Amanhã, sábado dia 22 de junho, pelas 22.00 horas, Debora Paris traz sons de Cabo Verde à Praça da Liberdade de Coruche, onde irá interpretar temas clássicos do reportório cabo-verdiano, prevendo-se ainda alguns originais, mornas e coladeiras, mas também a “soul music” poderá fazer parte do alinhamento.

Natural de São Vicente, Cabo Verde, Debora descende de uma família que respira música há gerações. Filha de Zé Paris, baixista de Cesária Évora por 25 anos, e sobrinha de Tito Paris, figura maior da música cabo-verdiana, a artista é inspirada pela tradição da grande música de Cabo Verde.

A Entidade Regional de Turismo do Alentejo reforça a estratégia de promoção da região com a organização de uma iniciativa que reúne a tradição, cultura e gastronomia alentejana.

“Alentejo de Corpo e Alma em Lisboa”, promovida pela Entidade Regional de Turismo do Alentejo em parceria com o grupo Vila Galé, está a decorrer até dia 23 de junho.

Marcarão presença no Hotel Vila Galé 18 empresas de animação e enoturismo para divulgarem a sua ofertano Alentejo. A iniciativa contará também com a presença de grupos de Cante Alentejano e com artesãos de diferentes ofícios, como a Olaria de Nisa e a confeção de capotes, de Évora.

José Santos, Presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, considera que “eventos como o ‘Alentejo de Corpo e Alma em Lisboa’ são estratégicos e essenciais para dar a conhecer a riqueza da cultura e da gastronomia do Alentejo, enaltecendo a sua autenticidade, identidade e tradição. Este é um evento que irá juntar cerca de 50 operadores turísticos nacionais que terão a oportunidade de reunir com as empresas de animação e enoturismo com atividade no Alentejo, gerando maior proximidade entre oferta e procura. Nos restantes dias, dirigimo-nos ao público em geral, para, através de jantares temáticos, trazermos a gastronomia alentejana para Lisboa”.

“Para a Vila Galé é muito importante fazer parte desta iniciativa, dada a nossa forte presença no Alentejo, onde somos a maior rede de hotéis. Temos seis unidades na região, três das quais em Beja, na Herdade de Santa Vitória, e ainda em Elvas, Alter do Chão e Évora. Além disso, também nos distinguimos pela forte aposta na gastronomia, privilegiando sempre os sabores regionais, porque acreditamos que dessa forma conseguimos enriquecer a experiência de quem nos visita e divulgamos o que é genuíno e realmente português. Aliás, temos até a nossa própria produção de vinhos e azeites no Alentejo”, reforça o diretor de Marketing e Vendas da Vila Galé, Pedro Ribeiro.

Além do workshop, irá também realizar-se um jantar no qual estarão presentes os operadores e diversas personalidades ligadas à região do Alentejo. Marcará também presença o Secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e Carlos Abade, Presidente do Turismo de Portugal.

Retrospectivando e concluindo a prática investigativa que tem ocupado Rogério Nuno Costa desde 2015 em projetos para-académicos que coexistem nas interseções entre Arte, Ciência, Filosofia e Cultura Pop, “Multiversidade” propõe a produção, apresentação e problematização de um discurso especulativo e pós-ficcional que ambiciona a previsão do futuro da Universidade através do exercício queer da falha/falta, apresentado enquanto dispositivo de resistência a modelos hegemónicos de produção e partilha de conhecimento.

Uma versão ampliada e corrigida desta palestra-performance será preparada e apresentada amanhã dia 22 de junho, pelas 19.30 horas, na Magina do Espaço do Tempo em Montemor-o-Novo. A entrada é gratuita mediante reserva.

No âmbito da iniciativa “Noites Curtas”, realizada pelo Projecto Ruinas, e que integra a programação da “Cidade Pre0cupada”, organizada pelas Oficinas Do Convento, tiveram lugar na Oficina da Criança, em Montemor-o-Novo, duas sessões de “Tardes Curtinhas”.

O Projecto Ruínas, desde fevereiro, trabalhou com três turmas do 3.º ano do concelho de Montemor-o-Novo. Nestes meses jogaram, improvisaram, exploram a prática teatral, brincaram às curtas e, agora, tiveram oportunidade de mostrar o resultado em público.

