Mora: candidatura aprovada para construção de canil/gatil municipal

A Câmara Municipal de Mora viu uma candidatura aprovada, no valor de €73.000,00€ para a construção de um C.R.O (Canil/Gatil Municipal) no concelho de Mora.

Este é um projeto que assume extrema importância para a Câmara Municipal e para toda a população, tendo em conta que será o primeiro C.R.O (Canil/Gatil Municipal) a ser construído no concelho de Mora.

Tais infraestruturas irão desempenhar um papel fundamental na prevenção de problemas de saúde pública, na promoção da adoção de animais e na sensibilização da população para a importância da posse responsável de animais de companhia.

Os procedimentos administrativos encontram-se em curso, estando previsto que a respetiva obra de construção tenha início no corrente ano 2024.

O executivo municipal dá assim cumprimento aos compromissos assumidos junto da população.

CAP anuncia acordo com Governo e reversão de cortes nas ajudas para agricultores

A Confederação de Agricultores de Portugal (CAP) depois de reunir em Conselho de Presidentes, esta quarta-feira, 31 de janeiro, informa que o Governo vai reverter os cortes aos agricultores no âmbito do PEPAC e pronuncia-se sobre o protesto dos agricultores.

A CAP afirma que hoje foi assumido, pelo primeiro-ministro, “um compromisso de compensar os cortes de 35% e 25% nos montantes a pagar ao abrigo dos Ecoregimes de Agricultura Biológica e de Produção Integrada através da utilização de verbas do Orçamento do Estado”.

Relativamente aos protestos dos agricultores, na União Europeia, a CAP diz entender “a revolta dos agricultores e compreender que possam ter lugar protestos espontâneos, mas toma a posição de não organizar nem participar em ações que condicionem o normal e regular funcionamento do Mercado Único e impeçam a livre circulação de bens agrícolas”. Para a confederação, neste momento, “os agricultores portugueses devem privilegiar a sua atuação como promotores de compromissos concretos com os partidos políticos e não com ações de protesto que apenas contribuem para acrescentar instabilidade a um contexto já de si muito instável”.

O comunicado para ler na íntegra:

“A Confederação de Agricultores de Portugal (CAP) reuniu com carácter de urgência, esta quarta-feira, o Conselho de Presidentes, o seu órgão consultivo máximo, que agrega Presidentes das organizações de agricultores de todo o País, com o objetivo de debater a grave crise que afeta o setor agroflorestal e o vasto conjunto de problemas e dificuldades que se vêm acumulando há anos – cujo último desfecho aconteceu, na semana passada, com a comunicação aos agricultores de inesperados cortes nas verbas que foram apresentadas nas candidaturas no âmbito das medidas agroambientais.

O compromisso assumido pelo Governo e pelo Primeiro-Ministro nas últimas horas, após extensas negociações com CAP, de compensar os cortes de 35% e 25% nos montantes a pagar ao abrigo dos Ecoregimes de Agricultura Biológica e de Produção Integrada através da utilização de verbas do Orçamento do Estado – medida que terá ainda que ser autorizada por Bruxelas – traduz-se no cumprimento das legítimas expetativas dos agricultores e representa a correção de gravosos erros de gestão do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) cometidos por parte do Ministério da Agricultura.

Reconhecendo o papel determinante do Primeiro-Ministro na reversão destes cortes, a CAP apela a que o pedido de autorização para os pagamentos seja efetuado em conformidade com as regras da Política Agrícola Comum e submetido à Comissão Europeia com a maior brevidade possível, para que os pagamentos sejam imediatamente efetuados. Muitos Agricultores, a braços com despesas já efetuadas mediante aquele que seria o expectável calendário de pagamentos e ainda com apoios ao investimento por executar, têm visto a sua situação agravar-se impressivamente nas últimas semanas. Em causa, em muitos casos, está a própria sobrevivência de explorações agroflorestais que tanto têm investido na reconversão e na resposta àqueles que são os grandes pressupostos da Política Agrícola Comum e da Agricultura Europeia. Nesse sentido, a CAP irá encetar uma ronda de contactos com as instituições bancárias com as quais tem protocolado o adiantamento de verbas aos Agricultores para procurar soluções que mitiguem os efeitos negativos dos atrasos.

