O cineteatro Curvo Semedo recebe hoje o espetáculo comemorativo dos 11 anos de existência do Grupo Coral Fora d’Oras, pelas 15 horas.

José Grulha, representante do grupo, revela que passados dois anos de pandemia, será comemorada esta data importante, para o grupo montemorense, sendo que “o espetáculo que vamos ter aqui para comemorar o 11º aniversário é precisamente igual ao que tínhamos para comemorar o 9º aniversário”, contando a programação com os mesmos grupos que, na altura, tinham sido convidados.

Em palco, para além do grupo montemorense, vão estar em palco o Grupo Coral Raízes do Cante de Cuba; o Grupo de Cantares As Espigas Douradas de Albernoa; o Grupo Coral Cantadores do Desassossego de Beja e o Grupo de Cantares Aguarela do Divor de Igrejinha.

Durante a apresentação será feita uma homenagem a “um dos membros do nosso grupo que faleceu entretanto, o Florentino Valadas”, um dos primeiros membros a fazer parte do Grupo Coral Fora d’Oras.

Em forma de convite José Grulha espera que os montemorenses se dirijam ao cineteatro Curvo Semedo, em Montemor, para “uma boa tarde de cante alentejano”, informando ainda que “a entrada vai ser gratuita mas é controlada”, estando os bilhetes disponíveis no Posto de Turismo de Montemor ou na bilheteira online do Município.

O espetáculo começa às 15 horas, no Curvo Semedo. Estarão em palco cinco grupos sendo que, para além de se celebrarem os 11 anos de existência do Grupo Coral Fora d’Oras, irá ser homenageado Florentino Valadas, antigo membro do grupo.

Decorre até domingo, na freguesia de Santiago do Escoural, a Primeira Edição da Festa da Esteva, uma iniciativa que conta com três dias de programação musical, atividades desportivas e comércio.

O presidente da Junta de Freguesia de Santiago do Escoural, José Geraldo, revela que para a primeira edição foi pensado “fazer algo de diferente, fomos à procura de uma planta que fosse predominante, na nossa região”, sendo esta a inspiração e mascote das celebrações. Esta primeira edição serve de experiência, no entanto, o presidente espera que “daqui por dois ou três anos, esta seja uma referência na região”, acredita.

Para hoje está marcado um Torneio da Malha, às 15 horas, uma iniciativa que está “muito esquecida e achámos que seria uma boa ideia a trazer as pessoas, os mais velhos e os mais novos”, adianta José Geraldo. Ainda durante a tarde, a partir das 17 horas, “integrado dentro da programação do Ciclo da Primavera, promovido pela Câmara Municipal de Montemor, vamos ter um pequeno espaço de circo”, que vai promover uma atuação espontânea pelas ruas da vila.

As últimas atividades previstas decorrem no Futuro Pavilhão Multiusos, a partir das 22 horas com a animação musical de Tiago Miguel e mais tarde, a partir da meia-noite, com o DJ Luís Brito.

Amanhã, para além de estar preparada uma surpresa, uma atuação surpresa, durante a manhã, haverá Mercado Biológico, com produtos locais, uma iniciativa que José Geraldo considera importante “para voltar a centralizar dentro da Praça da República as pessoas, para devolver-lhes o Mercado”, adianta.

O presidente da Junta de Freguesia de Santiago do Escoural deixa ainda o convite a todos para visitar estas festas e também “conhecer a nossa população e os nossos encantos”.

A Festa da Esteva realiza-se pela primeira vez este ano na freguesia de Santiago do Escoural. A festa é gratuita e decorre ao longo de todo o fim-de-semana.

A Associação 29 de Abril, uma IPSS montemorense que trabalha com pessoas com deficiência física e mental, celebrou 31 anos ontem, sendo que a data vai ser assinalada, hoje, com um almoço entre utentes e colaboradores desta associação, devido às restrições que ainda se mantêm para este tipo de IPSS.

Alan Sousa, vice-presidente da Associação 29 de abril explica que esta “formou-se em 1991, estabeleceu-se um primeiro objetivo, contruir um Lar Residencial, uma casa com todas as condições especiais, para pessoas especiais”, acrescentando ainda que “foi inaugurada no dia 29 de abril de 1996 e no dia 3 de agosto, do mesmo ano abriu as portas para os seus primeiros 10 clientes”.

Quanto à habitual festa, Elsa Sousa, diretora técnica na Associação 29 de Abril revela que “infelizmente não vai ser ainda o aniversário a que os utentes, colaboradores e toda a equipa, inclusive a direção, estavam habituados”, estando previsto um almoço mais intimista.

Elsa Sousa relembra que “no início do projeto era necessário estabilizar os utentes, portanto foi feito um trabalho, em contexto muito familiar e aos poucos é que fomos introduzindo e procurando parcerias para pôr em prática a inclusão das pessoas com deficiência”, sendo que, muitos dos utentes estavam empregados em negócios locais, um trabalho conjunto com a Cerci de Montemor-o-Novo.

Apesar da pandemia ter tido um impacto muito negativo na vida destes utentes e Associação, a diretora técnica acredita que tem de se olhar “para o lado positivo também, é repensar um bocadinho o nosso trabalho, o que é que estamos a fazer”, permitindo resolver e pensar em novas estratégias a adotar.

Para já está a decorrer um projeto “relacionado com uma parceria com a CIMAC e com a Escola de Dança Contemporânea de Évora”, permitindo aos utentes, “trazer o movimento, a noção do corpo, das emoções”, apresentado inicialmente hoje, de forma a celebrar o Dia Mundial da Dança.

A festa terá lugar hoje, de forma intimista, entre utentes e colaboradores desta IPSS montemorense.

Celebra-se amanhã o Dia do Trabalhador, uma data que se assinala todos os anos, sendo feriado em Portugal e em alguns países da Europa.

Em Montemor-o-Novo, e segundo informa o presidente da Câmara Municipal Olímpio Galvão “iremos ter, não diretamente relacionado, no dia 30, o Primeiro Percurso Roteiro Literário Levantado do Chão”, uma atividade que leva os munícipes que queiram participar numa viagem entre Montemor-o-Novo e Lisboa, seguindo o roteiro da obra de José Saramago.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

No dia 1 de maio, “temos às 9 horas, o Hastear das Bandeiras, no Largo dos Paços do Concelho, com a participação da Fanfarra dos Bombeiros de Montemor-o-Novo”, revela o autarca.

Em Portugal, o 1º de Maio começou a ser festejado a partir de maio de 1974, após a Revolução do 25 de abril, sendo habitualmente assinalado com manifestações, marchas, celebrações e comícios que tem como objetivo apresentar ao Governo, e às entidades patronais, quais as necessidades e os direitos dos trabalhadores.

O Dia do Trabalhador celebra-se amanhã, sendo assinalado em Montemor-o-Novo com as habituais celebrações.

[/shc_shortcode]

São mais de 400 os expositores presentes na edição deste ano, da FIAPE, entre os quais está um stand alusivo ao Cão da Serra D’ Aires, bem como ao rafeiro alentejano, do Centro de Reprodução do Rafeiro do Alentejo, instalado em Monforte.

O objetivo passa por “representar as raças alentejanas, que estiveram em vias de extinção, há alguns anos e, com este centro”, em Monforte, revela Aldina, conseguiram compensar a falta destas raças e, pretendem ainda “elucidar as pessoas sobre as raças existentes e depois, para vender por um preço simbólico”. Aldina afirma que a venda dos animas é uma pequena ajuda para compensar as despesas existentes com os animais.

Presente na FIAPE está também o município de Campo Maior, no seu stand, as Festas do Povo e as flores de papel, estão em destaque. A vereadora no município de Campo Maior, São Silveirinha revela que, até ao certame, levaram o que de melhor há na vila, adiantando quais as atividades que são desenvolvidas no stand. “Trouxemos o que de melhor temos na nossa terra, viemos aqui representar o nosso Património Cultural e Imaterial, que são as Festas do Povo, com esta linda representação e vamos ter uma demonstração de decoração de pandeiretas e um workshop de elaboração de flores de papel”, diz São Silveirinha.

Desde rosas, tulipas, malmequeres, cravos há toda uma panóplia de flores de papel, no stand do município, e ainda a representação de uma entrada de uma rua engalanada, adianta uma das técnicas do município, Margarida Ganhão.

“Mostrar Campo Maior a todo o mundo” é outro dos objetivos do município, revela a técnica Conceição Rodrigues.

Para o Secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território, Carlos Miguel, estas “apresentações são muito importantes”, considerando que “as Festas de Campo Maior são únicas no país, é um património que é nosso e da humanidade e a presença aqui só enaltece a feira e marca a representação do território, que é importante para todo o Alentejo”.

O Centro Juvenil está a promover um Workshop de Criação de Skates para jovens, que se realiza de 15 em 15 dias, durante as tardes de sábado, sendo a próxima sessão amanhã.

Anabela Ferreira, coordenadora do espaço do Centro Juvenil revela que este workshop “consiste na construção de um skate, de forma sustentável, as crianças e os jovens podem pegar, numa palete, desconstruírem e a partir dessas tábuas contruírem um skate completamente novo”, podendo utilizá-lo na prática deste desporto.

Para além disto, é possível com esta atividade “proporcionar aos jovens a passagem por todo o processo de construção do skate”, desde o aproveitamento de materiais até à fase final de design, tal como explica Anabela Ferreira.

Em forma de convite, a coordenadora adianta que “este é um projeto que não tem género porque, apesar de termos aqui cinco jovens, a construir skates connosco, podem vir também as jovens”, acrescentando que, apesar das inscrições já terem encerrado, “temos cá material e como há paletes, há sempre possibilidade de começar um novo skate”.

A próxima sessão deste workshop realiza-se neste sábado, no Centro Juvenil de Montemor-o-Novo, uma atividade dinamizada por Hugo Almeida.

Assinalam-se hoje 31 anos desde o nascimento da Associação 29 de Abril, uma IPSS montemorense que trabalha com pessoas com deficiência física e mental. A data vai ser assinalada, amanhã, com um almoço entre utentes e colaboradores desta associação, devido às restrições que ainda se mantêm para este tipo de IPSS.

Alan Sousa, vice-presidente da Associação 29 de abril explica que esta “formou-se em 1991, estabeleceu-se um primeiro objetivo, contruir um Lar Residencial, uma casa com todas as condições especiais, para pessoas especiais”, acrescentando ainda que “foi inaugurada no dia 29 de abril de 1996 e no dia 3 de agosto, do mesmo ano abriu as portas para os seus primeiros 10 clientes”.

Neste momento a Associação é composta por duas casas, tendo a segunda sido inaugurada em Outubro de 1999, com objetivo de “aumentar a associação e assim poder acolher mais 12 novos clientes”. Atualmente esta IPSS acolhe 22 pessoas, sendo que 10 destes, frequentam também o centro de atividades da 29 de Abril.

Para além das atividades desenvolvidas internamente, os utentes frequentam “o ginásio, a natação, hipoterapia e durante o ano realizam-se vários passeios”, iniciativas que acabaram por ser suspensa devido à pandemia.

A pandemia, tal como explica o vice-presidente, “veio trazer problemas que já existiam, porque eles tinham ocupação” e devido a este isolamento, “fechados 24 horas, 22 utentes, em que todos têm problemas, veio agravar muito o estado de saúde”, tanto fisicamente, como psicologicamente.

Quanto à habitual festa, Elsa Sousa, diretora técnica na Associação 29 de Abril revela que “infelizmente não vai ser ainda o aniversário a que os utentes, colaboradores e toda a equipa, inclusive a direção, estavam habituados”, estando previsto um almoço mais intimista.

Elsa Sousa relembra que “no início do projeto era necessário estabilizar os utentes, portanto foi feito um trabalho, em contexto muito familiar e aos poucos é que fomos introduzindo e procurando parcerias para pôr em prática a inclusão das pessoas com deficiência”, sendo que, muitos dos utentes estavam empregados em negócios locais, um trabalho conjunto com a Cerci de Montemor-o-Novo.

Apesar da pandemia ter tido um impacto muito negativo na vida destes utentes e Associação, a diretora técnica acredita que tem de se olhar “para o lado positivo também, é repensar um bocadinho o nosso trabalho, o que é que estamos a fazer”, permitindo resolver e pensar em novas estratégias a adotar.

Para já está a decorrer um projeto “relacionado com uma parceria com a CIMAC e com a Escola de Dança Contemporânea de Évora”, permitindo aos utentes, “trazer o movimento, a noção do corpo, das emoções”, apresentado inicialmente hoje, de forma a celebrar o Dia Mundial da Dança.

Alan Sousa, deixa ainda “uma palavra de conforto e de esperança a todos os que partilham a vida da 29 de Abril”, assegurando que “enquanto direção continuaremos sempre a tentar proporcionar o melhor possível para os utentes”.

Apesar de se celebrarem hoje os 31 anos de existência da Associação 29 de Abril, a festa terá lugar amanhã, de forma intimista, entre utentes e colaboradores desta IPSS montemorense.

Com o objetivo de reciclar as cascas e os restos de legumes, foram instaladas quatro ilhas de compostagem comunitária nas ruas de Montemor-o-Novo. Com início a  5 de fevereiro, o processo ainda vai a meio: a 21 de abril, realizou-se a primeira transferência do primeiro para o segundo módulo de umas das ilhas de compostagem, pela equipa do projeto.

O processo “está a correr bem” e, no verão, “espera-se obter o primeiro composto para aplicar na terra”, informa o Município montemorense. Neste momento, todas as ilhas atingiram a sua capacidade máxima de utilizadores, envolvendo mais de 160 famílias.

A autarquia agradece “a todas as famílias que aderiram a este projeto piloto de compostagem, de forma excecional”, também “à promotora do projeto que, de porta em porta, foi conquistando novos utilizadores” e ainda “à técnica do projeto «Replanta!» e aos funcionários da equipa municipal da compostagem, por cuidarem semanalmente das ilhas”.

O Cineteatro Curvo Semedo recebe, no próximo sábado, o espetáculo comemorativo dos 11 anos de existência do Grupo Coral Fora d’Oras, pelas 15 horas.

