de apoiar os vários serviços das instituições associadas da FENARCECI. Para isso, funcionários e utentes da CERCIMOR também procuram vender o Pirilampo Mágico aos seus familiares.

Montemor-o-Novo é parceiro do Programa “Saber Fazer”, promovido pela DGARTES, um programa que tem como objetivo a salvaguarda, reconhecimento e promoção da produção artesanal em Portugal.

A Câmara Municipal de Montemor convida a população a conhecer este projeto, no próximo dia 24 de maio, pelas 15h30, no Salão Nobre do Município.

Os interessados devem confirmar a sua presença até dia 23, para o email  turismo@cm-montemornovo.pt , ou através do contacto 266 898 103.

Aproxima-se o final do prazo, que foi alargado até 29 de maio, para que os munícipes de Montemor-o-Novo manifestem interesse no apoio para obras na sua habitação, ao abrigo do Programa 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação – Apoio a Obras Urgentes, no âmbito da Estratégia Local de Habitação de Montemor-o-Novo, e com financiamento do PRR.

Os proprietários ou residentes em habitações que precisem de obras urgentes, que não têm dinheiro para fazer essas mesmas obras, podem dirijir-se ao Município de Montemor-o-Novo e constituir-se como beneficiário direto e ter acesso ao programa 1.º Direito.

Os agregados com rendimento mensal até 1.921,72 euros, com valor mobiliário (contas no banco, certificados de aforro, etc.) até 28.825,80 euros, cuja habitação própria e permanente tenha condições indignas e necessite de obras, poderão ter apoio até 100% a fundo perdido para a realização das mesmas.

O 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação visa apoiar a promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivam em condições habitacionais indignas e que estejam em situação de carência financeira.

A Estratégia Local de Habitação de Montemor-o-Novo permite, através do Programa 1.º Direito com financiamento do PRR, suportar os custos de reabilitação de habitação própria e permanente, incluindo projetos, obras, fiscalização e segurança de obra.

Para conhecer os critérios de elegibilidade e os requisitos do Programa, os interessados devem contactar a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, até dia 29 de maio.

Mais informação aqui.

A exposição “Evolução”, do grupo “UP Creators”, pode ser visitada, até amanhã, dia 15 de maio, na Igreja do Convento de S. Domingos, em Montemor-o-Novo.

Trata-se de uma mostra “multifacetada”, que reúne trabalhos de pintura, desenho, escultura e cerâmica, segundo revela o presidente da direção da associação Grupo de Amigos de Montemor, Paulo Xavier.

Através de técnicas “diferenciadas de criação”, nesta exposição juntaram-se artistas de várias nacionalidades, apresentando uma “proposta diferenciada e alargada”. “Para além dos artistas naturais de Portugal, os artistas que são residentes, mas que são de origem ucraniana e romena, também nos apresentam outras visões, com mundos diferentes e enriquecedores. A evolução é isto, hoje pertencemos a uma aldeia mundo e cada vez nos aproximamos mais uns dos outros”, assegura Paulo Xavier.

Os trabalhos apresentados nesta mostra são de Artm Usá, Diana Pratas, Geny Pitta, Ildebranda Martins, José Henrique Prado, Marita Vaskova, Maria Amélia Ramos (MAR), Pedro Fernandes e Zé Luís.

A Casa das Letras Bed & Books foi nomeada, na categoria de Turismo Inovador, para participação no Prémio Nacional de Turismo 2023.

Esta é uma iniciativa conjunta do BPI e do Expresso que visa premiar e promover entidades, projetos e pessoas que se distingam no setor do Turismo.

A nomeação simboliza, segundo o município, “mais um motivo que nos faz dizer que o turismo em Montemor-o-Novo está cada vez mais vivo”.

A segunda reunião ordinária do Conselho Municipal de Segurança de Montemor-o-Novo deste ano realizou-se na passada segunda-feira, 8 de maio.

Na reunião estiveram presentes o presidente da Câmara, a coordenadora Municipal da Proteção Civil, a procuradora da República – Magistrada do Ministério Publico, os representantes das Juntas de Freguesia do Concelho, um representante dos Bombeiros Voluntários e um representante do Destacamento Territorial da GNR de Montemor-o-Novo, que assumiu também a intervenção no âmbito da violência domestica e segurança rodoviária.

A reunião contou ainda com as presenças de representantes da Santa Casa da Misericórdia, do Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo, da CERCIMOR, da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos, do Agrupamento de Escuteiros 895 e da Associação Xadrez “A Torre”.

