Lavre vence 3-2 Carapuções antes dos quartos de final

No Sábado, 30 de abril, a tarde foi de festa no Campo da Amoreira, em Lavre,com o público a aparecer em grande número, naquele que foi o último jogo da 2.ª fase do Campeonato do Inatel de Santarém. A partida terminou com a vitória do Lavre por 3-2 diante do Carapuções, com os golos do Lavre a serem apontados por Diguinho, João Godinho e Mateus.
Já com o apuramento garantido para os 1/4 final da prova,os técnicos Lavrenses deram descanso a alguns dos jogadores mais utilizados até então, dando minutos a jogadores menos utilizados. Nos primeiros 20 minutos o Lavre dominou de forma confortável, como tem sido seu apanágio nos últimos jogos, com oportunidades claras (pelo menos 3) a surgirem com naturalidade, contudo, ficou a faltar a eficácia. Como quem não marca sofre, os Carapuções, na primeira vez que foi à área do Lavre, marcou na sequência de um cruzamento, criando alguma instabilidade nos visitados. Os minutos seguintes foram maus por parte do Lavre e, noutro lance, tirado a papel químico do primeiro golo, os Carapuções dilataram a vantagem. O resultado era pesado para o Lavrenses, mas muito por culpa própria. A 5 minutos do intervalo, as jogadas não saíam à turma Lavrense, até que, já nos descontos da 1.ª parte, Diguinho, vindo do corredor direito, entrou na área e é derrubado. O próprio Diguinho converteu o castigo máximo, reduzindo a desvantagem.

Na 2.ª parte houve duas mexidas, com Ruben Martins e João Armas a entrarem para o lugar de Bruno Ferreira e Borralho. O Lavre estava com outro ímpeto e o controlo do jogo era notório, embora não surgissem grandes chances. Cerca dos 50 minutos, o Lavre mexe novamente na equipa, com João Godinho e Guts a entrarem para os lugares de Tomás e Grilo. O Lavre galvanizou-se e, cerca de 5 minutos depois, João Godinho faz o 2-2, após passe de Ruben Martins. Os forasteiros estavam sofucados e não conseguiam jogar, devido à enorme pressão do Lavre. Com isso, o 3.º golo surgiu pouco depois com naturalidade. Após boa combinação entre os avançados, Mateus surge na cara do guarda-redes, e finaliza com classe, repondo justiça ao marcador. Até ao final o Lavre podia ter marcado por mais 2/3 vezes, mas não teve sucesso. Os Carapuções já perto do final teve um livre à entrada da área, mas também não criou perigo, embora tenham reclamado de uma possível mão dentro da área na sequência da recarga ao livre marcado.

Tratou-se de um resultado justo, numa vitória difícil de concretizar. Agora seguem-se os 1/4 final e tudo pode acontecer para o Lavre.

Confirmado: Grupo União Sport desce aos distritais!

