Trimagisto acolhe sessão da Oficina de Pintura de Azulejo esta terça-feira
Já se joga no relvado sintético de Fazendas do Cortiço
O Campo 25 de Abril, em Fazendas do Cortiço, já tem relvado sintético. E, treinos à parte, este foi utilizado pela primeira vez no sábado, dia 9 de setembro, num jogo de caráter particular entre o Grupo Cultural e Desportivo de Fazendas do Cortiço e o Grupo União Sport.
A obra ainda não está totalmente concluída mas, ainda assim, o relvado sintético e grande parte das infraestruturas envolventes, já estão prontas para utilização. Assim sendo, durante a tarde de sábado, e com o resultado a ser o menos importante, o Fazendas do Cortiço teve razões para comemorar, até porque na nova época 2023/2024 já vai poder jogar em casa, agora com um “tapete verde”.
Montemor: Filme de alunos da escola básica São João de Deus selecionado para o CINANIMA
“O Aparente Caos da Diversidade”é um dos filmes selecionados para a Competição Nacional do CINANIMA, Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho, para o Prémio Jovem Cineasta (-18 anos), que foi produzido por alunos do 5º e 6º ano da escola básica São João de Deus de Montemor-o-Novo e que contou ainda com a coordenação da oficina por Anabela Ferreira do Centro Juvenil, Joana Torgal e Rodolfo Pimenta e coordenação pedagógica do Centro Juvenil de Montemor-o-Novo e o Coletivo Fotograma 24.
O filme animado que continua em itinerância pelo mundo já marcou presença em 20 festivais e já conseguiu obter o prémio de Finalist Award – Best Super Short no Student World Impact Film.
O CINANIMA, festival de cinema mais antigo de Portugal, e o 3º festival de cinema de animação mais antigo do mundo, vai decorrer de 13 a 19 de novembro.
“O Aparente Caos da Diversidade”, é um filme que surgiu do diálogo entre alunos (em transição da infância para a adolescência), que refletem coletivamente em torno da igualdade, identidade e expressão de género.
Comendador Rui Nabeiro retratado por artista de Brotas
Terminou ontem, domingo, 10 de setembro, mais uma edição da ExpoMora, com um concerto de Fernando Daniel e o tradicional espetáculo de fogo de artifício.
Durante estes três dias de festa, o artista João Luís Relvas, natural da freguesia Brotas, no concelho de Mora, mostrou os seus trabalhos de pintura e desenho, pela segunda vez, a todos aqueles que passaram pelo certame. Conta que se dedica a esta arte, “mais a sério”, há 24 anos, ainda que o gosto tenha começado em tempos de escola.
Entre os muitos trabalhos que o artista teve expostos na ExpoMora, encontrava-se um desenho de Rui Nabeiro. João Luís Relvas explica que, em tempos, foi convidado a expor o seu trabalho em Campo Maior, mas, por não gostar muito de apresentar os seus desenhos, acabou por rejeitar o convite. Já depois da morte do comendador, decidiu levou a desenhar o comendador.
No decorrer da edição deste ano da ExpoMora, que decorreu entre sexta-feira e ontem, passaram pelo palco instalado no Pavilhão Municipal de Exposições de Mora, para além de Fernando Daniel, Nininho Vaz Maia e Toy.
A ExpoMora resulta numa mostra da atividade empresarial, social e económica daquele concelho do distrito de Évora, onde a diversidade musical, a gastronomia, as atividades desportivas e culturais são outros dos ingredientes principais do evento, promovido pela Câmara Municipal de Mora.
Biblioteca Municipal Almeida Faria volta a ser ocupada por “Boas Vibrações”
Na passada sexta-feira, dia 8 de setembro, a Biblioteca Municipal Almeida Faria, em Montemor-o-Novo, recebeu uma sessão de “Boas Vibrações na Biblioteca”, dinamizada por Ana Rita Palmiro e Alexandra Cardoso.
No Auditório da Biblioteca o ambiente vivido foi de plenitude, privilegiando o relaxamento de quem se juntou à sessão que, através dos sons harmónicos dos gongos e das taças de som tibetanas, puderam aclarar e limpar a sua mente.
Uma vez mais, a sessão foi uma experiência bastante positiva para todos os envolvidos.
Município e Agrupamento de Escolas de Montemor recebe docentes e não docentes
O pessoal docente e não docente foi recebido na passada sexta-feira, dia 8 de setembro, pelo executivo da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo e o executivo do Agrupamento de Escolas, no âmbito do início do ano letivo 2023/2024.