A reunião teve como ordem de trabalhos principal a discussão a situação de segurança no concelho. Neste ponto foram discutidas questões relacionadas com o vandalismo, os danos em infraestruturas, o consumo e tráfico de estupefacientes, bem como questões que se prendem com a segurança dos alunos em contexto escolar. Foram ainda aflorados outros assuntos de relevância relacionados com a segurança no concelho.

O Município de Montemor-o-Novo continua a apostar na compostagem como forma de tratar os resíduos orgânicos, pois permite transformar “lixo” orgânico numa matéria fértil.

É através da implementação de ações relacionadas com indicadores-chave que é possível “ter uma melhor perceção do crescimento desta prática no concelho”, garante a Câmara Municipal.

Os números, adianta a autarquia, “revelam que a população tem vindo a aceitar bem esta iniciativa por ser uma solução simples e eficaz para o tratamento dos orgânicos”.

Para quem ainda não faz parte, mas tem interesse em começar, a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo oferece algumas soluções. Por um lado, ilhas de compostagem comunitária na via pública, onde a população poderá colocar os seus resíduos orgânicos separados. Ao optar por esta solução, é facultado um balde (de sete a dez litros) para fazer a separação dos orgânicos em casa e ir depositar numa das ilhas. Existem ilhas na cidade e também em algumas freguesias.

Por outro lado, o Município tem também disponíveis Compostores domésticos, que se colocam num chão em terra e que servem para tratar os resíduos orgânicos em casa. Para além do compostor doméstico (300 litros), será facultado um Manual de Compostagem que ajudará às pessoas a produzir o seu composto de forma autónoma. Quem tem jardim, quintal ou horta, e quer receber um compostor doméstico, deve dirigir-se ao antigo estaleiro Epac, em Montemor-o-Novo, às quintas-feiras, entre o meio-dia e as 18 horas (mediante agendamento prévio).

A inscrição e os equipamentos são completamente gratuitos. Para mais informações ou inscrições, os interessados podem ligar para 938022592 ou geral@cm-montemornovo.pt 

A performance “Do Êxtase”, com Mélanie Ferreira, Tiago Vieira e Bruno Simão, é apresentada na noite desta sexta-feira, 12 de maio, a partir das 21 horas, na Oficinas do Convento, em Montemor-o-Novo.

A peça, que tem por base “o que é o observar e o que é ser observado”, revela a artista e diretora artística Mélanie Ferreira, mistura dança, com teatro e vídeo.

“Do Êxtase procura ter o olhar como espaço de foco entre os três intérpretes, na medida em que se procura a contemplação, mas não o consumo do que é observado. Esta contemplação é sobre deixar o ser contemplado livre, mas conduzi-lo e ajudá-lo a construir-se, é sobre aprender a mediar os corpos, os movimentos, os puros devaneios necessários. Reflete o momento que se cria até pousar os olhos no outro, é o prazer de se demorar desinteressadamente nessa contemplação, não porque a negligência, mas porque cria o desprendimento necessário para aprender a deixá-la e ainda sim conseguir senti-la. Percebe-se deste modo, que a contemplação convida à demora, à vontade, à necessidade de pousar o olhar. Por momentos, contemplar o outro é desprender-se de si mesmo”.

Não sendo este espetáculo aconselhado a menores de 18 anos, por conter nudez integral, em palco, revela ainda Mélanie Ferreira, estão sempre dois intérpretes, com um terceiro a surgir apenas em vídeo. Da estreia em Lisboa, Mélanie Ferreira garante que receberam um feedback “muito positivo”.

Na primeira semana deste mês de maio, os técnicos do Município de Montemor-o-Novo, Nuno Cacilhas e Joana Sofio, realizaram sessões de apresentação do Roteiro Literário “Levantado do Chão”, junto das turmas de Português do 12º ano, da Escola Secundária de Montemor-o-Novo: 12ºA, 12ºB, 12ºD e turmas do curso Profissional de Técnico de Desporto e do curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial.

Nas salas de aula, os técnicos apresentaram alguns aspetos da vida de José Saramago, da sua estadia em Lavre e da obra que escreveu sobre a família “Mau-Tempo”. Junto dos 12º anos, também foram abordadas as características estilísticas do autor, José Saramago e a relação entre a obra “Levantado do Chão” e o romance “Memorial do Convento”.

No dia 9 de maio foi realizada uma sessão de apresentação do Roteiro Literário, junto dos alunos do 8º ano de Educação Especial, no Centro de Apoio à Aprendizagem (CAA) da Escola Secundária, com os quais será realizado também o Percurso nº 1 do Roteiro, no próximo dia 16.

