“Algumas de nós: 5 mulheres designers” patente em Ponte de Sor

“Algumas de nós: 5 mulheres designers”, é a nova mostra, que se encontra patente, no Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor.

A partir de uma ideia que nasceu em 2021 ,foi construída esta exposição que visa dar a conhecer o trabalho, tantas vezes desconhecido, de algumas das maiores designers portuguesas.

Para além desta exposição que pode agora visitar, no edifício azul da Avenida da Liberdade, vai ser lançado também no mesmo espaço, no próximo dia 20 de abril, um livro sobre o mesmo tema.

Alentejo lança site sobre Transição Justa no 9º Fórum da Coesão

O Programa Regional Alentejo 2030 lançou ontem, quinta-feira, 11 de abril, a página oficial do Fundo de Transição Justa para o Alentejo Litoral: www.ftjalentejolitoral.pt.

O momento foi marcado pelo vogal executivo do Alentejo 2030, Tiago Teotónio Pereira, com a parceria de Caroline Callens, Diretora da Unidade Geográfica da DG Regio, por ocasião do 9.o decorrer em Bruxelas.

Esta plataforma online pretende ser o centro de informações e recursos para dinamizar o desenvolvimento sustentável na região, facilitando o acesso a informação sobre apoios e programas destinados à transição para uma economia mais verde e inclusiva.

Com o encerramento de indústrias tradicionais, como a prospeção mineira e a produção de energia fóssil, surge a necessidade urgente de investir em alternativas sustentáveis e criar oportunidades de emprego e crescimento económico compatíveis com as metas de redução de emissões de carbono.

O Alentejo Litoral tem sido uma região em destaque no contexto das políticas de transição energética e económica em Portugal, especialmente após o encerramento da Central Termoelétrica de Sines que originou a atribuição deste fundo para o nosso território.

O lançamento do website do Fundo de Transição Justa para o Alentejo Litora, representa um passo importante para fortalecer a comunicação e a transparência das iniciativas de desenvolvimento regional.

De recordar que o Fundo de Transição Justa para o Alentejo Litoral tem uma dotação de 98,9 milhões de euros, para prestar apoio aos territórios que enfrentam graves desafios socioeconómicos decorrentes do processo de transição para uma economia com impacto neutro no clima.

Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Coruche promove encontro

Para assinalar o mês da prevenção dos maus tratos na infância, a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Coruche promove a 17 de abril, pelas 14.30 horas, um encontro sobre a intervenção da primeira linha na promoção e defesa pelos direitos das crianças.

O encontro, que acontece no Auditório do Museu Municipal, conta com a presença de vários representantes de entidades de primeira linha que irão partilhar a sua intervenção e os resultados do seu impacto junto de crianças e jovens.

 

Deco esclarece sobre qual a melhor tarifa horária para poupar na conta da luz

Na hora de organizar o orçamento familiar, todos os detalhes contam e a fatura da luz é das que mais pesa no final do mês. Daí ser tão importante analisar as potências e tarifas contratadas.

Na escolha da tarifa, é preciso considerar a rotina e os horários. As tarifas bi-horárias e tri-horárias têm custos menores nos períodos de menor consumo. Mas, para compensar, é importante que os horários previamente definidos sejam efetivamente cumpridos quando forem utilizados equipamentos de maior consumo energético.

Tudo para saber sobre este tema na rubrica desta semana da Deco, com a jurista na Delegação Alentejo, Ana Sofia Rosa, que pode ouvir na emissão, às 12.45 e às 16.30 horas ou no podcast abaixo:

Cãominhada em Alandroal para promover adoção responsável

O Centro de Recolha Oficial (CRO) de Animais de Alandroal promove, na manhã deste sábado, 13 de abril, uma cãominhada.

Proporcionar um dia de alegria aos patudos que se encontram aos cuidados CRO e promover uma adoção responsável destes animais são dois dos grandes objetivos da iniciativa.

