Fábio Neves é o novo treinador principal do Grupo União Sport

Depois de duas épocas como treinador do Valenças Sport Club, Fábio Neves aceita novo e maior desafio e é o novo treinador principal da equipa sénior do Grupo União Sport. O antigo capitão do GUS regressa a uma casa que tão bem conhece e onde foi feliz.

Fábio Neves terá como treinador adjunto Pedro Pereira que, após seis anos a comandar o Foros de Vale de Figueira, abraça nova aventura e experiência.

A equipa técnica é completada pelo treinador de guarda-redes Sérgio Costa, que chega à formação alvinegra, depois de oito épocas consecutivas como adjunto de Paulo Mendes, na equipa principal do Estrela Futebol Clube, de Vendas Novas.

Nuno Malagueira, presidente do Grupo União Sport, referiu à Nova Antena que “aquilo que espero desta equipa técnica não é nada mais do que conheço deles: foco, compromisso e paixão pelo GUS”. Adiantando também que “não tenho dúvidas que vamos ter sucesso com eles”.

Santa Casa de Montemor voltou a promover “Estendal no Jardim”

A Lojinha Social da Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Novo leva já 15 anos a dinamizar ações com a solidariedade social em mente.

Na manhã do último sábado, 8 de julho, o Jardim do Mercado Municipal de Montemor-o-Novo acolheu uma dessas ações: o “Estendal no Jardim”, que permitiu à população trocar alimentos por roupa.

A vereadora Sílvia Santos, responsável pelo pelouro da Ação Social do Município de Montemor-o-Novo, marcou presença e contribuiu para a causa.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

Documentário “As Relíquias de S. Filipe e o seu companheiro” apresentado em Montemor

O documentário “As Relíquias de S. Filipe e o seu companheiro” será apresentado no próximo dia 18 de julho (terça-feira), pelas 18 horas, na Biblioteca do Convento de S. Domingos, em Montemor-o-Novo.

Após a apresentação do documentário, será promovida uma visita guiada à exposição, dedicada ao mesmo tema, previamente inaugurada a 19 de maio.

A iniciativa é organizada pelo Município, a Paróquia e o Grupo dos Amigos de Montemor-o-Novo.

Município de Montemor instala 15 novos oleões na cidade e freguesias rurais

O Município de Montemor-o-Novo terminou, no passado dia 7 de julho, a instalação de 15 oleões para a recolha de Óleo Alimentar Usado (OAU), na cidade e freguesias rurais.

Na cidade, os novos oleões encontram-se na Avenida Capitão Salgueiro Maia, Rua Fernando Namora, Avenida Gago Coutinho – Largo Calouste Gulbenkian, Rua Comandante Fragoso, Rua Gil Eanes, Rua de Olivença, Rua Tomé Adelino Vidiga e no Largo Machado dos Santos.

Nas freguesias rurais, podem-se encontrar no Parque o Mirante – EN 114, em Lavre; Rua do Pinheiro, em Cortiçadas de Lavre; Rua Bento Gonçalves, em Foros de Vale de Figueira; Estrada Nacional 2, em Ciborro; Rua Dr. Bernardino Machado, em Santiago do Escoural; Rua Primeiro de Maio, em São Cristóvão; e na Rua Francisco António Correia Palhavã, em Cabrela.

Tendo em vista um melhor ambiente e uma maior taxa de valorização do óleo Alimentar Usado (OAU), a rede de recolha deste resíduo foi alterada, ajustando algumas localizações e instalando oleões mais modernos e resistentes. Os novos Oleões (metálicos e de cor cinzenta) estão equipados com sensores que permitem que a monitorização em tempo real, sabendo-se assim qual o estado de enchimento do oleão e o número de depósitos que foram lá colocados.

Os OAU são óleos de origem vegetal, utilizados normalmente nas nossas cozinhas para preparar alimentos. Os OAU quando despejados indevidamente no esgoto doméstico, podem danificar os canos, dificultando e provocando problemas nas Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR). Quando eliminados de forma errada, constituem um potencial perigo de contaminação, quer dos solos, quer das águas.

A melhor maneira de usar o oleão, será depositar o óleo num recipiente estanque, como numa garrafa de plástico, após este arrefecer, devendo estar bem fechado. O oleão serve somente para óleo alimentar, deste modo, deve-se evitar depositar manteigas, óleos lubrificantes de motores e outros resíduos. 

