Marca-ADL debate a “Gestão da Água em Portugal” na CIMAC

A “Gestão da Água em Portugal” é tema para uma sessão participativa na sexta-feira, 26 de maio, promovida pela Marca-ADL, no âmbito do projeto Pedagogy for Change, no auditório da CIMAC, em Évora, com início às 9 horas.

A sessão, apoiada pela Universidade de Évora e pela CIMAC, é aberta à participação de qualquer pessoa, desde cidadãos a decisores políticos em torno do tema da gestão da água.

Participam nesta sessão, enquanto oradores, Manuela Morais (Laboratório de Água e Instituto de Ciências da Terra da Universidade de Évora) e José Carlos Ferreira (MARE e Universidade Nova de Lisboa). A moderação dos debates estará a cargo de Marta Mattioli e Rosa Coelho, da Marca-ADL.

Os interessados em participar devem fazer a sua inscrição aqui.

Programa

9h Recepção | Abertura CIMAC

9h20m  Prof Manuela Morais – Documentos orientadores europeus e nacionais; Diretiva Quadro Água

9h40m Prof José Carlos Ferreira – “Source-to-Sea”: sustentabilidade, literacia e o empoderamento das comunidades

10h Grupos de Discussão

12h30m Conclusão – resumo das reflexões dos grupos de discussão e próximos passos

Introdução ao Yoga às quartas-feiras na Oficina da Criança

Às quartas-feiras, na Oficina da Criança de Montemor-o-Novo, os mais pequenos podem participar em relaxantes sessões de introdução ao Yoga através de jogos.

Estas sessões permitem às crianças ter uma “merecida” pausa, a meio das tardes de brincadeira da Oficina.

A atividade destina-se a crianças dos seis aos 14 anos e é livre, todas as quartas-feiras, entre as 16 e as 17 horas.

Ciranda animou noite na Cooperativa CHE – Alentejana

O salão da Cooperativa CHE – Alentejana recebeu, na noite da passada sexta-feira, 19 de maio, mais um espetáculo do Ciclo da Primavera. Neste caso, o projeto musical Ciranda, grupo de música tradicional portuguesa, subiu ao palco, animando o público presente com muitas canções conhecidas da população, interpretadas de forma única.

O projeto Ciranda distingue-se por aliar essas canções, algumas do tempo dos nossos avós, à sonoridade de outros instrumentos, não tão associados à música tradicional, como o saxofone e a bateria.

No âmbito do Ciclo da Primavera ’23, o projeto Ciranda volta a subir ao palco e a animar o seu público, colocando-o a cantar e dançar, a 3 de junho (Praça da República, em Lavre) e a 24 de junho (Praça da República, em Santiago do Escoural).

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

Festival Imaterial em Évora: fim de semana com salas esgotadas

Foto: Joana César

O Festival Imaterial, organizado pela Câmara Municipal de Évora e Fundação Inatel, teve início na passada sexta-feira, dia 19 de maio, na Sé Catedral de Évora, numa homenagem a Vicente Lusitano.

Ao longo do fim de semana, mais de 1500 pessoas esgotaram salas, proporcionando “um inigualável encontro de culturas”.

Esta terça-feira, dia 23 de maio, pelas 21 horas, Kaito Winse, da Burkina Faso, apresenta-se ao público no Teatro Garcia de Resende. No mesmo espaço, uma hora depois, é Kayhan Kalhor Trio quem se apresenta ao público.

A programação completa do festival para consultar aqui.

Roteiro “Levantado do Chão” dado a conhecer à imprensa internacional

O Turismo de Portugal, com o apoio do Município de Montemor-o-Novo, promoveu no passado dia 19 de maio, uma viagem para a imprensa internacional ao Roteiro Literário Levantado do Chão, com os jornalistas Antonio Iturbe (La Vanguardia) e Roberto Caramelli (la Repubblica).

