Almoço convívio das ARPI’s decorre este sábado em Montemor

O almoço com os idosos decorre este sábado, dia 26 de novembro, de forma a encerrar o Mês do Cidadão Idoso que está a decorrer, em Montemor-o-Novo.

“Trata-se de um almoço convívio das ARPI’s, que nos últimos dois anos não aconteceu e que agora é retomado”, revela a vereadora Sílvia Santos, do município de Montemor-o-Novo.

São cerca de 400 a 500 os idosos que marcam presença neste almoço. A vereadora acrescenta que este almoço é organizado pelas associações de reformados, pensionistas e idosos (ARPI’s) e que tentaram “manter algum distanciamento e alguns cuidados, mas de facto as pessoas estão ávidas deste tipo de encontros, de convívio e de estar com os outros, por isso, avançámos com esta iniciativa, de que todos gostam muito e é muito importante para todos”.

A iniciativa vai decorrer no pavilhão do Parque de Feiras e Exposições de Montemor-o-Novo.

“Olival é o grande volume da herdade e diminuição faz diferença”, diz Alfredo Peneda

A produção de azeite deverá sofrer, este ano, a nível nacional, uma quebra superior a 50 por cento.

Alfredo Peneda(na foto), engenheiro responsável pela campanha de apanha da azeitona na Herdade d’Alcobaça, em São Vicente e Ventosa, no concelho de Elvas, explica que, “devido à elevada produção do ano passado, a árvore perde este ano algum fruto. Por outro lado, as temperaturas elevadas de final de Maio, altura em que a árvore estava na floração, levaram à secagem de algumas flores das árvores”.

Em São Vicente, a apanha da azeitona deverá decorrer até meados de Dezembro. “No olival mais antigo, a quebra deverá ser de cerca de 40 por cento. Já no olival mais novo, a diferença, em relação a 2021, deverá rondar os 20 por cento. Esta diminuição, para a economia da Herdade, faz alguma diferença. É verdade que nós temos animais, amêndoa e vinha mas o olival é o grande volume de negócio”.

De acordo com Alfredo Peneda, o azeite da Herdade d’Alcobaça é produzido “apenas com produção própria e com azeitona do ar, ou seja, não se utiliza fruta do chão. O nosso azeite é distribuído nas grades superfícies comerciais e caracteriza-se por ter uma baixa acidez, com frutado intenso e um ligeiro picante. Deve ser dos azeites do mercado que dura mais tempo na garrafa, se estiver guardado em ótimas condições”.

O engenheiro garante que, “hoje em dia, com todas as técnicas utilizadas para apanhar a azeitona, a qualidade do azeite está assegurada”.

O ano passado, na Herdade d’Alcobaça, em São Vicente e Ventosa, foram colhidas cerca de cinco mil toneladas de azeitona, o que se traduziu em, aproximadamente, 850 toneladas de azeite, valores muito acima do normal. Este ano, a quebra ronda os 40 por cento em alguns tipos de azeitona e os 20 por cento nos olivais mais novos.

Tarifa social da eletricidade e do gás na rubrica da DECO

Muitos consumidores já estarão a sentir o impacto da subida da fatura da eletricidade e do gás. Este é um cenário que se tenderá a manter, tendo em conta o escalar da taxa de inflação, que está a subir a olhos vistos em Portugal e na Europa.

Entretanto, o Governo já apresentou um pacote de apoio para combater a inflação, sendo que a DECO tem dado a conhecer algumas dicas para se conseguir poupar nas faturas. Uma delas diz respeito à tarifa social da eletricidade e do gás.

A tarifa social de energia, explica a jurista na delegação do Alentejo da Associação para a Defesa do Consumidor, Neide Brás, “é um apoio social que consiste num desconto, na tarifa de acesso às redes de eletricidade em baixa tensão e/ou de gás natural em baixa pressão, que compõe o preço final faturado ao consumidor de energia, seja luz ou gás”.