Em todas as sessões os estudantes foram desafiados a identificar utensílios e roupas de trabalho, da época a que se refere a obra, e jogaram o jogo de realidade aumentada “Quiz Mau-Tempo”. Com estas sessões, para além de momentos de grande partilha e aprendizagem, foi possível divulgar a obra e o roteiro junto de mais de cem alunos e professores.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

A iniciativa “Caminhar Pelas Freguesias”, promovida pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, com o apoio das juntas de freguesia do concelho, chega amanhã, sábado, dia 13, às Silveiras.

Num percurso de cerca de 12 quilómetros, a caminhada tem início pelas 9h30, na junta de freguesia. Com a iniciativa, segundo o presidente da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, António Danado, pretende-se promover neste mês maio, o Mês do Coração, a atividade física.

António Danado diz ainda que a União de Freguesias faz questão de se associar a tudo o que sejam “iniciativas desportivas, recreativas e lúdicas” desenvolvidas pela autarquia.

Esta caminhada destina-se a “todos aqueles que queiram aderir, não só a população das Silveiras, para uma manhã bem passada e para conhecer os caminhos e as veredas das Silveiras”, diz ainda.

Às sextas-feiras, o Centro Juvenil de Montemor-o-Novo promove sessões de apoio psicoeducativo, com a psicóloga Carla Brito, das 9 às 18 horas.

Estas sessões são destinadas aos jovens que precisam de apoio vocacional, apoio na gestão das emoções, na gestão dos conflitos familiares ou de, simplesmente, terem alguém com quem falar sobre os seus problemas e desafios.

O Centro Juvenil tem apoio especializado para dar acompanhamento e ajudar os mais novos a encontrar soluções para os seus problemas. Os interessados podem marcar a sua sessão por e-mail (juventude@cm-montemornovo.pt) ou simplesmente aparecer no Centro Juvenil.

Também às sextas-feiras, das 15h30 às 17h30, no Centro Juvenil,  há consulta juvenil “sem tabus”, com o doutor Rui Pinto e a enfermeira Fátima Santos.

“Precisas de apoio médico, orientação ou despistar algo em ti, relacionado com a tua saúde e bem-estar? Tens um assunto tabu que não consegues abordar com ninguém? Ou dúvidas sobre o planeamento familiar, orientação sexual, ou outro assunto relacionado com o teu corpo?”, questiona o Município de Montemor, revelando, desta forma, a quem se destinam estas consultas.

Foi assinado ontem, 10 de maio, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, um Contrato-Programa entre o Município de Montemor-o-Novo e a Casa do Povo de Lavre – Área Cultural, Social e Recreativa.

Com a assinatura formal, levada a cabo pelo Presidente da Câmara Municipal, Olímpio Galvão, e o Presidente da Direção da Casa do Povo de Lavre, Nuno Alves, foi celebrado um acordo correspondente ao apoio, no valor máximo de 22.500 euros, a ser prestado pelo Município de Montemor-o-Novo à associação, durante o ano 2023.

Este acordo inclui, entre outros, o apoio ao Departamento de Música, à organização de um espetáculo musical em coprodução com o Município, ao Departamento Recreativo, ao Apoio Humanitário “Ambulância” e ao funcionamento e ações de manutenção de infraestruturas.

A assinatura representa mais um exemplo de apoio às associações e aos agentes sociais e culturais que desempenham um importante papel em prol das freguesias de Montemor-o-Novo e do seu Município, como é o caso da Casa do Povo de Lavre.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

O Roteiro Literário “Levantado do Chão”, desenvolvido pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo e que tem por base a obra literária de José Saramago, está nomeado, na categoria de Turismo Inovador, ao Prémio Nacional de Turismo 2023.

Para Nuno Cacilhas, técnico do Município de Montemor-o-Novo, esta nomeação “honra o trabalho em rede e de multidisciplinaridade” desenvolvido, explicando que este é um prémio que se baseia, precisamente, “no estabelecimento de parcerias e no desenvolvimento de uma oferta inovadora”, com a utilização de ferramentas e meios digitais.

Concebido, desde o início, através da cooperação entre vários serviços municipais (biblioteca, turismo, património, gabinete de comunicação e informação, arquivo, ambiente e educação), este roteiro literário resulta de um trabalho em rede, após várias parcerias estabelecidas, entre elas, com a Entidade Regional de Turismo, a Fundação José Saramago, Museu do Aljube, as Câmara Municipais de Lisboa e Évora, a Biblioteca Pública de Évora e todas as juntas de freguesia do concelho de Montemor-o-Novo.

Nuno Cacilhas, lembrando a tecnologia associada a este roteiro literário, assegura esta nomeação ao prémio “vem refletir sobre as suas características inovadoras”. Para o responsável, o projeto “tema uma visão integradora da sociedade, dos valores patrimoniais, da economia e do trabalho”.

