Hoje assinala-se o Dia Mundial da Luta contra a SIDA. Este dia pretende sobretudo alertar a população para a necessidade de prevenção e de precaução contra o vírus da SIDA, e lembrar todas as vítimas que faleceram ou que estão infetadas com a doença.
Este é um vírus que ataca o sistema sanguíneo e o sistema imunológico do doente. O médico Pintão Antunes relembra que “este vírus foi uma grande calamidade”, no entanto “hoje é possível uma pessoa se proteger da melhor forma”, quando apanha a uma pneumonia por exemplo, pode morrer, porque não tem defesas para combater”.
O meio de contrair sida é “por via sanguínea, por exemplo com troca de lâminas e através de relações sexuais não protegidas”. Atualmente, “o risco de apanhar SIDA, por acidente, é mínimo”, diz o médico Pintão Antunes.
Os anos 80, altura em que surgiu a doença, “foram difíceis para encontrar um tratamento para a doença”, mas felizmente o mesmo “já existe”.
A SIDA foi descoberta no ano de 1981 e matou mais de 30 milhões de pessoas em todo o mundo. África continua a ser o continente onde a SIDA tem feito mais vítimas. Em Portugal, segundo os últimos dados, Em Portugal, segundo os últimos dados, de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2019 foram diagnosticados 778 novos casos de infeção por HIV, menos 331 casos do que no ano de 2018.
O Dia Mundial da Luta contra a SIDA está em destaque esta semana no programa “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes, que pode ouvir na emissão às 19.30 horas.