Embora a atribuição da tarifa social seja automática para os consumidores mais vulneráveis, Neide Brás relembra que a DECO tem “conhecimento de casos em que os consumidores preenchem os requisitos, mas não estão abrangidos”. Dessa forma, a DECO recomenda que se analise se se está abrangido pelas tarifas sociais; a ler atentamente a fatura e confirmar se está ou não a ser aplicada a tarifa social; e a contactar a empresa e a solicitar a ativação da tarifa social de forma a reduzir o valor da fatura.

O programa desta semana para ouvir na íntegra, no podcast abaixo:

 

GNR lança campanha “Submissão Não é Opção”

A Guarda Nacional Republicana (GNR) promove hoje, dia 25 de novembro, uma campanha a nível nacional “Submissão Não É Opção” | #SubmissãoNãoéOpção, com diversas ações de sensibilização, a toda a sociedade.

No dia em que se assinala o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, o lançamento da campanha #SubmissãoNãoéOpção será materializada na divulgação de um vídeo e cartazes distribuídos a nível nacional (imagem que se anexa), direcionada para a prevenção de comportamentos violentos contra as mulheres, atendendo a que a violência se dissimula sobre diferentes formas: física, psicológica, sexual, moral, entre outras.

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Pretende-se sensibilizar a comunidade em geral para a consciencialização sobre a igualdade de género e a promoção de uma cultura de não-violência, assim como sensibilizar os diferentes públicos-alvo para o fenómeno da violência contra as mulheres, sobretudo a violência doméstica, violência no namoro, violação e outras agressões sexuais.

A prevenção e investigação do crime de violência doméstica são prioridades da atual política criminal e constituem-se como uma prioridade estratégica e prioritária para a Guarda Nacional Republicana. Neste âmbito, a GNR tem vindo a reforçar as campanhas de sensibilização e a apostar em ações específicas de formação do seu efetivo, para que esteja cada vez mais bem preparado para participar, enquadrar, tratar e acompanhar este tipo de situações, melhorando ainda a sua rede de salas de atendimento às vítimas.

A GNR tem 517 militares com formação específica para vítimas vulneráveis e núcleos de investigação de apoio a vítimas específicas para crimes com maior complexidade que envolvam todo o tipo de vítimas vulneráveis onde se incluem crianças, mulheres e idosos. Durante o ano 2021, na área de responsabilidade da GNR, foram registados 12.755 crimes de violência doméstica, tendo sido detidas 1 172 pessoas. Em 2022, até 30 de setembro, foram registados 11.176 crimes de violência doméstica e efetuadas 1 167 detenções (dados provisórios).

A violência contra as mulheres e a violência doméstica são das formas mais gravosas de discriminação das mulheres em razão do seu sexo, reflexo de persistentes estereótipos de género e de relações de poder desiguais. O impacto deste crime não se circunscreve apenas às vítimas diretamente envolvidas, afetando também as famílias e a sociedade no seu conjunto.

A violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva. Se precisar de ajuda ou tiver conhecimento de alguma situação de violência doméstica participe:

  • No Portal Queixa Eletrónica, em queixaselectronicas.mai.gov.pt;
  • Via telefónica, através do número de telefone: 112;
  • No Posto da GNR mais próximo à sua área de residência, tendo os nossos contactos sempre à mão em www.gnr.pt/contactos.aspx;
  • Na aplicação App MAI112 disponível e destinada exclusivamente aos cidadãos surdos, em http://www.112.pt/Paginas/Home.aspx;
  • Na aplicação SMS Segurança, direcionada a pessoas surdas em www.gnr.pt/MVC_GNR/Home/SmsSeguranca.

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21ª edição da Mostra de Doçaria de Alcáçovas arranca esta sexta-feira

A 21ª edição da Mostra de Doçaria de Alcáçovas arranca hoje, nesta vila, do concelho de Viana do Alentejo, que decorre até domingo.

Este será um fim de semana recheado de doçaria conventual e palaciana onde o Bolo Conde Alcáçovas e o Bolo Real são os reis do certame, que conta com 20 doceiros e doceiras de vários pontos do país.

A inauguração está marcada para as 19 horas, ao som da Banda da Sociedade União Alcaçovense.