José Grulha, representante do grupo, revela que passados dois anos de pandemia, será comemorada esta data importante, para o grupo montemorense, sendo que “o espetáculo que vamos ter aqui para comemorar o 11º aniversário é precisamente igual ao que tínhamos para comemorar o 9º aniversário”, contando a programação com os mesmos grupos que, na altura, tinham sido convidados.

Em palco, para além do grupo montemorense, vão estar em palco o Grupo Coral Raízes do Cante de Cuba; o Grupo de Cantares As Espigas Douradas de Albernoa; o Grupo Coral Cantadores do Desassossego de Beja e o Grupo de Cantares Aguarela do Divor de Igrejinha.

Durante a apresentação será feita uma homenagem a “um dos membros do nosso grupo que faleceu entretanto, o Florentino Valadas”, um dos primeiros membros a fazer parte do Grupo Coral Fora d’Oras.

Em forma de convite, José Grulha espera que os montemorenses se dirijam ao cineteatro Curvo Semedo, em Montemor, para “uma boa tarde de cante alentejano”, informando ainda que “a entrada vai ser gratuita mas é controlada”, estando os bilhetes disponíveis no Posto de Turismo de Montemor ou na bilheteira online do Município.

O espetáculo começa às 15 horas, no sábado, no Curvo Semedo. Estarão em palco cinco grupos sendo que, para além de se celebrar os 11 anos de existência do Grupo Coral Fora d’Oras, irá ser homenageado Florentino Valadas, antigo membro do grupo.

A Feira Internacional Agropecuária de Estremoz (FIAPE) é, nas palavras do secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território, Carlos Miguel, que presidiu à cerimónia de abertura do certame, na manhã desta quarta-feira, 27 de abril, “uma feira grande em qualquer ponto do país”.

A feira conta com cerca 450 expositores e mais de 130 artesãos e tem a “capacidade de se expandir”, no que diz respeito à área dedicada aos animais, que Carlos Miguel considera “muito atrativa”. “As pessoas gostam muito de os ver, embora dê um trabalho do arco da velha tê-los cá, que eu sei o que isso é, em termos sanitários, mas é importante acomodar o bem-estar dos animais”, acrescenta.

O setor da agricultura, central no evento, é, do ponto de vista de António Ceia da Silva, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, “um dos mais importantes do território”, a par do turismo. “O facto de termos duas grandes feiras, a Ovibeja e a FIAPE, é para nós muito relevante e o facto de elas terem voltado a um formato presencial e darem possibilidade aos agentes comerciais de poderem estar aqui e, mais que vender, divulgar os seus produtos, é muito importante ”, assegura. Dois anos “terríveis”, sobretudo a nível económico, passados, com a pandemia, este “retomar tem um sabor muito especial”.

Relativamente ao facto de, desta feita, a Ovibeja e a FIAPE não terem coincidido, em termos de datas, como aconteceu em outros anos, Ceia da Silva diz-se “muito feliz”. “Toda a região ganha em as duas associações estarem conciliadas, pelo menos, naquilo que são as datas dos certames”, remata.

“Tudo se conjuga para que seja a melhor FIAPE de sempre”: é com estas palavras que o presidente da Câmara Municipal de Estremoz revela o seu entusiasmo com o regresso da Feira Internacional Agropecuária e da Feira de Artesanato ao Parque de Feiras e Exposições da cidade, passados dois anos.

“É uma grande satisfação podermos retomar a nossa FIAPE, após estes dois anos de suspensão, pelos motivos tristes que todos conhecemos”, garante o autarca, sem deixar de dirigir ao staff do município um agradecimento, por ter sido “inexcedível e incansável”, e sem o qual não seria possível a retoma do certame.

“Apostámos na essência da FIAPE, isto é, apostámos fortemente no artesanato, com mais expositores e mais espaço; apostámos fortemente na feira pecuária, também com mais expositores e mais espaço; criámos forma de tornar gratuita a entrada na feira; e temos também à noite, que é muito importante e complemente a FIAPE, grandes concertos, com grandes figuras”, revela José Sádio.

Com a entrada gratuita na feira, exceção feita para o acesso ao recinto dos espetáculos, localizado onde decorre, habitualmente, o mercado de levante, o presidente da Câmara de Estremoz está convicto que a afluência de público será muito superior à de edições passadas. “Este facto permitiu fazer aquilo que era reclamado há muito, que era separar as zonas de forma a que não se pagasse só para visitar e para consumir no recinto”, recorda ainda.

Numa cerimónia de abertura, na manhã desta quarta-feira, 27 de abril, presidida pelo Secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território, Carlos Miguel, foram muitos os presidentes de Câmara, quer do distrito de Évora, como do distrito de Portalegre, que marcaram presença. O presidente da Câmara de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, é um deles, que assegura que existe, atualmente, e independentemente da cor política de cada um, uma grande união entre todos os municípios do Alentejo Central. “Esperamos que seja um grande evento, a dar força a este evento e a todos os que aconteçam no distrito de Évora. São 14 concelhos que merecem que estejamos todos juntos, a dar-lhes dimensão nacional”, assegura.

“O importante é que a região continue a afirmar-se como polo de atratividade de investimento, a todos os níveis, e a FIAPE é mais uma demonstração disso”, assegura, por sua vez, o presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo. Esperando que esta edição do evento, o “maior da zona dos mármores”, seja um sucesso, destacando o esforço da Câmara de Estremoz para dinamizar a região com o certame.

Também o presidente da Câmara de Vila Viçosa, Inácio Esperança, não tem dúvidas que a FIAPE, ao nível agrícola, é o certame mais importante da região dos mármores. Com o evento, também a hotelaria de Vila Viçosa sai a ganhar, até porque lembra o autarca, a oferta, nestes concelhos, “ainda não é muita”.

Em termos económicos, garante o presidente da Câmara de Redondo, David Galego, a FIAPE acaba por ser uma “âncora” que faz os concelhos vizinhos de Estremoz trabalhar para que, em conjunto, entre todas autarquias, possam apresentar os seus produtos a nível nacional.

Luís Rosinha, presidente da Câmara de Campo Maior, revela que o Município tem um stand na FIAPE, dedicado às flores de papel. “Fizemo-lo com todo o prazer e trazemos aquilo que mais nos caracteriza, que são as nossas flores de papel, e cá estamos numa presença de âmbito territorial”, assegura.

Já o presidente da Câmara de Monforte, Gonçalo Lagem, garante que toda a região pode “ganhar muito” se se souber aproveitar o potencial de Estremoz, sendo a FIAPE muito importante para o Alentejo, mas também para o país, numa “altura decisiva”: “quando continuamos a depender muito do exterior, daquilo que importamos, para a nossa consistência, a agricultura que fazemos é muito bem feita, porque há uma capacidade e um conhecimento que não existia há 30 anos”.

Eventos como este, garante o presidente da Câmara de Ponte de Sor, Hugo Hilário, “ajudam a unir” a população, depois da fase difícil por que se passou com a pandemia. “É com orgulho, com felicidade que estamos aqui hoje a registar este início da FIAPE, em 2022, que é também o assinalar da tentativa de retoma à nossa vida normal e todos aqueles que forem os eventos que possam ajudar a promover o nosso território”, comenta o autarca.

O certame tem como cabeças de cartaz The Lucky Duckies, Calema, António Zambujo e Diogo Piçarra. O programa contempla ainda os espetáculos de Los Romeros, Eddie Ferrer, André Amaro, Pedro Cazanova, Em Casa d’Amália e Karetus.

Desapareceu no Porto das Lãs, em Montemor-o-Novo, uma cadela de raça Rafeiro Alentejano, de cor branca e preta, com dois anos.

A Pedrinha, como é chamada, fugiu na noite de 24 abril, com medo do fogo-de-artificio que aconteceu à meia-noite.

As informações devem ser feitas para o contacto da sua dona, Antónia Barreiros, através do contacto 966 550 167.

Depois de dois anos sem ser possível realizar, no seu formato tradicional, a Estafeta da Liberdade regressou em 2022, com a sua 40.ª edição.

A partida desta prova foi dada em Silveira e a meta instalada no Parque Urbano, de Montemor. Participaram este ano 13 equipas masculinas/mistas e quatro equipas femininas.

Em masculinos a equipa do Bispo A (Bombeiros), alcançou a sua 37.ª vitória na prova. Também em femininos, a equipa do Bispo a venceu a Estafeta.

Em 2022, os Troféus ficaram a título provisório para a equipa feminina e, em definitivo, para a equipa masculina, já que alcançou 3 vitórias consecutivas.

Resultados da 40.ª Estafeta da Liberdade:

Equipas Masculinas/Mistas: 1º Bispo (Bombeiros A) – 00:49:04; 2º Lavre – 00:49:10; 3º Cortiçadas de Lavre – 00:50:28; 4º Vila (Reguengo/S. Mateus) – 00:52:13; 5º Foros de Vale Figueira – 00:52:47; 6º Bispo (São Geraldo) – 00:53.56; 7º Santiago do Escoural – 00:57:14; 8º Cabrela – 00:57:18; 9º Bispo (Atlético Clube de Montemor) – 00:58:54; 10º Silveiras – 00:59:31; 11º Ciborro – 01:00:47; 12º Bispo (Bombeiros B) – 01:01:57 e 13º Bispo (TIS – Traquinas, Índios e Sábios) – 01:04:24

Equipas Femininas: 1ª Bispo –  01:05:52; 2ª Cortiçadas de Lavre – 01:10:40; 3ª Lavre – 1:15:23 e 4ª Foros de Vale de Figueira – 1:16:16.

O Cineteatro Curvo Semedo em Montemor-o-Novo faz parte do primeiro programa de apoio da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP), criado pela Direção-Geral das Artes (DGArtes).

Este é apoio irá fornecer financiamento para programação, num montante anual de seis milhões de euros até 2025, um total de 24 milhões de euros, estando abrangidos 38 equipamentos culturais, espalhados pelo país.

Foram recebidas, no total 61 candidaturas, no entanto apenas 38 receberam este apoio. Na candidatura, estes equipamentos apresentaram a sua programação, de 2022 a 2025, em ciclos ou temporadas, estando vários setores abrangidos, desde artes performativas, teatro, cinema e até residências artísticas.

A iniciativa tem como objetivo principal promover eventos culturais às localidades mais isoladas, de forma cada vez mais regular.

Realizou-se ainda a Sessão Solene da comemoração dos 48 anos de 25 de abril onde todos os partidos com voz na Assembleia Municipal estiveram presentes.

Para a presidente desta assembleia, Cármen Carvalheira, realça que “acima de tudo marcamos a diferença de ser uma sessão, como eu disse, onde se viveu a essência da democracia”, onde todos tiveram a possibilidade de falar. Esta é uma celebração importante para a presidente porque enquanto mulher sente “uma grande honra de que nos últimos anos deram-se passos de gigante e todas as listas têm de ser paritárias”, adianta.

Conhecer a política e a história do 25 de abril, dos vários pontos de vista, é importante para Joel Pedreirinho, sendo “de louvar esta iniciativa, perante os 48 anos do 25 de abril, saudar esta iniciativa”, mostrando-se satisfeito por todos os partidos representados na Assembleia Municipal puderem ter uma palavra a dar neste dia.

A falar em representação do CDS esteve António Pinto Xavier salienta a importância da iniciativa “porque permitiu que todos os partidos discursassem”, sendo esta a primeira vez que o vereador teve essa oportunidade. De realçar ainda pelo representante do CDS que “a valorização da liberdade e a luta para que consigamos continuar a tê-la”, afirmando ainda que “a liberdade para nós e poder ver livres os outros”, reforçando que “a liberdade não tem cor”.

Para Pedro Bento, representante do PS, “é sempre importante comemorar abril, porque abril trouxe a liberdade”, tendo este sido um impulsionador “ao acesso à educação, à saúde, ao emprego e também à justiça”.

O presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo mostra-se feliz “por ter sido um dos que originou esta sessão solene”, tendo todos os partidos tido a oportunidade de “dizer e expressar os seus pensamentos”, remata.

António Danado representante da CDU na Assembleia Municipal realça o facto de “manter a chama acesa do 25 de abril”, sendo esta uma data que se deve comemorar “todos os dias, na luta pela defesa dos direitos dos trabalhadores”.

O dia termina no Curvo Semedo com um concerto de Dino d’Santiago, às 21:30 horas.

A Oficina de Criança inaugurou hoje, às 15 horas, nas suas instalações, a exposição “A Vez dos Adultos”, uma mostra que conta com obras criadas pelas participantes na atividade.

Virgínia Fróis esteve a cargo da coordenação das sessões realizadas ao longo dos últimos meses, aos sábados, na Oficina da Criança e explica que a ideia surgiu do “espírito inicial quando se criou a Oficina da Criança, em Santarém, a ideia é que a Oficina fosse para todos”, altura pós revolução 25 de abril em que se vivia num contexto menos atento para a cultura.

Desta forma, a “Vez dos Adultos” nasce destas ideias, “de que todos os portugueses tivessem acesso e portanto essa ideia da arte para todos”, num espaço livre, como Virgínia considera que é esta Oficina.

As sessões decorriam todos os sábados, ao longo de três horas, sendo que alguns dos participantes que se inscreveram “não sabiam muito ao que viam e, no fundo o que eu tentei que elas percebessem é como se criam”, ensinando todo o processo criativa, pelo qual qualquer artista passa.

Esta é uma exposição itinerante, feita a partir das atividades desenvolvidas nas sessões da “Vez dos Adultos”.

A Oficina da Criança de Montemor-o-Novo preparou, no Parque Urbano da cidade, durante a manhã uma banca onde os mais jovens, juntamente com as famílias, puderam fazer crachás e pintar t-shirts alusivas ao 25 de abril.

Maria Galego, responsável pelo espaço da Oficina da Criança de Montemor-o-Novo explicou que neste parque foram preparadas várias atividades para as famílias, “com as nossas brincadeiras que nós normalmente cedemos para à população para brincar”, acrescentando que para além destas atividades lúdicas, “temos pintura de t-shirts, que já usámos há uns anos atrás”. Esta atividade teve como objetivo “pintar uma t-shirt com o tema “25 de abril”, ou aquilo que mais desejarem”, podendo, no fim da atividade, levá-la para casa, como recordação.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

Também no Parque Urbano estiveram presentes elementos da “União de Resistentes Anti Fascistas”, revela Maria Margarida Machado, desta União, que durante a manhã ensinaram “a fazer cravos de papel”, naquela banca.