Por outro lado, diz ainda Nuno Cacilhas, este roteiro disponibiliza um conjunto de ferramentas inovadoras no turismo nacional, como o site e a app, que permitem, “não só a divulgação da obra e do património associado à obra, mas também uma visão mais integradora de toda a economia local, numa estreita relação com os pontos literários”.

O Roteiro Literário “Levantado do Chão”, desenvolvido pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo e que tem por base a obra literária de José Saramago, está nomeado, na categoria de Turismo Inovador, ao Prémio Nacional de Turismo 2023 (saber mais aqui).

Este é um roteiro turístico, que dá a conhecer o território de Montemor, em particular a vila de Lavre, através das palavras do Nobel da Literatura.

Sendo esta uma forma de “conhecer o território e promover e preservar a cultura”, o vereador no Município de Montemor-o-Novo, Henrique Lopes, garante que este roteiro literário é “uma aposta claramente ganha”. Resultado de um processo que “tem muitos anos”, o roteiro, inaugurado em 2020, é descrito pelo autarca como um projeto “inovador e exemplar, não havendo mais nenhum em todo o país”.

Embora ainda “em fase de experimentação”, este roteiro, que assenta no desenvolvimento sustentável e na economia circular de banda larga, tem conseguido atrair, ao concelho, “muitos visitantes”.

Com três percursos, a viagem deste roteiro totaliza 238 quilómetros, entre Montemor-o-Novo, Évora e Lisboa, feita através de uma rede de percursos e de pontos de interesse em torno da obra e da própria vida de José Saramago. Estes percursos podem ser feitos por qualquer pessoa, de forma autónoma, com o apoio da app ou do site do roteiro.

O roteiro oferece mais de vinte pontos de interesse, que vão desde Fundação José Saramago à Casa de Leitura José Saramago, passando pelo Museu do Aljube, entre muitos outros locais icónicos do livro. Além disso, é possível conhecer os aspectos biográficos relacionados com a estadia de José Saramago em Lavre, localidade para onde o autor viveu e se inspirou para escrever aquele que viria a ser o seu primeiro grande romance.

Para este ano, está prevista a inauguração do Centro Interpretativo “Levantado do Chão”, que será implementado no edifício da Biblioteca Municipal Almeida Faria. Este centro, garante Henrique Lopes, em que a tecnologia terá o seu destaque, vai proporcionar uma “experiência única” a todos os visitantes.

O Comando Territorial de Évora da GNR, através Posto Territorial de Viana do Alentejo, resgatou ontem, 9 de maio, um homem de 42 anos que tinha caído no interior de um poço, em Alcáçovas, no concelho de Viana do Alentejo.

No seguimento de um alerta a dar conta de que um homem teria caído no interior de um poço com água, “os militares da Guarda deslocaram-se rapidamente para o local onde verificaram que o poço tinha cerca de oito metros de profundidade e que se encontrava com água, estando o indivíduo a boiar no fundo do poço com recurso a uma prancha de madeira”, revela a GNR, em comunicado.

No decorrer da ação a GNR, “com o apoio de outros populares, que se encontravam no local, e com recurso a uma corda conseguiram içar o indivíduo até próximo do topo do poço. Através da formação de um cordão humano, os militares conseguiram alcançar o homem e resgatá-lo em segurança”.

O homem foi assistido no local pelos Bombeiros Voluntários de Viana do Alentejo e encaminhado para o hospital de Évora.

Os militares da Guarda Nacional República, lê-se ainda no referido comunicado, “reforçam a missão da Guarda e o compromisso perante os cidadãos, relevando os valores de abnegação, espírito de sacrifício, dedicação e esforço, fazendo jus ao lema ‘Uma Força, Humana, Próxima e de Confiança'”.

A Festa dos Contos está de regresso a Montemor-o-Novo, entre os próximos dias 18 e 20.

O evento, que vai já para a sua 13ª edição, nasceu do desejo de Carlos Marques, da companhia de teatro Trimagisto, em sintonia com o Município de Montemor, de elevar o ato de contar histórias a uma disciplina artística e, simultaneamente, criar um espaço de mediação cultural entre quem faz e quem vê.

Carlos Marques, que revela que, ao contrário do que tem acontecido em edições anteriores, a festa acontecerá no Cineteatro Curvo Semedo “e nos lugares ao seu redor”, e não no pátio da Biblioteca Municipal Almeida Faria, garante que o evento, agora “renovado”, tem sido sempre “muito acarinhado”.

