Tradicional queimação do boneco, em São Geraldo, esta segunda-feira

Baile de Carnaval com a tradicional queimação dos bonecos e concurso de máscaras vai realizar-se esta segunda-feira, em São Geraldo, no Centro Cultural e Recreativo popular 1º de maio. A tradição da queima do boneco tem muitos anos de história e festividade.

“É um baile já com muitos anos, em São Geraldo, que tem a particularidade da queimação dos bonecos. Esta tradição consiste em haver dois bonecos, um rapaz e uma rapariga, feitos pelos rapazes e raparigas solteiros de São Geraldo. Os rapazes fazem a boneca e as raparigas o boneco e estará em exposição durante o baile. Depois, numa determinada altura é feito um testamento, as raparigas revelam um nome de um rapaz para queimar (no sentido figurativo) e o inverso. No final, são lidos os testamentos, que geralmente estão escritas coisas engraçadas e a queimação dos bonecos” revela Nuno Lima, um dos responsáveis pelo CRP 1º de Maio de São Geraldo, relativamente à tradição da queimação dos bonecos.

Por ser uma história “que dura há muitos anos”, a queima do boneco é uma tradição que começou: “no tempo dos nossos avós e pais. Só sabemos que esta tradição começou nos montes, que pertenciam a São Geraldo na altura”, explica Nuno Lima. Quanto ao objetivo ficou perdido nesse mesmo tempo, acabando agora por ser “uma brincadeira entre a rapaziada solteira”.

“O que nós queremos neste dia é que as pessoas apareçam, divertiam-se e venham mascaradas. O que nós prometemos é diversão e alegria, com esta peculiaridade da queimação do boneco, que não se faz em mais lado nenhum, pelo menos com o nosso conhecimento”, acrescenta ainda Nuno Lima.

Este ano também vai haver um concurso de máscaras, que segundo Nuno Lima, o concurso vai ter o prémio de “melhor máscara individual e o melhor grupo de mascarados”.

O baile é musicalmente conduzido pelo cantor eborense Gil Marques.

DRA do PCP analisa e apresenta propostas ao Plano Ferroviário Nacional

Estando a finalizar o período de consulta pública do Plano Ferroviário Nacional, e na sequência das posições de âmbito nacional já assumidas pelo Partido Comunista Português sobre o Plano Ferroviário Nacional, a Direção Regional do Alentejo (DRA) do Partido Comunista Português sublinha, em comunicado, algumas propostas, a ler baixo, na íntegra:

“1 – Como qualquer plano de âmbito sectorial, um Plano Ferroviário não pode ser visto numa perspetiva isolada. Tem de se inserir num determinado contexto, numa determinada política, associado a uma visão integrada para a região e para o País, sendo condicionado por, e também influenciando, outras políticas.

Neste sentido a DRA do PCP sublinha que qualquer discussão séria sobre esta questão estratégica para o desenvolvimento da região não pode ser desligada de outras questões nodais para esse fim como por exemplo a rede rodoviária no Alentejo, o aproveitamento e a potenciação do Aeroporto de Beja, as políticas de solos e agrícola, o investimento e os serviços públicos, políticas ambientais e de promoção do uso do transporte público, entre outras. Tal como não pode ser desligada de um conjunto de investimentos necessários que não se situando no Alentejo são importantes para o desenvolvimento do Alentejo como por exemplo a Terceira Travessia do Tejo, entre outras.

2 – A aposta na produção nacional, na forma como se define o ordenamento do território, a problemática da correção das assimetrias, não se podem dissociar das opções em matéria de ferrovia, incluindo-se aqui a oportunidade de, através da retoma da produção industrial, designadamente no sector da metalomecânica pesada, criar dinâmicas que facilitem a construção, reparação e conservação de equipamentos para o sector, que tornem mais fácil a execução de um verdadeiro Plano Ferroviário;

3 – Um verdadeiro plano ferroviário deve incluir uma clara opção de gestão pública do sector, numa perspetiva que valorize o serviço a prestar, que valorize o papel dos seus trabalhadores, que rejeite qualquer solução de parcerias público-privadas na sua implementação, e que reestruture as empresas com intervenção direta na área, reconstruindo uma CP única.