Este domingo, 1 de maio, na penúltima jornada, o Grupo União Sport (GUS) recebeu no 1.º de Maio o Serpa, perdendo por 1-5, numa partida onde a arbitragem manchou o desafio, prejudicando a equipa da casa.
O Serpa entrou melhor e forte no jogo e, até aos 8 minutos, esteve mais perto da área unionista, beneficiando nos primeiros minutos de 5 pontapés de canto. Porém, aos 9 minutos, em jogada de contra-ataque, e contra a corrente do jogo, Luís Madeira recupera a bola e serve Capela que, a uns bons 25 minutos da baliza, dispara um autêntico missil, inaugurando o marcador, com um excelente golo, na primeira chance que a equipa da casa dispôs. Com o golo, o União galvanizou-se e esteve perto de aumentar a vantagem, com o Serpa a sentir muito o golo sofrido, a ficar nervoso, e a eclipsar-se da partida. Tal como o União marcou contra a corrente do jogo, o Serpa iria também empatar de igual forma, através de um livre lateral, com Jorge Raposo a pentear a bola de cabeça para o fundo das redes à guarda de Nuno Brás. Dar nota que, e os adeptos do GUS foram audíveis na Bancada do 1.º de Maio, para o critério pouco uniforme em benefício da equipa forasteira, nomeadamente, em termos disciplinares. Ao intervalo, registava-se um empate a 1 bola, resultado que se aceitava.
A 2.ª parte iniciou com duas alterações no Serpa, com Tounkara e Iaquinta a entrarem para os lugares de Edu Vieira e Luís Henrique. Por parte do União não houve alterações. Logo no 1.º minuto dos segundos 45 minutos, o Serpa tem uma grande oportunidade, com Jorge Raposo a rematar para a defesa de Nuno Brás, que teve uma grande intervenção. Aos 55 minutos, a arbitragem fica manchada, pois fez vista grossa a uma falta clara sobre Nuno Brás, marcando logo de seguida uma grande penalidade por mão de Josemar, expulsando o jogador do União. Sobre a grande penalidade não nos conseguimos pronuncionar, o que é certo é que antes houve falta indiscutível sobre o guarda-redes do União. O espetáculo estava estragado. Pouco depois, João Guerra efetua a primeira substituição, com Luís Madeira a ser rendido por Edi Castro. O xeque-mate a favor do Serpa aconteceu aos 69 minutos, com Marquinhos a marcar o terceiro para a equipa do baixo alentejo. Aos 70 minutos, o Serpa faz entrar Pedro Floriano para o lugar de Rui Martins. Aos 75 minutos, Iaquinta fez estragos, com Jorge Raposo a bisar na partida, com o Serpa a fazer o 1-4. Na dança das substituições, no GUS ainda entraram Tomás Silva e Igor Lucas, para as saídas de Diogo Sandes e William Gomes, enquanto que no Serpa entrou Luís Canina para a saída de Jorge Raposo. Aos 80 minutos, na formação da casa, Capela é rendido por Denilson Silva. Luís Canina ao cair do pano ainda marcou o 5.º da tarde, fechando o marcador desta partida.
No último jogo no 1.º de Maio na época 2021/2022, a arbitragem inclinou o jogo e prejudicou claramente a formação do Grupo União Sport, que tentou tudo, fazendo um bom jogo, mas a descida aos distritais estava consumada.

Na outra partida o Barreirense venceu o Juventude por 1-0, ficando adiada para a última jornada, a decisão de quem acompanha o Juventude na manutenção nos nacionais de futebol.

Percursos pedestres em Lisboa e Montemor evocam Saramago

No passado sábado, 30 de abril, o Município de Montemor-o-Novo, em parceria com a Fundação José Saramago e o Museu do Aljube, promoveram o Percurso n.º 1 do Roteiro Literário Levantado do Chão: Levantados deste Chão.

O percurso aborda momentos da obra homónima de José Saramago relacionados com as prisões, as torturas e os assassinatos do regime ditatorial sobre o povo alentejano. Em Lisboa é destacado o personagem João Mau-Tempo e em Montemor-o-Novo destacam-se Germano Vidigal e José Adelino dos Santos.

O percurso pedestre em Lisboa, denominado João Mau-Tempo: Resistência e Liberdade, teve início na Fundação José Saramago, onde os viajantes de Montemor-o-Novo encontraram-se com os viajantes de Lisboa. Aqui foram convidados a conhecer a vida e a obra do autor, guiados por Sérgio Letria, diretor da Fundação.

O restante percurso retomou as memórias das prisões e torturas infligidas a João Mau-Tempo pelo regime do Estado Novo, onde se destaca a visita ao Museu do Aljube, a cargo de Francisco Ruivo, que realizou uma apresentação pormenorizada das várias etapas do Regime e da Cadeia, estabelecendo uma relação direta com João Mau-Tempo, Germano Vidigal e José Adelino dos Santos. O percurso refez ainda os primeiros passos em liberdade do personagem, depois dos seis meses nas prisões de Caxias e Aljube, passando pela Praça do Comércio e Estação do Terreiro do Paço.

O grupo de viajantes seguiu para Montemor, onde teve início o Percurso Pedestre Germano Vidigal e José Adelino dos Santos. No Arquivo Municipal, os viajantes foram recebidos pela coordenadora, Idalete Lebre, que convidou o grupo a conhecer o Arquivo e a visitar o Centro de Arquivo e Documentação da Reforma Agrária.