Na reunião do Conselho de Presidentes da CAP, representantes de muitas dezenas de associações nacionais da Agricultura e da Floresta fizeram ouvir a sua voz para dar conta da situação de enorme gravidade que os seus associados enfrentam, de Norte a Sul do País, resultado da absoluta incompetência e inércia da tutela, cuja incapacidade política e de ação se traduz numa impressionante falta de visão para o desenvolvimento da agricultura nacional.

A urgência de Portugal proceder a uma reprogramação urgente do PEPAC é um dos motivos que leva a que uma comitiva da CAP, liderada por Álvaro Mendonça e Moura, se desloque à capital das instituições comunitárias, nos próximos dias 14 a 16 de fevereiro, para uma intensa ronda de contactos institucionais, que inclui uma audiência com o Comissário Europeu da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Janusz Wojciechowski, um périplo de encontros formais com Eurodeputados portugueses e de outras nacionalidades, assim como uma reunião de trabalho na REPER. Nesses encontros, a CAP defenderá a tão necessária simplificação da PAC e a harmonização do cumprimento das regras ambientais entre produtos alimentares europeus e terceiros. Junto destes interlocutores, a Confederação aproveitará ainda para dar a conhecer o conjunto vasto de temas que preocupam os agricultores portugueses, nomeadamente a deplorável taxa de execução das verbas do PRR, o péssimo PEPAC, a gritante falta de medidas de apoio à produção, aliados a um propositado desmantelamento do Ministério da Agricultura, à perda de competências e à falta de uma visão minimamente estruturada para a Agricultura, para a Floresta e para o Mundo Rural.

O Conselho de Presidentes da CAP analisou também as ações de protesto que têm sido levadas a cabo pelos agricultores em alguns Estados-Membro. Sobre este ponto, sem prejuízo da razão que possa assistir aos seus congéneres para, nos seus países, se manifestarem de forma tão veemente, a CAP salienta que é essencial que se tenha presente que a União Europeia é um espaço de liberdade e que o Mercado Único assenta na livre circulação de bens. A CAP não aceita que o Mercado Único e os pressupostos do seu funcionamento sejam postos em causa através de bloqueios que impedem a circulação de mercadorias, levando à deterioração de produtos e que impõem elevados prejuízos aos produtores, incluindo portugueses.

Compreendendo os motivos dos protestos e solidarizando-se com os seus parceiros europeus, a CAP rejeita, no entanto, qualquer forma de luta que ignore ou desconsidere pressupostos essenciais do funcionamento do Mercado Único.

A CAP entende que o Governo português, apesar de politicamente diminuído no atual contexto, tem de tomar uma posição junto da Comissão Europeia e dos Estados-Membros em defesa dos Agricultores portugueses, devendo condenar de forma inequívoca comportamentos atentatórios de liberdades económicas fundamentais no espaço comunitário como aquelas que respeitam à livre circulação de bens e/ou à destruição de produtos alimentares. As exportações portuguesas de produtos alimentares devem ser defendidas pelo Governo da República. Os agricultores portugueses esperam isso do Governo de Portugal!

Salvaguardando a estabilidade nacional, a CAP não irá realizar qualquer ação de protesto em Portugal enquanto não estiver em funções um novo Governo, que se possa assumir, perante os Agricultores portugueses, como um interlocutor de plenos direitos e deveres, com efetiva capacidade de ação.