“Queremos sensibilizar as pessoas para a importância de adotarem, mas primeiro que tudo para não os abandonarem, porque só temos de adotar animais porque eles são abandonados. A primeira ação concreta devia ser em torno do cuidado e a responsabilidade de ter um animal”, começa por dizer o presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo.

Quando os animais são abandonados, adianta o autarca, o papel do CRO é fazer uma divulgação daqueles que estão para adoção, para que “encontrem uma família rapidamente”, independentemente das “ótimas condições” do centro, onde são “tratados com todos os cuidados”.

Por outro lado, com a iniciativa, o Município de Alandroal procura ainda promover o voluntariado em torno do CRO. Lembrando que há quem ofereça alimentos, equipamentos e parte do seu tempo para cuidar dos animais, o presidente explica que este é também um “desafio para que as pessoas se envolvam mais na vida do CRO”.

A cãominhada tem início, amanhã, às 9 horas, junto ao Estaleiro Municipal de Alandroal.

GNR de Évora registou três acidente de viação

O Comando Territorial da GNR de Évora registou no dia de ontem 11 de abril, três acidentes de viação, sendo três colisões das quais resultaram danos materiais.

No âmbito da criminalidade foram registadas 10 ocorrências: cinco crimes contra o património, quatro crimes contra as pessoas e um crime contra a vida em sociedade.

No âmbito contraordenacional registaram-se 55 infrações relativas à legislação rodoviária e uma relativa à legislação policial.

Macrorregião Atlântica, modelo de governação e Declaração Política em debate pela Comissão Arco Atlântico

A Assembleia-Geral de 2024 da Comissão Arco Atlântico da Conferência das Regiões Periféricas Marítimas (CRPM) reuniu, durante dois dias, em Sines.

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA) é membro da CRPM desde 1982 e membro da Comissão Arco Atlântico desde 1989. Recorde-se que a Conferência das Regiões Periféricas Marítimas (CRPM) reúne 150 Regiões de 24 Estados da União Europeia e não só. Representando cerca de 200 milhões de pessoas defendendo um desenvolvimento mais equilibrado do território europeu.

Na sessão de abertura desta reunião para alem de María Ángeles Elorza Zubiría, Secretária- Geral da UE e Ação Externa, Governo Basco ‒ presidência da Comissão Arco Atlântico, estiveram presentes o presidente e a vice-presidente da CCDRA, António Ceia da Silva e Carmen Carvalheira.

Na sua intervenção António Ceia da Silva, para além de reconhecer a importância de trabalhar em colaboração com outras entidades regionais, nacionais e europeias para promover uma governação eficaz e inclusiva que esteja alinhada com os interesses e necessidades da macrorregião atlântica, destacou “a importância estratégica do Arco Atlântico como uma zona crucial para o futuro da Europa, onde o mar nos une e as nossas diferenças culturais e históricas nos enriquecem”.

O presidente do Conselho Diretivo da CCDRA salientou o momento “crucial” para as regiões do Arco Atlântico e para toda a Europa. A proposta da criação de uma macrorregião atlântica não é apenas uma visão estratégica, mas uma necessidade imperativa para enfrentar os desafios que transcendem fronteiras e exigem uma ação coordenada”.

Na sua intervenção Ceia da Silva destacou ainda a macrorregião atlântica como “uma oportunidade única para harmonizar políticas, compartilhar melhores práticas e alavancar recursos de uma forma que nenhum país ou região poderia fazer isoladamente”.

Também a transição para uma economia verde e azul deve estar para este responsável “no centro das nossas estratégias”, bem como a inovação sem esquecer que “precisamos promover um ambiente que favoreça a pesquisa e desenvolvimento, estabelecendo parcerias entre as universidades, institutos de investigação e o setor privado. As iniciativas de especialização inteligente, que alavancam os nossos recursos e talentos locais, são fundamentais para manter nossa competitividade no cenário global” foram temas abordados por António Ceia da Silva.

A vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, Carmen Carvalheira falou sobre as prioridades e modelo de governação para uma macrorregião atlântica tendo referido que esta “deve ser fundamentada numa abordagem integrada que reflita os desafios e oportunidades específicos da região, tal como delineados na Estratégia Regional Alentejo 2030 e noutros documentos estratégicos relevantes”.

Para Carmen Carvalheira é imperativo reconhecer que na Macrorregião Atlântica, “a sua diversidade única, tanto em termos de recursos naturais como de potencial humano e económico” destacando que a “região Alentejo tem uma vasta costa, uma rica herança cultural e uma forte base agrícola e industrial, e apresenta oportunidades significativas para o desenvolvimento sustentável, inovação e cooperação transfronteiriça”.

A vice-presidente da CCDRA falou ainda sobre temas decisivos para o futuro como as alterações climáticas, a inovação e a especialização inteligente, conforme destacado na Estratégia Regional Alentejo 2030. Já no que diz respeito à governação, “a complexidade da macrorregião requer um modelo que seja tanto flexível como robusto. Um modelo de governação multinível, que integre entidades regionais, nacionais e europeias”.

“A cooperação transfronteiriça e inter-regional será uma componente chave da nossa estratégia. Trabalhar em estreita colaboração com nossos vizinhos, partilhando conhecimento, recursos e melhores práticas, será crucial para enfrentar desafios comuns e aproveitar as oportunidades de desenvolvimento “referiu ainda Carmen Carvalheira.

A aprovação da Declaração Política de 2024 foi um dos pontos altos da Assembleia-Geral de Sines, tendo a declaração aprovada sublinhado a necessidade de enfrentar, mais do que nunca, os desafios atlânticos, apesar de um contexto geopolítico orientado para Leste. A declaração Apela assim a um desenvolvimento sustentável do Atlântico até 2030, as Regiões membros reafirmam a sua vontade de reforçar a cooperação para um Espaço Atlântico mais inovador, resiliente e socialmente coeso.

As Regiões apelam aos Estados atlânticos e às instituições da UE para que adotem legislações ambiciosas e autorizem instrumentos de financiamento para apoiar a conclusão da rede de transportes atlântica, o crescimento sustentável e as parcerias atlânticas sólidas necessárias para abordar estas questões complexas.

Para atingir estes objetivos, as Regiões insistem na necessidade de os Estados atlânticos e as instituições da UE apoiarem a criação de uma macrorregião atlântica, sublinhando o seu valor acrescentado no estabelecimento de uma maior ligação entre as partes interessadas e no alinhamento dos financiamentos para um Espaço Atlântico mais unido.

A Assembleia-Geral de 2024 da Comissão Arco Atlântico da Conferência das Regiões Periféricas Marítimas culminou com uma visita ao Porto de Sines, infraestrutura crucial para o comércio internacional de Portugal. A Comissão teve assim oportunidade de conhecer in loco esta infraestrutura moderna que facilita as conexões globais e que impulsiona a economia nacional e ibérico e o seu desenvolvimento industrial.

O Porto de Sines desempenha também um papel crucial no fornecimento energético do país, recebendo tanto crude como gás natural. Com conexões diretas aos principais mercados globais de produção e consumo, proporciona às empresas situadas na sua área de influência uma vantagem competitiva significativa nos mercados internacionais.

Grupo de Cante Alentejano montemorense Fora D’Oras completa 13 anos

Amanhã, dia 13 de abril o Grupo de Cante Alentejano montemorense Fora D’Oras, comemora os seus 13 anos de existência, com um espetáculo no Cineteatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, pelas 15.30 horas.

José Grulha, Presidente do grupo, adiantou á RNA que “Vamos trazer alguns grupos bem representativos do cante alentejano, como é o caso do Grupo Feminino “Vozes Além Tejo” de Santiago do Cacém, Grupo Coral “Os Boinas” de Ferreira do Alentejo, Coral da Casa do Povo de Reguengos de Monsaraz e “Gáfete a Cantar” de Nisa”.