Na mesa desta iniciativa, que decorreu no Cineteatro Curvo Semedo, estiveram presentes o vice-presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Henrique Lopes, acompanhado pela vereadora Sílvia Santos e o diretor do Agrupamento de Escolas de Montemor (AEMN), João Veiga, o subdiretor Francisco Salgueiro e os adjuntos Carla Alface, Delfina Dias e Rui dos Santos.
Segundo o município esta iniciativa decorreu com o propósito de “acolher aqueles que tanto fazem pelas nossas crianças e jovens, transmitindo-lhes confiança e motivação”.
Depois de agradecer e destacar o trabalho desenvolvido por diversas equipas e serviços, desde a constituição de turmas ao esforço efetuado para que o parque informático esteja operacional, o diretor do AEMN, João Veiga, aproveitou também para “realçar que somos um Agrupamento de Escolas que tem a sorte de ter um apoio incondicional da Câmara Municipal e Juntas de Freguesia, bem como um conjunto alargado de associações ativas que estão sempre disponíveis para colaborar e estabelecer parcerias connosco. Obviamente, que também as associações de pais e encarregados de educação estarão ao nosso lado para contribuir para o sucesso dos nossos alunos, tornando-os cidadãos ativos na sociedade”.
“Só em equipa podemos levar os nossos alunos mais longe, não só do ponto de vista académico, mas também do ponto de vista cívico, social, profissional, etc. porque a nossa missão é criar e organizar circunstâncias de partilha e complementaridade de responsabilidade e sonhos, para que os alunos montemorenses aprendam com qualidade e concretizem todo o seu potencial. Todos, em colaboração, nas suas responsabilidades, no melhor para todos alunos e para cada aluno”, acrescentou ainda o diretor do AEMN
A sequência de intervenções terminou com as declarções do vice-presidente Henrique Lopes, que destacou que “reabrimos a escola básica (EB) e o refeitório escolar de Cabrela no ano letivo 2022-23. No presente ano letivo iremos reabrir a EB nº 3 de Montemor-o-Novo com 2 turmas, e abrir pela primeira vez uma sala de jardim de infância da rede pública na freguesia de Cabrela, e não temos proposta de encerramento de nenhum estabelecimento de ensino no concelho”.
Para Henrique Lopes, a escola tem o papel de “dar ferramentas para que os alunos possam distinguir o essencial do acessório e do supérfluo”, ou seja, “os alunos devem adquirir conhecimentos, mas também compreender o modo como as diferentes disciplinas se organizam e produzem conhecimento. É isso que lhes permitirá ter um olhar crítico, esclarecido, sobre as “inverdades” que circulam a um ritmo alucinante”.
Na sua intervenção o vice-presidente acrescentou ainda que “não nos podemos esquecer que estamos sempre em modo de aprendizagem, ou seja, que devemos estar disponíveis para ’aprender a aprender’, e que o conhecimento só tem sentido quando é compartilhado.”
Após as declarações de Henrique Lopes seguiu-se uma apresentação dos Serviços e Projetos Educativos Municipais, onde se deu a conhecer, sobretudo para os recém-chegados ao concelho, quais os recursos físicos e humanos que existem no concelho e que são uma mais-valia para a comunidade educativa, mas também programas, projetos e locais que possam ser visitados pelos estabelecimentos de ensino.
Europa perdeu mais de 500 milhões de aves em 40 anos
Estima-se que se perderam cerca de 550 milhões de indivíduos da população total de aves da Europa, nos últimos 40 anos, segundo um estudo científico, coordenado por Richard Gregory, professor honorário numa universidade de Londres.
Este estudo analisou como é que 170 espécies de aves têm respondido a pressões induzidas por humanos, tendo os investigadores recorrido a dados recolhidos em mais de 20 mil locais de monitorização, em 28 países, incluindo Portugal, ao longo de 37 anos.
No decorrer deste estudo, descobriu-se que os químicos usados na agricultura para controlar os insetos e as plantas, que são vistas como daninhas, por poderem reduzir a rentabilidade das culturas, estão a privar muitas aves da sua principal fonte de alimento, e que essa é a principal causa do declínio dessas espécies na Europa.
Os métodos agrícolas modernos estão também na origem deste declínio, especialmente das espécies de aves que se alimentam de insetos e outros invertebrados, como andorinhões, alvéolas-amarelas, papa-moscas-cinzentos e cartaxos.
Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana do programa “Ambiente em FM”, com José Janela, da Quercus. Para ouvir, na íntegra, no podcast abaixo.
Exposição sobre Frida Kahlo patente na Casa da Cultura de Elvas
Uma exposição de pintura alusiva à icónica pintora Frida Kahlo, da autoria de Lupe Ríos, esta patente na na Casa da Cultura de Elvas.