Os jornalistas da imprensa espanhola e italiana foram acompanhados pelos técnicos do Turismo, do Gabinete de Comunicação e Imagem e do Roteiro Literário Levantado do Chão, na visita a alguns dos pontos mais expressivos dos três percursos temáticos do Roteiro, em Lavre, Montemor-o-Novo e Santiago do Escoural.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

Nova sessão de “Epifania” esta quarta-feira na Biblioteca Almeida Faria

Esta quarta-feira, dia 24 de maio, tem lugar uma nova sessão de “Epifania”, com moderação de Sara Anjo, na Biblioteca Municipal Almeida Faria, em Montemor-o-Novo.

A sessão encontra-se incluída no projeto “Se Há Futuro, Há Bibliotecas: Bibliotecas São Pessoas”, de replaneamento da Biblioteca Municipal Almeida Faria, em que a população é convidada a participar na programação de iniciativas e atividades culturais.

As inscrições podem ser feitas, presencialmente, na Biblioteca Municipal ou através do email biblioteca@cm-montemornovo.pt.

Cabrela: inscrições para III Trail da Filhós terminam esta quarta-feira

O Trail da Filhós está de regresso a Cabrela, já no próximo domingo, dia 28 de maio, sendo que as inscrições para os interessados em participar, quer na caminhada de sete quilómetros, quer na corrida, de dez ou 17 quilómetros, terminam esta quarta-feira, dia 24.

Esta prova, que vai já para a sua terceira edição, está inserida no circuito Trilhos do Montado, promovido pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, que, ao longo deste ano, soma um total de quatro provas, segundo revela a presidente da Junta de Freguesia de Cabrela, Paula Martins: “a passada prova na Herdade dos Hospitais, o Trail da Filhós em Cabrela, o Run Castle em Montemor e o Trail por Terras de Lavre”. Os atletas que participarem em três destas provas estão a concorrer para um prémio final.

O Trail da Filhós, à semelhança do Trilho da Filhós, a última prova de BTT realizada na freguesia, segundo Paula Martins, também vai ter prémios “para a equipa com mais participações, seja nos 17 quilómetros, nos dez ou nos sete da caminhada”. Para além de um leitão para a equipa mais numerosa, também vão haver prémios por escalões e ainda o ecosorteio, com direito a uma noite com estadia na Casa das Letras em Cabrela.

A expectativa é que, desta feita, o número de participantes ultrapasse os 300 da edição anterior deste Trail da Filhós.

O valor das inscrições, abertas até amanhã, em acorrer.pt, variam consoante a modalidade, tendo um custo “de dez euros para o trail de dez quilómentros, de 12 euros para o trail de 17 e de seis euros para a caminhada”. Nestes valores está incluída a oferta de uma bifana, bebida, seguro, abastecimento durante a prova, banho e tshirt.

Cinco acidentes e nove crimes registados pela GNR de Évora esta segunda-feira

O Comando Territorial da GNR de Évora registou ontem, 22 de maio, na sua área de responsabilidade, cinco acidentes de viação: três colisões e dois despistes, dos quais resultaram apenas danos materiais.

No âmbito da criminalidade foram registadas nove ocorrências, sendo seis crimes contra o património, dois contra as pessoas e um contra a vida em sociedade.

A GNR efetuou ainda uma detenção, fora de flagrante delito, em cumprimento de mandato de detenção para cumprimento de pena.

Foram também registadas 37 contraordenações relativas à legislação rodoviária e uma à legislação ambiental.

Esta terça-feira, 23 de maio, a GNR dá início à operação PNF Álcool – Fase 4, dando continuidade às operações Escola Segura 2022/23, Lake 2022/23, Resina 2023, Floresta Segura 2023, Augias 2 e Poço Protegido.

Marionetas voltam a invadir Montemor-o-Novo

O Encontro Internacional de Marionetas está de regresso a Montemor-o-Novo esta quarta-feira, 24 de maio, com a missão de “trazer inovação, alargamento e fidelização de públicos e uma multidisciplinaridade ainda mais aguçada”.