De acordo com Álvaro Mendonça e Moura, Presidente da CAP, “os agricultores portugueses têm razões para protestar e para estar descontentes com o estado de total inoperância e incompetência que têm caracterizado o Ministério da Agricultura. Mas enquanto força da sociedade civil, a CAP, entende responsavelmente que este não é o momento para ir para a rua e contribuir para acrescentar instabilidade à enorme instabilidade que já vivemos”.

A CAP não se demite de agir no espaço público e de reivindicar medidas para o desenvolvimento da agricultura portuguesa, como ficou bem patente no ano passado, quando mobilizou milhares de agricultores contra a incompetência de quem governava, mas manifestar-se perante um Governo demitido e uma Assembleia dissolvida não seria útil para o setor.

Na sequência das eleições legislativas, a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) convidou os principais partidos políticos para, no próximo dia 7 de fevereiro pelas 15h00, na sua sede, participarem num debate que pretende elucidar os seus associados sobre as linhas de ação propostas para a Agricultura nos programas de governo de cada partido.

“Acreditamos que, tal como a natureza tem ciclos, a política também os tem. No momento que vivemos, quem deve ter o palco são os partidos políticos, em sede própria de debate e discussão, sem partidarizar qualquer ação de protesto por parte dos agricultores. A CAP é um parceiro social, é membro do Conselho Económico e Social e entende que o atual contexto exige diálogo com os partidos, serenidade e elevação”, esclarece Álvaro Mendonça, presidente da CAP.

Como sempre, a CAP assume-se como um parceiro institucional comprometido e participativo nas decisões que afetam a Agricultura nacional e está a trabalhar no sentido de encontrar soluções que, cumprindo as rigorosas regras comunitárias, permitam responder de forma concreta e útil às necessidades tão prementes dos Agricultores portugueses”.

Montemor: interrupção de abastecimento de água em Foros de Vale de Figueira

O abastecimento de água será interrompido, em Foros de Vale de Figueira, amanhã, dia 1 de fevereiro, no período compreendido entre as 8.30 horas e as 12.00 horas, podendo no entanto, existirem ainda assim perturbações no abastecimento ao longo do dia.

Esta é uma informação da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo que adianta que esta interrupção no abastecimento de água é devido aos trabalhos de manutenção e substituição de órgãos da rede de distribuição de água.

Luís Dias renunciou ao cargo de presidente da Câmara Municipal de Vendas Novas

Luís Dias renunciou, esta quarta-feira, 31 de janeiro, ao cargo de presidente da Câmara Municipal de Vendas Novas, por ser o cabeça de lista do Partido Socialista pelo círculo de Évora, às próximas Legislativas.

Em declarações à RNA, o ex-autarca referiu que neste momento sente “um misto de emoções, porque foram 20 anos dedicados ao concelho de Vendas Novas”, mas garante que termina este cargo “com o sentimento de missão cumprida”.

Frisou ainda que “deixar de ser presidente de um dia para o outro é também uma parte de mim, que ficará certamente aqui na Câmara Municipal, mas foi uma grande honra e portanto o orgulho e o sentimento de missão cumprida acabam por levar a outro nível, aquele que é o sentimento de despedida que aqui deixo” … “Não houve um dia que não desse o meu melhor, à minha terra que não tentasse resolver todos os problemas que me eram colocados e obviamente fazer honrar aquele juramento que eu fiz a todos os vendasnovenses, que me confiaram um conjunto de missões que abracei”.

Luís Dias recordou ainda o iniciou as suas funções com 29 anos, e deixou o agradecimento a quem de alguma forma, o ajudou a chegar ao patamar que chegou.

“Se os eleitores assim o entenderem, vou continuar a servir Vendas Novas, num caminho diferente e secalhar com a oportunidade que antes não tivemos”, são palavras de Luís Dias.

Valentino Salgado Cunha, passou de vice-presidente para atual presidente da Câmara Municipal de Vendas Novas. O autarca referiu que “o desafio mantém-se acrescendo desta forma algumas tarefas e responsabilidades”.