Levando apenas três anos a dedicar-se à pintura, a artista espanhola revela que foi durante a pandemia que descobriu que a sua vida passava, não pela psicologia, área a que sempre se dedicou, mas à arte. Lupe Ríos, que consegue ver a sua vida, de alguma forma, “espelhada” na de Frida Kahlo, considera a pintora mexicana “uma referência”.
Ainda que com uma curta carreira, Lupe Rios já levou os seus trabalhos a galerias de arte de Espanha e França. Para Elvas, trouxe 12 quadros, alguns deles réplicas de auto-retratos de Frida Kahlo, mas sempre com o seu toque.
Para esta exposição, Lupe Rios convidou o artista plástico cubano Caises Almager Yovani, que na Casa da Cultura de Elvas apresenta “A Retrospective of Cuba”. Na impossibilidade de estar presente, fez-se representar pelo seu irmão, Joel Almager, que conta que o artista se dedica à arte “desde muito novo”: “o meu irmão estudou arte desde os 12 anos, até aos 24, e começou a fazer exposições desde os 18”.
Com a ajuda de Lupe Rios, Joel Almager procura levar agora o trabalho do seu irmão mais longe. “Estou a tentar divulgar a sua obra em Espanha, Portugal e onde se conseguir”, acrescenta. Quanto ao trabalho apresentado, Joel diz tratar-se de uma obra muito “pitoresca”, assegurando que o irmão é um “muito bom pintor”.
Já Vitória Branco, vereadora na Câmara de Elvas, considera que a exposição e o seu “complemento” contêm trabalhos “brutais”. “São trabalhos para os quais olhamos e pensamos: isto é lindo, é real, mas irreal ao mesmo tempo”, assegura.
“Que venham à Casa da Cultura, que se deliciem, porque tudo aquilo que temos ali da Frida Kahlo é magnificado e estonteante e esta aqui fora a mesma coisa”, diz ainda Vitória Branco, apelando à população para que conheça os trabalhos em exposição.
A exposição “Frida Kahlo en Metaverso” pode ser visitada até 18 deste mês, de segunda-feira a sábado. Na Casa da Cultura, Lupe Rios tem ainda disponíveis para venda tshirts e pins, pintados à mão, alusivos a Frida Kahlo.
GNR de Évora registou 23 acidentes este fim-de-semana
23 acidentes, sendo 16 colisões, um atropelamento e seis despistes, dos quais resultaram um ferido grave, 12 feridos graves e danos materiais, foram registados este fim de semana, de 8 a 10 de setembro, pelo Comando Territorial da GNR de Évora.
Foi ainda registado um incêndio urbano em Reguengos de Monsaraz, tendo ardido parte de um fogão elétrico.
No âmbito da criminalidade foram registadas 25 ocorrências: seis crimes contra as pessoas, oito contra a vida em sociedade, nove contra o património, um contra o Estado, e um previsto em legislação avulsa.
A GNR efetuou ainda oito detenções em flagrante delito: uma pelo crime de condução sem habilitação legal, cinco pelo crime de condução em estado de embriaguez e duas pelo crime de resistência e coação sob funcionário.
Foi ainda registado um acidente de trabalho em Reguengos de Monsaraz tendo resultado um ferido leve.
No âmbito contraordenacional, registaram-se 145 infrações relativas à legislação rodoviária, três à legislação ambiental e uma à legislação policial.
A GNR mantém as operações Resina 2023, Floresta Segura 2023, Campo Seguro 2023, Prevenção de afogamentos, Verão Seguro 2023, Artémis 2023/2024 e operação Noite Mais Segura dois.
Melgão ensina a fazer chocolate e outros doces em cursos de curta duração
A Melgão Cacau e Chocolates, em Montemor-o-Novo, está a ensinar a fazer chocolate, através de cursos de curta duração.
Tratam-se de cursos “práticos”, normalmente de dois dias, orientados pelo chef pasteleiro Gonçalo Carvalho que, como explica o chocolateiro e proprietário da Melgão, António Melgão, são direcionados não só a profissionais, mas abertos a todos aqueles que queiram aprender “a trabalhar ou a fazer chocolates ou outro tipo de doces mais elaborados”.
“Os cursos que nós aqui fazemos são cursos práticos, em que as pessoas que se inscrevem, passam aqui dois dias, durante os quais aprendem todas as técnicas de trabalho do chocolate. Fazem, praticam e fabricam algumas receitas, em que cada um tem o seu espaço de trabalho”, explica ainda António Melgão.
Os cursos decorrem nas instalações da fábrica Melgão, na antiga Estação Ferroviária de Montemor-o-Novo, no Largo Machado dos Santos.