A taxa de risco de pobreza em Portugal baixou, em 2015, pela primeira vez desde o resgate ao país, embora continue a afetar 19% dos portugueses, de acordo com os dados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística.
O nível de risco de pobreza está relacionado com os rendimentos monetários líquidos (por adulto equivalente) inferiores a 5.268 euros anuais (o que corresponde a 439 euros por mês). Os mesmos dados demonstram que a maior fatia da população em risco de pobreza corresponde a desempregados (42%), seguidos dos reformados (16%), entre os quais a taxa de risco de pobreza aumentou 1,6 pontos percentuais.
As famílias com dois adultos e três ou mais crianças dependentes continuam a ser as mais afetadas pela pobreza.