Neste que é já o 15º encontro, promovido pela Alma d’Arame, o grande protagonista, até dia 4 de junho, é a marioneta contemporânea, que, no decorrer do evento, acaba por associar-se a outras artes: desde o teatro, à dança, ao cinema, à música e às artes visuais.

Na procura de inovar, ano após ano, a associação cultural, através de uma equipa criativa e dos seus artistas, explica o diretor artístico, Amândio Anastácio, realiza um vasto trabalho de pesquisa, para que consiga “ir de encontro aos interesses do público”. “Este festival começa sempre a ser criado e pensado, enquanto o outro está a acontecer, ou seja, quando este começar, já eu estou a pensar no próximo”, revela. O objetivo é sempre “trazer coisas novas a Montemor e ao público”.

Tentar chegar ao máximo de públicos, de todas as idades, é outro dos grandes objetivos da Alma d’Arame, com a realização do Encontro de Marionetas: “desde as escolas, que é a criação e a alimentação do público novo, que depois se há-de tornar adulto, até aos idosos”.

Desta vez, e porque a se pretende “descentralizar a arte e a cultura”, o festival vai chegar a três aldeias de Montemor-o-Novo – Casa Branca, Foros de Vale de Figueira e Cabrela –, para além dos espetáculos que serão apresentados no Cineteatro Curvo Semedo, na Alma d’Arame, na Banda Carlista e nas ruas da cidade.

Este ano, com a participação de 22 companhias (16 portuguesas e seis internacionais), num total de 46 apresentações, exposições, concertos, vários workshops e uma masterclass, este festival, garante Amândio Anastácio, é “muito especial”. “É um grande evento, com uma programação muito vasta, eclética”, assegura.

De todos os espetáculos, o responsável destaca o de encerramento, por ser criado, em específico, para este festival. Amândio Anastácio convidou o guitarrista Nuno Rebelo e o artista visual António Jorge Gonçalves, que depois de terem estado em residência artística, na cidade, irão apresentar a sua visão sobre Montemor-o-Novo, num misto de concerto e espetáculo visual. Este espetáculo, que será apresentado na rua, tem como título “Monte Rumor”.

O Encontro Internacional de Marionetas conta com a coprodução da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, sendo financiado pela Direção-Geral das Artes.

Conheça o programa completo do evento:

Montemor: corte de ervas nas zonas das Torres e Tribunal

A Câmara Municipal de Montemor-o-Novo está a levar a cabo, até amanhã, dia 24 de maio, trabalhos de controlo de vegetação (corte de ervas) até às 16h30, na zona das Torres até à zona do Tribunal.

De modo a permitir a realização dos trabalhos e evitar eventuais danos, a autarquia refere que está “proibido o estacionamento na área de intervenção assinalada no terreno” e apela ainda a que sejam fechados “vidros, estores ou portadas de janelas e portas”.

Os trabalhos poderão ser adiados ou sofrer atrasos por “motivos imprevistos”. “Pelo incómodo apresentamos as nossas desculpas”, diz ainda o Município.

As áreas de intervenção são, especificamente: Rua N.ª S.ª da Visitação, Rua Maestro Henrique Cruz, Rua Aquilino Ribeiro, Rua Tomé Adelino Vidigal, Rua da Imprensa Local, Rua Manuel Fragoso, Rua de Mora, Rua Feliciano Rabaça Folclorista, Rua Irmãos Ângelo Silveira, Rua Irmãos de são João de Deus, Rua D. Nuno Alvares Pereira, Rua Vicente Augusto Pires da Silva, Rua professor Egas Moniz, Rua da Guiné, Rua de Moçambique, Rua de Angola, Rua 25 de abril, Rua de São Francisco e Rua Maestro Pinto.

Jacira da Conceição expõe “Mar Interior” na Galeria Municipal de Montemor

A exposição “Mar Interior”, da cabo-verdiana Jacira da Conceição, foi inaugurada no sábado, 20 de maio, na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, onde se encontra patente até dia 17 de junho.