Valentino Salgado Cunha é o novo presidente da Câmara Municipal de Vendas Novas. Recordamos que Luís Dias renunciou ao cargo de autarca, por encabeçar a lista da candidatura do PS por Évora.

Workshop Industrias Seveso – Sines pelo Comando Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo

Foto: Municipio de Sines

Um Workshop temático sobre o tema “Riscos Tecnológicos – Indústrias Seveso”, numa organização conjunta do Comando Regional do Alentejo e do Comando Sub-regional do Alentejo Litoral da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, tem lugar no próximo dia 2 de fevereiro em Sines, no Auditório da Administração do Porto de Sines.

Este evento tem ainda o apoio da Câmara Municipal de Sines e do respetivo Serviço Municipal de Proteção Civil, bem como da Administração dos Portos de Sines e do Algarve.

O programa inclui diversas intervenções relacionadas com a Diretiva Seveso III (Diretiva 2012/18 da União Europeia), quer ao nível da prevenção e do planeamento, quer da intervenção operacional em acidentes industriais graves.

Pretende-se com a iniciativa partilhar conhecimentos e experiências com os vários parceiros do setor, nomeadamente Agentes de Proteção Civil, Serviços Municipais de Proteção Civil, empresas e operadores do setor, entre outros.

A Diretiva Seveso é assim designada devido à catástrofe que ocorreu em 1976 em Seveso/Itália, motivando a então Comunidade Europeia a adotar uma politica comum em matéria de prevenção e controlo dos riscos de acidentes industriais graves.

No Alentejo Litoral estão implantadas um total de 16 unidades industriais enquadradas na Diretiva Seveso III (nível inferior e superior), sendo que no caso concreto do município de Sines existem 12 indústrias classificadas no nível superior de perigosidade.

“Mormóveis” em destaque na rubrica “À conversa com o comércio local”

A loja de mobiliário “Mormóveis” está em destaque, esta quarta-feira, 31 de janeiro, na rubrica “À conversa com o comércio local”.

Céu e Margarida, as proprietárias do estabelecimento, contaram à RNA, como surgiu a ideia da abertura do negócio.

“A ideia foi mais ou menos um brincadeira, foi em plena pandemia, não podíamos sair para lado nenhum então iamos fazer caminhadas, a Margarida sugeriu que abrissemos um negócio nosso e pronto foi mesmo assim, os nossos maridos iam connosco apoiaram-nos logo e surgiu assim a ideia. Ao fim de dois meses estavamos a abrir a porta”.

Para além de móveis, segundo a Margarida vendem “atoalhados, lençóis, edredons, colchões, sofás, estofos, cadeirões, cadeiras”, sendo que a nova aposta são os perfumes.

Questionadas se têm tudo em stock ou é preciso encomendar, referem: “temos algumas coisas em loja, mas a maior parte é por encomenda”.

Esta é uma iniciativa inserida no Protocolo Local, promovida em parceria pelo Município de Montemor-o-Novo, Juntas de Freguesia do Concelho e Associação Comercial do Distrito de Évora e é emitida todas as quartas-feiras. O objetivo é dar a conhecer os comerciantes do concelho de Montemor-o-Novo e promover a compra no comércio local.

Tudo para saber sobre este estabelecimento, com Margarida e Céu, na rubrica “À conversa com o comércio local”, que pode ouvir na emissão às 12:45 e às 16:30 horas ou no podcast abaixo:

 

O montemorense Ricardo Pinto sagrou-se campeão Nacional no 75º Campeonato Nacional Ornitologia em Viana do Castelo

A Associação Ornitológica Montemorense divulgou que o seu sócio Ricardo Pinto, após ter sido campeão Nacional no 75º Campeonato Nacional Ornitologia, em Viana do Castelo, com a ave Cantor de Cuba, Tiaris Canora, sagrou-se  campeão Mundial na sua classe, no 71º Campeonato Mundial de Ornitologia, a decorrer em Talavera de la Reina (Espanha), com a mesma ave.