Centrada nas palavras que caem em desuso, a festa, este ano, conta com um programa “diversificado e abrangente”, que engloba, entre outros, sessões de contos, concertos e uma caminhada, ao longo de três dias: tudo, com entrada gratuita.

Desde contos à noite, programas para as famílias, espetáculos para bebés, performances, uma espécie de romaria entre a Biblioteca Municipal e o Cineteatro Curvo Semedo, onde vai ser abordada a história local”, a festa vai ser “um momento de partilha de histórias e abrangente a todas as faixas etárias”.

A Festa dos Contos vai além do óbvio, segundo Carlos Marques, seguindo pelo caminho também da comédia e da música. Exemplos disso são o espetáculo de comédia “Vacas, Guerras, Porcos e Clérigos” e um concerto da cantora Chica, uma cantautora de intervenção.

Num evento em que a poesia contemporânea se vai unir aos contos tradicionais, a festa dos contos começa no dia 18 com a sessão de histórias “À Volta do Vinho”. Por isto e muito mais, Carlos Marques garante que são muitas as razões para não faltar à festa.

O Município de Montemor-o-Novo esteve representado no receção oficial no 20º Encontro Internacional da Rede Cultural de Cidades Sete Sóis Sete Luas, que se realizou em Ceuta, uma cidade autónoma de Espanha, no norte de África.

O Município de Montemor-o-Novo esteve representado pelo vice-presidente Henrique Lopes, tendo a receção oficial decorrido no Palácio Autonómico, pelo vereador da Cultura de Ceuta.

O Festival Sete Sóis Sete Luas realiza-se há vários anos, sendo um projeto com uma vasta programação cultural, com diversas atividades anuais.

O bichinho da Desbunda voltou à Oficina da Criança na manhã do passsado sábado, 6 de maio, com mais uma edição da oficina “Pais & Filhos a Desbundar”.

A iniciativa aconteceu no Parque Urbano de Montemor-o-Novo, perto das instalações da Oficina.

Diversão não faltou durante a iniciativa que colocou pais e filhos a brincar e a sujar-se, enquanto os mais pequenos pintavam uma mega-tela com tintas obtidas através de vegetais.

Até outubro, a Desbunda será frequente, com mais cinco datas até ao final do ciclo. A próxima acontece no dia 3 de junho.

O Município de Montemor-o-Novo lançou em abril o projeto “Se Há Futuro, Há Bibliotecas: Bibliotecas São Pessoas”.

Esta é uma iniciativa que parte da ideia de repensar a Biblioteca Municipal Almeida Faria, com o objetivo de garantir que aquele espaço seja uma “biblioteca com futuro, envolvido em pleno com a comunidade, onde se encontra inserido”, revela a responsável pela biblioteca Liliana Pincante.

Tendo surgido através do programa Tansforma, coordenado pela Comunidade do Alentejo Central (CIMAC), explica a responsável, o projeto foi “totalmente desenhado para a Biblioteca Almeida Faria”.

Todas as sessões deste programa partem de uma única questão, relacionada com o futuro que se pretende para a Biblioteca Almeida Faria, para “um diagnóstico participativo e experimental”.

Depois das sessões de 29 e 30 de abril, com um “World Café”, durante o qual se realizaram várias dinâmicas com energias centradas no tema da reestruturação da Biblioteca Municipal enquanto espaço comunitário, e “Ideias à Mesa”, com um lanche com direito sessão de poesia, seguem-se outras duas, a 20 de maio e 7 de junho.

Para o próximo dia 20, está previsto, a partir das 13 horas, um almoço, inserido no programa da 13.ª Festa dos Contos, promovida pela Trimagisto, em conjunto com o Município de Montemor-o-Novo. Já no dia 7 de junho, a iniciativa “Livros Humanos” vai juntar a Universidade Sénior e o Grupo de Teatro da Escola Secundária de Montemor, para que os alunos contare as suas histórias de vida, até porque, segundo Liliana Pincante, “ao requisitar um livro a pessoa vai estar a requisitar, na realidade, uma pessoa, uma história de vida”.

O Encontro Internacional de Marionetas de Montemor-o-Novo está de regresso de 24 de maio a 4 de junho, com a missão de “trazer inovação, alargamento e fidelização de públicos e uma multidisciplinaridade ainda mais aguçada”.

Neste que é já o 15º encontro, a protagonista é a marioneta contemporânea e este é o festival onde se pode confirmar a sua capacidade de mutação constante, assim como a sua ligação com as outras artes, desde o teatro, dança, cinema, música e artes visuais.

