Black Box de Évora com ciclo de atividade dedicado à formação em dança contemporânea

A programação da Black Box de Évora em 2024 apresenta um ciclo de atividade direcionado à formação em dança contemporânea – Ciclo Workshops, com o objetivo de criar, mais e novas  possibilidades de participação de diferentes públicos e gerar novas ofertas formativas na cidade de Évora e região.

Com uma programação mensal entre março e novembro, o ciclo de atividade acolhe diferentes gerações de autores, oferece formação continua, aberta à participação gratuita da comunidade. A coordenação do ciclo está a cargo de Marta Almeida (jovem criadora associada da CDCE em 2024).

O ciclo promove um campo de efetiva ação para a arte, cruza a expressão artística com sensibilidades sociais. Apresenta conjunto de atividades formativas dirigidas a diferentes públicos – crianças, jovens, adultos e seniores, que cruzam perspetivas de intervenção artística e de reflexão crítica, num conceito de programação de palco-cidade, aberto à cidadania e à participação.

Inserido na programação do ciclo realiza-se dia 27 de março o primeiro workshop do ciclo. O workshop oferece aos participantes o contato inicial com várias linguagens da dança contemporânea, onde o estímulo à criatividade e à improvisação serão os componentes essenciais de trabalho, alicerçados em bases da técnica da dança contemporânea.

A sessão pretende estimular o desenvolvimento das capacidades corporais e expressivas dos participantes, a coordenação, a musicalidade, e desenvolver o desenho corporal num corpo ativo e expressivo.

O workshop trabalha, igualmente, questões de sociabilização através da dança, promove a colaboração e o apoio entre os diversos participantes, fomenta o desenvolvimento de conexões criativas através de diversas linguagens de movimento.

Nógado e cavaca de Vimieiro registados como “Marca Nacional”

O Município de Arraiolos já conta com o nógado e a cavaca de Vimieiro registados como “Marca Nacional”.

Sílvia Pinto, presidente da Câmara Municipal de Arraiolos adiantou à RNA que este feito resulta de “um trabalho que temos vindo a desenvolver há alguns meses em conjunto com os próprios produtores da cavaca e do nógado, fizemos a recolha da receita, captura das imagens da sua produção, criamos uma imagem para os produtos regionais e procuramos registar no Instituto Nacional da Propriedade Industrial”.

“Felizmente já anunciamos o registo da marca tanto da nógado como da cavaca de Vimieiro. São dois doces tradicionais do Vimieiro que têm a suas características próprias daquela população. É bom vermos que conseguimos registar este produto e o que esperamos efetivamente é promover o desenvolvimento económico, trazer mais pessoas á freguesia e que procurem mais esta doçaria”, referiu.

Sílvia Pinto, salientou ainda que “este registo vai permitir que os próprios produtores ao usarem esta marca possam projetar de outra forma os seus produtos. Acreditamos que poderá ser feita aqui uma maior disposição, dar uma maior dinâmica não só aqui a nível do concelho ou da região mas em termos nacionais associar uma marca, associar uma imagem a um produto”.

 

Quercus recorda acidente em Fukushima e alerta para perigo da Central de Almaraz

O acidente nuclear de Fukushima, no Japão, aconteceu há precisamente 13 anos, tendo sido considerado um dos mais severos da história do nuclear.

Neste dia, José Janela, da Quercus, recorda que a Central Nuclear de Almaraz, localizada a cerca de 100km da fronteira e junto ao rio Tejo, continua a revelar-se como um potencial perigo para toda a região transfronteiriça dado que já ultrapassou o seu período normal de funcionamento.

O ambientalista considera que é importante continuar a alertar para os riscos que esta forma de energia comporta, para que Portugal e o mundo estejam livres de perigo do nuclear.

Tudo para saber sobre este tema no programa “Ambiente em FM” de hoje, que pode ouvir na emissão às 12.45 e às 16.30 horas ou no podcast abaixo:

Área de Serviço de Autocaravanas de Viana do Alentejo já em construção

A obra de construção da área de serviço de autocaravanas de Viana do Alentejo já teve início.

Luís Miguel Duarte, presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo, adiantou à RNA que se trata de “uma obra muito desejada por muitos autocaravanistas, que vão ficando espalhados pela localidade, não há um sítio certo para eles ficarem, neste caso nós escolhemos o local, julgamos que é um local apetecível, um local central muito perto do centro da vila, é muito perto das zonas comerciais”.

Esta área de serviço que começou agora a ser construída, segundo o autarca “é uma mais valia muito grande, este tipo de turismo tem estado em crescimento. Na vila existe “uma área de serviço onde eles fazem manutenção, onde mudam as suas águas, deitam os seus lixos e pernoitam e fazem o abastecimento geralmente dos seus alimentos, portanto é dinheiro que fica no concelho. São pessoas que vão visitar as nossas exposições e os nossos monumentos”.

Entretanto, as árvores existentes no local foram replantadas noutros locais, nomeadamente nas Hortas Comunitárias e no Santuário de N.ª Sr.ª D’Aires.

Recorde-se que a empreitada está orçada em 196.523,94 € (cento e noventa e seis mil, quinhentos e vinte e três euros e noventa e quatro cêntimos) e é financiada pelo Turismo de Portugal em 91.000 € (noventa e um mil euros).

Campeonato do Mundo de Rally-Raid com passagem por Coruche a 5 de abril

De 2 a 7 de abril, a única etapa do Campeonato do Mundo de Rally-Raid disputada na Europa traz as estrelas do Dakar aos trilhos de Alentejo, Ribatejo e Estremadura espanhola, com passagem por Coruche a 5 de abril.

Organizada pelo Automóvel Club de Portugal, a prova soma mais de 1.700 quilómetros de percurso (mais de mil cronometrados) e traz a Portugal as grandes máquinas e figuras do Dakar, numa competição para automóveis, motos e quads.

A nova prova marca a estreia de Portugal entre a elite do Campeonato do Mundo de Rally-Raid (W2RC), organizado pela FIA e pela FIM.

Exposição “As Relíquias de S. Filipe e seu companheiro” requisitada pelo Museu de S. Roque em Lisboa

A exposição “As Relíquias de S. Filipe e seu companheiro”,  que está patente na Sala do Capítulo do Convento de São Domingos, em Montemor-o-Novo, foi requisitada pelo Museu de S. Roque em Lisboa.

António Xavier, vereador da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, referiu á RNA, que “esta oportunidade da exposição das Relíquias de São Filipe puderem ser expostas no museu de São Roque em Lisboa, é em 1º lugar um estado do trabalho que estamos a fazer”, salienta ainda que “o trabalho está bem feito, estamos no caminho certo e assim criamos mais um ponto de atração para o concelho”.

Esta é uma exposição, organizada pelo Grupo dos Amigos de Montemor, Município de Montemor-o-Novo e Paróquia de Nossa Senhora do Bispo, estará patente no Convento de S. Domingos até maio, altura que vai estar patente no Museu de S. Roque em Lisboa onde ficará até setembro.