A Associação Musical “Eborae Mvsica”, estrutura financiada pela DgArtes, promove nos dias 31 de outubro, 1 e 2 de novembro, a VII edição do Festival Internacional de Percussão de Évora, no Salão Central Eborense.
A direção artística do festival está a cargo do professor Vasco Ramalho.
Durante três dias, o novo Salão Central Eborense, na rua Valdevinos,(entrada pelo Páteo do Salema), em Évora, recebe além dos participantes do Festival, concertos que farão as delicias dos amantes de percussão.
O concerto de abertura irá realizar-se no dia 31 de outubro, às 21h30, com o percussionista Daniel Bolba e o Duo de Percussão de Évora. Daniel Bolba, vencedor de vários prémios nacionais e internacionais fará a primeira parte do concerto, cujo programa terá as seguintes peças Reflet, Carlos Roqué Alsina; Woodpecker, Louis Adriessen; She who sleeps with a small Blanket, Kevin Volans; My name is… Daniel Bolba. A segunda parte estará a cargo do Duo, composto por Eduardo Lopes(bateria), Vasco Ramalho(marimba) e Eva Paiva(voz), que tocará Rhythm Below the Waterline , Eduardo Lopes; Summertime – George Gershwin; Cheek to cheek, Irving Berlin; Fly me to the moon, Bart Howard; Chega de saudade, Tom Jobim; Samba de uma nota só, Tom Jobim; Wave , Tom Jobim.
No dia 1 de novembro, às 21h30, será a vez do duo composto pelo percussionista Ivan Mancinelli (marimba) e a guitarrista Christina Schorn, que trará as sonoridades da marimba e da guitarra a Évora. O programa contem Luca Lombardi (1945) :Ein Walzer für Hans; Astor Piazzolla (1921): Histoire du Tango:Bordel – 1900 ; Café – 1930; Nightclub – 1960; Concert d´aujourd´hui; Helmut Jasbar (1962): Dancestep from a Hidden Street Tango sans Soleil;Michael Em Walter (1981): Kleine Paartanzszene ; Anders Koppel (1947): Toccata for Vibraphone and Marimba.
O já tradicional concerto de encerramento, dia 2, às 18h00, com todos os participantes do festival, terá lugar no terceiro dia do festival.
O Festival Internacional de Percussão de Évora perfila-se como um dos mais antigos no panorama nacional. Nesta VII edição continua-se a apostar na nova geração de percussionistas portugueses, conjugado com artistas consagrados de renome internacional que elevam a fasquia deste festival para um patamar de excelência.