Este, para Maria Margarida Machado, é um dia para “viver com alegria mas não podemos esquecer a quem devemos a liberdade”, relembrando as vidas que se perderam nesta altura, “temos exemplos na nossa terra, o Germano Vidigal e o Zé Adelino dos Santos”, cujos retratos estavam presentes na banca. Para além de ser aprender a fazer cravos de papel, era ainda possível comprar “o livro “Elas Estiveram nas Cadeias Fascistas”, onde está a Maria Lourença Cabecinha, aqui de Montemor”, acrescentando que estas iniciativas são uma boa forma de relembrar e “viver a democracia com muita alegria e não a deixar acabar”.

As atividades continuam ao longo da tarde. Inaugura, às 15 horas, na Oficina da Criança, a exposição “A Vez dos Adultos” e a partir das 17 horas, no Auditório da Biblioteca Municipal de Montemor-o-Novo, decorrerá a Sessão Solene de Celebração dos 48 anos da Revolução de 25 de abril. O dia termina no Curvo Semedo com um concerto de Dino d’Santiago, às 21:30 horas.

[/shc_shortcode]

As Comemorações do 25 de Abril de 2022, em Montemor-o-Novo, iniciaram na noite de 24 de abril.

Após Daniel Pereira Cristo, o Cineteatro Curvo Semedo, decorreu o concerto da Banda da Sociedade Antiga Filarmónica Montemorense Carlista, dirigida pelo maestro João Cerqueira. Foram apresentados temas alusivos à data, tais como, “E depois do adeus” e “Grândola, Vila Morena”.

As comemorações continuaram no dia seguinte, pela cidade de Montemor-o-Novo.

Assinalam-se hoje 48 anos desde a Revolução de 25 de abril, também conhecida como Revolução dos Cravos. A data marca, em Portugal, o dia em que as forças militares derrubaram a ditadura do Estado Novo, implantada também por militares em 1926.

As celebrações iniciaram hoje de manhã, pelas 9 horas, no Largo do Paços do Concelho, em frente à Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, onde decorreu a cerimónia de hastear da bandeira, ao som da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários da cidade.

Olímpio Galvão, presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo realça a “Sessão Solene que não decorria há oito anos”, na qual “todos os partidos eleitos são chamados para dar a sua palavra, para falar do 25 de abril, da conjuntura atual, para falarem do que bem entenderem”, sendo este, para o autarca, um momento em que há “mais espaço de liberdade, mais espaço de participação cívica política”, confessa.

Esta é uma data que deve ser comemorada “todos os dias, o 25 de abril tem de se construir todos os dias, é como um jardim tem de ser bem cuidado, todos os dias”, por isso, “cabe a cada um de nós, portugueses, trabalharmos no sentido de melhorarmos a nossa democracia para ela ser ainda mais livre, mais participativa, a bem dos portugueses”, adianta Olímpio Galvão.

Manter a tradição de festejar este dia, para que não caia no esquecimento, e para aqueles que não viveram na pele a ditadura aprendam sobre o tema, é algo essencial de se manter, tal como salienta o presidente da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, António Danado, realçando “os princípios de Abril, os princípios de liberdade e os princípios que nós temos de transmitir às pessoas mais novas”.

António Danado adianta ainda que “os direitos e as conquistas que vieram no pós 25 de abril têm de ser todos os dias trabalhados”, principalmente, neste momento, onde após dois anos de interrupção de comemorações, “finalmente voltarmos ao terreno, à vida ativa, voltarmos a estarmos todos juntos numa iniciativa”, é importante para os munícipes, trazendo de volta a tradição de celebrar este dia.

Cármen Carvalheira, presidente da Assembleia Municipal, afirma que, após estes 48 anos de liberdade, “estamos a chegar a uma fase em que começam a ser cada vez menos aqueles que viveram na pele a ausência de liberdade”, apelando ao ensino destas matérias aos mais jovens, uma tarefa importante visto que, “viver sem liberdade é demasiado mau”.

Alertando para o momento em que se vive, “uma guerra, mesmo às portas do nosso país”, a presidente da Assembleia Municipal destaca “que não há melhor momento para celebrarmos a liberdade do que este. É muito importante que todos os portugueses, e neste caso, que todos os montemorenses, saibam dar valor à liberdade”, honrando aqueles que lutaram para que hoje se vivesse de forma livre, no país. Para Cármen Carvalheira, a “melhor forma de honrar, do que votar”, realçando que essa é a maior força que qualquer cidadão tem.

Depois do hastear da Bandeira houve ainda uma pequena arruada pela cidade, ao som da Fanfarra dos Bombeiros Voluntário de Montemor-o-Novo, que parou nos locais mais emblemáticos da cidade.

Assumindo-se como uma das principais feiras agrícolas do sul do país, nem só de agricultura e animais se faz a Ovibeja, mas também de produtos endógenos, cultura e animação musical.

O evento, que chega esta segunda-feira, dia 25 de Abril, ao fim, conta com um vasto leque de expositores que vão desde a alimentação ao artesanato.

Ana Cachopas (na foto em cima), da Queijaria Cachopas, em Évora, refere que a Ovibeja “é já uma tradição para a empresa, sendo um evento que conta com clientes de várias zonas do Alentejo mas também do Algarve. Nós temos aqui uma vasta gama de produtos, desde o queijo fresco, ao requeijão e ao queijo de cabra, ovelha e mistura”.

Já Marta Jerónimo, da Queijaria Almocreva, refere que na Ovibeja “contam apenas com queijos de ovelha, com a receita tradicional do Queijo de Serpa. Temos um rebanho de 400 a 500 ovelhas que varia consoante as necessidade que temos de leite para produção do queijo”.

A Ovibeja termina hoje, no Parque de Feiras e exposições da cidade.

Hoje é dia 25 de abril e assinalam-se os 48 anos da Revolução dos Cravos, em 1974. Esta data assinala, em Portugal, o dia em que as forças militares derrubaram a ditadura do Estado Novo, implantada, também por militares, em 1926.

Em Montemor-o-Novo, as celebrações iniciaram ontem, dia 24 de abril, com o concerto de Daniel Pereira Cristo, Banda da Carlista e a partir da meia noite houve fogo de artifício.

As celebrações continuam hoje e, segundo Olímpio Galvão, presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, “este ano, temos umas grandes comemorações do 25 de abril de 1974, que acreditamos serem mais democráticas e com mais liberdade do que nos anos anteriores”, acrescentando que o dia começa “às 9 horas, o hastear das bandeiras, no Largo dos Paços do Concelho”, seguindo-se às 9.30 horas, “haverá o “Brincar na Rua” e pintura de t-shirts do 25 de abril, na Oficina da Criança”, atividade que se realiza no Parque Urbano. Ainda durante a manhã, realiza-se a “tradicional “Estafeta da Liberdade”, com chegado ao Parque Urbano às 11 horas”, informa o presidente da câmara.

O programa continua durante a tarde, a partir das 17 horas, com uma “Sessão Solene comemorativa dos 48 anos do 25 de abril, no auditório da Biblioteca Municipal Almeida Faria”. Olímpio Galvão relembra que “esta Sessão Solene não era hábito acontecer”, sendo que “apenas há oito anos, aquando das comemorações dos 40 anos do 25 de abril”, começou a realizar-se esta celebração. Estarão presentes “todos os partidos com representação na Assembleia Municipal”, que terão “voz e poderão expressar as suas ideias, relativamente ao momento político, relativamente ao que entenderem, será um momento de liberdade”, revela Olímpio Galvão.

O presidente da Câmara informa ainda que “às 21.30 horas, iremos ter um grande concerto com o Dino d’Santiago, que decorrerá na Rua de Olivença, junto ao Jardim Público da Cidade. Para além destas comemorações, “estará patente, até dia 29 de abril, no Arquivo Municipal de Montemor-o-Novo, o “Documento de Abril”, uma exposição organizada pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo”.

O autarca deixa ainda um agradecimento “à Cercimor e à ARPI de Montemor-o-Novo pelo contributo dado, na elaboração das flores decorativas de papel”.

As atividades que decorrem ao longo do dia são abertas ao público e totalmente gratuitas. Devido à previsão de chuva e mau tempo para os dias das comemorações, as atividades que se realizam ao ar livre podem ser sujeitas a alteração, passando a decorrer no Cineteatro Curvo Semedo.

Hoje, pelas 23.30 horas, no Cineteatro Curvo Semedo de Montemor-o-Novo, a Banda da Sociedade Antiga Filarmónica Carlista apresenta um concerto, no âmbito das celebrações dos 48 anos da Revolução do 25 de abril.

Pedro Barreiros, presidente da Banda da Sociedade Antiga Filarmónica Carlista explica que este “será um concerto alusivo ao 25 de abril”, acrescentando que “ a Banda da Carlista tem muito orgulho em participar no dia 24”, sendo este um concerto simbólico da habitual arruada que se realizava nos anos anteriores.

Quanto ao programa deste concerto, o presidente adianta que “esta é uma comemoração que também nos diz muito”, sendo este “um pequeno concerto, não só exclusivamente com temas alusivos ao 25 de abril, mas que pretendemos que anime as pessoas”, adianta.

Para já as datas previstas são do habitual Concerto da Casa, altura em que se celebra o aniversário da Banda, “um concerto que já foi adiado precisamente pela pandemia”, planeado para o dia 25 de junho, “no Cineteatro Curvo Semedo, numa organização com o Espaço do tempo”, um concerto que, Pedro Barreiros acredita ser “interessante, um bocadinho fora da caixa, em que queremos envolver a comunidade, todos os montemorenses e queremos também oferecer algo em troca”.

Para este dia está ainda planeado, para além do concerto de Daniel Pereira Cristo, às 22 horas, Fogo-de-artifício à meia-noite.

Amanhã as comemorações começam às 9 horas, em frente à Câmara Municipal da cidade, com o hastear das bandeiras.

O Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense celebra hoje, dia 24 de abril, 37 anos de existência.

Luís Henriques, presidente da direção deste Rancho Folclórico, explica que esta data será “comemorado de uma forma um pouco singela, devido também ao atual estado da pandemia”, acrescentando que “será assinalado com um gesto simbólico, na nossa sede, com os elementos do nosso Rancho”, que conta com cerca de 40 pessoas.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

Para além deste aniversário, o Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense pretende ainda fazer parte das “comemorações do 25 de abril, nessa noite vamos juntar-nos, para as celebrar este dia tão simbólico”, tanto para o país como para a associação.

Luís Henriques adianta que para 2022 ainda não há planos, também por decisão da direção que acredita que “não deveria de assumir qualquer tipo de compromissos até termos reunidas as condições necessárias”, relembrando que o Rancho está parado “desde o início da pandemia e, sendo o nosso grupo constituído por jovens, dois anos no seu crescimento acrescentou algumas dificuldades no trajar desses elementos”.

O Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense, fundado em 1985, com o principal objetivo de preservar os usos e costumes dos seus antepassados, celebra hoje 37 anos.

[/shc_shortcode]

A entrega de prémios, dos concursos de ovinos e suínos que têm vindo a decorrer na edição deste ano da Ovibeja, acontece amanhã, domingo, dia 24, às 15 horas. Em primeiro e segundo lugar, da raça merina preta, temos dois animais de um criador nosso, da Petigape, e em terceiro está um exemplar de Luís Dentes Campos, um produtor de Vaiamonte, no concelho de Monforte”, de acordo com Tiago Perloiro, da organização.

O responsável refere que “em todas as edições da Ovibeja são realizados estes concursos que apresentam quatro classes em cada raça, sendo, nas fêmeas, classes de ovelhas, com idades superiores a dois anos, e classes de malatas, com idades entre um e dois anos. Nos machos é igual”.

De acordo com Tiago Perloiro “a raça merina é a mais predominante na região alentejana, por ser autóctone e muito bem adaptada ao modo de produção extensiva”.

A concurso, nesta 38ª edição da Ovibeja, estiveram as raças Campaniça, Merina preta e branca e ainda suínos.

As comemorações do dia 25 de abril, da Revolução dos Cravos, iniciam amanhã, em Montemor-o-Novo, a partir das 22 horas.

Segundo Olímpio Galvão, presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, explica que o primeiro concerto acontece às 22 horas, “com Daniel Pereira Cristo, um músico nascido, em 25 de abril, de 1979, que ganhou em 2018 o prémio Carlos Paredes”, uma apresentação que conta com temas conhecidos do público.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

De seguida, às 23:30 horas, “A Banda da Sociedade Antiga Filarmónica Montemorense Carlista, na qual conto estar também presente enquanto músico”, um espetáculo “simbólico da arruada que se fazia nos anos anteriores”, adianta o presidente.

Para assinalar o início do dia em que se deu a Revolução dos Cravos, “iremos ter o tradicional fogo de artifício, que será também simbólico”, relata.

Os concertos realizam-se no Jardim Público de Montemor-o-Novo, no entanto, caso as condições meteorológicas não o permitam, poderá decorrer no Cineteatro Curvo Semedo.

Amanhã as comemorações começam às 9 horas, em frente à Câmara Municipal da cidade, com o hastear das bandeiras.

[/shc_shortcode]

“Lumina” é o nome do espetáculo que estará em cena, hoje, dia 23 de abril, no Cineteatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, uma criação da Companhia de Teatro “Bestiário”.

Helena Caldeira, membro do Bestiário e interprete nesta peça realça que, “antes de começar a falar sobre o que é este espetáculo fala é importante dizer que ele surgiu com outro espetáculo”, a segunda criação do Bestiário, “Umbra”, “fala sobre a lentidão, a escuridão, o entrar no vazio, um despojamento total do nosso quotidiano”, assumindo-se o “Lumina”, como o oposto do primeiro.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

Este espetáculo, “é precisamente uma espécie de universo paralelo, desta viagem”, explica Helena Caldeira, “uma viagem cheia de excessos, com um ritmo muito acelerado, muita luz, muito ofuscante”, acrescenta.

