São vários os donativos que chegam diariamente aos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo, uma forma de ajudar a corporação nesta altura complicada de combate a incêndios.
Entre águas e outros bens essenciais os montemorenses têm deixado no quartel donativos. Para ajudar basta deixar o seu donativo no quartel dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo.
O Parque Ecológico do Gameiro, em Cabeção, concelho de Mora, recebe esta sexta e sábado a 12ª edição do “Festival Música no Rio.
Aldina Duarte, fadista, e Eneida Marta cantora guineense, são as cabeças de cartaz do festival, tal como adianta a presidente da Câmara Municipal de Mora, Paula Chuço.
Ao contrário dos anteriores, este ano, a iniciativa acontece apenas durante um fim-de-semana e “vai iniciar-se com a banda do concelho. Achámos que era uma mais valia começar com uma banda e é uma forma também de dar dinâmica aquilo que é nosso e divulgar aquilo que é nosso”.
A entrada no recinto é paga, “tem um valor simbólico e vai reverter a favor dos bombeiros até para os ajudar a ultrapassar estas dificuldades”, segundo a autarca
Na sexta-feira sobe ao palco Aldina Duarte , após uma atuação da Banda Filarmónica do Grupo Musical Paviense. No dia seguinte atuam “Taranum”, grupo munsical afegão e a guineense Eneida Mara.
O Comando Territorial de Évora da Guarda Nacional Republicana, através do Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE), no dia 14 de julho, deteve um homem de 45 anos, por violência doméstica, no concelho de Redondo.
No âmbito de uma investigação, foi possível apurar-se que o suspeito agredia física, verbal e psicologicamente a vítima, sua mãe de 76 anos, sendo que estes comportamentos já eram reincidentes.
O homem foi detido e presente a primeiro interrogatório judicial, no dia 15 de julho, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva, conjuntamente com a proibição de contactos com a vítima, por qualquer forma ou meio.
A violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva. Se precisar de ajuda ou tiver conhecimento de alguma situação de violência doméstica participe:
Uma exposição excessiva à luz solar pode ter efeitos nocivos na pele, como o melanoma, nos olhos e no sistema imunológico. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), quatro em cinco casos de cancro da pele poderiam ser evitados, uma vez que os danos causados pelos raios Ultravioleta são evitáveis.
Na edição desta semana do programa “De Boa Saúde”, o médico Pintão Antunes esclarece que devemos evitar a exposição prolongada ao sol, principalmente nas horas mais perigosas, das 11 às 16 horas, uma vez que a queimadura do sol é lenta, podendo mesmo provocar cancro da pele que, surge muitos anos depois.
O médico aconselha ainda as pessoas a usarem protetor solar, manterem-se hidratadas, com ingestão de água, bem como usar chapéu ou boné.
Os cuidados a ter com o sol e os perigos da exposição prolongada estão em destaque esta semana no programa “De Boa Saúde”, que pode ouvir na emissão às 12.45 horas e às 16.30 horas, ou no podcast abaixo:
As turmas do 4º ano de escolaridade das Escolas da União de Freguesia de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, em Montemor, realizaram, no final deste ano letivo, visitas ao Museu do Aljube, em Lisboa, no âmbito do projeto “Lembrar Abril”, promovido pela União de Freguesias.
Segundo adianta o presidente da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, António Danado, as visitas foram promovidas em conjunto com o agrupamento de escolas. “Lembrar Abril” é um projeto que já se realiza há vários anos e que tem como principais pontos ser “direcionado para crianças do quarto ano”, tendo este sido lançado pois havia “uma necessidade de podermos, junto das crianças, ver qual era o melhor projeto educativo que nós podíamos dinamizar”.
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Para além da visita, a União de Freguesias realiza “a distribuição de um jogo, o Jogo da Glória, em que temos umas cartas com a liberdade e outras cartas com a censura, em que eles acabam por estudar as cartas e perceber como é que as coisas funcionavam antes e depois do 25 de abril”, sendo este jogo disputado na turma e mais tarde, “organizamos uma finalíssima na Junta, onde associamos a pintura de grafitis, com base em desenhos que eles já tinham realizado”.
Estas eram visitas que aconteciam primeiramente ao Forte de Peniche mas devido à complexidade da realização da visita passou a ser feita no Museu do Aljube. Esta é uma visita que, segundo António Danado, acaba por ser combinada com outras atividades escolhidas pelos alunos e professores, “houve quem optasse por apanhar o barco no Seixal e depois andar de metro, pela primeira vez, houve outras crianças que foram à Confeitaria Nacional, houve outras crianças que optaram por visitar o Museu dos Coches, outras optaram por passear um bocadinho nos jardins do Parque das Nações”.
António Danado considera que “Lembrar Abril” é uma iniciativa que permite que a história mais recente de Portugal não seja esquecida, ensinando às crianças como foi viver no tempo dos seus avós. A visita é “sempre acompanhada por técnicos educativos do Aljube”, mostrando às crianças “que só conhecendo o passado podemos evitar os erros no futuro”.
Neste momento estão abrangidas todas as escolas da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras. Segundo o presidente, as crianças reagiram muito bem às visitas de estudo.
Estas visitas de estudo ao Museu do Aljube, em Lisboa, são consideradas como um forte complemento do projeto, bastante educativas, e que pretendem divulgar os ideais de abril junto dos mais jovens.
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A Oficina da Criança está a promover uma atividade até ao mês de Agosto, na qual as crianças podem pôr as “Mãos na Terra” e tem como objetivo “sensibilizar para a importância de cuidar e criar espaços verdes, proporcionando assim, uma maior consciencialização para a preservação do meio ambiente”.
Maria Galego, coordenadora do espaço da Oficina da Criança adianta que a atividade acontece todas as terças-feiras, ensinando aos mais novos “como se planta e cuida de um canteiro, na identificação de espécies de ervas que impedem o crescimento entre espécies, saber semear e cuidar da relva, como e quando regar e cuidar de árvores”. A atividade decorre no espaço da Oficina da Criança e Parque Urbano e dirigida pelo jardineiro João Armas.
Das 9.30 horas às 11.30 horas, as crianças podem pôr as “Mãos na Terra”, sendo a atividade de entrada livre. A próxima sessão é amanhã.