Com uma programação rica em diferentes linguagens artísticas e novas abordagens, a Alma d’Arame apresenta mais de 40 sessões, com a participação de mais de 20 companhias nacionais e internacionais, com espetáculos para todas as idades e públicos.

O evento conta com a coprodução da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, sendo financiado pela Direção-Geral das Artes.

Toy, Tara Perdida, Ivandro e José Cid são os cabeças de cartaz da 25ª edição do Festival de Lavre, que decorre de 28 a 31 de julho, naquela freguesia do concelho de Montemo-o-Novo.

Para comemorar estas bodas de prata do evento, a organização tem vindo a promover um podcast, que é divulgado nas redes sociais, e através do qual procura promover esta 25ª edição, contando com entrevistas a personalidades de relevo que marcaram, de alguma maneira, o festival, mas não só.

Explicando como surgiu a ideia de criar este podcast, André Cabica, da organização do festival, revela que é a primeira vez que desenvolvem uma iniciativa destas, dedicada a um evento “muito abrangente”. “Acho que temos que aproveitar todos os recursos à nossa disposição e adequá-los à temática do Festival de Lavre. O podcast surgiu de uma ideia de um amigo e habitante de Lavre, o Luís Santos, que em conversas entre amigos lançou a ideia que seria interessante fazer um podcast sobre o Festival de Lavre”, adianta.

Dez episódios era o inicialmente previsto para este podcast, sendo que, até ao arranque do festival, mais alguns poderão vir a surgir. Isto, porque as ideias não se esgotam, isto porque a organização estão “constantemente a pensar em alternativas e em pessoas”.

Cada episódio deste podcast, apresentado por André Banha e Luís André, adianta André Cabica, teria, inicialmente no máximo 40 minutos de duração. Ainda assim, o conteúdo de várias entrevistas tem feito ultrapassar esse tempo estipulado. Enquanto um veículo de promoção do Festival de Lavre, André Cabica garante que este podcast, de conversas “interessantes”, conta com um painel de convidados “muito diversificado”.

O podcast do Festival de Lavre está a ser difundido no YouTube, no Spotify e nas redes sociais. O mais recente episódio – o sexto – , que é possível ver no vídeo abaixo, tem como convidado o cantor Toy.

Montemor-o-Novo e todos os concelhos do distrito estão na lista divulgada esta segunda-feira pelo Ministério da Agricultura e Alimentação que classifica em situação de seca severa e extrema.

Há 63 concelhos, cerca de 40% do território nacional que se encontra nesta situação de acordo com o despacho assinado pela ministra Maria do Céu Antunes, que revelou que, segundo o índice PDSI — Palmer Drought Severity Index, se verificou no final de abril “um agravamento da intensidade de seca em relação aos meses anteriores, com cerca de 40 municípios na classe de seca severa e 27 na classe de seca extrema, uma superfície equivalente a cerca de 40% do território”.

De acordo com o Ministério da Agricultura e Alimentação, “não foi possível a recuperação hídrica devido à ocorrência de reduzidas afluências a estas albufeiras, resultantes de precipitações pouco significativas ou nulas durante o ano hidrológico, designadamente nas bacias hidrográficas do Sado, Mira, Arade e das Ribeiras do Algarve”.

Na lista de concelho temos:

Évora
Alandroal; Arraiolos; Borba; Estremoz; Évora; Montemor-O-Novo; Mora; Mourão; Portel; Redondo; Reguengos De Monsaraz; Vendas Novas; Viana Do Alentejo; Vila Viçosa;

Portalegre
Alter Do Chão; Arronches; Avis; Campo Maior; Crato; Elvas; Fronteira; Monforte; Ponte De Sor; Portalegre; Sousel;

Santarém
Benavente; Coruche

Setúbal
Alcácer Do Sal; Alcochete; Grândola; Moita; Montijo; Palmela; Santiago Do Cacém; Sesimbra; Setúbal; Sines

Beja
Aljustrel; Almodôvar; Alvito; Barrancos; Beja; Castro Verde; Cuba; Ferreira Do Alentejo; Mértola; Moura; Odemira; Ourique; Serpa; Vidigueira

Uma viatura ligeira de mercadorias ardeu na totalidade esta segunda-feira, 8 de maio, na Estrada Nacional (EN) 4, junto a Estremoz, ao quilómetro 143, no sentido Borba-Arraiolos.

O sinistro não provocou feridos, apenas grande danos materiais no veículo, segundo informação do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central.

O alerta para a ocorrência, segundo a mesma fonte, foi dado às 03.55 horas e, para o local, foram mobilizados os Bombeiros de Estremoz, a GNR e a PSP, num total de oito elementos, apoiados por quatro viaturas.