Os OAU cheios são encaminhados e podem ser valorizados, obtendo-se biodiesel ou sabão.

 

Município de Montemor reforça apoio ao Festival de Lavre

O Município de Montemor-o-Novo formalizou ontem, 10 de julho, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, com a participação do presidente da Câmara Municipal, Olímpio Galvão, a assinatura do protocolo de colaboração e parceria entre o Município e a Associação Cultural Lavre Dinâmico (ACLD), com vista a atribuição de um apoio para a realização do Festival de Lavre, que se realiza de 28 a 31 de julho de 2023.

Esta comparticipação financeira, no montante de 15 mil euros, “representa um reforço significativo no apoio a este evento, que se afirmou como um festival de jovens para jovens, caracterizado com uma oferta multidisciplinar que tem dado resposta, ao longo dos últimos anos, à dinamização do público jovem do concelho, com iniciativas que os envolvem verdadeiramente na sua execução”, revela a Câmara Municipal.

“A ACLD tem demonstrado resiliência, vontade e dinamismo na elaboração e dinamização do Festival. Assim, e reconhecendo que a atividade desenvolvida pela ACLD é um importante contributo para a dinâmica do concelho de Montemor-o-Novo, o Município considera-a de evidente interesse municipal e público”, adianta a autarquia.

O Município de Montemor-o-Novo tem como um dos objetivos estratégicos “a promoção e o desenvolvimento cultural, com base na lógica de intervenção cultural, em parceria com as forças vivas da comunidade, em particular com os agentes culturais e de criação artística. De igual modo, pretende afirmar-se cada vez mais como uma Cidade e um Concelho de apoio à criação artística e aos seus intervenientes. Desta forma, a Câmara Municipal tenta estar ao lado e apoiar todas as associações”.

Mais de 30 alunos de Montemor-o-Novo na Universidade Júnior no Porto

No passado domingo, dia 9 de julho, um grupo de 32 alunos do concelho de Montemor-o-Novo partiu para o Porto. Estes jovens vão participar na 17.ª edição da Universidade Júnior, iniciativa desenvolvida e organizada pela Reitoria da Universidade do Porto.

O Município de Montemor-o-Novo assume na íntegra as despesas de 20 alunos do 2.º e 3.º ciclo e ensino secundário. Estes alunos irão participar num conjunto de atividades que terão curso até sexta-feira, dia 14.

Como tem sido hábito, o Município de Montemor disponibilizou transporte de “boleia” para os doze alunos que se inscreveram de forma particular nas atividade da Universidade Júnior.

O programa da “Universidade Júnior do Porto” é o maior programa nacional de iniciação de jovens ao ambiente universitário e um exemplo de articulação entre o ensino superior e o ensino básico e secundário. O município participa no programa há 14 anos, “porque sempre o considerou um projeto inovador e com uma estratégia consistente e bem estruturada”.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

 

As causas da Doença Venosa Crónica no “De Boa Saúde”

Idade avançada, histórico familiar e género são fatores de risco importantes para o desenvolvimento de Doença Venosa Crónica, sendo que as mulheres apresentam maior tendência, sobretudo nos últimos 14 dias do ciclo menstrual.

Assegurando que “são muitas” as causas que podem estar na origem desta patologia, e que é aí que deve entrar a intervenção do profissional de saúde e da medicina, o médico Pintão Antunes esclarece o que significa insuficiência venosa: “quer dizer que as veias estão insuficientes”. “Mas porque é que estão insuficientes? Aí é que entra a medicina”, garante o médico.

Esta doença corresponde a uma anomalia do funcionamento do sistema venoso causada por uma incompetência das válvulas que existem nas veias, associada ou não à obstrução do fluxo venoso.

Sensação de peso e dor nos membros inferiores, formigueiro, hiperpigmentação da pele, substituição progressiva da epiderme e do tecido subcutâneo por fibrose, inchaço, presença de veias varicosas e de sinais são alguns sintomas da doença

A frequência desta doença aumenta com a idade. Na Europa, dos adultos com idades entre 30 e 70 anos, 5% a 15% apresentam esta patologia, sendo que 1% apresenta já úlcera varicosa.

