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Centro de Arte e Culturada Fundação Eugénio de Almeida promove ciclo de conversas

Neste ciclo de quatro conversas, a escritora e jornalista Patrícia Reis desafia quatro convidados para uma reflexão partilhada em torno de questões periféricas ao conceito que inspira a programação expositiva do Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida de Évora, em 2025: Território(s). Conforme explica: «Ao longo das sessões, iremos refletir sobre diferentes áreas de intervenção na sociedade – economia, igualdade de género, fotojornalismo, e espiritualidade –, e como nos inscrevemos nelas consciente ou inconscientemente.» 

Para a primeira conversa, que terá lugar no dia 1 de fevereiro, «convidámos a jornalista de economia e autora Margarida Vaqueiro Lopes para descobrir como é que o tecido empresarial e económico encara os próximos anos, mas sobretudo para apurar da forma como as marcas portuguesas se posicionam, comunicam e reagem às tendências, nomeadamente nas questões relacionadas com o clima, com a sustentabilidade e com a responsabilidade social.»

Outro território invulgar será explorado na conversa com a ativista Paula Cosme Pinto, no dia 22 de fevereiro, porpondo-se uma reflexão sobre algumas questões, desafios e expetativas em torno do feminismo enquanto causa transnacional, capaz de incorporar toda a sociedade.

No dia 22 de março, o convidado é João Porfírio, fotojornalista, multipremiado, com uma experiência profissional de mais de dez anos que o tem levado a fotografar os grandes momentos nacionais e internacionais. Ao longo da exibição de um portfolio fotográfico seu, a conversa irá abordar os condicionalismos da profissão, os momentos mais marcantes, e as inevitáveis cicatrizes emocionais que atingem quem a exerce em cenário de guerra.

O último convidado do ciclo Territórios invulgares é Paulo Mendes Pinto, docente na Universidade Lusófona. A conversa, que irá decorrer no dia 12 de abril, destacará a pertinência do diálogo inter-religioso e a marca de alguns conceitos que derivam da espiritualidade, e que são basilares para a forma como vemos o mundo.

As sessões decorrerão sempre às 16.00 horas, no Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, com entrada livre.

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