Em palco vão estar elementos do Bestiário, “Helena Caldeira, o Afonso Viriato, Miguel Ponte e a Teresa Vaz”, sendo que Miguel Ponte é o diretor artístico desta apresentação, “com a companhia do Manuel Abrantes, desenhador de luz”. Este é um espetáculo que surge “a partir do desenho de luz”, que tal como a atriz revela, é algo invulgar de acontecer, “em vez de começarmos com o texto, ou com o movimento, ou com uma coreografia, surgiu a luz”.

O bestiário realizou, antes de seguir para as apresentações ao público, residências artísticas, nomeadamente no Espaço do Tempo, em Montemor-o-Novo, sendo apenas possível, a realização do espetáculo “porque o Bestiário ganhou uma bolsa, para artistas emergentes e pós emergentes”, onde tiveram a oportunidade de fazer “duas residências em Montemor-o-Novo uma no Teatro Viriato, em Viseu, onde estreamos”, acrescenta.

Os próximos espetáculos a ser apresentados são “ a “Mesa”, também com direção artística do Miguel Ponte, também vai estar em Montemor-o-Novo, ainda este ano”, adiantando que “Montemor é um sítio que nós queremos marcar e nunca mais tirar porque é a minha terra, e sendo a do Bestiário também, fazemos muito gosto, todos, de passar pelos sítios, de onde cada um de nós vem”.

A atriz montemorense confessa que esta apresentação “vai ser especial porque é a primeira vez que eu apresento, no teatro Curvo Semedo, um espetáculo da minha companhia, e dos meus colegas”, deixando o convite para que visitem as redes sociais e site da Companhia.

O espetáculo é gratuito, no entanto é necessário fazer reserva através da bilheteira online do município, em municipiomontemoronovo.bol.pt, ou no Posto de Turismo de Montemor. O “Lumina” vai estar ainda no dia 6 e 8 de Maio no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

[/shc_shortcode]

Os Bombeiros Voluntários de Mora receberam 10 máscaras de proteção respiratória de combate a incêndios rurais, numa cerimónia que se realizou em Viana do Alentejo, no mês passado.

O Segundo Comandante Vitor Manuel Dias revela que estas máscaras serão dividas entre as Equipas de Intervenção Permanente de Mora, ou seja, “cinco por cada grupo”. Esta foi uma “entrega simbólica, a todos os corpos de Bombeiros, uma forma de se prestar um agradecimento aos Bombeiros”, acrescentando ainda que esta corporação “ficou feliz, é sempre uma mais valia para nós”.

Esta foi uma oferta da Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários (APBV) que surge no âmbito da Campanha “Pinheiro Bombeiro”. Esta campanha foi realizada numa parceria com a Start-up portuguesa RNTERS.

Estas máscaras vão permitir aos Bombeiros de Mora protegerem-se durante o combate aos incêndios.

De forma a celebrar o Dia Mundial do Livro, que se assinala amanhã, a Casa das Letras – Bed&Books e a Junta de Freguesia de Cabrela vão inaugurar a “Mais Pequena Biblioteca do País”, nesta vila.

Paula Martins, presidente da Junta de Freguesia de Cabrela explica que este é um projeto criado “no âmbito do Projeto de Leitura Pública”, sendo esta uma “pequena estrutura em madeira, que irá ser fixada junto ao edifício da Casa das Letras e que vai permitir que quem esteja naquele espaço”, visite, escolha os livros e possa ler aquilo que está disponível para consulta.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

Nesta esta inauguração vão estar presentes “48 pessoas de profissões diferentes, a maior parte de Cabrela”, algumas conhecidas, tanto a nível nacional como local, que irão entregar a esta pequena biblioteca “um dos seus livros preferidos”.

A inauguração que decorre amanhã, a partir das 15 horas, na Praça da República, pretende partilhar “o gosto pela leitura e incentivar à leitura e de alguma forma enriquecer este projeto”, adianta a presidente.

Ainda neste dia, “vamos ter às 16 horas, e na continuação da “Mais Pequena Biblioteca do País”, o concerto da Banda Filarmónica da Casa do Povo de Cabrela, integrado no Ciclo da Primavera”.

A “Mais Pequena Biblioteca do Pais” estará disponível para visita a partir de amanhã.

[/shc_shortcode]

Maria do Céu Antunes, a ministra da Agricultura e da Alimentação, inaugurou oficialmente a 38ª edição da Ovibeja, na tarde desta quinta-feira, no Parque de Feiras e Exposições Manuel de Castro e Brito, em Beja, onde o certame decorre até segunda-feira, feriado nacional de 25 de Abril.

A governante, em declarações à comunicação social, salientou “a grande resiliência da “agricultura portuguesa durante a pandemia” e “capacidade de adaptação às condições mais exigentes”.

A ministra defendeu “o regadio coletivo e sustentável com o intuito de promover uma agricultura competitiva baseada no uso eficiente da água”. Já nas restantes regiões, a aposta incidirá “num sequeiro que também se quer ajudado e que contribua para a manutenção de um equilíbrio em toda a atividade agrícola”.

Esta, de acordo com o presidente da Câmara de Beja, Paulo Arsénio, é a feira de maior dinamismo e “a grande alavanca da região”, pelo que saúda o seu regresso, após a última edição em 2019. O autarca tem esperança num “evento muito positivo, com “muitos visitantes”.

Já o diretor regional de Agricultura e Pescas do Alentejo, José Godinho Calado, diz ser de grande importância a retoma de eventos como a Ovibeja, ainda que com todos os cuidados. “É sempre importante voltar a estes eventos, eventos sociais, culturais, que nos trazem o contacto das pessoas e o conhecimento. É também muito importante porque nos dá a entender que uma pandemia, extremamente difícil, que continua cá, mas que, com cuidado, temos de ir caminhando no tempo e ir fazendo estes eventos”, diz ainda.

A agricultura, defende por sua vez o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, Ceia da Silva, terá de ser um setor “fortemente apoiado” pelo próximo quadro comunitário, considerando “excelente” este regresso da Ovibeja e desta normalidade possível. A Ovibeja, diz ainda Ceia da Silva, “é o grande certame agropecuário do país”: “é para nós uma referência e é que com muita alegria que vemos o regresso das pessoas e dos animais a esta vivência da Ovibeja”.

Entre os presentes na inauguração do evento, esteve o presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo, que não tem dúvidas de este é um dos grandes eventos da região, que representa a capacidade que o Alentejo tem de se afirmar como “território de atratividade e de oportunidades de futuro, nos setores da agricultura”.

O uso de máscara vai deixar de ser obrigatório, no nosso país, salvo algumas exceções, mas a situação de alerta mantém-se até 5 de maio. Estas são algumas medidas avançadas esta quinta-feira, dia 21 de abril, depois da reunião do Conselho de Ministros, onde foram analisadas as restrições relativas à Covid-19.

A ministra da Saúde, Marta Temido, referiu que estão agora reunidas as condições para a não obrigatoriedade do uso de máscaras em escolas e em espaços fechados. Mas há exceções: nos locais frequentados por pessoas especialmente vulneráveis, como estabelecimentos e serviços de saúde, estruturas residenciais (lares), de acolhimento ou serviços de apoio domiciliário ou pessoas idosas e em unidades de cuidados continuados; nos “locais caraterizados pela utilização intensiva”, como transportes coletivos de passageiros, incluindo o transporte aéreo, transporte de passageiros em táxi ou TVDE.

Deixa de haver regras para testes de diagnósticos, que passam apenas a acontecer em casos determinados pela DGS e deixa de ser exigido certificado digital Covid em modalidade teste ou recuperação para as estruturas residenciais e de cuidados de saúde.

Deixa também de ser obrigatório o preenchimento do formulário de localização de passageiros (Passenger Locator Form) pelos passageiros dos voos com destino ou escala em Portugal continental ou que cheguem por via marítima; e deixa de ser exigido certificado Covid em qualquer das modalidades.

A Ministra revela que a evolução da situação é “positiva” em Portugal e que apesar de “não estarmos no patamar ideal, o caminho permite neste momento alterar o enquadramento que existia”, recordando que a pandemia “não acabou” e admite que, sazonalmente, podem vir a ser tomadas novas medidas.

As novas regras entram em vigor quando for publicada a resolução do Conselho de Ministros em Diário da República.

“Esta é a grande feira do sul”, assim descreve o presidente da Associação dos Agricultores do Sul, entidade organizadora da Ovibeja, Rui Garrido, o certame que teve início na manhã desta quinta-feira, 22 de abril, no Parque de Feiras e Exposições Manuel de Castro e Brito, em Beja.

O evento, “quase único e que traz tanta gente a Beja”, garante Rui Garrido, levou a uma  ocupação hoteleira na cidade totalmente esgotada. Depois de dois anos sem se realizar, nos moldes em que todos conhecem a Ovibeja, sendo que, no ano passado, aconteceu em formato digital, o certame leva muita gente “a tirar férias”. “Toda a gente está ansiosa, a expectativa é grande, a feira está cheia, os expositores acabaram por aderir, pelo que esperamos ter uma grande feira”, alega.

Este ano, para além de um maior número de expositores, há também uma maior área de exposição, no que à área agrícola diz respeito. “O pavilhão da pecuária está cheio, como acontece todos os anos, e aqui se fazem concursos como os da raça campaniça e do porco alentejano. Portanto, temos aqui muitos expositores da área agrícola, dos fertilizantes, cooperativas e associações”, diz ainda.

Ainda que a abertura oficial desta 38ª edição da Ovibeja só aconteça pelas 15 horas, na presença da ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, vários foram os deputados que estiveram na aberturas de portas do evento. Norberto Patinho, deputado socialista no Parlamento, eleito pelo círculo de Évora, lembra que, acima de tudo, é tempo “de unir esforços” para promover a região e o mundo rural, nestes tempos conturbados que se vivem, considerando a Ovibeja “a feira do Alentejo”. “É uma nova oportunidade para se assumir e tem sido provado, nestes tempos difíceis, que o Alentejo foi importantíssimo na crise que nos antecedeu, e vai ser também nesta, mas na crise da Covid-19 notou-se as grandes diferenças que aconteceram na agricultura, sobretudo na nossa região”, acrescenta. Esta feira, diz ainda o deputado, é o “espelho do mundo agrícola, um setor que deu uma resposta muito positiva”.

No Alentejo, e com a agricultura, há mais oportunidade “para fixar pessoas, dar emprego e produzir”, porque “temos sido mais autónomos nas nossas produções e temos contribuído, de uma forma decisiva numa balança entre importações e exportações muito positiva para Portugal”, defende ainda.

Também Pedro Carmo, deputado eleito pelo círculo de Beja do Partido Socialista, assegura que esta feira “é a grande mostra da agricultura da região”. “Começou por ser uma mostra de ovinos, que era a base da nossa agricultura, há 30 anos. A Ovibeja adaptou-se, com muita inovação, e com o reconhecimento da agricultura que temos hoje, que é uma agricultura de regadio, com muita tecnologia, com novas culturas”, assegura.

A deputada pelo círculo de Évora do PSD, Sónia Ramos, considera ser fundamental, num distrito sem um único eleito do Partido Social Democrata no Parlamento, poder conversar com os agricultores, para ficar a par das dificuldades sentidas no setor. “Fazendo parte também da Comissão de Agricultura, tinha de estar aqui, para falar com os agricultores e  com os organizadores desta feira, que representam, igualmente, o setor e ouvir, de viva voz, as dificuldades. Encontrámos também o presidente da CAP (Confederação de Agricultores de Portugal), que fez saber que o desconto no gasóleo agrícola é absolutamente insignificante para a atividade e deu o exemplo de Espanha, em que a redução foi efetiva para ajudar à produção”, diz ainda.

Mas a Ovibeja não se faz só de agricultura. Neste primeiro dia de certame, às 23 horas estão de regresso as Tunas Académicas aos palcos das “Ovinoites”, espetáculo antecedido, uma hora antes, pela Banda de Música da Força Aérea. Já amanhã, Blaya sobe ao palco da Ovibeja, seguindo-se no sábado, Pedro Abrunhosa, e no domingo, Paula Fernandes.

O concelho de Montemor-o-Novo registou, nos últimos 14 dias, de 5 a 18 de abril, 202 novas infeções por Covid-19 (total acumulado), menos 104 casos, segundo informação do Departamento de Saúde Pública da ARS Alentejo, publicada hoje pelo Município de Montemor.

O concelho, neste momento, encontra-se com incidência extremamente elevada, segundo a Classificação Europeia de Prevenção e Controlo de Doenças.

Esta informação foi recolhida até às 23:59 horas do dia 18 de abril.

De forma a celebrar o dia 25 de abril, que se assinala na próxima segunda-feira, a União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras vai promover amanhã, atividades para crianças, relacionadas com a Revolução dos Cravos.

André Banha, vogal na União de Freguesias, adianta que “ o “Lembrar Abril” é uma iniciativa que tem duas vertentes, a primeira é um jogo que oferecemos às escolas, depois há pintura de graffitti, com desenhos que os miúdos fizeram, nas escolas”, sendo posteriormente pintado, em conjunto com dois graffitters que irão pintar um mural, nas escolas.

Estas duas atividades irão realizar-se amanhã, para as crianças das turmas dos quartos anos e “depois durante o mês de Junho vão visitar o Museu do Aljube, em Lisboa”, adianta.

Este projeto pretende educar e “é dirigido a estas turmas e pretende promover a educação para o tema do 25 de abril nas escolas, uma matéria sempre importante”.

O alunos vão ainda realizar um jogo, na sede da União de Freguesias, em Montemor-o-Novo, de forma a que as crianças conheçam, de forma mais descontraída, a história recente do país.

Os estores do Centro Cultural das Silveiras, no concelho de Montemor-o-Novo, foram substituídos por material mais recente, nomeadamente por estores de rolo blackout, num investimento de 3500 euros.

O investimento foi feito pela União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras e permite melhorar as condições de proteção da iluminação exterior no Centro Cultural, tornando-se mais eficaz quando da realização de eventos que necessitem deste blackout.

Montemor-o-Novo está a promover visitas guiadas ao antigo Convento de S. João de Deus, sábado, dia 23 abril, pelas 15 horas, para grupos, acompanhados de uma guia formada e especializada neste tema.

