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Doença da língua azul em ovinos volta a estar em destaque na rubrica “Espaço APORMOR”

Na rubrica “Espaço APORMOR” de hoje volta a estar em destaque a doença da língua azul em ovinos.

Em declarações à RNA, Joaquim Capoulas, presidente da direção da APORMOR, referiu que “é agora nesta fase em que o mosquito, que é o vetor que transmite de animal a animal a doença, não está ativo, devido às temperaturas frias e também à chuva, é agora que se deve prevenir o próximo verão, aquilo que poderá acontecer quando o mosquito estiver completamente ativo. Por isso é que a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), organizou na passada sexta-feira, dia 17, um conselho consultivo da Pecuária alargado a todo o país, para sabermos e pressionarmos a Direção da Alimentação e Veterinária que é agora que se tem que atuar no que respeita à aplicação de vacinas”.

Na quinta-feira dia 16 de janeiro, tivemos o nosso leilão do ovinos aqui na Apormor, que de manhã estava toda a gente muito preocupada e muito confundida, porque tinha saído um edital da Diretora-Geral da Alimentação e Veterinária na véspera, ao fim da tarde, em que eram tomadas umas medidas acrescidas e as pessoas só repararam nessas tais medidas acrescidas que, por exemplo, impossibilitava que animais do Alentejo pudessem ir para outra zona sem um protocolo de vacinação efetuado. Ora, isso estava salvaguardado no edital num outro ponto que dizia que isso só entrava em vigor quando houvesse um programa informático onde fosse descarregada as vacinações que, entretanto, se iriam fazer. As pessoas, pelo menos muitas, só ligaram a essas medidas acrescidas, onde o Alentejo, estranhamente, era catalogada de uma zona, enquanto as outras regiões do país, os outros distritos, eram catalogadas como zona sazonalmente livres de língua azul”, remata.

Tudo para saber sobre este tema, com Joaquim Capoulas, na rubrica “Espaço Apormor”, que pode ouvir na emissão às 12:45 e às 16:30 horas ou no podcast abaixo:

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