Uma colisão entre duas viaturas ligeiras de passageiros registou-se esta manhã de segunda-feira, 8 de maio, na Estrada Nacional (EN) 4, no entroncamento de Borba mais perto de Estremoz.

Do sinistro apenas resultaram danos materiais em ambos os veículos, não havendo feridos a registar.

A Guarda Nacional Republicana de Borba esteve no local do sinistro e tomou conta da ocorrência.

Já arrancou a operação da Guarda Nacional Republicana no âmbito das celebrações das aparições de Fátima.

Até ao próximo dia 14, domingo, são intensificadas as ações de patrulhamento nas principais vias de acesso à cidade de Fátima, com o objetivo de apoiar e garantir a segurança dos peregrinos durante as suas deslocações.

Tratando-se de um evento de grande impacto a nível nacional e internacional, que reúne milhares de fiéis de todo o mundo, a Guarda Nacional Republicana (GNR) prevê um elevado número de peregrinos a efetuar o percurso a pé, em grupos numerosos e circulando muitas vezes em vias com tráfego intenso e com bermas estreitas ou com ausência das mesmas, o que potencia o risco de atropelamento.

Além disso, este ano, por força da Jornada Mundial da Juventude que se realiza em Portugal, poderá ainda alcançar uma maior dimensão, sendo esperada uma maior afluência de peregrinos impondo-se uma preocupação acrescida em termos de segurança.

Por isso mesmo, é também reforçado o policiamento no Santuário e nas zonas envolventes.

A operação “Peregrinação Segura 2023” será realizada em duas fases: a primeira, de 4 a 11 de maio, através da orientação do esforço de policiamento para as vias mais críticas, designadamente as vias utilizadas pelos peregrinos pedestres e envolventes dos locais do evento e respetivos eixos viários de acesso, bem como para a sensibilização dos peregrinos; e a segunda, de 12 a 14 de maio, garantindo a segurança das celebrações religiosas que decorrem no Santuário de Fátima e zonas envolventes.

A GNR deixa ainda conselhos aos peregrinos a ter durante este período, nomeadamente: andar em fila indiana, sinalizar o início e o fim dos grupos; não andar na estrada, mas sim pela berma; caminhar sempre na berma contrária ao sentido do trânsito; não andar em locais onde seja proibida a circulação de peões; usar sempre, quer de dia quer de noite, coletes refletores; se for preciso reunir o grupo, fazê-lo sempre fora da estrada; não usar auscultadores nem auriculares; não utilizar o telemóvel durante a caminhada; fazer pausas durante a caminhada; não andar sozinho(a) durante a noite; e ter cuidado especial ao atravessar as vias.

Já na cidade de Fátima e no Santuário, há ainda outros conselhos a ter em conta, entre eles: chegar atempadamente a fim de evitar filas prolongadas; não deixar bens à vista no interior dos veículos; nem documentos pessoais; não transportar a carteira/telemóvel no bolso de trás ou na mochila, mas sim num bolso da frente ou numa bolsa com fecho que esteja sempre em contato com o corpo; e evitar andar com grandes quantias de dinheiro, nem bens de valor.

30,7 toneladas de alimentos foram recolhidas no distrito de Évora, no âmbito da Campanha de recolha, levada a cabo pelo Banco Alimentar Contra a Fome.

A direção do Banco Alimentar Contra a Fome de Évora revela, em comunicado, que só foi possível chegar a estes valores “graças à solidariedade demonstrada por todas as pessoas que doaram alimentos e ao trabalho incansável de cerca de dois mil voluntários”.

“Sabendo do difícil contexto económico que continuaremos a atravessar, com grandes dificuldades sentidas pelas famílias e perante a insuficiência de alimentos para responder a todas as necessidades, continuamos a apelar a particulares e empresas que contribuam, até 14 de maio, através das campanhas Vale nos supermercados e on-line em https://www.alimentestaideia.pt/). Todas as ajudas são bem-vindas e um elo importante nesta cadeia de solidariedade.

A União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, em Montemor-o-Novo, tem vindo a desenvolver, desde o início do ano, o programa “Cuidar Mor”

Trata-se de um “projeto-piloto”, que se foca nas questões da saúde mental, sendo dedicado, sobretudo, a trabalhadores de IPSS, e desenvolvido em parceira com a Freitas Clinic, segundo explica André Banha (na foto), vogal da União de Freguesias.

“Este projeto resulta de uma chamada de atenção, de uma reunião que tivemos com uma psicóloga, a Ana Sofia Fernandes, que nos falou sobre a necessidade que há, a nível pós-pandémico, para as questões da saúde mental”, explica o vogal.