Os 3.º e 4.º ano da EB de São Mateus apresentaram “Não trocava por nada”, o 3.º ano da EB n.º 5 (Centro Escolar) revelou o ‘Professor Substituto’ e o 3.º ano da EB n.º 2 (Conde de Ferreira) mostrou o ‘Especial Canal 55 na Hora’. Foi uma tarde divertida, onde não faltaram uma boa pitada de ansiedade e uma grande dose de alegria.

Ontem em  Dia Mundial do Refugiado, Vendas Novas deu um passo significativo no apoio humanitário com a inauguração do Centro de Acolhimento a Refugiados. Localizado no antigo edifício dos Salesianos, este centro é uma iniciativa do JRS Portugal – Serviço Jesuíta aos Refugiados.

A cerimónia, contou com a presença de vários representantes do JRS, incluindo o seu Diretor-geral, da Congregação Salesiana e da Companhia de Jesus. Para além destas entidades, usaram também da palavra, o Arcebispo de Évora, a Consultora da Casa Civil do Presidente da República que leu uma mensagem do Presidente da República e o Secretário de Estado Adjunto da Presidência. Todos eles partilharam as suas perspetivas sobre a importância deste Centro e o impacto que terá na vida dos refugiados. Os presentes ouviram ainda ao testemunho de um refugiado afegão que está em Portugal desde 2021 e que foi acolhido no Centro da JRS de Lisboa.

O Presidente da Câmara Municipal, Valentino Salgado Cunha, destacou o papel de Vendas Novas como uma cidade aberta, solidária e acolhedora. No entanto, manifestou-se preocupado com a falta de informação que foi passada ao Município e à população no início deste processo, referindo que o sentir da população deve «ser o primeiro passo para a implementação de qualquer medida. É importante olharmos para o território, percebermos sentimentos, explicarmos as coisas, mostrarmos que estamos, aqui, a receber quem foge das guerras, dos genocídios, da fome. Precisamos de dar um rosto humano para que não seja só um edifício fechado em si próprio.»

O Centro de Acolhimento a Refugiados de Vendas Novas é um espaço qualificado para acolher cerca de 20 famílias com crianças por um período temporário, dando-lhes teto, apoio médico e psicossocial, aulas de português, orientação cultural e ajuda na definição do seu projeto de vida. Conta com espaços comuns de refeição, lazer e convívio, cozinhas com zonas de confeção individuais, salas de aula, para atividades de grupo e de atendimento médico.

O objetivo é que as famílias que fugiram de conflitos, guerras e perseguições encontrem aqui não apenas um teto, mas também uma segurança que as ajudará a reconstruir as suas vidas. É um ponto de partida para os refugiados poderem encontrar estabilidade e apoio enquanto preparam a transição para uma nova etapa das suas vidas. Após este período inicial de acolhimento, cada família seguirá o seu caminho, escolhendo o lugar onde desejam construir um futuro próspero.

É importante lembrar que cada refugiado é uma pessoa com uma história única, marcada por desafios, muitos deles difíceis de imaginar. São indivíduos que, como todos nós, aspiram a uma vida de paz, segurança e oportunidades. E Vendas Novas tem agora a oportunidade de mostrar a sua hospitalidade e compaixão, em harmonia com esta famílias.

O Núcleo dos Dadores de Sangue do Concelho de Mora convida todos os interessados a participar na colheita de sangue que irá decorrer amanhã, dia 22 de junho, entre as 9.30 horas e as 13.00 horas, no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Mora.

A realização regular destas ações de colheita de sangue têm como objetivo abastecer os bancos de sangue do Distrito de Évora.

Saiba que para ser dador de sangue precisa de ter idade igual ou superior a 18 anos, pesar pelo menos 50 quilos e ser saudável.

“Dar sangue é dar Vida!”

O Comando Territorial da GNR de Évora registou ontem, dia 20 de junho, quatro acidentes de viação, sendo duas colisões, um despiste e um atropelamento de animal das quais resultaram um ferido leve e danos materiais.

No âmbito da criminalidade foram registadas 10 ocorrências: três crimes contra as pessoas, seis crimes contra o património e um crime contra a vida em sociedade.

No âmbito contraordenacional registaram-se 40 infrações relativas à legislação rodoviária, duas relativas à legislação policial e duas relativas à legislação ambiental.