4 – O documento apresentado sendo um importante contributo para o estudo do sector da ferrovia, não se pode considerar uma proposta séria e fundamentada de Plano Ferroviário Nacional para o período até 2050, pois faltam-lhe elementos fundamentais que integram o processo de planeamento. Acresce que este estudo sobre a ferrovia foi precedido de inúmeros outros instrumentos de que se destaca o PETI3+ e o Ferrovia 2020, cuja concretização ficou muito aquém do prometido e sucessivamente anunciado, devendo ser efetuada na proposta agora em discussão um balanço do que tem sido a política para o sector e da execução destes planos de modo a não se cometerem erros do passado.

5 – Para lá das questões de fundo já aduzidas, e sobre o documento em concreto, a DRA do PCP considera existirem variadas lacunas e insuficiências, nomeadamente:

  • A insuficiente ligação e complementaridade entre a vertente de passageiros e de mercadorias- questões que devem ser mais enfatizadas e assumidas – bem como as questões relativas à intermodalidade na rede e na bilhética e ao aproveitamento das infraestruturas existentes que não estão ou não vão ser utilizadas como prioridades, mas que podem servir para o modo suave de transporte;
  • Está ausente a articulação com a rede aeroportuária, quer no que respeita ao impacto da influência do Novo Aeroporto de Lisboa, quer as questões relacionadas com o aproveitamento e potenciação do Aeroporto de Beja;
  • Não é claro quanto à garantia dos fundos necessários para a sua concretização. Um verdadeiro Plano Ferroviário Nacional deve assumir que os recursos a utilizar devem ir para além dos financiamentos comunitários e que a política de investimento no sector não pode estar condicionada às imposições e interesses da política da União Europeia.

6 – Sendo importante o planeamento a médio e longo prazo (nomeadamente sobre infraestruturas e serviços como o de Alta Velocidade superior a 250km/h), a DRA do PCP sublinha que o que é de facto imperioso e urgente é a rápida programação e concretização dos muitos investimentos que têm sido sucessivamente adiados, bem como a modernização do material circulante e a recuperação das estações e apeadeiros.

7 – Assim, a DRA do PCP sublinha a necessidade de no interesse do desenvolvimento do Alentejo se garantirem, no quadro da conclusão da Modernização e Eletrificação da Rede Nacional, os seguintes investimentos e medida:

a)     Eletrificar a Linha do Alentejoentre Casa Branca e Beja e entre Beja e Funcheira, incluindo a construção de uma variante ao Aeroporto de Beja, assumindo do ponto de vista infraestrutural e de gestão a garantia do serviço de AV entre Évora e Faro, com paragem em Beja;

b)     Eletrificar a Linha do Lestee construir a variante a Portalegre;

c)     Concluir o troço Évora-Elvas (fronteira do Caia), assegurando a ligação e garantindo o seu pleno aproveitamento para transporte de passageiros e de mercadorias com a construção de terminais rodoferroviários de mercadorias em Vendas Novas, Évora e Alandroal, bem como as ligações intercidades entre Évora e Portalegre;

d)     Garantir, na Linha do Sul,as condições necessárias para aumentar a oferta de serviços, em toda a extensão da Linha, designadamente do serviço de AV, bem como do serviço inter-regional e regional. Recuperar a ligação a Alcácer e a ligação de Setúbal a Tunes;

e)     Planear e projetar o desenvolvimento a médio prazo da rede ferroviáriae dos serviços nomeadamente:

–  Avançar com a construção da Terceira Travessia sobre o Tejo entre Chelas e Barreiro em modo rodoferroviário;

–  As ligações em AV a Sevilha, a partir de Évora, passando por Beja e Faro;

–   A reabertura do troço Beja-Ourique;

–   A ligação em AV da Terceira Travessia do Tejo a Évora, passando no Novo Aeroporto de Lisboa e completando a ligação em AV a Madrid;

Considerar necessidades específicasnomeadamente relativamente à indústria de extração mineira, por via de um compromisso relativo à ligação às minas de Aljustrel e Neves-Corvo”.