Filomena Caetano, historiadora de arte e guia desta visita explica que a visita consiste em “conhecer a Igreja, da cripta vamos à Sacristia e da Sacristia vamos à enfermaria”, um espaço que esteve fechado, até agora. Para além das salas que se podem visitar, vão ser apresentadas e explicadas peças que, “na sua maioria são peças de arte sacra”, peças cativantes em termos artísticos e religiosos. Esta visitas estão a ser organizadas porque, habitualmente, estes são pontos turísticos que costumam estar fechados.

Esta Cripta, tal como revela Filomena, “foi o local onde nasceu São João de Deus e por isso é um local com muita devoção e tem um pequeno oratório onde, supostamente, era a casa de São João de Deus”, estando neste local uma imagem do Santo Padroeiro da cidade de Montemor-o-Novo.

As visitas guiadas são gratuitas, no entanto, carecem de marcação antecipada, que deve ser feita ou no Posto de Turismo de Montemor-o-Novo.

A União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, instalou no Porto das Lãs, em Montemor-o-Novo, caixas de correio, junto à Estrada Municipal 537.

Esta é uma infraestrutura que vem dar resposta aos fregueses que ali habitam.

De forma a celebrar o Dia Mundial do Livro, que se assinala a dia 23 de abril, a Casa das Letras – Bed&Books e a Junta de Freguesia de Cabrela vão inaugurar a “Mais Pequena Biblioteca do País”, nesta vila.

Paula Martins, presidente da Junta de Freguesia de Cabrela explica que este é um projeto criado “no âmbito do Projeto de Leitura Pública”, sendo esta uma “pequena estrutura em madeira, que irá ser fixada junto ao edifício da Casa das Letras e que vai permitir que quem esteja naquele espaço”, visite, escolha os livros e possa ler aquilo que está disponível para consulta.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

Nesta esta inauguração vão estar presentes “48 pessoas de profissões diferentes, a maior parte de Cabrela”, algumas conhecidas, tanto a nível nacional como local, que irão entregar a esta pequena biblioteca “um dos seus livros preferidos”.

A inauguração que decorre no dia 23, a partir das 15 horas, na Praça da República, pretende partilhar “o gosto pela leitura e incentivar à leitura e de alguma forma enriquecer este projeto”, adianta a presidente.

Ainda neste dia, “vamos ter às 16 horas, e na continuação da “Mais Pequena Biblioteca do País”, o concerto da Banda Filarmónica da Casa do Povo de Cabrela, integrado no Ciclo da Primavera”.

A “Mais Pequena Biblioteca do Pais” estará disponível para visita a partir de dia 23 deste mês.

[/shc_shortcode]

Hoje, segunda-feira dia 18 de abril, assinala se o aniversário do Clube de Ténis de Montemor-o-Novo

O Clube de Ténis de Montemor-o-Novo, foi fundado em 18 de Abril de 1986 e assume-se hoje, como, o maior Clube de Ténis do Alentejo. Ao longo dos últimos 36 anos, tornou-se no maior pilar da sensibilização e dinamização da prática do Ténis, no Alentejo.

Este clube tem ainda uma Escola de Ténis, na qual estão inscritos 120 alunos, tendo desde 2005, criado bolsas, na sua Escola de Ténis, para alunos carenciados.

Hoje é domingo de Páscoa, uma celebração cristã comemorada anualmente. Esta é considerada uma das festas mais importantes para os cristãos, pois celebra a ressurreição de Jesus Cristo, que morreu com o intuito de libertar a humanidade do pecado.

O padre Morais, um dos párocos no concelho de Montemor-o-Novo revela um pouco da história desta celebração que “já na Antiguidade se celebrava o início da primavera e o o começo de uma vida nova, com rituais próprios, quer das populações nómadas, quer depois das já sedentárias”.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

Referindo-se à Bíblia, nomeadamente aos dados do Antigo Testamento, o pároco refere que a Páscoa é colocada como “a celebração de um grande acontecimento dos povo de Israel, a libertação do Egipto, do poder do Faraó”, relembrando que, “na tradição judaica, a Páscoa celebra este grande momento de libertação”, sendo vontade de Deus que exista um povo livre e que sempre escuta as preces dos crentes.

Para os cristãos, “a nova Páscoa é a ressurreição de Jesus, é a sua passagem da morte à vida”, alertando para “aquilo que parece ser a maior contradição da natureza humana, que é morrer, ganha um significado positivo quando Jesus ressuscita e abre os horizontes da eternidade”.

O padre Morais convida ainda a que se tenha esperança, pois “apesar de à nossa frente se apresentarem tantos cenários de morte, a vida é possível”, sendo a “ressurreição de Jesus que dá sentido à nossa história de cada dia”. Para terminar, o padre Morais deseja “a todos os ouvintes da Rádio Nova Antena, uma Santa e Feliz Páscoa”.

Esta celebração, considerada uma das mais importantes para os cristãos, marca o fim da chamada Semana Santa, que se inicia no Domingo de Ramos e termina no Domingo de Páscoa.

[/shc_shortcode]

A Feira do Queijo é uma organização da Câmara Municipal de Borba, que decorre em Rio de Moinhos, até amanhã, domingo, 17 de abril.

Hoje, sábado, dia 16, às 10.30 horas, há animação de ruas em Rio de Moinhos, pela Harmonic Band de Borba. À mesma hora, há visita às queijarias de Rio de Moinhos, uma atividade sujeita a marcação prévia. Às 11 horas, recriação das Artes do Fabrico do Queijo.

Às 15.30 horas, há espetáculo de folclore, com as atuações do Rancho Folclórico Cravos e Rosas do Alentejo, de Orada (Borba) e do Rancho Folclórico de Fortios (Portalegre).

Às 21.30 horas, o espetáculo é com Jorge Guerreiro. E, às 23.30 horas, começa a Noite Jovem, com as presenças de Polson e Klai, numa organização do Grupo Recreativo e Cultural das Festas de São Tiago de Rio de Moinhos.

A Equipa Local de Intervenção Precoce de Vendas Novas e Montemor-o-Novo em conjunto com a Cercimor estão a recolher tampinhas para ajudar a Terezinha, uma criança com 5 anos, para que esta possa ter acesso a terapias intensivas adaptadas às suas necessidades.

Susana Gonçalves, fisioterapeuta nesta equipa de intervenção explica que “neste momento está a ser feita uma recolha, que foi iniciada pela família, de tampinhas, caricas, latas”, sendo o peso destes materiais, mais tarde, convertidos num montante que reverterá a favor dos tratamentos, “numa clínica especializada na área neurológica”.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

As entregas podem ser feitas no Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo, na Cercimor, no Centro de Atividades Ocupacionais de Montemor-o-Novo, de Vendas Novas e Mora”, adianta. A fisioterapeuta agradece a todos os que têm participado nesta iniciativa, “já houve uma grande mobilização da comunidade”, apelando a que “quem conseguir juntar uma tampinha, já vai fazer a diferença”.

A campanha para recolha de tampinhas para a Terezinha está a ser promovida pela equipa local de Intervenção Precoce de Montemor e Vendas Novas e pela Cercimor.

[/shc_shortcode]

No dia 13 de abril de 2022, o Vice-presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Henrique Lopes, Vereador da Cultura, reuniu com o IMMuB – Instituto Memória Musical Brasileira –  um instituto, sem fins lucrativos, voltado para a cultura, especialmente para a pesquisa da música brasileira, tendo este a maior catalogação de discos do Brasil e produção de diversos eventos neste setor, tais como: produção de DVDs, CDs, espetáculos musicais, livros, exposições, entre outros.

Esta reunião teve como objetivo a apresentação da exposição e espetáculo: “Quem te viu; Quem te vê”, dedicada ao cantor e compositor Chico Buarque.

Dia 22 de abril será promovida uma ação de sensibilização sobre o Montado, a partir das 9 horas e até 13:30 horas, na StartUp de Montemor-o-Novo. Mais tarde será realizada uma visita ao viveiro da Marca-adl, das 15 horas às 16:30 horas.

A ausência de regeneração natural é uma das principais ameaças e preocupações na gestão dos Montados e por isso, fomentar e conduzir a regeneração natural do Montado é fundamental para revitalizar estes ecossistemas.

Quais as principais vantagens e como se deve fazer? O que é recomendado e o que se deve evitar? Esta ação de sensibilização, dirigida a técnicos, produtores e público em geral, pretende ser uma primeira abordagem a este tema e conta com a experiência do ICNF.

No final do dia será ainda possível aprender mais sobre a reprodução em viveiro de arbustos e árvores do montado, com o apoio da MARCA – adl.

As inscrições são gratuitas mas devem ser feitas até 18, através do email agenda21local@cm-montemornovo.pt.

“Eco Freguesias” é um programa que pretende contribuir para implementação da sustentabilidade ambiental, social e económica a nível local, de forma a reconhecer e divulgar melhores práticas associadas à cidadania participativa e à gestão sustentável do território.

A presidente da Junta de Freguesia de Cabrela, Paula Martins revela que Cabrela já está a “concorrer pela terceira vez”, sendo que, pela freguesia é relatado “durante dois anos, aquilo que é feito, na área da ecologia, ou do ambiente e o que tentamos melhorar, no dia-a-dia, na área da sustentabilidade”.

Mais tarde, é atribuído pelo programa, uma bandeira, quando todos os parâmetros e objetivos forem alcançados. Paula Martins revela ainda que a freguesias, “na primeira edição nós ficámos entre os 60 e os 70 e agora já ficámos entre os 70 e os 80, ou seja, estamos a melhorar na área da sustentabilidade”, sendo Cabrela, cada vez mais, um local preocupado com o ambiente e a sustentabilidade.

Esta é uma forma de promover a sustentabilidade pelas freguesias do país. O programa Eco Freguesias conta, este ano, com a sua quarta edição.

No âmbito do Dia Mundial da Saúde, dedicado ao bem-estar das pessoas e do planeta, nas manhãs de segunda e terça-feira, 11 e 12 de abril, o Pavilhão Gimnodesportivo de Montemor-o-Novo acolheu uma série de atividades desportivas para populações especiais, numa organização do Município de Montemor-o-Novo, em colaboração com o Rugby Clube de Montemor.

Sob o lema “O nosso planeta, a nossa saúde”, uniram-se na segunda-feira utentes da Associação 29 de Abril e Casa João Cidade e, na terça, da Cercimor, para uma manhã de exercício e descontração.

DE recordar que este dia foi celebrado a 7 de abril, sob o lema “O nosso planeta, a nossa saúde”, alertando para ações urgentes e redobradas para manter o planeta e a humanidade saudáveis e estimulado um movimento global que promova comunidades cujo primeiro valor e ambição é o bem-estar de todos.

O Município e o Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo (Escola Secundária e Escola Básica de São João de Deus, ambas com cantina escolar), iniciaram um projeto piloto de compostagem.

Este projeto traduz-se na instalação de duas “ilhas de compostagem”, constituídas por três contentores para reciclagem dos resíduos orgânicos, que vão permitir que as cascas e restos de legumes produzidos nas cantinas, sejam previamente separados pelas funcionárias e que os colocam diariamente no compostor. Depois, semanalmente, uma equipa do município procede às tarefas de monitorização, como por exemplo, revolvimento dos resíduos, verificação de humidade e temperatura, adição de ramos e folhas secas, etc.

A preparação deste projeto, contou com a experiência e dados recolhidos na Escola de São Mateus onde há vários anos, se realiza a compostagem dos resíduos da cantina escolar, aplicando o composto (produto final) nos espaços exteriores da escola. Atualmente, pretende-se demonstrar a possibilidade de reproduzir esta solução nas duas maiores cantinas escolares do concelho.

Trata-se de uma ação piloto, incluída no Programa Biobairros – Da Terra á Terra através da compostagem, com o co-financiamento do Fundo Ambiental, que tem como objetivo valorizar a matéria orgânica (cascas, restos de fruta e legumes, folhas, ervas, relva, etc.). Os resultados do projeto contribuem, também, para a Estratégia SMEA- Semear em Montemor-o-Novo uma Estratégia Alimentar, reduzindo os impactos da alimentação.

No âmbito do Ciclo da Primavera, as escolas do concelho de Montemor-o-Novo estão a receber a visita da Pina, um palhaço que desenvolve algumas brincadeiras com as crianças, faz malabarismo, hula hoops e outras animações.

São Oficinas de Circo e Animação feitas por Pina, uma pedagoga de circo.

As primeiras escolas a acolher a iniciativa foram as de São Cristóvão e de Santiago do Escoural.

Duas novas unidades de cuidados continuados integrados vão entrar em funcionamento, ainda este mês, ou início de maio, no Hospital São João de Deus, em Montemor-o-Novo.

Estas novas valências, uma de média duração e reabilitação, com dez camas, e outra de longa duração e manutenção, com 15 lugares, e que integram a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, vão funcionar num dos pisos do edifício do hospital, que tem vindo a ser requalificado.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

Estas respostas, revela o diretor do hospital, David Padeiro, resultam de um investimento cerca de dois milhões e 300 mil euros, financiado a 85% pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

Estas duas unidades, ainda assim, revela David Padeiro, já se encontravam em funcionamento, mas em instalações provisórias. “Houve aqui um comprometimento, em 2016, por parte da Administração Regional de Saúde e o Instituto da Segurança Social de Évora, de realizar esta reformulação da instalação da estrutura física, para dar origem a estas novas instalações”, adianta.

As duas novas unidades de cuidados continuados integrados vão permitir ao Hospital São João de Deus dar uma melhor resposta ao nível dos cuidados aos doentes que necessitam deste tipo de internamento, para reabilitação física ou manutenção.

Estas novas valências juntam-se à residência de apoio moderado em saúde mental, com capacidade para dez doentes, e que entrou em funcionamento em novembro. “Até agora, éramos vocacionados para a reabilitação física e, neste momento, temos também estas valências para reabilitação psicossocial, sendo um projeto pioneiro no Alentejo”,  remata o diretor.

[/shc_shortcode]

No âmbito da Semana Santa e Páscoa 2022, em Montemor-o-Novo, na tarde de Domingo de Ramos, 10 de abril, realizou-se a Procissão Senhor Jesus dos Passos.

A procissão saiu da igreja de Nossa Senhora da Luz, passou por ruas do centro histórico e terminou na igreja do Calvário, onde teve lugar a Bênção dos Ramos e se celebrou a Eucaristia.[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

A procissão teve a participação da Banda da Carlista, da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo e da Guarda Nacional Republicana.