De igual forma, a referida associação destaca o sócio Daniel Prates que, após ter sido premiado em diversos concursos nacionais, também teve uma excelente participação, com as suas aves, no 71º Campeonato Mundial de Ornitologia.

Três detidos em Alandroal por caça de espécie não-cinegética e posse ilegal de arma

Três homens, com idades compreendidas entre os 18 e os 20 anos, foram detidos no passado domingo, dia 28 de janeiro, por caça de espécie não-cinegética e posse ilegal de arma, no concelho de Alandroal, informa o Comando Territorial de Évora da GNR.

“Na sequência de uma denúncia a dar conta de que se encontrava um grupo de indivíduos a efetuar tiros numa embarcação, na albufeira de Alqueva, junto à zona da Ribeira da Asseca, os militares deslocaram-se ao local a fim de verificar os factos. No decorrer das diligências policiais foi possível localizar e intercetar um grupo de indivíduos que se encontravam na posse de armas de fogo e animais recém abatidos”, revela a GNR em nota de imprensa.

No decorrer da ação foram efetuadas revistas pessoais de segurança aos suspeitos, que culminaram na apreensão de duas caçadeiras, não se encontrando uma devidamente registada; 16 munições; 26 cartuchos de calibre, já deflagrados; e três Gansos-do-Egito, ave aquática de espécie-não-cinegética.

Os suspeitos foram detidos e constituídos arguidos e os factos comunicados ao Tribunal Judicial de Redondo.

Luís Dias é cabeça de lista do PS pelo distrito de Évora nas eleições legislativas

O PS já definiu os seus candidatos pelo círculo eleitoral de Évora para as próximas eleições legislativas. A lista, aprovada por unanimidade pela Comissão Política Distrital, é liderada pelo atual presidente da Câmara de Vendas Novas, Luís Dias, que referiu ser “uma grande honra enquanto alentejano ter sido convidado, pelo meu partido pelo Pedro Nuno Santos, líder do Partido Socialista para encabeçar aqui no distrito de Évora as listas do PS ás próximas legislativas”.

Salientou ainda que encara “de alguma forma com muito orgulho este convite” que me foi feito, fico muito honrado por  esta confiança que o Partido Socialista deposita na minha pessoa, mas mais do que isso sinto-me responsabilizado também naquela que é a atuação um deputado deve ter na defesa da sua região, na representação dessa região e das suas populações”

“… não vou deixar a minha terra, não vou deixar a minha região, aliás pelo contrário, vou representa-la ao mais alto nível, na casa onde se discute e onde se decide a grande linha política”.

Luís Dias mostrou ainda algumas das preocupações do partido que  passam pela saúde nomeadamente “a construção do novo hospital de Évora, bem como a construção do polo de saúde da cidade museu, com ligação á universidade e a criação do curso de medicina e outros cursos na área da saúde”, refere ainda a questão da “mobilidade sustentável”.

O candidato adianta ainda que as “estradas principais que ligam as cidades, continuam a ser uma preocupação, principalmente o desvio de trânsito de pesados por exemplo dos concelhos de Vendas Novas, Montemor e Estremoz,  que são atravessados diariamente por centenas de veículos pesados de matérias perigosas”, bem como “a habitação”.

Entretanto já foi formalizada a candidatura do Partido Socialista, pelo distrito de Évora, com a entrega das listas em Tribunal.

GNR: quatro acidentes de viação no dia de ontem

O Comando Territorial da GNR de Évora, registou no dia de ontem 30 de janeiro, quatro acidentes de viação, sendo dois despistes, uma colisão e um atropelamento dos quais resultaram um ferido grave, dois feridos leves e danos materiais.

No âmbito da criminalidade foram registadas sete ocorrências, quatro crimes contra as pessoas, dois crimes previstos em legislação avulsa e um crime de maus tratos a animais de companhia.

Foram ainda efetuadas duas detenções, uma em flagrante delito pelo crime de tráfico de estupefacientes.