A Doença Venosa Crónica é o tema em destaque, esta semana, no “De Boa Saúde”. Para ouvir na íntegra no podcast abaixo.

GNR de Évora registou esta segunda-feira nove acidentes de viação

O Comando Territorial de Évora da GNR registou ontem, 10 de julho, na sua área de responsabilidade, nove acidentes de viação, sendo cinco despistes e quatro colisões, dos quais resultaram dois feridos leves e danos materiais.

A GNR registou também ontem um acidente de trabalho em Azaruja, no concelho de Évora, do qual resultou um ferido leve, e dois incêndios agrícolas: em Alcaçóvas, no concelho de Viana do Alentejo, e em São Manços, tendo ardido no total cerca de 26 hectares e meio de pasto, mato, alguns sobreiros e 20 paus de cerca.

No âmbito da criminalidade foram registadas cinco ocorrências: três crimes contra as pessoas e dois contra o património. Foi ainda efetuada uma detenção em flagrante delito, pelo crime de desobediência.

No âmbito contraordenacional, registaram-se 14 infrações relativas à legislação rodoviária, cinco à legislação policial e três à legislação ambiental.

A GNR dá continuidade às operações “Escola Segura 2022/23”, “Resina 2023”, “Floresta Segura 2023”, “Pica-Pau Exames Nacionais 2023”, “Campo Seguro 2023”, “Prevenção de Afogamentos” e “Operação Verão Seguro 2023”.

PCP de Évora: aumento do custo de vida “corrói” o poder de compra

Reunida no passado sábado, 8 de julho, em Évora, a Direção da Organização Regional de Évora do PCP “analisou a situação no distrito, o desenvolvimento da luta de massas e as medidas de reforço do partido”.

Em nota de imprensa, o PCP alerta para a situação atual dos trabalhadores, afirmando que estes enfrentam várias dificuldades devido à inflação, seja ela na alimentação, como na habitação, realçando que muitas famílias não têm direito à mesma.

A situação do distrito, alega o partida, “é marcada pelas consequências sentidas do aumento do custo de vida que corrói o poder de compra dos trabalhadores, dos reformados e da generalidade da população”.

Assegurando que o Governo propõe certos projetos, mas que nunca os termina, ou apenas com “insistência” por parte dos Municípios, o PCP alerta ainda para a falta de concretização de projetos, como obras “necessárias” em escolas e estradas.

O comunicado para ler na íntegra:

“A Direção da Organização Regional de Évora do PCP reunida a 8 de Julho de 2023 em Évora, analisou a situação no Distrito, o desenvolvimento da luta de massas e as medidas de reforço do Partido

1.A situação do Distrito de Évora é marcada pelas consequências sentidas do aumento do custo de vida que corrói o poder de compra dos trabalhadores, dos reformados e da generalidade da população.

A desaceleração do crescimento da inflação não ilude o facto dos preços dos principais bens e serviços continuarem a subir. Uma inflação que não só reflete o peso real do aumento dos preços dos bens alimentares em parte da população, como não traduz uma parte significativa da subida dos preços relacionados com habitação.

O Governo opta pelo recurso a medidas pontuais e assistencialistas para disfarçar a ausência de medidas estruturais de aumento dos salários, pensões e outras prestações sociais.

No Distrito prossegue a degradação dos serviços públicos. A Escola Pública enfrenta uma das maiores ofensivas contra esta conquista de Abril; a política de direita visa alterações negativas na sua organização e no processo de ensino e aprendizagem, em que se insere a crescente falta de professores e de outros profissionais, bem como a degradação das próprias infraestruturas.

No Distrito o SNS viu acentuar-se uma estratégia de saque e destruição por parte dos grupos económicos que beneficiam do desvio de recursos públicos para o negócio do sector privado. A falta de médicos, enfermeiros e outros profissionais assume dimensões preocupantes, com cerca de 30 mil utentes sem médicos de família, ou com diversas valências hospitalares em que só existe um especialista como é o caso nomeadamente da endocronologia ou da oftalmologia. Os sucessivos encerramentos, os atrasos em consultas, exames, tratamentos ou cirurgias, limitam o acesso, provocam insegurança e inquietação nas populações e abrem caminho à transformação deste direito num negócio.