CCDR apresenta Agenda Digital do Alentejo a 6 de março

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, em parceria com a ADRAL – Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, vai apresentar no próximo dia 6 de março, pelas 15 horas, no auditório da CCDR Alentejo, em Évora, a Agenda Digital do Alentejo.

As Orientações para a Digitalização até 2030 da Comissão Europeia referem que “a via europeia para uma economia e uma sociedade digitalizadas passa pela solidariedade, prosperidade e sustentabilidade, assente na capacitação dos seus cidadãos e empresas, garantindo em simultâneo a segurança e a resiliência do seu ecossistema digital e das suas cadeias de abastecimento”.

“É dentro desta perspetiva que surge a Agenda Digital do Alentejo, um documento que atentas as características, necessidades e prioridades do território, tem como missão estratégica, o desenvolvimento do ecossistema digital e tecnológico do Alentejo, de forma integrada e sustentável”, revela a CCDR.

A Agenda Digital do Alentejo “encontra-se em linha com as orientações estratégicas nacionais e objetivos de cooperação transfronteiriços”.

17 detenções efetuadas pela GNR de Évora numa semana

Foram efetuadas 17 detenções em flagrante delito, pelo Comando Territorial de Évora da GNR, 16 a 19 de fevereiro. Destas detenções nove foram pelo crime de condução sob o efeito do álcool, quatro por condução sem habilitação legal, três por furto e roubo, e uma por posse de armas proibidas.

Foram detetadas 483 infrações a nível da fiscalização de trânsito, destacando-se: 65 por excesso de velocidade; 41 relacionadas com tacógrafos; 15 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei; 14 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização; 12 relacionadas com pneumáticos; nove por falta de inspeção periódica obrigatória; nove por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças; oito por falta de seguro de responsabilidade civil, e três por uso indevido do telemóvel no exercício da condução.

Na fiscalização geral foram ainda detetados 14 autos de contraordenação, 17 no âmbito da legislação ambiental e sete no âmbito da legislação policial.

No âmbito da sinistralidade foram registados 20 acidentes. Destes sinistros resultaram cinco feridos leves.

Baile de Carnaval de Foros de Vale de Figueira esta segunda-feira

O Baile de Carnaval de Foros de Vale de Figueira realiza-se esta segunda-feira, às 22 horas, no Centro Cultural de Foros de Vale de Figueira. O baile conta com a organização do Clube de desportivo da freguesia

“Relativamente às entradas vão haver dois preços, um para os mascarados e outro para os não mascarados. E vamos atribuir prémios para a melhor máscara individual, máscara grupo e máscara infantil e será votado por residentes de Foros de Vale de Figueira”, explica Miguel Figueira, presidente do Clube desportivo de Foros de Vale de Figueira, sobre o baile carnavalesco.

Por norma, a associação de festas e Foros de Vale de Figueira é que costuma organizar os bailes de carnaval. No entanto, este ano “não têm atividade”, por isso, o clube desportivo da freguesia optou por preparar esta mesma iniciativa que “será a primeira vez” que “vai organizar desde que o clube foi reativo”, conforme acrescenta Miguel Figueira.

A quantia angariada no baile será para “toda para o clube” e “para os vários setores do clube”, como revela Miguel Figueira.

O presidente do clube desportivo de Foros de Vale de Figueira convida ainda “todos a estarem presente” esperando “haver muitas pessoas mascaradas como nos anos anteriores”.

O baile vai ser musicalmente acompanhado pelo músico Nelson Teles

Quercus discorda da transferência de competências para as CCDR

A Quercus demonstra-se contra a transferência de competências para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional nas áreas governativas da conservação da natureza, das florestas e da agricultura.