No âmbito contraordenacional registaram-se 78 infrações relativas à legislação rodoviária, cinco relativa à legislação ambiental e três relativas à legislação policial.

Militar da GNR em estado grave depois de atropelado na EN 4 em Arraiolos

Um militar da GNR foi, ao final da tarde de ontem, 30 de janeiro, atropelado por um automóvel, na Estrada Nacional 4 (EN4), perto de Arraiolos.

O militar, que foi transportado ao hospital de Évora em estado grave, foi atropelado enquanto regularizava o trânsito, devido à presença de um veículo pesado que estava avariado na estrada (ao quilómetro 100).

O alerta para o acidente, segundo o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central, foi dado às 18h26. Para o local, foram mobilizados 21 operacionais, entre bombeiros de Arraiolos, INEM e GNR, apoiados por um total de dez viaturas.

Montemor: VI Raid e III Trilho por terras do montado na Herdade dos Hospitais

A Herdade dos Hospitais no concelho de Montemor-o-Novo, acolhe o VI Raid, dias 16 e 17 de fevereiro numa organização da Equimor, escola de Equitação de Montemor. Esta é uma prova “para cavaleiros nacionais e internacionais”, como adiantou à RNA, Pedro Mariano da Equimor.

Dia 18 de fevereiro tem lugar o III Trilho por terras do montado, também organizado pela equimor, este ano com novos percursos, trilho de 17km, mini trilho de 10km, caminhada de 7km kids sub 14/16 para uma distância de 7km e mini kids de 1,5 km para menores de 12 anos.

As inscrições para o Trilho são até dia 4 de fevereiro, no site acorrer.pt.

Montemor: 1º Troféu ACM José Alberto Samina

Foto: Municipio Montemor-o-Novo

A manhã de domingo, 28 de janeiro, foi de andebol no Pavilhão Gimnodesportivo Municipal.

O 1º Troféu ACM José Alberto Samina, que teve o apoio do Município de Montemor-o-Novo, juntou 3 equipas de veteranos numa bonita homenagem, ao antigo atleta e um dos sócios fundadores do clube.

Para além do Atlético Cube de Montemor Andebol Masters, uniram-se a esta iniciativa o Vitória Futebol Clube Andebol Masters e o Salvaterra Handball Masters. Foram 3 jogos bem disputados, cheios de emoção e classe, mas também boa disposição e amizade.

No final, e para além de terem assistido a todo o Troféu, a esposa e filho do José Alberto Samina, participaram na entrega dos prémios, tendo recebido eles próprios um prémio “In memoriam”.

“ANSELM o som do tempo” amanhã no Cineteatro Curvo Semedo em Montemor-o-Novo

O Cineclube, apresenta mais uma longa-metragem do grande mestre Wim Wenders.

Depois do inesquecível “Dias Perfeitos”, tem a oportunidade de assistir a “ANSELM o som do tempo”, um documentário sobre o artista alemão, realizado pelo seu amigo Wim.

Uma obra imperdível, na próxima quinta-feira, 1 de Fevereiro, às 21h30, no Cineteatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo.

Primeiro prémio do Euromilhões sai a dois jogadores no estrangeiro

O primeiro prémio do Euromilhões, relativo ao sorteio de ontem, 30 de janeiro, foi entregue a dois apostadores no estrangeiro, que conquistaram uma quantia de 72 milhões e 274 mil euros.

Os 82 mil euros do segundo prémio contemplam um total de 11 jogadores, um deles com aposta registada em Portugal.

Para Portugal vêm também três terceiros prémios, de 9.600 euros. No total, foram 22 apostadores europeus a alcançar este prémio.

A chave vencedora do sorteio de ontem é composta pelos números 5, 10, 19, 27 e 30 e as estrelas 5 e 6.

A informação apresentada não dispensa a consulta dos resultados oficiais no portal dos Jogos Santa Casa.