Até 26 de outubro, Santarém é mais uma vez a capital da boa mesa em mais uma edição do Festival Nacional de Gastronomia, a realizar-se na Casa do Campino. No dia 22, os aromas do stand do Município de Coruche prometem atrair e apurar sentidos: entre broas de Santana do Mato, sopas de carne fumegantes e vinhos da lezíria, o Concelho volta a marcar presença com o melhor que tem para dar. Coruche afirma-se à mesa com identidade, sabor e sentido de pertença.
Ao longo do dia, entre o meio-dia e a meia-noite, o stand de Coruche convida à descoberta dos produtos locais com provas de doçaria, iguarias e vinhos produzidos no Concelho. Em destaque, a Quinta da Arriça e a Quinta Grande, casas agrícolas com vinhas próprias e produção enraizada na tradição local – exemplos vivos do terroir único de Coruche. O espaço inclui também mostra e venda de artesanato e promoção turística, fazendo do paladar porta de entrada para o território.
Entre as 15.00 horas e as 16 horas, realiza-se uma demonstração gastronómica com prova de broas à moda de Santana do Mato, acompanhadas do tradicional “café das velhas”, preparado à antiga, como tantas vezes partilhado à mesa nas aldeias do Concelho. Ao cair da tarde, entre as 19.00 horas e as 20.00 horas, é o momento de saborear as sopas de carne à moda de Santana do Mato, prato robusto, telúrico e enraizado, que aquece memórias e paladares. Quase em simultâneo, entre as 19.00 horas e as 21.00 horas, a tradição baila-se com o Rancho Folclórico Os Camponeses de Santana do Mato, num desfile de música, dança e trajes tão próprios da etnografia viva de Coruche.
A par das dezenas de municípios presentes, Coruche volta a distinguir-se num dos maiores palcos da gastronomia portuguesa, onde tradição, inovação e identidade se encontram à mesa. Durante estes dias a Casa do Campino torna-se lugar de encontros e sabores, com provas, sessões de showcooking, animação e o desfile das muitas regiões do País. Em 2025, Coruche leva ao Festival Nacional de Gastronomia mais do que cultura e tradição: uma ideia de pertença a um território onde a enogastronomia conta histórias e dá a provar paisagens.
