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O “objetivo é criar um caminho conjunto com as forças da oposição”, diz Luís Metrogos (c/som)

Luís Metrogos é o novo presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo. Recorde-se que o Partido Socialista (PS), venceu as eleições do dia 12 de outubro com 40,67% dos votos, em Viana do Alentejo. A CDU teve 32,53% dos votos e elegeu 2 mandatos. Já o Chega elegeu 1 mandato com 18,84% dos votos.

À Rádio Nova Antena o novo presidente deste concelho, referiu que os munícipes “poderão contar sempre com muito trabalho. Daremos o nosso corpo, a nossa alma, para trabalhar em prol dos aguiarenses, dos alcaçovenses e dos vienenses. Queremos muito colocar o programa eleitoral que definimos para este mandato em prática. Antes disso, estamos a querer atender às prioridades que encontraremos e que avaliaremos agora neste primeiro impacto”.

“O que está bom, o que funciona bem, queremos manter. Queremos muito melhorar aquilo que por ventura estaria em algum défice ou aquilo que nós acreditamos não correria tão bem. O trabalho desenvolvido pelo anterior executivo, temos a certeza de que eles tentaram fazer o melhor possível, mas nós trazemos agora novas ideias e queremos fazer diferente em algumas delas. No caso da educação, queremos melhorar muito aquilo que é a oferta do summer, queremos melhorar aquilo que são as atividades presentes nesse momento, também nesse programa, e por isso temos que implementar algumas alterações, mas seremos sempre um parceiro na educação, seremos sempre um parceiro na ação social”, acrescentou o autarca.

Luís Metrogos espera que exista bom senso da parte da oposição para que consigam fazer um bom trabalho. “Porque se nós tivermos muitos dos pontos que são essenciais para o desenvolvimento do trabalho do município chumbados em reunião de Câmara e por ventura chumbados em Assembleia Municipal, quem fica a perder serão sempre os munícipes. O objetivo é criar um caminho conjunto com as forças da oposição para que adotemos também propostas que eles porventura tragam, mas, evidentemente, terão que ser propostas coerentes”, rematou.

Oiça a entrevista na integra:

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