Está de regresso um dos maiores festivais do Alto Alentejo. O Festival Raya, em Campo Maior, já tem data marcada: de 7 a 15 de julho.
Com mais de dez edições realizadas, num evento que trouxe nomes sonantes da música portuguesa, este ano a promessa é a de um festival “mais maduro”, admite o presidente do da Câmara Municipal, Luís Rosinha.
“O ano passado foi um ano em que inovamos e colocámos algumas questões novas. Este ano vamos manter o mesmo padrão, vamos assumir os quatro dias, os dois fins de semana”, acrescenta.
O rapper português ProfJam atua no primeiro dia de festival, 7 de julho. Já Marisa Liz sobe a palco no dia 8 de julho. No dia 14 são os Calema quem animam a noite, enquanto no dia 15 cabe a Bárbara Bandeira encerrar o certame.
O Festival Raya tornou-se já num evento cultural multigeracional e dinâmico, que envolve a comunidade campomaiorense durante os dias do evento. Além da música, durante este festival é também promovida a participação ativa da população em questões ambientais e de cidadania.
Os preços para o festival variam entre seis euros, para bilhete diário, e 18 euros, para passe de quatro dias.
Os bilhetes podem ser adquiridos online, no Centro Cultural de Campo Maior, no Posto de Turismo de Campo Maior e nas bilheteiras do recinto nos dias dos espetáculos.
Foi no passado domingo, 4 de junho, que as Marchas Populares, organizadas pela União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras, se realizaram, uma vez mais, na Praça da República, em Montemor-o-Novo.
Este ano, juntaram-se às Marchas Populares a ARPI de Montemor-o-Novo/Cercimor, a Porta Mágica e a Comunidade Sócio-Terapêutica Casa João Cidade, tendo o serviço de bar ficado a cargo também de duas associações: a Associação de Moradores de São Domingos e Quinta da Nora e a Saber Crescer.
Tratou-se de uma tarde bastante animada, com muito público a acorrer à Praça da República. O presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, e o presidente da União de Freguesias, António Danado, fizeram questão de marcar presença e de salientar a importância de manter viva a tradição das Marchas Populares, que configura mais um dia de festa para a população montemorense e semanas de empenho para as associações envolvidas. Também a vereadora Sílvia Santos esteve presente na festa.
Findado o desfile das diferentes marchas, a folia moveu-se para o Jardim Público, onde se realizou um baile com Telmo Falcão, que continuou a animar toda a população ao final da tarde.
A iniciativa “Caminhar Pelas Freguesias”, promovida pelo Município de Montemor-o-Novo, chega a Foros de Vale de Figueira no sábado, 10 de junho.
A partir da Junta de Freguesia de Foros Vale Figueira, vão ser percorridos aproximadamente oito quilómetros, de fácil dificuldade. A concentração será feita às 9h30.
As inscrições, abertas até quinta-feira, dia 8, podem ser feitas aqui.
A propósito do Dia Mundial da Criança, que se assinalou no passado dia 1 de junho, a Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) saúda a decisão do Ministério da Saúde de criar um programa que irá garantir o acesso de todas as crianças, com diabetes tipo 1, às bombas de insulina de última geração.
Na edição desta semana no programa “De Boa Saúde”, o médico Pintão Antunes revela que esta “é uma excelente notícia”, porque permite uma maior autonomia, nas crianças, no tratamento da diabetes, no entanto devem continuar a manter hábitos de vida saudáveis, como praticar exercício físico e regime alimentar adequado.
O acesso a bombas de insulina de última geração, para crianças com diabetes tipo 1 é o tema em destaque esta semana no programa “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes, que pode ouvir na emissão às 12.45 horas e às 16.30 horas ou no podcast abaixo:
O Centro Cultural e Recreativo Popular (CCRP) 1.º de Maio, em São Geraldo, comemorou no passado sábado, 3 de junho, o seu 49.º aniversário, tendo a data sido assinalada com animação e boa disposição.
Durante a noite, o CCRP recebeu a David Mira 4K Band, em mais um concerto integrante do Ciclo da Primavera ’23, promovido pelo Município de Montemor-o-Novo.
O conjunto, recém-formado por um grupo de quatro amigos, cantou e tocou algumas das músicas que marcaram as últimas décadas do século XX e a primeira do século XXI.
A ceramista cabo-verdiana Jacira da Conceição tem em exposição, desde o passado dia 20 de maio, na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, um conjunto de trabalhos, realizados entre Portugal e Cabo Verde, a que deu o título de “Mar Interior”.
Confessando que já se sente uma montemorense, sendo que reside e trabalha “há cerca de seis anos” em Montemor-o-Novo, Jacira da Conceição explica que esta exposição, que surge no seguimento do projeto “Tchom Bom”, é dedicada à escultura, ao “vídeo poético” e à fotografia.
Este projeto é cofinanciado, entre outros, pela Bolsa de Apoio à Criação Artística, da Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Ministério da Cultura e Indústrias Criativas de Cabo Verde, em parceria institucional com a Direção Nacional das Artes e Indústrias Criativas de Cabo Verde, a Câmara Municipal do Tarrafal de Santiago e o Município de Montemor-o-Novo.