“Tudo isto é integrado nos 10 ano do Cante Alentejano reconhecido pela UNESCO como Património Cultural e Imaterial da Humanidade e desta forma vamos tentar fazer um bom espetáculo para dignificar o Cante Alentejano”, acrescentou.

“Foram 13 anos em que o grupo se impôs não só a nível de Montemor e a nível do Alentejo, mas um pouco por todo o país, só o ano passado tivemos 62 atuações que é mais do que uma atuação por semana, este ano vamos no mesmo caminho temos uma enormidade de espetáculos pronta a ir abrilhantar. Este 13 anos foram bons e hoje somos reconhecidos um pouco por todo o lado”, sublinhou José Grulha.

O “desafio do direito à paz” hoje no Palácio D. Manuel em Évora

No âmbito da iniciativa Desafio Pela Saúde, que este ano tem também o tema PAZ, no hoje pelas 18.00 horas, decorre no Palácio D. Manuel uma Sessão Pública com a presença da Amnistia Internacional, representada pela Dra. Maria do Céu Pires, com o tema “O DESAFIO DO DIREITO À PAZ”.

A iniciativa Desafio Pela Saúde, Desporto e Paz, desenvolvida desde 2013, que tem como finalidade sensibilizar a população em geral para a adoção de estilos de vida ativos e saudáveis, está de regresso nos dias 12,13 e 14 de abril, “oferecendo” mais de meia centena de proposta direcionadas a todas as franjas da população.

Desafio pela Saúde, Desporto e Paz oferece meia centena de atividades em Évora até domingo

Começa esta sexta-feira, mais uma edição do Desafio pela Saúde, iniciativa que tem como finalidade sensibilizar a população em geral para a adoção de estilos de vida ativos e saudáveis. Serão três dias de muita atividade desportiva, desde logo a Caminhada das Escolas – Serpente Papa Léguas.

Tendo sempre como pano de fundo o tema anual da Organização Mundial de Saúde (OMS), a 9ª edição do Desafio Pela Saúde, Desporto e Paz será, este ano, enquadrado pelo desígnio: – A Minha Saúde, o meu Direito, e volta a promover o intercâmbio entre delegações de atletas de Évora e Mérida (Extremadura).

O Desafio pela Saúde, Desporto e Paz é uma parceria entre a Câmara Municipal de Évora, Ayuntamento de Mérida, Unidade Local de Saúde Alentejo Central, a Unidade de Cuidados na Comunidade de Évora, a Universidade de Évora, com a Escola Superior de Enfermagem e a Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano, o Instituto Português de Juventude e Desporto, Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares e PSP.

Teatro em língua inglesa no Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo

No ano letivo 2023/2024, o Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo, em colaboração com o Município de Montemor-o-Novo, teve mais uma vez teatro em língua inglesa para todos os alunos.

Esta é uma forma dos alunos se ambientarem a uma língua estrangeira, e aumentarem o seu vocabulário.

Desta forma, nos dias 8 e 9 de abril, todas as turmas, desde o 3.º ano do ensino básico até ao secundário, foram até ao Cineteatro Curvo Semedo ter esta experiência.

Turismo cultural foi o tema central de mais um ‘Vamos Falar de Turismo’

No dia 10 de Abril de 2024, realizou-se o evento ‘Vamos falar de Turismo… Cultural’, dividindo-se entre dois espaços: o Salão Nobre do Cine Teatro Curvo Semedo, que acolheu a iniciativa de manhã e o Centro Interpretativo da Gruta do Escoural e a própria Gruta do Escoural, visitados durante a tarde.

O evento, este ano centrado no tema do Turismo Cultural, juntou vários representantes de agentes turísticos, de agentes culturais e de várias instituições públicas. Depois da abertura, que coube ao Vereador da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, António Pinto Xavier, responsável pelo pelouro do Turismo, teve início a Mesa Redonda.

