Participam 14 livrarias independentes de Évora na Feira do Livro e de outros pontos do país, em conjunto com instituições locais, que trazem à cidade a festa do livro e da literatura numa organização da Câmara Municipal. A inauguração aconteceu na tarde do dia 13 de abril, com o bom tempo a convidar a uma visita ao evento.
Para além da visita aos livreiros, as entidades presentes na abertura assistiram ao espetáculo de Rua “Sorriso”, interpretado pelo Teatro SÓ, cuja interação com a audiência cativou o muito público presente. O Presidente do Município, Carlos Pinto de Sá, aproveitou o início do certame para sublinhar o investimento feito na melhoria desta edição da feira, nomeadamente através da aquisição de novos expositores.
Dentro de uma programação intensa e diversificada, com foco na promoção do livro e da leitura, o autarca eborense destacou as homenagens póstumas ao dramaturgo e ensaísta Luiz Francisco Rebello e ao escritor Luís Carmelo, natural de Évora. Também nascido nesta cidade é o professor António Galopim de Carvalho, que, amanhã mesmo, domingo, apresenta o seu novo livro.
Neste primeiro dia de Feira do Livro, referência para a apresentação do livro “A cultura como enigma”, de Guilherme D’Oliveira Martins, que decorreu no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, e para a conversa com o poeta João Luís Barreto Guimarães, a quem foi atribuído o prémio Pessoa em 2022, que teve lugar na Biblioteca Pública de Évora.
A iniciativa está aberta no horário das 11.00 horas às 20.00 horas, nos dias de semana, e das 10.00 horas às 20.00 horas, aos fins-de-semana.
Promovida pela Câmara Municipal de Évora e realizada no Largo do Conde de Vila Flor, nas imediações do Templo Romano, a Feira tem como parceiros a Biblioteca Pública de Évora, a Fundação Eugénio de Almeida – página oficial e o Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo. Regista-se, também, a colaboração ativa com outras instituições, como o Arquivo Distrital de Évora, o Cendrev – Teatro Garcia de Resende, a Rede de Bibliotecas de Évora (RBEV), a SOIR Joaquim António d’Aguiar, a Sociedade Harmonia Eborense e a Escola de Artes da Universidade de Évora.