Os técnicos do Município Nuno Cacilhas e Joana Sofio acompanharam os viajantes pelos restantes pontos do Roteiro. Houve ainda tempo para uma paragem no Cineteatro Curvo Semedo e, na celebração do 11º aniversário do grupo Coral Fora d`Oras, ouviu-se o cante alentejano no roteiro. A terminar o dia, junto ao Monumento a José Adelino dos Santos, Gertrudes Calção partilhou algumas memórias da sua infância, que espelham bem as dificuldades descritas nos vários episódios da obra Levantado do Chão.

Artesanato de todo o tipo e feitio para conhecer até ao final do dia na FIAPE

A 34ª edição da Feira Internacional de Agropecuária de Estremoz (FIAPE) termina este domingo, 1 de maio, no Parque de Feiras e Exposições da cidade, sendo que, até às 20 horas, há muitas atividades e stands para visitar.

No decorrer daquela que é já a 38ª edição da Feira de Artesanato, inserida na programação FIAPE, encontram-se largas dezenas de artesãos da região que, aproveitam o certame, para comercializar e dar a conhecer os seus trabalhos.

Para além dos famosos Bonecos de Estremoz, não faltam pinturas, trabalhos manuais e muitos acessórios de moda. Conheça alguns desses trabalhos na fotorreportagem que apresentamos abaixo:

Inês Villa Lobos apresenta “Um Fado Para Amália” em Silveiras

Na noite de sábado, 30 de abril, o Ciclo da Primavera esteve no Centro Cultural de Silveiras onde, Inês Villa Lobos, apresentou “Um Fado Para Amália”.

Acompanhada na guitarra portuguesa por António Villa Lobos e na viola de fado por Hélder Azinheirinha, a fadista montemorense interpretou apenas fados cantados por Amália Rodrigues e escritos pela mesma.

A meio desta noite de fados, a jovem Margarida Algarvio cantou também alguns fados.

Pina Polar em Santiago do Escoural no Ciclo da Primavera

Santiago do Escoural recebeu ontem um espetáculo de artes circenses, inserido no Ciclo da Primavera e na programação da primeira edição Festas da Esteva.

Pina Polar, a artista polaca que animou a tarde de sábado revela que o próximo espetáculo está programado para dia 15 de maio, em Silveiras, “com o espetáculo Dona Quixota”, deixando o convite para que “apareçam para este espetáculo que tem tanta fantasia, com livros, surpresas e muito mais”.[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

Pina é pedagoga de circo e visita localidades escolas com a personagem de palhaço Pina. O objetivo desta atividade é desenvolver algumas brincadeiras com o público, fazendo malabarismo, hulahoops e outras animações.

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“Estes eventos são muito importantes para o interior”, diz José Godinho Calado

A Feira Internacional Agro-Pecuária de Estremoz – FIAPE é uma importante feira de agricultura e pecuária que, desde 1987, se realiza anualmente na cidade de Estremoz.

O regresso do evento, interrompido durante dois anos devido à pandemia, é muito importante pois desenvolve “setores muito importantes para a produção de alimentos, tão essenciais para as pessoas, como é o caso da pecuária e da parte mais agronómica, que vivem em conjunto. Nesse sentido, estes eventos são importantes para o interior e muito importantes para a economia, como nos referiu José Godinho Calado, diretor regional de agricultura do Alentejo.

Simultaneamente desenvolve-se a Feira de Artesanato de Estremoz que conta com expositores de várias áreas e diversas partes do país. Tozé Pais, de Santa Maria da Feira, trabalha o xisto e está presente na FIAPE para mostrar as suas peças: “esta é a pedra natural da minha terra, daí que surgiu o fascínio pelo trabalho desta pedra natural”.

A Feira Internacional Agro-Pecuária de Estremoz e a Feira de Artesanato terminam hoje.

Dia do Trabalhador comemorado em Montemor com hastear da bandeira e arruada

Em Montemor-o-Novo o Dia do Trabalhador foi assinalado com o Hastear da Bandeira, no Largo dos Paços do Concelho, em frente à Câmara Municipal, estando presentes a Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo.

