O Festival da Juventude está de regresso a Borba entre quinta-feira, 1 de junho, e domingo, dia 4, numa organização da Câmara Municipal.
O objetivo deste festival, segundo revela a vereadora na Câmara de Borba, Sofia Dias, passa por, durante quatro dias, “dar animação aos mais novos”. No primeiro dia, 1 de junho, em que se comemora o dia da criança haverá atividades para todos, no jardim municipal, durante a manhã direcionado para o pré-escolar e 1º ciclo, a apresentação de um livro sobre segurança rodoviária, da autoria de Nuno Vilaranda e, durante a tarde para alunos de 2º e 3º ciclos”.
As AEC’s este ano também têm um papel de destaque, em que na sexta-feira será feita uma apresentação do trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo. “Este ano investimos mais nas AEC’s e na dinamização das atividades, pelo que nesse dia, pelas 21 horas, no pavilhão Gimnodesportivo vamos ter uma apresentação final de todas as áreas trabalhadas com as crianças”.
O sábado, 3 de junho, é para a vereadora Sofia Dias, “o dia mais interessante”, em que durante o dia “há rapel e escalada em colaboração com o RC3 de Estremoz, também a Associação Barbus promove um bootcamp, durante a manhã e à tarde os escuteiros com alguns baloiços, torres, pontes, entre outras coisas”.
A noite de sábado tem animação garantida com o “Baile de Favela, com o DJ Mastiksoul, no pavilhão de eventos, contando com Bruno de Carvalho e Favela Lacroix como convidados”.
O espetáculo musical “A Cinderela” terá lugar na Praça da República, no domingo, de forma a encerrar este Festival da Juventude em Borba.
O 15º Encontro Internacional de Marionetas de Montemor-o-Novo, que teve início na passada quarta-feira, 24 de maio, prossegue este domingo, dia 28, com dois espetáculos.
O primeiro, “Horizonte”, da Limite Zero, é apresentado pelas 16 horas, no cineteatro Curvo Semedo.
O segundo, “Lampião e Maria Bonita”, da companhia brasileira Mozaico Cultural, terá como cenário, a partir das 18 horas, o Jardim dos Cavalinhos (jardim da Sociedade Carlista).
O prazo para que os munícipes de Montemor-o-Novo possam manifestar interesse no apoio para obras nas suas habitações, ao abrigo do Programa 1.º Direito, termina esta segunda-feira, dia 29 de maio.
Os proprietários ou residentes em habitações que precisam de obras urgentes e não que não têm dinheiro para fazer essas obras, devem, até amanhã, dirigir-se ao Município de Montemor-o-Novo, podendo constituir-se como beneficiários diretos e ter acesso ao programa 1.º Direito, integrado na Estratégia Local de Habitação de Montemor-o-Novo e com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência.
“Se a pessoa tiver um telhado a precisar de recuperação, se tiver janelas ou portas muito antigas, que precisam de ser alteradas: isto cabe no 1º Direito e, se isto cabe, cabe muito mais”, revela o vereador António Pinto Xavier. Este programa permite suportar os custos de reabilitação de habitação própria e permanente, incluindo projetos, obras, fiscalização e segurança de obra.
Considerando esta “uma oportunidade única”, com as despesas a poderem ser pagas a cem por cento, a fundo perdido, António Pinto Xavier apela a todos aqueles que tenham amigos, familiares ou vizinhos, a viver em condições indignas, para que façam chegar essa informação à Câmara Municipal.
Podem constituir-se beneficiários diretos deste programa os agregados com rendimento mensal até 1.921,72 euros; com valor mobiliário até 28.825,80 euros; e que a suas habitações próprias e permanentes tenham condições indignas e necessitem de obras.
Terminada a época desportiva, é altura da estrutura do Grupo União Sport (GUS) começar já a preparar a próxima temporada, não se sabendo, ainda, se João Guerra se manterá aos comandos da equipa sénior de futebol do clube de Montemor-o-Novo.
Ainda que os objetivos traçados, como subir de divisão e chegar à final da Taça Dinis Vital, não tinham sido alcançados, o presidente do clube, Rafael Jeremias, considera que esta até foi “uma época bastante boa”. “Não desfazendo das outras equipas, o GUS era das melhores, a par do Reguengos. E não desfazendo dos Canaviais, e respeitando os Canaviais, a quem tenho de dar os parabéns, porque foram os que acabaram com mais pontos, acho que tiveram muitas vezes a estrelinha, que faltou, nesta fase final, ao GUS”, assegura.
Quanto à permanência de João Guerra à frente da equipa sénior, Rafael Jeremias garante que “ainda nada está decidido”. “Temos coisas para falar”, revela, até porque, “quer se queira, ou não, não foram atingidos os objetivos”.
Com eleições marcadas para sexta-feira, dia 2 de junho, o presidente diz ainda que todas as decisões terão de passar, quer pelos elementos que se vão manter, quer pelos novos que se vão juntar à direção. “Vamos querer ver como é que vai ser o plantel para o próximo ano, que vai ter de passar sempre pela equipa técnica. Vamos ter de falar com o João e ver que ideias é que ele tem também para nós”, remata.
Já para João Guerra, a época não foi positiva, uma vez que o Grupo União Sport não conquistou qualquer título. “Quem representa um clube centenário, um clube que está habituado a estar em campeonatos nacionais, e quando está em provas distritais está habituado a ganhar títulos e quando não se ganha títulos, em clubes grandes como o GUS, as épocas não são positivas”, assegura.
Até dia 2 de junho, e apesar da possibilidade de receber outros convites, a preferência de João Guerra irá sempre recair sobre o GUS. “Até ao dia 2 de junho, vou ouvir o que é que o GUS quer. Não vou tomar decisão nenhuma sem falar primeiro com as pessoas do GUS”, garante. Lembrando que por todos os clubes por onde passou, conquistou títulos, o técnico diz ainda que não gostava de sair do GUS sem alcançar qualquer troféu.
De recordar que o GUS terminou a Divisão de Elite do Campeonato da Associação de Futebol de Évora em terceiro lugar, com os mesmos 49 pontos do segundo classificado, o Atlético de Reguengos, tendo-se ficado pelas meias-finais da Taça Dinis Vital.
Na manhã deste domingo, 28 de maio, arranca a 17ª Corrida das Pontes e da Família no Parque do Sorraia, em Coruche, no âmbiro da Feira Internacional da Curtiça, cuja entrega de prémios acontece ao meio-dia no Centro de Exposições, hora a que é dado reinício às sessões de showcooking pelo chef Lino, que confeciona uma “Paelha do Montado”.
Das 14 às 19 horas o Parque do Sorraia é um espaço de animação infantil onde pululam insufláveis e trampolins, e onde é possível participar em ateliers artísticos e de pinturas faciais, bem como no teatro musical “Alice no País das Maravilhas”.
Entretanto, há demonstração de escultura em madeira no Parque do Sorraia e animação no palco FICOR, bem como novas conversas sobre o vinho e provas no espaço Wine & Cork, mais uma vez em simbiose com a degustação de doces sabores do montado no Espaço Showcooking.
O encerramento está a cargo da ODAC no Centro de Exposições.