O papel dos pais, no caso das crianças, é imprescindível no processo de acompanhamento psicológico, mas não é o principal.
No processo terapêutico os pais têm que perceber que o papel principal é o dos filhos, para não colocarem em risco todo o processo.
A psicóloga Liliana Pilha esclarece acerca deste tema na edição de hoje do programa “De Olho na Saúde Mental”.