Ainda hoje às 21 horas há humor doce com Jorge Serafim, seguindo-se às 22 horas o espetáculo Musical com “Os Vocalistas”.

A partir da meia-noite, no Pavilhão da Gamita, a animação prossegue noite dentro com “Altas Horas”, numa organização da Associação Musical de Artes e Tradições de Alcáçovas, Nélia e Sérgio e Dj Edu.

Vila Boim: “azeite dificilmente chega até à próxima campanha”

Com o ano de 2021 a bater todos os recordes do sector oleícola, com 200 mil toneladas de azeite e 700 milhões de euros em exportações, 2022 vai ser um ano de contra-safra e a quebra na produção de azeite já é uma realidade.

Na Cooperativa Agrícola de Olivicultores de Vila Boim, no concelho de Elvas, a quebra “é de cerca de 66 por cento, em relação a um ano dito normal. Diariamente, a entrega de azeitona rondaria os 25 mil quilos, sendo que este ano ronda os nove mil quilos”, de acordo com Patrícia Cachapa, diretora de produção da Cooperativa de Vila Boim.

De acordo com a responsável, esta quebra de produção “resultou da conjugação de diversos fatores. Tivemos problemas de floração, fecundação e a própria viabilidade dos frutos, devido à onda de calor. Da pouca produção que já existia, perdeu-se bastante e houve queda de frutos na altura. Para além disso, houve ataques de mosca da azeitona, nos meses de verão e afetou tudo”.

Esta redução significativa na produção de azeite levou já à diminuição, para metade, do número de trabalhadores na cooperativa durante esta campanha, como nos referiu Patrícia Cachapa. Por outro lado, “menos azeite vai levar ao aumento do preço de venda ao público. Ao mesmo tempo, não vamos ter quantidade suficiente para a procura. Este ano, dificilmente vamos ter produção suficiente para dar até à próxima campanha”.

O azeite produzido em Vila Boim é feito, sobretudo, “de azeitona colhida em olival tradicional, o que faz com que as variedades, que nós moemos aqui, sejam portuguesas e atribuam ao azeite um sabor diferente”.

A campanha de apanha da azeitona deverá decorrer, em Vila Boim, até ao início de Janeiro. Em 2023, a cooperativa não vai ter quantidade suficiente de azeite, para vendam, até ao final da próxima campanha.

ARCA’22: cinema para estudantes e vídeo concerto dos “Chão Maior”

O Festival ARCA, em Montemor-o-Novo conta esta sexta-feira, 25 de novembro, com duas atividades distintas ligadas ao cinema.

A primeira atividade decorre em contexto escolar, com a professora Elsa Serqueira, revela Pedro da Conceição, responsável pelo festival, adiantando que se pretende “demonstrar às crianças a relação entre o cinema e os aspetos filosóficos da vida, bem como a educação”. Esta “é uma forma de dar início a uma possível relação cinéfila entre os estudantes”.

Também hoje, pelas 21.30 horas, no Cineteatro Curvo Semedo, há “um vídeo-concerto com os Chão Maior, um projeto com um coletivo de músicos portugueses, com imagens em 6mm e muito interessante”, acrescenta Pedro da Conceição.

Festival ARCA em Montemor-o-Novo que conta hoje com duas iniciativas.

APAV alerta para violência contra as mulheres

Hoje, dia 25 de Novembro, assinala-se o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, data instituída pela ONU em 1999.

Durante 2021, a APAV apoiou cerca de 28 mulheres e raparigas por dia, vítimas de crimes como violência doméstica, difamação e perseguição, entre outros. Em contexto de violência doméstica, 45% das vítimas tem entre 26 e 55 anos.

Quanto à pessoa agressora, 67% são do sexo masculino e em 55% dos casos a relação entre vítima e agressor era de intimidade. As relações familiares de consanguinidade representam 37% das situações aqui reportadas. Verifica-se a prevalência da vitimação continuada (58%), sendo que em 28% dos casos a vítima recorreu ao apoio da APAV entre 2 a 6 anos após o início das agressões.