A Procissão do Senhor Jesus dos Passos representa um momento de profunda religiosidade popular, a devoção ao Senhor Jesus dos Passos, no caminho de sofrimento, crucificação, morte e ressurreição de Cristo, passagem que se revive durante a Semana Santa, segundo o Calendário Litúrgico da Igreja Católica.

[/shc_shortcode]

Na passada sexta-feira, dia 8 de Abril, realizou-se o Dia de Campo da Raça Salers, um evento realizado pela APORMOR em parceria com a Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos Salers. No evento estiveram presentes 80 pessoas, desde criadores desta raça, a entidades oficiais, a técnicos do setor.

Joaquim Capoulas proprietário da herdade onde decorreu o evento e presidente da APORMOR considera que esta associação é “uma confederação de todas as raças e de todas as espécies do sistema extensivo, do nosso território”. Quanto a esta raça, o engenheiro adianta que esta é “uma evolução da raça alentejana, das raças vermelhas da Península Ibérica”, adiantando que “antes do 25 de abril, de 1974, fizemos um levantamento e 70% das vacas que havia, nos concelhos de Montemor e Évora, e eram Salers”, uma raça de trabalho, que “quando veio a mecanização agrícola passaram a ser obsoletas, como animais de trabalho e rapidamente se transformaram em carne”.

Neste evento esteve presente Olímpio Galvão, presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo que explica que esta “é uma das raças que combina mais vantagens para criação”, neste concelho. O autarca revela ainda a “importância que tem o setor agropecuário, de Montemor”, até porque este é “o concelho do país com maior encabeçamento de gado bovino”, afirmando a necessidade que existe em “afirmá-lo com alguma urgência, como a capital nocional da pecuária extensiva”.

Para José Godinho Calado, diretor regional de agricultura do Alentejo adianta que esta á uma “raça que está bem adaptada a esta região”, que segundo este “é uma boa região em termos de pastorícia, tem aqui de facto o conforto do próprio Montado, porque lhe dá o bem estar animal”, algo importante de manter.

Um dos fatores que é pouco falado, o stress térmico, trouxe “ventos muito fortes, que ocorreram no fim de Janeiro e Fevereiro que dissecaram bastante a superfície do solo e as plantas”, provocando stress às plantas e aos animais. O diretor regional de agricultura do Alentejo explica que a rusticidade desta espécie é fundamental para equilibrar os ecossistemas e manter o bem estar animal.

Por este motivo, este sistema “silvopastoril, está muito bem enquadrado, com esta raça”, adianta José Godinho Calado, acrescentando que esta é uma raça que “tira partido da sua adaptação e naquilo a que chamamos o ganho médio diário”, ou seja, a quantidade de gramas que “consegue formar por mês, de forma a que a tal sustentabilidade económica exista”, beneficiando-se socialmente, porque há criação de riqueza e, ambientalmente há cooperação entre o gado e o Montado, equilibrando a biomassa produzida no espaço.

No que toca à zona de produção montemorense esta é “por excelência de produção pecuária sustentável”, assumindo o diretor regional de agricultura do Alentejo, que o concelho poderia ser nomeado como “capital da produção pecuária sustentável”.

O Dia de Campo da Raça Salers teve inicio nas instalações da  APORMOR, onde foi  feita uma apresentação pelo engenheiro Joaquim Capoulas. De seguida foi feita uma visita à exploração Herdade da Filhardeira.

Nos dias 9 e 10 de abril, Ricardo Moura apresentou, nas Oficinas do Convento, em Montemor-o-Novo – Revolução Silenciosa, uma comédia trágica sobre os dias de hoje.

Em palco estiveram oito pessoas, cada uma a fazer a sua revolução. Revolução Silenciosa é uma criação coletiva, com textos originais dos intervenientes.

Após a apresentação foi ainda feito um minuto de silêncio.

O Centro Juvenil, em Montemor-o-Novo, está a promover um atelier de “Fabricação Digital e Automatismos”, de segunda a sexta, das 15 horas às 18 horas.

O objetivo da atividade é dar vida a ideias, projetos ou necessidades dos jovens, recorrendo à tecnologia, desenho vetorial, desenho 3D, computação física, eletrónica e ferramentas manuais.

O atelier destina-se a jovens com mais de 14 anos.

A União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, voltou a distribuir alguns materiais (brinquedos, roupas, livros), ainda no âmbito da Campanha “Cada Criança Um Rei”.

André Banha, vogal nesta união de freguesias explica que “esta é uma campanha realizada há alguns anos, pela Junta de Freguesia, pretende, acima de tudo, fazer uma recolha de roupas, brinquedos, livros”, e mais tarde, doar a associações montemorenses.

Após os bens serem entregues nas Escolas de Montemor, “é feita uma seleção, em conjunto com o movimento associativo, neste caso, a Porta Mágica e a Cercimor que vão escolher os materiais que querem, as roupas que querem, para depois fazermos essa distribuição”, revela o vogal.

A campanha decorreu de novembro a dezembro, sendo mais tarde distribuídos, “o primeiro conjunto de materiais, foi feita a seleção pela Porta Mágica e a Cercimor e fomos também distribuir, com os sobrantes, acabámos por, à imagem dos anos anteriores, distribuir na Associação Chão dos Meninos, em Évora”, adianta André Banha.

“Cada Criança Um Rei” superou as expectativas, tendo entregue bens a associações Montemorenses, como Cerci e Porta Mágica e ainda a Associação Chão dos Meninos, em Évora.

Realizou-se no passado dia 8 de abril de 2022, pelas 18h00, a primeira reunião conjunta das Comissões Municipal de Proteção Civil (CMPC) e de Gestão Integrada de Fogos Rurais (CMGIFR), no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Faria.

Na reunião estiveram presentes o Presidente da Câmara Municipal, a Coordenadora Municipal de Proteção Civil, o Comandante dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo, os representantes das Unidades de Saúde Familiar Foral e Alcaides, do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social, das Juntas de Freguesia do Concelho, do Destacamento Territorial da GNR de Montemor-o-Novo, da Santa Casa da Misericórdia, da CERCIMOR, do Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo, do  Hospital S. João de Deus,  do Exército – Regimento de Artilharia 5, do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas e da E-Redes.

No âmbito da CMGIFR foi aprovado, por unanimidade, o Plano Operacional Municipal para o ano de 2022, e foi dado parecer favorável à localização de um Empreendimento de Turismo em Espaço Rural, no âmbito da legislação que determina as regras que definem os condicionalismos à edificação em espaço rural.

No âmbito da CMPC foi dada nota das diligências que estão a ser desenvolvidas, por parte do município, juntas de freguesia e pelas várias entidades que compõem esta comissão no âmbito das respetivas competências, no que respeita aos refugiados que estão a chegar ao concelho nomeadamente a resposta dada pelo Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo, pelas Unidades de Saúde Familiar Foral e Alcaides e pela CERCIMOR.

Ainda no âmbito dos assuntos de proteção civil foi dada nota das ações desenvolvidas pela Câmara Municipal no que respeita à situação de seca que estamos a atravessar.

A Associação dos Dadores Benévolos de Sangue de Montemor-o-Novo realiza no amanhã, dia 10 de Abril, duas recolhas de sangue, uma em Montemor-o-Novo, na sua sede, das 9 horas às 13 horas, e outra em Cortiçadas de Lavre, das 9:30 horas às 13 horas.

Floriano Saiote, presidente da Associação explica que estas duas colheitas estão a ser realizadas “porque como vamos ter, no fim-de-semana seguinte, a Páscoa, e como não vai haver colheitas nesse fim-de-semana, antecipámos para este domingo”. Apelando à comparência de quem pode dar sangue e “atendendo a que a Páscoa traz sempre mais movimento, mais acidentes e mais necessidade de sangue”, Floriano Saiote convida, aqueles que possam, para dar sangue neste domingo.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

O presidente da Associação relembra que aqueles que “tenham mais de 18 anos, sejam saudáveis, tenham mais de 50 kg”, podem participar nesta iniciativa.

Apesar de ainda ser necessário realizar marcação, que deve ser feita para o contacto 928022350, “quem não tiver marcado, pode vir porque nós conseguimos sempre resolver a situação”, adianta Floriano Saiote.

Domingo, em Montemor-o-Novo, das 9H às 13H e em Cortiçadas de Lavre, das 9:30H às 13H, decorre mais uma colheita de sangue promovida pela Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Montemor-o-Novo.

[/shc_shortcode]

Amanhã, 10 de abril, pelas 17 horas, o Grupo de Forcados Amadores de Montemor inicia a sua época, na Praça de Toiros de Almeirim.

António Pena Monteiro, cabo do Grupo de Forcados de Montemor, explica que o grande aliciante desta corrida são os toiros “sérios, que exigem, tanto do forcado da cara, como dos ajudas, a perfeição”. O cabo do grupo mostra-se confiante com esta primeira apresentação, depois de dois festivais, em que colocaram “os mais jovens a pegar”, nunca esquecendo da responsabilidade que é esta corrida.

Esta que é a primeira corrida da época para os forcados montemorenses, marcando o regresso à normalidade possível. António Pena Monteiro espera que esta seja uma época “com as praças cheias, com o público a aderir à tauromaquia”, acrescenta.

O cabo deixa ainda o convite a todos os aficionados, adiantando que no próximo domingo, dia 23 de abril, vão ter um treino, na Praça de Montemor, aberto a toda a comunidade, estando “todos os aficionados convidados a comparecer”.

Para além do Grupo de Forcados de Montemor, pegam ainda, amanhã, em Almeirim, o Aposento da Moita. Em praça estarão os cavaleiros Luís Rouxinol, Pablo Hermoso de Mendonza e António Ribeiro Telles Jr.

Montemor-o-Novo está a promover visitas guiadas ao antigo Convento de S. João de Deus, hoje, dia 9 abril, pelas 11 horas, para grupos, acompanhados de uma guia formada e especializada neste tema.

Filomena Caetano, historiadora de arte e guia desta visita explica que a visita consiste em “conhecer a Igreja, da cripta vamos à Sacristia e da Sacristia vamos à enfermaria”, um espaço que esteve fechado, até agora. Para além das salas que se podem visitar, vão ser apresentadas e explicadas peças que, “na sua maioria são peças de arte sacra”, peças cativantes em termos artísticos e religiosos. Esta visitas estão a ser organizadas porque, habitualmente, estes são pontos turísticos que costumam estar fechados.

Esta Cripta, tal como revela Filomena, “foi o local onde nasceu São João de Deus e por isso é um local com muita devoção e tem um pequeno oratório onde, supostamente, era a casa de São João de Deus”, estando neste local uma imagem do Santo Padroeiro da cidade de Montemor-o-Novo.

As visitas guiadas são gratuitas, no entanto, carecem de marcação antecipada, que deve ser feita ou no Posto de Turismo de Montemor-o-Novo.

A próxima visita guiada está agendada para dia 23 de Abril.

O projeto mãos na terra, é uma formação em contexto de trabalho, dinamizado pelo jardineiro municipal João Armas, em colaboração com o Centro Juvenil, com os jovens do Curso Técnico de Jardinagem da Escola Secundária de Montemor-o-Novo.

Para além de exercitar, durante três dias por semana, o conhecimento prático destes alunos nesta área tão específica, tem como objetivo, contribuir para o melhoramento e manutenção do espaço exterior do Centro Juvenil.

Um ferido leve é o resultado de um atropelamento, que aconteceu na manhã de hoje, dia 8 de abril, na Avenida Gago Coutinho, em Montemor-o-Novo.

O alerta foi dado às 9:30 horas. No local estiveram um total de cinco operacionais, entre elementos dos Bombeiros Voluntários e GNR de Montemor-o-Novo, apoiados por duas viaturas.

A vítima, com ferimentos leves, foi transportada para o Hospital do Espírito Santo de Évora.

A Associação de Pais e Encarregados de Educação – Saber Crescer organizou na manhã de hoje, dia 7 de Abril, uma “Caça aos Ovos da Páscoa”, no Castelo de Montemor-o-Novo, para todos os alunos da Escola Básica nº1, desta cidade.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

Conhecida como “Saber Crescer”, esta associação, tal como explica o presidente João Mulas, é constituída pelos “pais e encarregados de educação, no entanto, esta associação, tem a valência de ser também, um ATL”, onde as crianças podem passar os tempos livres, acompanhadas por colaboradoras especializadas.

Durante toda a manhã decorreram várias atividades, nos diferentes postos preparados pelos colaboradores e encarregados de educação, onde as crianças puderam pintar ovos da Páscoa, brincar com jogos tradicionais, dançar e ouvir histórias, no fundo, “um dia diferente, em que os alunos se divertem, aprendendo também”, adianta João Mulas.

Foram muitas as turmas que estiveram presentes, do 1º ao 4º ano, e que se espalharam pelas diversas zonas de atividades, acompanhadas pelos professores e colaboradores da “Saber Crescer”.

Uma das turmas a participar na atividade foi a turma do 4ºF que, para além de terem ficado muito entusiasmados por falar na rádio, pela primeira vez, mostraram-se felizes por terem um dia diferente de aulas. Os alunos desta turma explicaram que, durante a manhã fizeram “caça aos ovos, ginástica, muitas atividades boas” e quando questionados sobre qual aquela que tinha sido a favorita, a resposta foi unânime, “foi a atividade da dança porque era divertida e toda a gente dançava muito bem”, explica um dos alunos.

A acompanhar esta turma estava a professora Isabel Silva que garante que atividades destas são benéficas para o desenvolvimento das crianças, até porque, “temos estado muito tempo na sala de aula, sem ter hipótese de sair e é uma atividade que eles estão a gostar e já fazia falta”.

Com direito a participação especial nesta celebração também esteve presente o Coelho da Páscoa, que ofereceu ovos de chocolate a todas as crianças que participavam nas atividades. O Coelho da Páscoa admite que “as crianças estavam a precisar de sair, há dois anos que não fazíamos nada e este ano resolvemos regressar”, para mais uma atividade que “é para eles” acrescenta.

No final da atividade as crianças receberam um prémio pela conclusão de todas as atividades. Para além deste prémio, ao longo da manhã foram escondidos ovos de chocolate que as crianças puderam procuram e dividir com os colegas.