Sublinha-se ainda o grave retrocesso no direito à habitação, com cada vez mais pessoas sem acesso a habitação condigna e com dificuldades em fazer face aos insuportáveis preços que esta atinge, seja nas rendas, seja nos empréstimos, com a banca a aproveitar-se da contínua subida das taxas de juro por parte do BCE.

O Distrito exige soluções para os problemas e não a continuada operação de propaganda e de falsas promessas como vem sendo desenvolvida pelo Governo. A presença recente no Distrito de Évora no âmbito da iniciativa “Governo mais próximo” foi disso um extraordinário exemplo.

Por um lado a rejeição da visita, contacto ou anúncio de medidas que tardam em ser respondidos como IP2, obras necessárias em escolas, nomeadamente da Parque Escolar, certificação do Tapete de Arraiolos, ou a falta de médicos de família nos diversos concelhos

Por outro lado os principais anúncios feitos são disso exemplo, como o anúncio do Plano de Eficiência Hídrica do Alentejo que três anos e cinco meses depois de publicar o despacho que o mandava elaborar, o Governo veio anunciar com pompa e circunstância o referido Plano. Plano esse que foi aprovado em Conselho de Ministros na generalidade e que vai agora ser submetido a um processo de consulta pública.

Recorde-se que o Despacho que determina a sua elaboração, datado de 13 de dezembro de 2019 e publicado em 14 de janeiro de 2020, estabelecia que as bases do Plano deviam ser apresentadas aos ministros responsáveis no prazo de 90 dias, que nem com mais de 3 anos passados se concretizou.

A DOREV realça a operação de propaganda do Governo PS que não ilude nem a falta de transparência e clareza nos conteúdos e, sobretudo, financiamento do Plano, nem a as pesadas responsabilidades do PS na sistemática recusa de medidas nesta área, como têm sido apresentadas pelo PS ao longo dos últimos anos.

Outro exemplo é o do anuncio do terminal ferroviário no Alandroal. Sem prejuízo da importância que o mesmo assume, a DOREV do PCP salienta que nada foi dito sobre Vendas Novas e Évora, numa clara tentativa de abandonar o pleno aproveitamento deste importante investimento para a Região, com as potencialidades para transporte de mercadorias e de passageiros e reforço das ligações rodo-ferroviárias, contribuindo o PS desta forma para que o Distrito fique a ver passar os comboios.

Mais se verifica que os prometidos protocolos sobre financiamento das infraestruturas e acessibilidades do novo Hospital Central Público do Alentejo (NHCPA) e da Capital Europeia da Cultura (CEC) só foram possíveis concretizar por insistência e proposta da Câmara Municipal de Évora que há meses no caso da CEC e anos no caso no NHCPA alertava para a sua necessidade. A DOREV do PCP salienta e apela à vigilância por parte da população e profissionais de saúde para que não se permita mais atrasos na construção deste importante equipamento e perante o qual o Governo procura sacudir o máximo de responsabilidades, tendo em conta que não será possível lançar concursos e empreitadas sem expropriação de terrenos, sem avisos de candidaturas e sem a libertação de verba necessária. Não basta assinar os protocolos, é preciso que o governo os cumpra.

2.A DOREV do PCP saúda a luta desenvolvida nos últimos meses por parte dos trabalhadores e das populações, com destaque para a jornada de luta do 1º de Maio, as ações promovidas por sindicatos da CGTP-IN em empresas e locais de trabalho do passado dia 28 de Junho com diversas expressões no Distrito, a Greve dos enfermeiros, dos médicos e o desenvolvimento da luta dos professores.

Saúda a luta das populações na defesa dos serviços públicos, com destaque para a luta em defesa do SNS com a participação na manifestação nacional no passado dia 20 de Maio e da população de Arraiolos na exigência de mais médicos no Centro de Saúde, assim como a luta dos reformados, pensionistas e idosos que no passado dia 6 de Julho se concentraram em Évora a exigir melhores pensões e reformas, respostas na rede de equipamentos públicos entre outras medidas.

Luta que se afirma como elemento cada vez mais determinante na evolução da situação nacional e que exige a sua ampliação e intensificação, com destaque para o papel dos trabalhadores e das suas organizações de classe.

Luta que é também em defesa da liberdade e da democracia, contra a promoção de valores e conceções reacionárias que ganham lastro na actual situação nacional e internacional, alimentando o ódio, a censura, a delação e a perseguição a todos os que contestem o pensamento único ou ponham em causa o poder do grande capital.

