A Equipa de Terapeutas Ocupacionais do Serviço de Medicina Física e de Reabilitação da ULSAC organizou no dia 27 de outubro, o 1º Encontro de Terapia Ocupacional, sob o mote Conhecer para Valorizar. A ação decorreu na Sala de Formação 1 do Edifício Espírito Santo e reuniu médicos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, psicólogos, técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica e profissionais de educação. A iniciativa, organizada com o apoio do Gabinete de Comunicação e Marketing, reuniu cerca de 40 participantes.

O Encontro, que coincidiu com o Dia Mundial da Terapia Ocupacional, teve como objetivo promover o reconhecimento e valorização da especialidade e dos seus profissionais, em diferentes contextos de cuidados de saúde.

Na primeira parte da sessão foram abordados temas relacionados com a Terapia Ocupacional no contexto dos Cuidados de Saúde Primários e nos Cuidados de Saúde Hospitalares, nomeadamente no Serviço de Medicina Física e de Reabilitação (MFR). No período da tarde, esteve em foco a Terapia Ocupacional nas diferentes unidades e nas equipas comunitárias do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental da ULSAC.

Zaida Nunes, Terapeuta Ocupacional e Técnica Coordenadora da Terapia Ocupacional no Serviço de MFR da ULSAC, realçou que “o 1º Encontro serviu para dar visibilidade ao trabalho realizado, diariamente, nos diferentes contextos dos cuidados de saúde e reforçar o papel essencial da Terapia Ocupacional na promoção da funcionalidade, da autonomia e da qualidade de vida das pessoas.”

A Terapia Ocupacional atua na prevenção, avaliação e intervenção de pessoas que, por diversas razões, como acidentes, doenças, deficiências ou envelhecimento, enfrentam dificuldades em realizar as suas atividades do dia a dia. Os Terapeutas Ocupacionais ajudam, o indivíduo, a recuperar ou a manter as suas competências motoras, cognitivas, emocionais e sociais, através de atividades significativas.

Os profissionais promovem o desenvolvimento de competências, tentam restaurar as funções perdidas e atuam também na prevenção de disfunções e/ou compensação de funções através da aplicação de técnicas e procedimentos específicos, nomeadamente a utilização de produtos de apoio. A Terapia Ocupacional trabalha a saúde física e mental de um indivíduo.

Orquestra Metropolitana de Lisboa regressou ao Curvo Semedo no Mês da Música ‘25

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O Desfile Literário está hoje de volta ao Parque de Feiras e Exposições de Estremoz, pelas 18:00 horas, com o tema “Ler entre Livros e Algoritmos”, numa parceria entre a Biblioteca Municipal e as Bibliotecas Escolares do concelho de Estremoz, para comemorar o mês das Bibliotecas Escolares.

Para promover os livros e a leitura, cada leitor, com o seu contributo e imaginação, dá palco e “voz” às histórias e a tudo aquilo que elas permitem fazer.

A leitura finalmente ganhou o seu tão merecido lugar na comunidade.

A Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior viu, recentemente, renovado o financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian para dar continuidade ao projeto com o qual tem vindo, ao longo dos últimos anos, a prestar apoio domiciliário aos idosos da vila.

“Vamos ter mais dois anos de intervenção com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, o que significa que vamos dar continuidade àquilo que foi feito no âmbito do projeto já financiado. Dirige-se, fundamentalmente, às pessoas que ainda estão em casa e permite promover a ocupação das pessoas e o apoio psicossocial e de psicomotricidade no domicílio”, revela Rosália Guerra, uma das responsáveis da instituição.

A ser retomado em outubro, o projeto até então designado de “My Sad” passa a contar com algumas novidades, “nomeadamente, equipamentos digitais que permitam que as pessoas possam ter alguma monitorização e acompanhamento nas suas casas, a partir de um dispositivo móvel”. Esse dispositivo móvel não é mais que um relógio, “que permite fazer a monitorização de sinais vitais” e de manter o idoso “ligado a um cuidador”.

O projeto passa também a contar com uma “plataforma de ocupação, por via digital, que permite que as pessoas possam fazer atividades de estimulação cognitiva, adaptadas às suas capacidades”.  

Até então, com “My Sad”, a Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior tem vindo a prestar apoio, ao domicílio, a mais de 30 idosos.