José Janela, na edição desta semana do programa “Ambiente em FM”, explica que em causa está o enfraquecimento do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), enquanto órgão central responsável pelas políticas de conservação e pela coordenação da gestão dos ativos ambientais, e a potencial desresponsabilização da efetiva gestão das áreas protegidas nacionais que deverão estar sob a alçada de órgãos de âmbito nacional, acautelando, inclusivamente, o cumprimento de obrigações comunitárias e tratados internacionais”.

A Quercus considera que, “com a delegação destas funções às CCDR, as políticas de conservação da natureza perdem o rumo de ação prioritária pensada para todo o território e passam a ser alvo de pressões e interesses de atores locais, perdendo isenção, neutralidade e colocando em risco a conservação da natureza e das florestas em Portugal”.

A posição da Quercus contra a transferência de Competências para as CDDR é o tema em destaque esta semana no programa Ambiente em FM, que pode ouvir no podcast abaixo:

Veículo pesado ardeu no A6 junto a Vendas Novas no fim de semana

Um veículo pesado de mercadorias ardeu semi-reboque, bem como, as nove viaturas novas que transportava, no passado fim de semana, de dia 17 a 19 de fevereiro, no A6 junto à localidade de Vendas Novas. Este incêndio foi registado pelo Comando Territorial de Évora da GNR. No fim de semana houve ainda um incêndio em veículo ligeiro na EN4 junto ao cruzamento para a localidade de Arcos, tendo ardido o mesmo na totalidade. Dois agrícolas na localidade de Azaruja, concelho de Évora, tendo ardido cerca de 3 000 metros quadrados de mato, canas e danificado cerca de 200 metros de uma cerca. E um incêndio urbano, na localidade de Redondo, tendo provado danos em contentor de lixo.

Foram registados pela GNR de Évora oito acidentes de viação, sendo cinco colisões e três despeites. Dos quais resultaram dois feridos leves e danos materiais.

Foram efetuadas dez detenções em flagrante delito: três pelo crime de furto de produtos agrícolas, duas pelo crime de condução em estado de embriaguez, duas pelo crime de condução sem habilitação legal, uma pelo crime de desobediência, uma pelo crime de detenção ao tráfico de armas proibidas e uma pelo crime de resistência e coação sobre funcionário.

No âmbito da criminalidade, foram ainda registadas 30 ocorrências, sendo doze crimes contra o património, oito crimes contra as pessoas, seis contra a vida em sociedade, dois crimes contra o estado e dois crimes previsto em legião avulsa.

Ao nível contraordenacional a GNR registou ainda 190 infrações à legislação rodoviária, seis à legislação ambiental e três à legislação policial

A GNR dá continuidade às operações Escola Segura, Lake, Resina Operação Carnaval e Floresta Segura.

Baile de Carnaval das Silveiras, esta segunda-feira, no Salão Cultural

O Baile de Carnaval das Silveiras vai realizar-se esta segunda-feira, às 22h, no Salão Cultural, pela Associação de Solidariedade de Silveiras.

“Este ano decidimos organizar um baile de carnaval e convidamos toda a população das Silveiras e arredores a virem mascaradas. Vamos ter de certeza um bom momento de convívio”, clarifica Rui Fonseca, presidente da Associação de Solidariedade de Silveiras.

Quanto ao objetivo da organização deste baile passar por ajudar o Centro Lúdico de Silveiras, segundo Rui Fonseca: “A nossa ideia é conseguirmos juntar verbas para a nossa Associação de Solidariedade de Silveiras, para ajudar no funcionamento do Centro Lúdico. Temos tido aqui na direção da associação a vontade de fazer as coisas diferentes, que também envolvesse a população e valorizasse, ao mesmo tempo, a nossa terra”

O baile de carnaval das Silveiras vai ter a atuação da dupla musical Nela e Sérgio.

Exposição “Velhos são os trapos” no Núcleo Rural de Coruche

A exposição “Velhos são os trapos: bordados, saber-fazer, arte e tradição”, está patente até dia 30 de abril, no Núcleo Rural de Coruche.