Esta atividade foi promovida com o objetivo de celebrar a época da Páscoa, com uma manhã diferente, fora da sala de aula, com sete turmas desta escola.

[/shc_shortcode]

A Oficina da Criança em Montemor-o-Novo está a desenvolver atividades ligadas à Computação, todos os meses, destinada a todos os jovens, sendo ainda totalmente gratuita. A próxima sessão realiza-se no dia 8 de Abril.

Maria Galego, responsável pelas atividades na Oficina da Criança revela que “esta oficina vem em continuidade de uma atividade que desenvolvemos no ano passado, ligada à Lego”, na qual as crianças iluminavam construções, fazendo pequenos circuitos.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

Esta atividade tem metodologia “a envolvência das crianças em todo o processo prático da atividade, o chamado conceito de “Tinkering”, uma ferramenta que defende uma pessoa, através das ferramentas e do conhecimento pode criar as suas próprias soluções para os problemas do quotidiano”, acrescentando ainda que serão abordados conceitos como “educação “steam”, um modelo que combina a ciência, a tecnologia, a engenharia, a arte, a mecânica e a matemática e cruza a criatividade e a inovação”, promovendo uma ligação entre inovação e arte.

Esta é uma atividade que vai de encontro ao interesse dos jovens, uma vez que eles estão “muito ligados às novas tecnologias e esta provocação de criar é um estímulo”, adianta Maria Galego. Esta oficina é destinada a crianças até aos 14 anos, sendo coordenada “pelo Maurício, que faz parte da MIL – Makers In Little Lisboa”.

Segundo Maria Galego, as oficinas “decorrem uma vez por mês, das 14 horas às 18 horas” e para aqueles que se queiram inscrever devem fazê-lo através do email ocrianca@cm-montemornovo.pt.

A Oficina de Computação destina-se a crianças até aos 14 anos, realizando-se das 14 horas às 18 horas na Oficina da Criança. A próxima sessão é já no dia 8 de Abril.

[/shc_shortcode]

O cineteatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, recebeu hoje, no seu Salão Nobre, uma Mesa Redonda sobre turismo, onde o principal tema foi “A Importância das Parcerias entre os Diferentes Agentes no Território”.

António Pinto Xavier, vereador na Câmara Municipal de Montemor-o-Novo declara que, graças a esta iniciativa, foi possível “juntar o conhecimento técnico, experiências diferentes, de Montemor”, onde os temas falados giraram em torno de “soluções e problemas” que afetam o turismo, principalmente no concelho.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

A questão temporal foi também discutida, refletindo-se como é possível “tornar o tempo mais eficiente”, reunindo esforços entre vários parceiros e setores, até porque, segundo António Pinto Xavier, “na lógica do turismo não podemos estar em ilhas temos que nos congregar e saber trabalhar em equipa, para mostrar o que Montemor tem de melhor e para conseguir, de uma forma saudável, com os outros destinos turísticos”, adianta.

Na ótica do concelho de Montemor-o-Novo, e visto que este é um local que conta com diverso património, o vereador considera que “o turismo é a maior e melhor ferramenta para mostrar-mos o património, mas também para o salvaguardar-mos”, conjugando estes dois fatores que permitem trazer mais turistas aos pontos históricos ou importantes do concelho.

Na iniciativa estiveram presentes diversas entidades ligadas ao turismo do concelho de Montemor, desde hotelaria, produção de vinhos, ou confeção de chocolates.

Em representação da Gandum Village, um alojamento local, que tem como principal premissa a sustentabilidade e ecologia, no turismo, João Almeida, salienta que “este foi um passo importante para os operadores turísticos e para o turismo de Montemor”, uma vez que foi possível, várias entidades darem-se a conhecer, permitindo-lhes trabalhar em conjunto, “para fazer Montemor um destino turístico atrativo, para portugueses e para estrangeiros”.

João Almeida reforça a ideia de que “não há outra via se não pensar na sustentabilidade”, principalmente no turismo uma vez que é “uma área que tem um impacto muito grande, no ambiente e na sociedade, seja do ponto de vista das emissões de carbono, dos transportes, até aos luxos, por vezes, demasiado exagerados”, explica.

A Melgão Cacau e Chocolates foi uma das convidadas para falar sobre “A Importância das Parcerias entre os Diferentes Agentes no Território”, representada por António Melgão. O chefe acredita que iniciativas destas também são benéficas para “dar a conhecer aquilo que fazemos, não só às empresas como ao público”, uma vez que os turistas também têm um papel muito importante, sendo os primeiros a divulgar os locais que visitam.

Para António Melgão é ainda importante realçar que “o turismo não é só hotelaria, o turismo é muito mais que “dormidas”, o turismo é uma região e Montemor tem muito mais a oferecer”, quer seja em restauração, serviços, ou património. Por este motivo, começa a ser notória a mudança de pensamento em relação a este setor económico, que deixa de ser “um turismo de praia, de lazer, para um turismo de experiências, em Montemor-o-Novo e em todo o Alentejo, tem muito para oferecer “.

Durante a manhã de hoje, no cineteatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo discutiu-se sobre a importância de pensar no turismo de nova forma, principalmente criando ligações entre os vários setores e parceiros, do concelho de Montemor-o-Novo.

[/shc_shortcode]

A Oficina do Canto está de volta e de portas abertas para as crianças de Montemor-o-Novo. Dinamizada por António Xavier, a Oficina do Canto apresentou ao final da tarde de quarta-feira, 6 de abril, um Ensaio Aberto, no Cineteatro Curvo Semedo.

Este foi um momento que serviu de convite para que mais crianças se juntem ao projeto e, para mostrar os primeiros resultados do trabalho feito nos últimos meses

A Associação dos Dadores Benévolos de Sangue de Montemor-o-Novo realiza no próximo domingo, dia 10 de Abril, duas recolhas de sangue, uma em Montemor-o-Novo, na sua sede, das 9 horas às 13 horas, e outra em Cortiçadas de Lavre, das 9:30 horas às 13 horas.

Floriano Saiote, presidente da Associação explica que estas duas colheitas estão a ser realizadas “porque como vamos ter, no fim-de-semana seguinte, a Páscoa, e como não vai haver colheitas nesse fim-de-semana, antecipámos para este domingo”. Apelando à comparência de quem pode dar sangue e “atendendo a que a Páscoa traz sempre mais movimento, mais acidentes e mais necessidade de sangue”, Floriano Saiote convida, aqueles que possam, para dar sangue neste domingo.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

O presidente da Associação relembra que aqueles que “tenham mais de 18 anos, sejam saudáveis, tenham mais de 50 kg”, podem participar nesta iniciativa.

Apesar de ainda ser necessário realizar marcação, que deve ser feita para o contacto 928022350, “quem não tiver marcado, pode vir porque nós conseguimos sempre resolver a situação”, adianta Floriano Saiote.

Domingo, em Montemor-o-Novo, das 9H às 13H e em Cortiçadas de Lavre, das 9:30H às 13H, decorre mais uma colheita de sangue promovida pela Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Montemor-o-Novo.

[/shc_shortcode]

Decorre hoje, dia 7 de abril, no Castelo de Montemor-o-Novo, uma Caça ao Tesouro, promovida pela Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica N1 de Montemor-o-Novo – Saber crescer, de forma a celebrar com os alunos desta escola, a Páscoa.

Segundo João Mulas, presidente da direção da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica nº1 – Saber Crescer, a atividade consiste numa caça aos ovos da Páscoa, “em que as crianças vão ter de passar, todas as turmas, por quatro postos diferentes, um desportivo, outro em que será contada uma história, outro de pintura e o último onde vão jogar jogos tradicionais”, promovendo assim, entre as crianças, um dia de aprendizagem diferente, fora da sala de aula.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

A caça ao tesouro termina, tal como explica o presidente da direção desta associação, “quando as turmas todas conseguirem produzir o puzzle”, peças conquistadas pela conclusão de cada desafio, nos diferentes postos, por onde passaram. As turmas vencedoras vão receber, “uma galinha de ovos de chocolate”, como prémio de mérito.

A acompanhar as crianças, neste dia, estará presente “o CoelhoMor para animar as crianças”. Ao longo desta manhã, das 9 horas às 14 horas, será ainda servido um lanche e um almoço, que será partilhado entre todas as turmas da escola.

Esta é uma atividade realizada em “colaboração com o Agrupamento de escolas de Montemor-o-Novo e com a autarquia”, uma forma de celebrar a época da Páscoa, com uma manhã diferente, fora da sala de aula, com sete turmas desta escola.

[/shc_shortcode]

Decorre amanhã, dia 7 de abril, no Castelo de Montemor-o-Novo, uma Caça ao Tesouro, promovida pela Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica N1 de Montemor-o-Novo – Saber crescer, de forma a celebrar com os alunos desta escola, a Páscoa.

João Mulas, presidente da direção da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica nº1 – Saber Crescer, explica que esta é uma atividade realizada em “colaboração com o Agrupamento de escolas de Montemor-o-Novo e com a autarquia”.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

A atividade consiste numa caça aos ovos da Páscoa, “em que as crianças vão ter de passar, todas as turmas, por quatro postos diferentes, um desportivo, outro em que será contada uma história, outro de pintura e o último onde vão jogar jogos tradicionais”, promovendo assim, entre as crianças, um dia de aprendizagem diferente, fora da sala de aula.

A caça ao tesouro termina, tal como explica o presidente da direção desta associação, “quando as turmas todas conseguirem produzir o puzzle”, peças conquistadas pela conclusão de cada desafio, nos diferentes postos, por onde passaram. As turmas vencedoras vão receber, “uma galinha de ovos de chocolate”, como prémio de mérito.

A acompanhar as crianças, neste dia, estará presente “o CoelhoMor para animar as crianças”. Ao longo desta manhã, das 9 horas às 14 horas, será ainda servido um lanche e um almoço, que será partilhado entre todas as turmas da escola.

João Mulas revela que esta “era uma atividade que já estava pensada pelo executivo anterior e, no fundo, foi colocar em prática aquilo que já tínhamos pensado”, acrescentando que “será certamente uma atividade interessante para as crianças”, iniciativa que só é possível com o apoio dos professores, colaboradores e alguns Encarregados de Educação.

Esta atividade desenvolvida pelo Saber Crescer, para as crianças da Escola Básica nº1 de Montemor-o-Novo, decorre amanhã, no castelo da cidade, das 9 horas, às 14 horas.

[/shc_shortcode]

Débora Umbelino conhecida como Surma apresentou-se no festival “Descobre o Teu Interior”, numa organização da plaraforma Gerador, no serão de sábado, 2 de abril, na Biblioteca do Convento de S. Domingos, em Montemor-o-Novo.

A multi-instrumentista, sobre este concerto disse: “ainda sem palavras para a noite de ontem! Já não sentia uma energia tão vibrante há muito tempo  obrigada por terem sido dos melhores públicos de sempre, partilhar a noite de ontem convosco foi qualquer coisa”.

O festival Descobre o Teu Interior está a percorrer até 24 de abril, oito territórios do interior de Portugal, com um programa de experiências culturais únicas e intimamente ligadas à identidade de cada território.

No passado fim-de-semana, 2 e 3 de abril, Montemor-o-Novo acolheu este festival da plataforma Gerador.

Para além da música de Zinko e Surma, aconteceram muitos outros momentos, que combinaram cultura, turismo, lazer e gastronomia! Neste fim-de-semana alguns dos momentos, incluíram: um passeio aberto à Quinta da Asneira que, com os seus 20 hectares de história, fontes centenárias, horta, pomares e olivais tradicionais, se revelou um oásis por descobrir para os amantes da natureza; um Workshop de pintura alentejana com Etelvina Santos, que ensinou as bases da pintura artesanal alentejana; um Workshop de Fabricação de Velas de Cera de Abelha, onde foi possível levar para casa uma vela feita pelos participantes; a conversa sobre agricultura, sustentabilidade e património, com Ana Paula Amendoeira, António Melgão (Melgão Cacau e Chocolates) e David Duarte (Engenheiro Agrónomo);a sessão de filmes da música portuguesa a gostar dela própria, com a música recolhida no interior do País pela mão do realizador Tiago Pereira; e a conversa “Há novas oportunidades de desenvolver o interior?”, com Ana Costa Freitas (Reitora da Universidade de Évora), João Aidos (Engenheiro e Programador Cultural – Santarém Cultura) e Olímpio Galvão (Presidente Câmara Municipal de Montemor-o-Novo); – um Jantar da Casa, num autêntico elogio à gastronomia local, pela mão da cozinheira Micas Canelas, com histórias como sobremesa pelas vibrantes vozes de Vítor Guita e Manuel Henrique Macau Ferreira.

A União de Freguesias de Cortiçadas de Lavre e Lavre tem um novo horário de funcionamento das secretarias da União de Freguesias.

Em lavre o atendimento será feito às 9 horas e às 12 horas e em Cortiçadas às 13 horas e às 17 horas.

Dia 7 de Abril, no Salão Nobre do Cineteatro Curvo Semedo, às 9 horas, realiza-se uma Mesa Redonda, sobre Turismo, com o tema “A Importância das Parcerias entre os Diferentes Agentes no Território”.

Na iniciativa estarão presentes João Almeida, da Gandum Village, António Melgão, da Melgão Cacau e Chocolates, Carlos Carpetudo (Morbase/Município de Montemor-o-Novo), Dorina Lindemann (Quinta da Plansel) e Gonçalo Mendes (L’and Vineyards), com moderação do Professor Jaime Serra (Universidade de Évora).

Para assistir a esta mesa redonda é necessário fazer reserva para o email turismo@cm-montemornovo.pt ou 266898103.

No passado sábado, 2 de abril, pelas 19h00, na Igreja de Santa Maria do Bispo, situada no Castelo de Montemor-o-Novo, e inserido no festival “Descobre o Teu Interior”, decorreu um Concerto com ZINKO (Solist Ao Vivo).

O DJ e Produtor montemorense apresentou ao vivo Solist, o seu trabalho mais extenso de sempre, criado em 2020, durante a pandemia.

O evento decorreu no âmbito do Festival Descobre o Teu Interior, da plataforma Gerador.