Nos passados dias 18 e 19 de junho, uma delegação da OCDE visitou o Alentejo no âmbito do Projeto “Repensar a atratividade regional para uma globalização verde e inclusiva” que conta com o apoio da DG REGIO da Comissão Europeia, e que visa ajudar 11 regiões de 6 países europeus (Grécia, Itália, Letónia, Polónia, Portugal e Espanha) a repensar as suas estratégias de atratividade.

Este projeto tem como objetivo geral fornecer aos decisores  políticos uma análise estatística sólida e um aconselhamento político abrangente sobre a forma como a atração de públicos-alvo internacionais pode contribuir para o desenvolvimento sustentável da sua região numa altura em que é oportuno para refletir sobre a forma de aproveitar as mudanças que se estão a verificar a nível das alterações climáticas, a instabilidade geopolítica, a digitalização e a transição demográfica entre outras por forma a criar oportunidades para uma atratividade regional mais equilibrada.

A reunião decorreu em mesa-redonda com as principais partes interessadas em torno de três grandes temas internacionais das políticas de atratividade: Investimento estrangeiro e exportações, Talento e Visitantes.

A sessão de Évora que decorreu na CCDRA reuniu intervenientes regionais focados em posicionar o Alentejo como um local atrativo para investir, atrair e reter talentos para um desenvolvimento sustentável e inclusivo, tendo sido destacadas as principais vantagens e lacunas em termos de qualidade de vida e bem-estar na região, ouvindo as partes interessadas dos sectores público, privado e da sociedade civil.

Foram ainda debatidas as políticas, investimentos públicos e estratégias que podem ser implementadas para tornar a região do Alentejo mais atrativa para os visitantes e questões transversais que exploram as configurações de governação a vários níveis e as lacunas nas regiões portuguesas no que diz respeito ao desenvolvimento e à implementação de políticas de atratividade regional.

As informações recolhidas durante as missões da OCDE nomeadamente no Alentejo vão ser decisivas para completar as componentes quantitativa e qualitativa do projeto “Repensar a Atratividade Regional” que permitirá ao Secretariado da OCDE produzir um breve estudo de caso para cada região.

Foi inaugurada esta quinta-feira, 20 de junho, na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, numa iniciativa integrada no evento “Cidade Pre0cupada”, a exposição “Sonoscultura – Residência Artística – Associação Oficinas do Convento”. Com o apoio do Município de Montemor-o-Novo, a mostra é resultado da Residência Artística promovida pela Associação Oficinas do Convento, com a curadoria de Ricardo Jacinto – OSSO Associação Cultural.

Entre os dias 10 e 20 de junho, em formato de oficina coletiva, estiveram a trabalhar 6 artistas –  Margarida Albino, Paulo Morais, Mariana Coelho, Madalena Matoso, Claire Nichols e Rocío Calvo – selecionados no concurso anual de Bolsas e Residências. Este é um projeto que experimenta a criação coletiva de uma instalação sonora desenhada especificamente para ocupar a Galeria Municipal de Montemor-o-Novo.

A partir de gravações sonoras recolhidas na cidade e no espaço da galeria, foi composta uma peça coletiva que se pode escutar numa instalação distribuída por diferentes zonas do edifício da Galeria, experimentando a interação de dois sistemas de difusão sonora multicanal: um que se serve de vários objetos-esculturas ressonantes e outro que ocupa o éter radiofónico em torno da galeria.

Esta exposição estará patente ao público até 20 de julho, de terça a sexta, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 18h00, e aos sábados das 14h00 às 18h00.refeição, lazer e convívio, cozinhas com zonas de confeção individuais, salas de aula, para atividades de grupo e de atendimento médico.

O objetivo é que as famílias que fugiram de conflitos, guerras e perseguições encontrem aqui não apenas um teto, mas também uma segurança que as ajudará a reconstruir as suas vidas. É um ponto de partida para os refugiados poderem encontrar estabilidade e apoio enquanto preparam a transição para uma nova etapa das suas vidas. Após este período inicial de acolhimento, cada família seguirá o seu caminho, escolhendo o lugar onde desejam construir um futuro próspero.

É importante lembrar que cada refugiado é uma pessoa com uma história única, marcada por desafios, muitos deles difíceis de imaginar. São indivíduos que, como todos nós, aspiram a uma vida de paz, segurança e oportunidades. E Vendas Novas tem agora a oportunidade de mostrar a sua hospitalidade e compaixão, em harmonia com esta famílias