Através deste projeto, Jacira da Conceição teve oportunidade de regressar ao Tarrafal, de ontem é natural, para levar a cabo um trabalho “multicultural de investigação artística, com interesse em torno da cerâmica e do cinema, entre o tradicional e o contemporâneo”. Foi num contacto “mais íntimo” com algumas oleiras do Tarrafal, onde esteve em residência artística, que a artista pôde recolher o material necessário para produzir o seu trabalho.
A exposição “Mar Interior” está disponível para visita, na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, até ao próximo dia 17 de junho.
As imagens da exposição para ver (ou rever) na galeria abaixo:
Um incêndio deflagrou ontem, 5 de junho, num veículo, na Avenida Gago Coutinho, em Montemor-o-Novo, de acordo com o Comando Territorial de Évora da GNR.
Em Lavre e em Vendas Novas, a GNR registou também ontem dois acidentes de trabalho, dos quais resultaram dois feridos leves.
Também ontem, a GNR registou seis acidentes de viação, dois quais resultou um ferido leve.
No âmbito da criminalidade, foram registadas dez ocorrências: seis crimes contra o património, dois contra a vida em sociedade e dois contra as pessoas.
Ao nível contraordenacional, a GNR registou ainda 57 infrações à legislação rodoviária.
O Centro Cultural e Recreativo Popular (CCRP) 1º de Maio, em São Geraldo, celebrou 49 anos, no passado sábado, 3 de maio. São já 49 os anos a servir a população e, para os marcar, o centro foi palco de um dia de festa.
A partir das 15 horas, decorreu a Sessão Solene que assinalou a efeméride, no qual o Município de Montemor-o-Novo foi representado pelo vereador da Cultura e Arte, Henrique Lopes, tendo também marcado presença o presidente da União Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, António Danado.
Seguiu-se um momento musical com Diego Machado, Luís Lopes e Rúben Serralha e houve direito a bolo de aniversário. Durante a noite, a festa continuou ainda, já que o local foi palco de mais um concerto integrante do Ciclo da Primavera ’23, com David Mira e 4K Band.
A greve nacional de professores desta terça-feira, 6 de junho, impossibilitou a realização das provas de aferição, de 5º ano, de História e Geografia de Portugal em Montemor-o-Novo.
A informação é avançada à RNA, pelo diretor do Agrupamento de Escolas, João Veiga que, não adiantando dados da afluência a esta greve, assegura que o facto das provas não se realizarem não quer, necessariamente, dizer que tenham sido muitos os professores a não comparecer nos estabelecimentos de ensino.
De recordar que a greve de hoje serve para que os professores voltem a reivindicar os seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço prestado e não pago.
Além da greve, estão convocadas manifestações para o Porto e para Lisboa, segundo a organização do protesto que também anunciou greves para a época de exames nacionais e avaliações finais.
O passado fim de semana, no concelho de Montemor-o-Novo, foi de muita animação, com a apresentação de sete espetáculos do Ciclo da Primavera ’23.
O primeiro desses espetáculos realizou-se na noite de sexta-feira, 2 de junho, com Joana Cota a garantir que “O Fado Sai à Rua”, também no Ciborro.
Uma vez mais, a fadista voltou a conquistar o público presente com a sua interpretação de alguns dos temas clássicos mais conhecidos do fado, bem como de alguns dos seus originais.
A Junta de Freguesia de Santiago do Escoural assinalou ontem, 5 de junho, os 107 anos da elevação de Santiago do Escoural a vila.
O momento foi assinalado logo pela manhã, com o hastear das bandeiras na Junta de Freguesia, levado a cabo pelo respetivo executivo e pelo presidente da Assembleia de Freguesia.
Tem início esta terça-feira, 6 de junho, com a apresentação de dois espetáculos, no Teatro do Bairro Alto, em Lisboa, a oitava edição da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas, promovida pel’ “O Espaço do Tempo”.
A partir de amanhã, dia 7, todos os espetáculos, com entrada gratuita, são dados a conhecer ao público, em Montemor-o-Novo, em espaços como o cineteatro Curvo Semedo, a Sociedade Carlista e o Convento de São Domingos.
De acordo com o diretor artístico do Espaço do Tempo, Pedro Barreiro, Montemor-o-Novo volta a ser palco para “o que de melhor se faz nas artes performativas contemporâneas, na Europa e no mundo”, sendo que, até sábado, o público e a própria comunidade vai perceber que está perante um evento “singular”.
Entre amanhã e sábado, serão apresentados quatro espetáculos no cineteatro Curvo Semedo, destinados ao público em geral e com entrada gratuita (mediante marcação). O primeiro é “Carcaça”, de Marco da Silva Ferreira. O início do espetáculo está marcado para as 18h30.
A programação completa da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas para conhecer aqui.