Olímpio Galvão, presidente da Câmara Municipal da cidade adianta que esta é uma data “importante de celebrar” nomeadamente “a luta pelas condições de trabalho e este executivo da Câmara está a ter, neste momento, uma excelente relação com o sindicato e com os trabalhadores”, remata.[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

Já o presidente da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, António Danado, adianta que “são 136 anos de luta de todos os trabalhadores, por melhores condições de vida”. O presidente relembra que “abril também se completou com o dia primeiro de maio, seis dias após o 25 de abril, comemorou-se o primeiro grande primeiro de maio, em liberdade”, uma das maiores manifestações de sempre.

Continua a ser importante, para o presidente da União de Freguesias continuar a lutar “contra a precariedade no emprego, na luta contra a falta de capacidade e de reconhecimento dos valores do trabalho e dos valores das pessoas”, realçando que “a luta pelos direitos tem de ser constante porque facilmente virão buscá-los e roubá-los e voltamos a 24 de abril e isso não é possível”, acrescenta.

Em Portugal, o 1º de Maio começou a ser festejado a partir de maio de 1974, após a Revolução do 25 de abril, sendo habitualmente assinalado com manifestações, marchas, celebrações e comícios que tem como objetivo apresentar ao Governo, e às entidades patronais, quais as necessidades e os direitos dos trabalhadores.

O Dia do Trabalhador assinalou-se hoje em Montemor-o-Novo com as habituais celebrações.

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Festa da Esteva termina em Santiago do Escoural com Mercado Biológico

Termina hoje, na freguesia de Santiago do Escoural, a Primeira Edição da Festa da Esteva, uma iniciativa que contou com três dias de programação musical, atividades desportivas e comércio.

O presidente da Junta de Freguesia de Santiago do Escoural, José Geraldo, revela que para a primeira edição foi pensado “fazer algo de diferente, fomos à procura de uma planta que fosse predominante, na nossa região”, sendo esta a inspiração e mascote das celebrações. Esta primeira edição serve de experiência, no entanto, o presidente espera que “daqui por dois ou três anos, esta seja uma referência na região”, acredita.

Hoje, para além de estar preparada uma surpresa, uma atuação surpresa, durante a manhã, haverá Mercado Biológico, com produtos locais, uma iniciativa que José Geraldo considera importante “para voltar a centralizar dentro da Praça da República as pessoas, para devolver-lhes o Mercado”, adianta.

O presidente da Junta de Freguesia de Santiago do Escoural deixa ainda o convite a todos para visitar estas festas e também “conhecer a nossa população e os nossos encantos”.

A Festa da Esteva realizou-se pela primeira vez este ano na freguesia de Santiago do Escoural.

Dia do trabalhador celebrado em Montemor-o-Novo

Celebra-se hoje o Dia do Trabalhador, uma data que se assinala todos os anos, sendo feriado em Portugal e em alguns países da Europa.

Em Montemor-o-Novo, e segundo informa o presidente da Câmara Municipal Olímpio Galvão, “temos às 9 horas, o Hastear das Bandeiras, no Largo dos Paços do Concelho, com a participação da Fanfarra dos Bombeiros de Montemor-o-Novo”, revela o autarca.

Em Portugal, o 1º de Maio começou a ser festejado a partir de maio de 1974, após a Revolução do 25 de abril, sendo habitualmente assinalado com manifestações, marchas, celebrações e comícios que tem como objetivo apresentar ao Governo, e às entidades patronais, quais as necessidades e os direitos dos trabalhadores.

O Dia do Trabalhador celebra-se amanhã, sendo assinalado em Montemor-o-Novo com as habituais celebrações.

Crianças deixam mensagens às suas mães neste dia especial

Hoje dia 1 de Maio é Dia da Mãe, uma data que se celebra no mundo inteiro, assinalada sempre no primeiro domingo do mês de Maio.

Apesar deste ser um dia alusivo à figura da mãe, é também uma homenagem a todas as mulheres e, alguns homens, que assumem este papel, de cuidadores.

O Dia da Mãe chegou a ser celebrado a 8 de dezembro, em Portugal, no entanto, agora é celebrado no 1.º domingo de maio, em homenagem à Virgem Maria, mãe de Cristo, que se celebra durante o mês de maio.

Habitualmente, no Dia da Mãe, os filhos costumam oferecer presentes às suas mães, uma forma de mostrar o quanto gostam de delas, um agradecimento pelo empenho e dedicação.