O Seminário de Avaliação dos Fundos Europeus: dos Resultados do 2020 ao Plano de Avaliação do 2030 decorreu na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA) numa organização da Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C).
A ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, esteve presente no encerramento dos trabalhos, durante os quais foram debatidos temas como as “Potencialidades e desafios da definição de uma estratégia de avaliação dos Fundos”, onde interveio Carla Leal, Diretora da Unidade de Avaliação e Monitorização Estratégica da AD&C, além de outras individualidades, e cujo chairman foi Paulo Areosa Feio, Diretor do PlanApp, o Centro de Competências de Planeamento, de Políticas e de Prospetiva da Administração Pública.
Decorreu também uma mesa redonda cujo tema foi “Como potenciar a utilidade das avaliações?” e que foi dinamizada por Duarte Rodrigues, vice-presidente do Conselho Diretivo da AD&C.
António Ceia da Silva, presidente da CCDRA, deu início à sessão, destacou o “papel fundamental desempenhado pelos Fundos Europeus no desenvolvimento económico e social do nosso país”. Acrescentou também que o “programa Alentejo 2020 atingiu com sucesso os objetivos estabelecidos e podemos afirmar com confiança que vamos atingir as metas de execução definidas”.
Sobre o Plano de Avaliação para o Portugal 2030, Ceia da Silva considerou que é crucial desenvolver uma estratégia robusta e abrangente, tendo em consideração as lições aprendidas no período anterior.
Este plano deve ser baseado em indicadores claros e mensuráveis, bem como em metas realistas e alcançáveis. Também é fundamental considerar os desafios emergentes, como as mudanças climáticas, a digitalização da economia e as disparidades regionais”.
A sessão de abertura do seminário que contou também com a presença de Cláudia Joaquim, presidente da AD&C e Nicola de Michelis, diretor para o Crescimento sustentável e inteligente e implementação de programas da Direção-Geral da Política
Regional e Urbana da Comissão Europeia.