Também foi um mar de gente, entre amigos, família e apreciadores do trabalho de Jacira da Conceição, que encheu a Galeria, em momentos de afeto, que se refletiram nas palavras da artista, mas também do vereador do pelouro da Arte e Cultura na Câmara de Montemor-o-Novo, Henrique Lopes, que não foi parco no elogio à artista.

Jacira da Conceição, que vive e trabalha em Montemor-o-Novo, desde 2017, deixou as palavras serem levadas pelo coração, revelando estar muito feliz pela possibilidade de apresentar esculturas aos montemorenses e pelo convite que o município lhe endereçou.

Na cultura cabo-verdiana a cerâmica é uma prática de mulheres. Quando Jacira da Conceição trabalha o barro deixa que o seu corpo se invada de ancestralidade. “O silêncio dos gestos que dão forma, são a minha voz, o meu mar interior, que flui, que corre, que se agita, que se agiganta em carícias telúricas na orla do meu pensamento e grita”, refere a artista.

No conjunto de esculturas que apresenta, explica Jacira da Conceição, “habita uma multiplicidade de espíritos. As suas bocas elevadas na direção do céu, propõem um contacto com o indelével, com o abstrato, com mulheres do passado que lutaram para afirmar o direito de pertencer ao mundo, para se libertar. Estas obras, acrescentam ao meu trabalho a assimetria, o vinco, a imperfeição, a nudez e a intimidade de um abraço. Representam a minha interpretação da mulher, da sua figura enquanto humana, geralmente seguindo as curvas da coluna, ventre, cintura, cabeça ou cabelo. Além disso, e sobretudo, a sua forma de expressão é simbólica do corpo feminino. Através do gesto, da fragilidade e do próprio corpo, também ele território de muitas batalhas, eu me reinvento em silêncio. Não é por acaso que algumas esculturas têm duas ou três bocas e formas irregulares, são como silhuetas de corpos, num abraço de unidade esperando a chuva. Elas dançam, batucam, amam, vivem, são mulheres, são livres”.

Fonte: Município de Montemor-o-Novo

António Pinto Xavier: 1º Direito é “oportunidade única” para quem vive em condições indignas

O prazo para que os munícipes de Montemor-o-Novo possam manifestar interesse no apoio para obras nas suas habitações, ao abrigo do Programa 1.º Direito, aproxima-se do fim, ainda que a data limite tenha sido alargada até ao próximo dia 29 de maio.

Este alargamento, explica o vereador na Câmara de Montemor, António Pinto Xavier, acontece pelo facto da autarquia considerar que a mensagem, até então, pode não ter sido transmitida “com a maior eficiência”.

Os proprietários ou residentes em habitações que precisam de obras urgentes e não que não têm dinheiro para fazer essas obras, devem, até à data limite, dirigir-se ao Município de Montemor-o-Novo, podendo constituir-se como beneficiários diretos e ter acesso ao programa 1.º Direito, integrado na Estratégia Local de Habitação de Montemor-o-Novo e com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência.

“Se a pessoa tiver um telhado a precisar de recuperação, se tiver janelas ou portas muito antigas, que precisam de ser alteradas: isto cabe no 1º Direito e, se isto cabe, cabe muito mais”, revela o vereador. Este programa permite suportar os custos de reabilitação de habitação própria e permanente, incluindo projetos, obras, fiscalização e segurança de obra.

Considerando esta “uma oportunidade única”, com as despesas a poderem ser pagas a cem por cento, a fundo perdido, António Pinto Xavier apela a todos aqueles que tenham amigos, familiares ou vizinhos, a viver em condições indignas, para que façam chegar essa informação à Câmara Municipal.

Podem constituir-se beneficiários diretos deste programa os agregados com rendimento mensal até 1.921,72 euros; com valor mobiliário até 28.825,80 euros; e que a suas habitações próprias e permanentes tenham condições indignas e necessitem de obras.