Realizou-se no passado dia 21 de março, pelas 18 horas, a primeira reunião ordinária do Conselho Municipal de Montemor-o-Novo do ano de 2022, no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Faria.

Na reunião estiveram presentes o Presidente da Câmara Municipal, a Coordenadora Municipal de Proteção Civil, a Magistrada do Ministério Público, o Comandante dos Bombeiros voluntários de Montemor-o-Novo, os representantes das Juntas de Freguesia do Concelho, do Destacamento Territorial da GNR de Montemor-o-Novo, da Santa Casa da Misericórdia em representação das Associações de Solidariedade Social do Concelho, da CERCIMOR, do Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo, da Liga dos Pequenos e Médios Agricultores de Montemor-o-Novo, do Agrupamento de Escuteiros 894, da Associação de Reformados e Pensionistas e Idosos de Montemor-o-Novo, da Associação de Xadrez “A Torre” e da GNR com intervenção na violência doméstica e na segurança rodoviária.

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O Conselho analisou e discutiu a situação de segurança no concelho, nomeadamente a resolução, em curso, da retirada da comunidade cigana com estatuto itinerante que se instalou na Herdade da Adua, a situação relativa ao furto de catalisadores de automóveis e ao vandalismo em mobiliário urbano, apelando-se à GNR que reforce o patrulhamento na cidade.

Na reunião foi também abordado a situação de ruído em bares noturnos inseridos em zonas residenciais, algo que tem resultado em reclamações que lhe têm feito chegar alguns munícipes.

Em relação ao tema dos refugiados da Guerra na Ucrânia, o Presidente informou que, neste momento, existe uma articulação com o Hospital São João de Deus e com a Santa Casa da Misericórdia, para que seja encontrada uma solução de acolhimentos aos pedidos de auxílio. A Coordenadora Municipal de Proteção Civil informou ainda o conselho das diligências tomadas pelo Município, nomeadamente os protocolos de cooperação existentes com as várias entidades públicas com competências nesta matéria, bem como de toda a informação já veiculada à população pela Câmara Municipal.

Por fim, foi dada nota acerca das diligências já desenvolvidas pelo município e pelas entidades envolvidas na criação da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ).

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