No dia 1 de abril, no âmbito da iniciativa “Maissocial”, o Centro Distrital de Évora da Segurança Social, visitou o concelho de Montemor-o-Novo.

Nos Paços do Concelho, a comitiva liderada por José Domingos Ramalho, Diretor do Centro Distrital de Évora, foi recebida por Olímpio Galvão, Presidente da Câmara, Sílvia Santos, Vereadora com os Pelouros da Ação Social e Saúde, e Pedro Bento, Adjunto do Presidente. Depois, ao longo do dia, foram visitadas algumas instituições de Montemor.

Da parte da manhã, foram visitados o Serviço Local da Segurança Social, a Casa João Cidade e a Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Novo.

Ao início da tarde, decorreu uma visita à Porta Mágica e, pelas 17h00, no Hospital de S. João de Deus, decorreu a Inauguração das unidades de Média Duração e Reabilitação, Longa Duração e Manutenção e Residência de Apoio Moderado em Saúde Mental do Instituto S. João de Deus.

Esta é uma iniciativa que está inserida no objetivo estratégico de “reforçar a confiança na segurança social”, pelo qual o Centro Distrital de Évora propõe-se a dinamizar encontros entre dirigentes e técnicos da Segurança Social e das Instituições Particulares de Solidariedade Social do distrito, que se traduzirão em jornadas de trabalho técnico que, numa perspetiva de proximidade, procuram estreitar o relacionamento entre a Segurança Social e as entidades parceiras, visam identificar eventuais constrangimentos, apresentar soluções e esclarecer questões ou constrangimentos verificados no terreno.

Durante a manhã de sábado, 2 de abril, decorreu no Mercado Municipal de Montemor-o-Novo, uma “Feirinha de Artesanato”.

Esta feira é uma forma de promover a atividade artesanal local e teve como objetivo a exposição, divulgação, promoção e venda de produtos confecionados artesanalmente pretendendo dar destaque aos negócios locais e apoiar os artesãos.

Participaram na iniciativa a Associação de Artesãos A Ciranda, Branca das Neves e Francisco Godinho.

Recordamos que o artesanato é reconhecido como um dos fatores de desenvolvimento pelo seu potencial e impactos diretos e indiretos, na economia local, dando um reconhecimento social e artístico, através da divulgação e promoção dos seus produtos.

Dias 15 e 16 de Abril, o Município de Montemor-o-Novo, assinala o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios. Nestes dois dias há entradas gratuitas no Centro Interpretativo do Castelo de Montemor-o-Novo.

Dia 16 de abril, pelas 11h, tem lugar uma Visita Guiada ao Núcleo Museológico do Convento de São Domingos, numa iniciativa que pretende dar a conhecer os núcleos museológicos existentes no Convento de São Domingos, em Montemor-o-Novo: arqueologia, etnografia, arte sacra, cerâmica e tauromaquia, bem como aspetos do edifício conventual e igreja.

Também a 16 de abril, às 14h30, há visita ao rio Almansor, de forma a entender a geologia do rio, através de uma visita às suas margens, com os geólogos Ícaro Dias da Silva e Francisco Pereira.

A visita tem a duração 2,5 horas. Estas visitas são gratuitas, mas sujeitas a inscrição prévia no Posto de Turismo de Montemor-o-Novo.

Montemor-o-Novo continua até, dia 08 de abril, a Unidade Especial de Recolha de Resíduos Perigosos , da GESAMB, no Rossio, junto à Praça de Touros, da cidade. Esta unidade tem como objetivo sensibilizar a população para que se dê um destino seguro ao fluxo de resíduos domésticos perigosos.

Henrique Lopes, vereador na Câmara Municipal de Montemor-o-Novo explica que esta é “uma iniciativa pioneira da GESAMB em colaboração com os vários municípios do distrito de Évora”, sendo Montemor-o-Novo um dos parceiros, neste projeto.

O vereador explica que “esta iniciativa é importante porque hoje nas nossas casas existem resto de materiais e objetos com produtos tóxicos, inflamáveis, corrosivos e até contaminantes que precisam de um fim seguro”, sendo que objetos como “restos de tinta, telemóveis, baterias de carros, entre outros”, devem ser depositados neste contentor.

Esta unidade, que permite dar um destino a materiais “que no seu uso normal, devidamente manuseados, não são perigosos, mas quando se tornam resíduos, podem ser”, estará em Montemor-o-Novo até dia 8 de Abril, no Rossio, junto à Praça de Touros.

O Programa+ Próximo do Turismo de Portugal tem como objetivo fornecer formação especifica e focada nas necessidades de cada município, nesta área, de forma a cativar visitantes de todo o mundo. Montemor-o-Novo faz parte deste programa.

António Pinto Xavier, vereador na Câmara Municipal de Montemor-o-Novo esteve presente na cerimónia de assinatura, na semana passada, do protocolo e adianta que “Montemor assinou com o Turismo de Portugal e com a Escola de Hotelaria de Portalegre” este protocolo que tem “prevê a parceria com as autarquias de forma a conseguirmos apoiar o tecido empresarial do setor do turismo através de conteúdos informativos e através da análise do mercado”, sendo esta adaptada à necessidade de cada região.

O vereador considera que esta é uma iniciativa que “vem valorizar o território e valorizar, naturalmente, os parceiros que trabalham e desenvolvem este setor”, considerando que esta é uma forma de preservar e valorizar o “património cultural, bem como o desenvolvimento sustentável do comércio local”.

Quanto ao Montemor-o-Novo fazer parte desta iniciativa, segundo António Pinto Xavier, “tem que ver com esta forma de estar de, no fundo, estarmos mais próximos dos agentes económicos, do setor do turismo, de forma a capitalizar o turismo de Montemor-o-Novo”, realça.

Estão envolvidos neste programa municípios como Vendas Novas, Mora, Redondo, Portel, Mourão, Cuba e Vidigueira. Programa+ Próximo é uma cooperação entre o Turismo de Portugal e algumas Escolas de Turismo do país.

O grupo de teatro da Escola Secundária de Montemor-o-Novo, que se reúne no espaço multiusos do Centro Juvenil, todas as quartas e quintas-feiras, preparou um espetáculo que apresentou na tarde de sábado, 2 de abril, no Centro Juvenil!

Este grupo, dinamizado por Catarina Caetano colaboradora do Projecto Ruínas, é constituído por jovens dos 14 aos 17 anos, um grupo unido pelo teatro, que conseguiu, através do seu trabalho contínuo, concretizar a leitura encenada “Na Primavera”.

No início do ano letivo 2021/2022, o Grupo de Teatro da Escola Secundária de Montemor-o-Novo arrancou para uma nova aventura, tendo como premissa o processo criativo a partir de um texto dramático existente. Depois de meses de trabalho, de dinâmicas de grupo e pesquisa de possibilidades, a escolha recaiu sobre o texto “Peça Alter Nativa”, de Finn Iunker. Um texto que teve a sua estreia em 1999, em Amesterdão, e que reflete, de forma intemporal, uma sociedade com prioridades desfocadas, uma visão distorcida de tolerância e do significado de viver em comunidade.

“Na Primavera”, reflete a visão destes jovens sobre este texto – uma história de loucos, idiotas, um rio e uma guerra sem pés nem cabeça. Uma reflexão sobre o mundo em que vivemos.

Esta foi uma Criação coletiva, com Ana Costa, Beatriz Ferreira, Catarina Rocha, Inês Henriques, Inês Nunes, Joana Silva, Leonor Teixeira, Mateus Barral, Rita Santos e Sara Silva; e Participação Especial de Pedro Abreu.

A Guarda Nacional Republicana (GNR) realiza, a partir de amanhã, dia 4, e até 10 de abril, no âmbito do planeamento anual efetuado pela RoadPol, uma operação de fiscalização intensiva direcionada para a utilização de cinto de segurança e sistemas de retenção de crianças (SRC), em todo o território nacional continental.

A Roadpol é uma organização que foi estabelecida pelas polícias de trânsito da Europa, com a finalidade de melhorar a segurança rodoviária e a aplicação da lei nas estradas. No final de 2021, a GNR tornou-se membro da RoadPol, passando a integrar no seu planeamento operacional, as operações planeadas pela referida organização. Na estratégia de 2020-2022, a RoadPol estabeleceu quatro áreas de atuação no âmbito da segurança rodoviária: as estradas, os veículos, os utilizadores e a velocidade.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

No âmbito da Operação “RoadPol – Seatbelt”, a GNR irá desenvolver operações de fiscalização, com o objetivo de criar um ambiente rodoviário mais seguro, através de uma intervenção simultânea sobre as principais causas de acidentes, procurando desta forma influenciar positivamente os condutores, levando-os a adotarem comportamentos que privilegiem uma condução segura em detrimento de comportamentos de risco, como o uso do cinto de segurança e dos SRC.

Em 2021, a GNR registou um total de 69.186 acidentes, sendo que destes, resultaram 22.655 vítimas. A GNR registou, no ano transato, 20.159 infrações relativamente à falta de utilização de cintos de segurança e SRC.

[/shc_shortcode]

Na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, até dia 20 de Abril, é possível visitar a exposição “Caroços”, de Martinho Costa.

O autor explica que esta é uma “exposição de pintura que tem uma série de trabalhos que eu fiz nos últimos anos e ocupa as duas salas da galeria”. Quanto ao título escolhido para esta mostra, Martinho Costa revela que “vem de uma série de pinturas sobre pedras”, que se encontram expostas numa dessas salas.

As opiniões dos visitantes, até agora, segundo o artista “foram bastante positivas, as pessoas têm aderido bastante, apesar da peça dos caroços não ser muito imediata”, explica. Na organização da exposição Martinho Costa decidiu fugir ao convencional, “construí um espaço, dentro daquele espaço, uma espécie de labirinto”, por onde os visitantes podem ir caminhando.

Martinho Costa convida a população montemorense a “ver e que gostem”, deixando desejos de voltar a expor na cidade, até porque “Montemor tem uma dinâmica criativa interessante”, graças às diversas associação artísticas presentes no concelho.

A exposição encontra-se patente até dia 20 de Abril, na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, de segunda a sextas, das 10 horas às 12:30 horas e das 14:30 horas às 18 horas.

Haja Criatividade! Design, Lda.! é a nova empresa incubada na startUP Montemor-o-Novo®, na Zona Industrial da ADUA, que irá ocupar um espaço de cowork.

Esta empresa desenvolve a sua atividade na área de design, comunicação e marketing digital. Joana Paulo irá juntar-se às 11 empresas que desenvolvem os seus projetos na startUP Montemor-o-Novo.

Dando continuidade ao ciclo de visitas aos alojamentos do concelho, com o objetivo de uma aproximação do município aos agentes locais, no passado dia 1 de abril, foram visitados os seguintes alojamentos: Mirarte (alojamento local), situa-se no Cortiço que funciona em regime de apartamentos. No jardim, deste alojamento, estão expostas algumas esculturas do seu proprietário e escultor, Filipe Mirante; Herdade de Batepé (agroturismo), dispõe de 13 quartos, em regime de apartamento, situada em S. Geraldo, esta herdade proporciona aos turistas um contacto direto com a natureza e a sua calma.

Esta é uma iniciativa promovida pelo município de forma a entender as necessidades do ramo do turismo, no concelho.

O Festival Descobre o Teu Interior, uma iniciativa da plataforma Gerador, chega hoje a Montemor-o-Novo. Este é um evento que tem como objetivo levar eventos culturais às localidades mais interiores do país.

A programação estende-se ao longo de dois dias, onde serão exploradas experiências culturais únicas e ligadas à identidade de cada território.

Como os locais onde se realizam alguns eventos, são fora do comum, ou daqueles em que habitualmente se realizam atividades, António Pinto Xavier, vereador na Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, informa que apesar “deste Festival ter um custo, para os montemorenses, de 5€”, este é um investimento, que segundo o vereador, “vale a pena, não pelas atividades mas também porque permitirá descobrir alguns locais que, por vezes, muita gente não visita ou não conhece”.

O festival começa hoje, a partir das 15 horas, com uma programação adaptada ao concelho, “com um passeio, na Quinta da Asneira”, local onde irá nascer, em breve, um turismo rural, realizando-se “uma prova de vinhos e de produtos do nosso concelho”. Segue-se, às 17 horas, “uma conversa sobre as oportunidades a desenvolver no interior”, uma conversa que vai ser transmitida via online e na “entrada do Curvo Semedo”. A fechar a tarde, às 19 horas, está programado, “o concerto do DJ montemorenseZinko, que se o tempo permitir vai ser na Igreja de Santa Maria, no castelo”, o concerto conta com a participação especial de Bruno Chaveiro, também ele de Montemor, na guitarra portuguesa.

As atividades continuam durante a noite, com um jantar a ser servido “às 20 horas, na Sociedade Pedrista”, onde serão servidas “algumas iguarias da nossa terra e vamos assistir a uma conversa”, com participação de Vítor Guita e Manuel Henrique Macau Ferreira. Já depois do jantar será transmitido, “online, o filme “Direito à Memória”, da Academia de Cinema”, a partir das 21 horas. O dia termina com um concerto de Surma, na Biblioteca do Convento de S. Domingos.

Para domingo há ainda planeados workshops de pintura alentejana e de fabricação de velas com cera de abelha, conversas sobre agricultura, sustentabilidade e património”, terminando com uma sessão de filmes.

Há a possibilidade de assistir ao Festival via online, através da plataforma da Gerador.

Todas as iniciativas ao vivo decorrem em espaços diferentes, sustentáveis e ligados às comunidades locais e que não são, habitualmente, usados como palcos artísticos.

O Festival que chega hoje a Montemor-o-Novo, segue no dia 8 para Vila Viçosa.

O Grupo Nabeiro Delta Cafés, fundado pelo Comendador Rui Nabeiro, lidera o ranking das empresas mais responsáveis em Portugal, a nível ambiental, social e no que diz respeito à boa governação, segundo um estudo da Merco, consultora de marketing que avalia a reputação empresarial.

Nas posições seguintes estão a Sonae (2º), a EDP (3º), Jerónimo Martins em 4º lugar e a Galp no 5º. Ikea (6º), Microsoft (7º), Lidl (8º), Vodafone (9º) e Continente Hipermercados (10º) que completam o top 10.