Os 358 anos da Batalha de Montes Claros assinalam-se no próximo dia 17 de junho.
Para tal o município preparou uma cerimónia de evocação desta batalha, travada em solo borbense, que terá início às 11 horas, de dia 17, junto ao padrão de Montes Claros.
Para além desta cerimónia e inseridos nas comemorações decorrem várias atividades no concelho de Borba, e nos dias 17 e 18 de junho, a “Recriação histórica-Montes Claros 1665”.
A australiana Olivia Gadecki era a tenista melhor cotada, ocupando o 153.ª classificada no ranking WTA, sedno por isso a cabeça-de-série do 20º Montemor Ladies Open, tendo chegado á final com a sua compatriota Arina Rodionova que venceu por, por 6-3 e 6-2, conquistado o título de campeã do Montemor Ladies Open.
Num primeiro set claramente dominado por Gadecki, Rodionova só ao 1-5 tentou uma ténue reação, que no entanto foi insuficiente para importunar Gadecki, que fechou a partida por 6-3.
Logo a abrir o segundo parcial, a mais cotada das jogadoras em prova conseguiu o break no serviço de Rodionova, o que lhe deu o alento necessário para consolidar a sua exibição e manter a liderança numa final que lhe conferiu o terceiro título aos 21 anos de idade. Gadecki fechou o encontro por 6-2, comemorando com o público alentejano que encheu por completo as bancadas do Clube de Ténis de Montemor-o-Novo.
A campeã australiana disse no final estar “ muito contente por ter conseguido vencer este torneio e de ter vindo a Montemor, adorei a cidade, as pessoas, o queijo de cabra (risos) e quero voltar certamente”.
A entregar os prémios estiveram o Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, a Presidente do Clube de Ténis de Montemor-o-Novo, Dora Sampaio e outros convidados que abrilhantaram esta autêntica festa do ténis.
O Montemor Ladies Open distribuiu 40 mil dólares em prémios monetários e decorreu de 28 de maio a 4 de junho.
O Festival da Juventude em Borba contou com diversas atividades, no sábado, 3 de junho.
A manhã e tarde contaram com atividades no jardim municipal, entre elas o BootCamp, dinamizado pela BARBUS – Associação Borba +; demonstração de atividades pelo Agrupamento 639 de Vila Viçosa – Corpo Nacional de Escutas e ainda atividades radicais dinamizadas pelo RC3 de Estremoz.
Já a anoite foi animada pelo DJ Mastiksoul e convidados, no Baile de Favela, que animaram todos os presentes.
O relançamento do livro “Confraria da Santíssima Trindade de Vila Viçosa. Uma vida terena no caminho de Deus”, da autoria de Carlos Filipe, tem lugar este domingo, 4 de junho.
Com início marcado para as 16 horas, o relançamento da obra acontece no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Vila Viçosa.
Em Montemor-o-Novo, o Dia Mundial da Criança, celebrado na passada quinta-feira, 1 de junho, foi comemorado com um conjunto de atividades para os mais novos no Parque Urbano.
Entre o teatro, os insufláveis, os ateliers, a Feira do Livro e muito mais, foram diversas as formas de diversão das muitas crianças presentes, que também não dispensaram uma boa guloseima. Também presentes nesta iniciativa estiveram o presidente da Câmara Municipal, Olímpio Galvão, e os vereadores Henrique Lopes e António Pinto Xavier.
Entre as 17 e as 20 horas, os mais pequenos e as suas famílias puderam assistir aos espetáculos itinerantes ‘Bicimariofone’, da Companhia Boca de Cão (inserido no XV Encontro Internacional de Marionetas de Montemor-o-Novo) e ‘Brimborions’ da Picto Facto (numa extensão do Festival Sementes).
O desporto também não foi esquecido neste Dia da Criança e Leodione Souza promoveu uma aula aberta de Capoeira, pelas 20h00. Entre as 21 e as 22 horas, as crianças tiveram ainda oportunidade “abanar o capacete”: o Parque Urbano transformou-se numa discoteca, com animação de Pedro Pais.
A este evento associou-se o movimento associativo e alguns agentes locais, como Alentejo OffRoad School, Associação 29 de Abril, Associação Saber Crescer, Cazulo Designers, Cercimor, Monte Dentro e Porta Mágica, que dinamizaram diversos ateliers.
Algumas das imagens destas celebrações do Dia Mundial da Criança para ver nas imagens abaixo:
18 dos espetáculos de dança, teatro e perfomance mais relevantes, criados em Portugal, nos últimos dois anos, são apresentados, entre terça-feira e domingo (de 6 a 10 de junho) naquela que é já a oitava edição da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas (PT.23), promovida pel’ “O Espaço do Tempo”.
Dar outra “visibilidade” aos artistas, para que possam vir a apresentar também os seus trabalhos no estrangeiro, é um dos grandes propósitos do evento que, desta vez, arranca com dois espetáculos (performances de Gaya de Medeiros e Vânia Doutel Vaz), no Teatro do Bairro Alto, em Lisboa. A restante programação será apresentada em Montemor-o-Novo, com cinco espetáculos por dia.
O diretor artístico d’ “O Espaço do Tempo”, Pedro Barreiro (na imagem), que promete uma oferta de espetáculos “extraordinária”, recorda que o evento acontece, de dois em dois anos, em Montemor. Pela cidade, vão estar, durante o certame, cerca de uma centena de “programadores internacionais e nacionais de teatros, de festivais, de casas de dança, de pessoas da curadoria”, para que possam conhecer os artistas e o trabalho desenvolvido no país.
A seleção das 18 peças que compõem a edição deste ano do evento, adianta Pedro Barreiro, foi feita por um “júri bastante alargado, com pessoas muito conceituadas: desde pessoas da curadoria independente, a artistas, a jornalistas, a diretores de teatros, como do Teatro Nacional D. Maria II e do Teatro Municipal do Porto”.
Durante quatro dias, de 7 a 10 de junho, “O Espaço do Tempo” dá a possibilidade ao público em geral de assistir, de forma gratuita, mas mediante reserva, a um total de quatro espetáculos no cineteatro Curvo Semedo: “C A R C A Ç A”, de Marco da Silva Ferreira, na quarta-feira, às 18h30; “Versa-Vice”, de Tânia Carvalho, na quinta-feira, às 18h30; “A minha vitória como ginasta de alta competição”, de Lígia Soares, na sexta, às 18h30; e “Vära”, de Daniel Matos, no sábado, às 18 horas.
Pedro Barreiro lembra que Portugal acaba por ser caso “único” na Europa, uma vez que, o normal, seria a Plataforma Portuguesa de Artes Performativas acontecer, não em Montemor-o-Novo, mas em Lisboa ou no Porto. “Se olharmos para as plataformas europeias, acontecem nas capitais dos próprios países”, assegura. “Montemor-o-Novo é um lugar extraordinário que, do ponto de vista do acesso às infraestruturas, não é como Lisboa ou Porto, mas tem outro tipo de coisas, que tanto nós como quem nos visita anualmente reconhece como mais-valias, nomeadamente o seu capital humano”, remata.
Para além dos quatro espetáculos promovidos no cineteatro Curvo Semedo, a programação da Plataforma estende-se por outros vários espaços associados a’ “O Espaço do Tempo”, com apresentações de Gio Lourenço, André e. Teodósio, Diana Niepce, Rogério Nuno Costa, Piny, André de Campos, Bernardo Chatillon, Mário Coelho, Carincur, Lígia Soares, Xana Novais, Keyla Brasil e Tita Maravilha & Cigarra.