A mostra alarga-se à realização de ateliers de bordados, bem como à programação de palestras temáticas, em linha com os objetivos do protocolo de colaboração assinado em maio entre a Câmara de Coruche e associações culturais do Concelho, particularmente aquelas que desenvolvem atividades no âmbito da etnografia e do folclore.

Esta exposição resulta da colaboração entre o Núcleo Rural e o Rancho Folclórico Regional do Sorraia, dando o mote para a abordagem de um tema diferenciado da habitual programação do Núcleo.

O Núcleo Rural de Coruche está aberto de terça a sexta-feira, das 14.30 horas até às 17 horas. Sábado e domingo das 9.30 horas até às 13 horas e das 14.30 até às 17 horas.

Centenas de crianças no Desfile de Carnaval das Escolas de Montemor

O Desfile de Carnaval das Escolas de Montemor-o-Novo, realizou-se na manhã da sexta-feira passada, dia 17 de fevereiro, no Rossio. Passados dois anos, este desfile organizado pela Associação de Pais Saber Crescer, com o apoio da Câmara Municipal e da União de Freguesias de Vila, Bispo e Silveiras, regressou, trazendo com ele muita folia, diversão e animação. Foram muitas dezenas de crianças que coloriram o Rossio com os seus sorrisos e contentamento, num ambiente de enorme alegria.

Terminou neste fim de semana a fase de grupos da Taça Dinis Vital

Terminou neste fim-de-semana, a fase de grupos da Taça Dinis Vital 2022/2023, a sexta e última jornada. No domingo passado, dia 19 de fevereiro, o Cabrela ganhou por 6-2 ao Santana do Campo, o Grupo União Sport goleou dez bolas a zero ao São Pedrense, o Cortiçadense perdeu por 4-1 fora com o Sporting de Viana, o Estrela Escouralense bateu em casa por 5-0 o Bencatelense e o Fazendas do Cortiço perdeu por 2-3 com o Calipolense.

No final da partida, Nuno Gamito da Bancada Desportiva, efetuou o rescaldo a este encontro.

Gonçalo Ambrósio, jovem jogador que se estreou a marcar na equipa principal do União, referiu que o principal objetivo era “respeitar ao máximo o adversário e marcar o máximo possível” mostrando também “orgulho pelo golo marcado”.

Já o treinador do GUS, João Guerra, considerou que “o União demorou a entrar no jogo”. O técnico do União diz que esta foi uma partida entre duas equipas “com armas diferentes e a única forma de respeitar o adversário, é aproveitar cada segundo para tentar fazer golo”

Por outro lado, Diogo Pereira, treinador do São Pedrense, revelou que este jogo “tem só uma história”, e que a sua equipa “jogou com alma e coração, sem colocar o autocarro lá atrás”

Na sexta-feira passada, 17 de fevereiro, o Foros de Vale de Figueira perdeu fora com o Arcoense por duas bolas a zero, e no sábado passado, dia 18 de fevereiro, o Valenças perdeu por 6-2, em Oriola.

Resultados completos da 6.ª jornada da Taça Dinis Vital:

GRUPO A
Estrela de Vendas Novas 8-0 Estremoz
Cabrela 6-3 Santana do Campo

GRUPO B
Portel 5-1 Borbense
Grupo União Sport 10-0 S. Pedrense

GRUPO C
Arcoense 2-0 Foros Vale Figueira
Sporting Viana Alentejo 4-1 Cortiçadas de Lavre

GRUPO D
Canaviais 12-0 Vera Cruz
Aguiar 17-0 Tourega

GRUPO E
Alcaçovense 1-1 Lusitano de Évora Clube “B”
Oriolenses 6-2 Valenças Sport Club

GRUPO F
Estrela Escouralense 5-0 Sc Bencatelense
Folga: Atlético de Reguengos

GRUPO G
Fazendas Cortiço 2-3 Calipolense
Folga: Monte Trigo

GRUPO H
Lusitano Arraiolense 1-2 Che Morense
Folga: Redondense