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Unidade de Audiologia destaca a importância da saúde auditiva no Dia Mundial da Audição

Esta segunda-feira, dia 3 de março, Dia Mundial da Audição, a Unidade de Audiologia da Unidade Local de Saúde do Alentejo Central (ULSAC) reforça a necessidade do diagnóstico precoce, alertando para a importância de cuidar da audição como forma de investir na comunicação e no bem-estar: Não ignore os sinais – a sua audição merece atenção.

A audição é um sentido fundamental para o desenvolvimento humano, permitindo-nos interagir, aprender e estabelecer relações sociais desde os primeiros momentos de vida. Na ULSAC, a Unidade de Audiologia acompanha todos os dias utentes desde o nascimento até à idade sénior, num trabalho multidisciplinar com o propósito de avaliar, intervir, encaminhar o mais precocemente possível e consciencializar a todos para a importância de uma boa saúde auditiva.

A intervenção atempada é crucial para evitar impactos negativos na comunicação e na qualidade de vida. Em caso de sinais como zumbidos, dificuldades na perceção da fala (“oiço mas não compreendo”, “o som é abafado”) e outros indícios de perda auditiva, deve contactar o seu Médico de Família, e/ou o Pediatra do seu filho, que o encaminhará para o serviço de otorrinolaringologia que, após consulta, solicitará os exames auditivos em conformidade com o quadro clínico.

A Unidade de Audiologia da ULSAC está disponível para ajudar na deteção e tratamento de problemas auditivos. Não ignore os sinais – a sua audição merece atenção.

Esta data é uma iniciativa promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar a população sobre a relevância da audição e incentivar medidas preventivas contra a perda auditiva, garantindo maior acesso a cuidados especializados. A OMS estima que os problemas auditivos estão entre as condições de saúde mais frequentes na sociedade, com mais de 5% da população mundial (aproximadamente 360 milhões de pessoas) afetados por deficiência auditiva incapacitante. No entanto, 60% dos casos podem ser prevenidos ou tratados nos serviços de saúde hospitalares e primários, reforçando a necessidade de um acompanhamento adequado.

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