A APAV conta com 21 Gabinetes de Apoio à Vítima, 4 Equipas Móveis de Apoio à Vítima e 32 Pólos de Atendimento em Itinerância, além de prestar apoio à distância através da Linha de Apoio à Vítima (116 006) e da Linha Internet Segura (800 219 090) — chamada gratuita, dias úteis das 8h às 22h.

Distrito de Évora perdeu mais de 14 mil pessoas numa década

O distrito de Évora perdeu 14.282 pessoas desde 2011 segundo os resultados dos Censos 2021, registando-se uma diminuição de habitantes em todos os concelhos, com Mora a ter em termos percentuais a maior quebra.

Os dados definitivos dos Censos de 2021, confirmados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), apresentam o distrito de Évora com uma população de 152.444 em 2021, depois de uma redução de 8.6% dos 166.726 habitantes, em 2011.

A capital de distrito Évora foi o núcleo populacional com maior perda de residentes, menos  3.019, pois passou de 56.596, em 2011, para 53.577, em 2021.

Montemor-o-Novo apesar de passar de 17.437 residentes para 15.799 em 2021, mantém com o segundo concelho do distrito e Estremoz, que tem 12.680 como terceiro, sendo Vendas Novas o quarto com 11.245 e Reguengos de Monsaraz, o quinto já abaixo dos 10 mil habitantes com 9.871.

GNR de Évora regista 64 infrações à legislação rodoviária na quinta-feira

Dois acidentes de viação, dos quais uma colisão e um atropelamento foram registados ontem, quinta-feira, 24 de novembro, pelo Comando Territorial de Évora da GNR. Destes acidentes resultaram danos materiais.

A GNR efetuou também uma detenção fora de flagrante delito, em cumprimento de mandato de detenção, para presença em ato processual.

No âmbito da criminalidade, foram registadas seis ocorrências, sendo três crimes contra o património e três contra as pessoas.

Ao nível contraordenacional a GNR registou ainda 64 infrações à legislação rodoviária e uma à legislação ambiental.

A GNR dá continuidade às operações Resina 2022, Floresta Segura 2022, Fuel 2022, Campo Seguro 2022, Escola Segura 2022/2023, Especial Internet Segura 2022.

Produção de azeite em Montemor “com quebra de 75 por cento”

O setor oleícola antevê que este ano de 2022 vai ser um ano com uma quebra prevista na produção na ordem dos 30%, a nível nacional.

Na Cooperativa Caminhos do Futuro, em Montemor-o-Novo, a situação é mais preocupante, uma vez que, de acordo com Hélder Linguiça, presidente do conselho de administração da Cooperativa Caminhos do Futuro, em Montemor-o-Novo, “este ano será muito abaixo do ano passado, com a quebra a rondar os 75 por cento. Devemos ter cerca de 25 por cento de produção em relação ao ano passado. O ano passado andámos a rondar o um milhão de toneladas e este ano devemos chegar perto das 300 toneladas”.

Normalmente, de acordo com Hélder Linguiça, “quando um ano é muito produtivo, o seguinte é sempre inferior. Depois há anos, como o que está a acontecer, em que a descida da produção de acentua ainda mais”.

“À fraca produção junta-se também o elevado preço da azeitona, que praticamente duplicou o que nos deixa numa situação complicada p+ara garantir azeite na nossa loja o ano todo”.

Produção de azeite cai bastante este ano o que vai levar aio aumento do preço de venda ao consumidor.

Grupo União Sport Sancristovense completa 92 anos com fim de semana repleto de atividades

O Grupo União Sport Sancristovense completa hoje, 25 de novembro, 92 anos de existência. Para assinalar a data o clube realiza entre hoje e domingo, dias, 25, 26 e 27, uma série de atividades.

Para hoje, sexta-feira, 25 de novembro está prevista a realização de um torneio de sueca, às 21 horas.

Já amanhã, sábado, 26 de novembro, pelas 9 horas há jogo de futebol solteiros vs casados. Às 21.30 horas decorre a celebração do aniversário com o partir do bolo e às 22 horas há animação musical com José Manuel Pasadinhas.

Para terminar as comemorações, no domingo, 27 de novembro, pelas 12 horas tem lugar a missa por alma dos sócios já falecidos.