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Tradição e modernidade das artes e ofícios do Alentejo e do Ribatejo representados na FIA Lisboa

Os bonecos de Estremoz, as flores em papel de Campo Maior e as cestas em junco de Santarém são algumas das muitas artes e ofícios que estarão a representar o Alentejo e o Ribatejo na Feira Internacional de Artesanato de Lisboa (FIA), de 28 de junho a 6 de julho, na FIL (Parque das Nações), no stand da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e do Ribatejo.

Os visitantes da edição deste ano terão a oportunidade de conhecerem as tradições de artesanato de cada destino e, diariamente, poderão assistir, ao vivo, ao trabalho dos artesãos locais. Aos sábados, o stand ficará ainda mais animado, com as várias atuações dos grupos de Cante Alentejano.

José Santos, Presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, acrescenta: “A FIA é uma das principais montras do artesanato nacional e internacional que atrai milhares de visitantes e nós marcamos presença pelo segundo ano consecutivo com o que de melhor fazemos nas duas regiões. Enraizado nas tradições locais, o artesanato reflete séculos de saber-fazer transmitido de geração em geração, com forte ligação ao território, aos recursos naturais e à vida das comunidades. São estas tradições, aliadas à inovação, que queremos dar a conhecer, por forma a contribuir para a promoção do nosso território”.

O stand da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e do Ribatejo está localizado no Pavilhão 1, no stand 1C11, um espaço com 54m2. Ao longo dos nove dias, passarão pelo stand cerca de 36 artesãos.

A FIA Lisboa 2025 conta com mais de 500 expositores confirmados, 31 países representados com produtos de excelência, num espaço total 30 mil m2 de exposição de artesanato nacional e internacional, uma área dedicada à gastronomia e muita animação.

 Se a história do Alentejo impressiona, o artesanato não lhe fica atrás.

A tapeçaria de Portalegre, os tapetes de Arraiolos, as mantas de Reguengos de Monsaraz e de Mértola, o mobiliário pintado, o trabalho com pele, cortiça, barro e ferro são verdadeiramente únicos. E a Unesco soube reconhecê-lo, elevando a produção de Figurado de Barro de Estremoz e a Arte Chocalheira, que tem a sua expressão máxima em Alcáçovas a Património Cultural Imaterial da Humanidade.

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