Desde logo a União de Freguesias decidiu estabelecer esta parceria com a clínica. “As IPSS sofreram uma grande abalo com a pandemia, que teve grandes efeitos psicológicos nas pessoas e achamos importante combater isto”, acrescenta André Banha.

Com este programa, todas as pessoas abrangidas pelo cartão “Mor Solidário”, ou que sejam funcionários numa IPSS, na área geográfica da freguesia, podem ter acesso a consultas de saúde mental na Freitas Clinic, a preços mais acessíveis.

“Este protocolo é feito com o apoio da Junta de Freguesia com a baixa do preço da consulta. Para quem está em IPSS existe um valor de desconto de 15%. Depois existe outra vertente, para as pessoas que usufruem do cartão ‘Mor Solitário’, em que também o valor da sua consulta é mais baixo, ou seja, na primeira consulta a Junta de Freguesia comparticipa com dez euros, devido a ser a primeira consulta, que é sempre mais cara, e nas restantes consultas apoia com 7,50 euros”, explica ainda André Banha.

Integrada na programação da Feira da Maio, realizou-se ontem, 6 de maio, na Praça de Touros de Montemor-o-Novo, uma Corrida de Touros que tinha, por um lado, o inédito mano a mano entre as dinastias Moura e Rouxinol, com os cavaleiros João Moura, Luís Rouxinol, Miguel Moura e Luís Rouxinol Jr, e, por outro lado, a histórica competição da Barra de Ouro, entre os Forcados de Santarém, capitaneados por João Grave, e os Forcados de Montemor, capitaneados por António Pena Monteiro. Esta é uma “corrida que, na sua História, só dois Grupos têm o privilégio de pegar e apenas uma Praça de Toiros a recebe, a nossa”!

Numa corrida abrilhantada pela Banda da Carlista, fora lidados 6 imponentes touros da Ganadaria Fernandes de castro.

No final da Corrida, o júri constituído pelos Cabos do GFA de Lisboa, GFA de Vila Franca de Xira e GFA Aposento da Moita, decidiu de forma unanime que a Barra de Ouro seria atribuída ao GFA de Montemor!

Joga-se este domingo, 7 de maio, a 22ª e última jornada da Liga Elite da Associação de Futebol de Évora, com o título de Campeão já atribuído ao Canaviais.

A partir das 17 horas, o Grupo União Sport (GUS), em terceiro lugar, com os mesmos 46 pontos do segundo, o Atlético de Reguengos, recebe no Estádio 1º de Maio, o Cabrela, penúltimo classificado.

O treinador do GUS, João Guerra, espera algumas dificuldades, até porque os atletas castigados do Cabrela regressam neste jogo. De acordo com o treinador do União, um derby tem sempre “um resultado imprevisível”, considerando que a classificação “não traduz a qualidade” do plantel do Cabrela.

João Guerra diz ainda querer respeitar o adversário, mas conquistar os três pontos, de modo a fechar a Liga Elite com uma vitória. O treinador alvinegro não descura também que quer ter a equipa na máxima força para o jogo da meia-final da Taça.

O Cabrela, por sua vez, vem de uma vitória caseira por 3-2, diante do Alcaçovense, após estar a perder por 0-2. Este triunfo permitiu ao Cabrela festejar a manutenção na Elite.

Quanto à antevisão do derby com o GUS, o treinador do Cabrela, André Repolho, adianta que vão “mais tranquilos” pois já asseguraram a manutenção na Elite. O técnico quer que a sua equipa faça o que fez nos últimos jogos, prometendo dificultar a vida ao União, que certamente quer despedir-se dos seus adeptos com um bom jogo e resultado.

A Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal Almeida Faria, em Montemor-o-Novo, tem a decorrer, até final de junho, o ciclo temático “História e Ficção”.

Trata-se, segundo Nuno Cacilhas, da Biblioteca Municipal, de uma iniciativa através da qual se procura “trabalhar romances”, em que “a história influencia a criação de personagens de ficção”.

A primeira sessão aconteceu no passado domingo, dia 30 de abril, na Casa das Letras, em Cabrela, com a apresentação de “A História de Roma”, de Joana Bértholo.

No próximo dia 25 de maio, pelas 18 horas, a Comunidade de Leitores vai abordar o romance histórico “O Rei Sombra”, numa sessão a decorrer na Biblioteca Municipal Almeida Faria.

Este ciclo termina a 29 de junho, com um serão literário dedicado ao romance histórico “Dona de Teresa de Távora – A Amante do Rei”, também na biblioteca municipal de Montemor-o-Novo, na presença da autora, a escritora Sara Rodi.