Esta intitulada ‘Cultura como Dinamizadora do Turismo’, moderada pela Prof.ª Mónica Morais de Brito (Universidade de Évora/CEGOT/CIDEHUS). A mesa foi composta por Ana Paula Amendoeira (CCDR Alentejo), Rui Horta (Coreógrafo), André Cabica (Festival de Lavre) e Nuno Cacilhas (Roteiro Literário Levantado do Chão).

Seguiram-se duas apresentações: ‘Centro Interpretativo da Gruta do Escoural – a valorização turística e cultural de um património arqueológico’, por Carlos Carpetudo (Município de Montemor-o-Novo) e ‘Perspetivas de Évora – Capital Europeia da Cultura 2027’, por Paula Mota Garcia (coordenadora da missão Évora 2027).

 

Após algum debate, com intervenção aberta ao público, deu-se o encerramento da sessão da manhã, ao som do Alentejo e do seu Património Imaterial da Humanidade, com o cante trazido até ao Salão pelo Grupo Coral Fora d’Oras.

Durante a manhã, marcaram presença no evento, também em representação do Município de Montemor-o-Novo, o Vice-Presidente e Vereador Henrique Lopes e o Vereador Gil Porto.

Na parte da tarde, os participantes puderam visitar o renovado Centro Interpretativo da Gruta do Escoural e a Gruta do Escoural, contando para esta com a colaboração da técnica da Associação dos Amigos Unidos pelo Escoural, Sónia Contador.

ACOS vai participar no New European Bauhaus Evento Satélite NEB

A ACOS vai participar, enquanto parceira, no New European Bauhaus, Evento Satélite NEB que se vai realizar no dia 11 em Quintos, organizado pela Incubadora de Inovação Social do Baixo Alentejo.

“Respirando e Vivendo Quintos” é o título do evento português que se vai realizar para e em paralelo a outros países da Europa, um festival – Feira, Festa e Fórum – na aldeia de Quintos. Vai contar com sessões interativas, workshops, oficinas e performances das mais diversas expressões artísticas e atividades tradicionais ligadas às memórias de enraizamento emocional, em comunhão com a comunidade local. Vão acontecer também conferências e colóquios.

Entre as atividades que vão preencher os espaços interiores e exteriores da aldeia de Quintos, destaca-se a Tosquia de ovinos, por parte de uma equipa da ACOS, a feitura tradicional do pão, um ateliê de azulejaria, ateliê “Florir Quintos”, uma caminhada verde, uma sessão de mãos na terra das hortas comunitárias, showcooking sobre os sabores de Quintos, demonstração de artesanato com uso do buinho, observar e respirar o Guadiana através através do seu património natural e construído. E muita, muita conversa, muita partilha de histórias, testemunhos de saber fazer e saber ser.

Memória, imaginação, arte, partilha de saberes conjugam-se na “desaceleração do tempo, priorizando a simplicidade e a convivência entre as pessoas e o meio envolvente”. Reconexão cultural, preservação ambiental, sustentabilidade, são algumas das bandeiras deste evento com visibilidade à escala europeia.

A ACOS, enquanto participante e parceira neste projeto, vai dar continuidade ao conceito de partilha de conhecimento e de saberes na 40ª Ovibeja, enquanto espaço de aprendizagem, troca de saberes e replicação de boas práticas, no Ponto MUDA_TT. Além de muitas outras ações, vão ocorrer conversas com associados e técnicos da ACOS, vai ser envolvidos alunos de vários estabelecimentos de ensino do Alentejo, da vizinha Espanha e de Cascais, e vão ser realizados colóquios. No dia 4 de maio vai realizar-se o colóquio “MUDA_TT+ | O Território em Mudança” com moderação de Maria João Ruela. Mais informações sobre esta e todas as outras iniciativas da 40ª Ovibeja em: www.ovibeja.pt