3.A DOREV do PCP saúda as organizações e militantes do Partido e da JCP e assinala a intensa e diversificada atividade e iniciativa que se desenvolveu ao longo dos últimos meses.

Nestes meses o PCP tomou a iniciativa o Distrito em diversos domínios e realizou inúmeras iniciativas dando destaque à sessão sobre a Capital Europeia da Cultura com a participação do Secretário Geral em Évora, a sessão evocativa sobre Aníbal Falcato em Estremoz, o debate sobre Habitação em Vendas Novas, o desenvolvimento da acção “Viver melhor na nossa Terra” onde se inserem as ações de afirmação da CDU, a participação na Feira de S. João em Évora.

O reforço da intervenção e organização do Partido no Distrito, levando por diante as conclusões da Conferência Nacional exige que as organizações tenham em consideração, nos próximos meses a planificação e medidas associadas à importância das comemorações do 50º aniversário do 25 de Abril, com a multiplicidade de ações e iniciativas sob o lema “Abril é mais Futuro”; a valorização da Constituição da República Portuguesa; a defesa da paz e a solidariedade; a preparação das eleições para o Parlamento Europeu,

Destaca-se, a preparação e participação da Organização Regional de Évora na Festa do Avante!, que se realizará a 1, 2 e 3 de Setembro. Festa que se constitui cada vez mais como espaço de democracia, liberdade e cultura, ponto de encontro de democratas e patriotas, janela aberta para o mundo para milhares de jovens que a tomaram como sua, e que requer uma forte participação dos militantes, da organização do Partido e um audacioso envolvimento de muitos outros amigos da Festa, na divulgação e venda da EP e na organização das excursões de Bencatel, Évora, Portel e Arraiolos.

A DOREV do PCP sublinha ainda a necessidade do prosseguimento do conjunto de medidas visando o reforço da organização partidária: alargando, com audácia, a responsabilização de novos quadros por tarefas regulares; promovendo o recrutamento e a integração dos novos militantes, concretizando a campanha de difusão do Avante! até Maio de 2024; desenvolvendo os meios de informação e propaganda; reforçando o Partido nas empresas e locais de trabalho, dando continuidade às medidas identificadas na ação “Mais força aos trabalhadores”; garantindo a independência financeira do Partido com o aumento das receitas, a atualização do valor das quotas e o seu pagamento regular e uma gestão rigorosa dos meios do Partido.

4.A DOREV do PCP reafirma, a confiança nas condições de desenvolvimento do Distrito, das capacidades de elevação das condições de vida dos trabalhadores e das populações, apelando à intervenção e luta para exigir uma política alternativa, patriótica e de esquerda que além de possível é necessária, que só com o reforço do PCP é possível ser concretizada.”

Encontro de Coros de Montemor no sábado na igreja do Convento de São Domingos

O Coral de São Domingos promove no próximo sábado, 15 de julho, aquele que é já o 29º Encontro de Coros da Cidade de Montemor-o-Novo, o nono com um cariz internacional, na igreja do Convento de São Domingos, a partir das 18 horas.

Para a edição deste ano do evento, que marca o encerramento da atual temporada, até ao arranque da nova, em setembro, explica o maestro João Luís Nabo, o Coral de São Domingos convidou o Orfeão do Entroncamento e o Coral Santa Cecilia Villa Franca de los Barros, da Estremadura espanhola.

“Vamos receber estes dois coros, até porque nós já cantámos com eles, tanto aqui em Portugal, como em Espanha, e é uma forma de voltarmos a estar juntos e de, no fundo, pagar a nossa ida às suas terras”, adianta o responsável.

A música, garante o maestro, é um “elo” que liga o Coral de São Domingos aos grupos com que se vai cruzando, ao longo dos anos. “Basta cantarmos num concerto para ficarmos dependentes, positivamente, uns dos outros, e depois acabamos por nos encontrar, sempre com o objetivo de divulgar a nossa música, o nosso trabalho e o nome da nossa cidade e do nosso concelho”, diz ainda.

O maestro, que explica ainda que cada um dos coros vai apresentar repertório de épocas e géneros diferentes, ao longo do espetáculo, não tem dúvidas que a música interpretada vai agradar a todos aqueles que estiverem na plateia a assistir.