Saiba mais sobre o espetáculo “Carcaça”:
Em C A R C A Ç A, Marco da Silva Ferreira usa a dança como ferramenta para pesquisar sobre comunidade, construção de identidade colectiva, memória e cristalização cultural. A coreografia que parte inicialmente de footwork saltado como motor agitador e acelerador, desenha progressivamente um corpo vibrante, rebelde e carnavalesco em direção à resiliência e união.
Um elenco de 10 performers formam um colectivo que pesquisa sobre a sua identidade colectiva num fluxo físico, intuitivo e despretensioso do corpo, da dança e de construção cultural. Partem de trabalho de pernas (footwork) que lhes é familiar, oriundo do clubbing, dos ball’s, das battles das cyphers e do estúdio para se aproximarem de danças folclóricas padronizadas e imutáveis relacionadas com a sua memória/herança. Estas danças do passado cristalizaram e não tiveram capacidade de integrar novas definições de corpos, grupos e comunidades que eram tidas como menores. Foi necessário romper com o passado autoritário, totalitário e paternalista. Em C A R C A Ç A propõe-se um exercício integrante do passado e do presente.
Pensando-se sobre: Como se decide esquecer e tornar memória? Qual o papel das identidades individuais na construção de uma comunidade? Qual a força motriz de uma identidade? Que mundo está a atravessar o corpo individual e colectivo? Ou, melhor, que corpos estão a atravessar o mundo?
Os passos complexos mas feitos com ténis simples, trarão não só o som ao palco, mas também as trocas entre as energias cinética, térmica e luminosa. Os sons físicos são acompanhados pela bateria tocada por João Pais Filipe e a música eletrónica de Luis Pestana. Esses elementos, executados ao vivo, constituem uma trilha sonora acelerada que interliga referências da música tradicional (por exemplo fanfarras e marchas), da música pós-moderna e da música de clubbing (Techno/ trance/dub).
FICHA ARTÍSTICA / TÉCNICA
1h30
Maiores de 12 anos
Direção artística e coreografia: Marco da Silva Ferreira
Assistência artística: Catarina Miranda
Intérpretes: André Garcia, Fábio Krayze, Leo Ramos, Marc Oliveras Casas, Marco da Silva Ferreira, Maria Antunes, Max Makowski, Mélanie Ferreira, Nelson Teunis, Nala Revlon
Desenho de luz: Cárin Geada
Direção técnica e operação de som: João Monteiro
Música: João Pais Filipe (percussionista), Luis Pestana (música eletrónica)
Figurinos: Aleksandar Protic
Cenografia: Emanuel Santos
Estudos antropológicos: Teresa Fradique
Danças folclóricas: Joana Lopes
Direção de produção: Mafalda Bastos
Produção executiva: Mafalda Bastos, Joana Costa Santos
Estrutura de produção: Pensamento Avulso
Difusão: ART HAPPENS
Coprodução: Teatro Municipal do Porto, Centro Cultural de Belém, Big Pulse Dance Alliance, New Baltic Dance, Julidans, Tanz im August/HAU Hebbel am Ufer, Dublin Dance Festival e ONE Dance Week
Cofinanciamento: Programa Europa Criativa da União Europeia, Centre Chorégraphique National de Caen en Normandie, La briqueterie – CDCN du Val-de-Marne, Maison des arts de Créteil, KLAP- Maison pour la danse, CCN-Ballet National de Marseille, Charleroi danse, centre chorégraphique de Wallonie – Bruxelles, December Dance (Concertgebouw e Cultuurcentrum Brugge), La rose des vents – scène nationale Lille Métropole – Villeneuve d’Ascq, TANDEM scène nationale Arras-Douai
Apoio: República Portuguesa – Cultura, DGARTES – Direção Geral das Artes
BIOGRAFIA
Marco da Silva Ferreira é intérprete profissional de dança desde 2008. Trabalhou com coreógrafos como André Mesquita, Hofesh Shechter, Sylvia Rijmer, Tiago Guedes, Victor Hugo Pontes, Paulo Ribeiro e David Marques, entre outros. Como coreógrafo, destaca HU(R)MANO (2013), BROTHER (2016), Bisonte (2019) e a cocriação com Jorge Jácome de SIRI (2021); førm Inførms (2022) com a companhia sul-africana Via Katlehong. C A R C A Ç A integra a rede de festivais Big Pulse Dance Alliance.
A Câmara Municipal de Montemor-o-Novo está a levar a cabo, esta terça-feira, 6 de junho, trabalhos de intervenção em árvores na estrada de acesso à Quinta da Cruz Velha (junto ao Lidl) e na rua Jaime Lopes Brejo, em Montemor-o-Novo, envolvendo algum constrangimento no trânsito, até às 13 horas.
Segundo o Município, estes trabalhos constituem “medidas corretivas e preventivas de segurança”. Irá ocorrer a supressão de alguns ramos secos, em risco de queda, e de ramos que se encontram a interferir com as infraestruturas de eletricidade e telecomunicações.
“Pelo incómodo, apresentamos as nossas desculpas”, diz ainda o Município de Montemor-o-Novo.