Guiné-Bissau: Capital FM precisa de novos equipamentos para retomar emissões

A Rádio Capital FM, na Guiné-Bissau, parceira das três rádios do grupo Alentejo em FM, no programa Minutos da Lusofonia, foi atacada e assaltada, na manhã da passada terça-feira, 7 de fevereiro, por um grupo de dez homens armados, tal como a Rádio Nova Antena já tinha noticiado (ver aqui).

Do ataque, para além de cinco feridos, resultou a destruição de todo o material radiofónico: duas mesas de mistura, nove computadores de mesa, três portáteis, seis microfones com respetivos cabos e suportes, uma impressora, dois telefones de transmissão live, um televisores, três secretárias, dois UPS estabilizadores dos estúdios, quatro câmaras de vigilância e respetivo monitor e seis fones.

Agora, esta estação emissora precisa de alguns materiais, para poder retomar as suas emissões: uma mesa de mistura, quatro computadores de mesa, quatro microfones, um telefone de transmissão live, uma secretária de estúdio, dois UPS, um cabo coaxial e dois fones.

 

Município de Viana requalifica pavimentos em Aguiar

No seguimento da requalificação da rede viária, o Município de Viana do Alentejo está a proceder a trabalhos de pavimentação em algumas artérias da freguesia de Aguiar.

A intervenção, assegurada por trabalhadores do Município, contempla as ruas da Escola e do Rossio e a Azinhaga do Sexto Palheiro.

A ação visa melhorar a circulação rodoviária garantindo, assim, a segurança de automobilistas e o bem-estar da população.

Exposição “Around the blue” em Monsaraz

Ana Camilo apresenta de 12 de fevereiro a 30 de abril a exposição “Around the blue” na Igreja de Santiago, em Monsaraz. Esta mostra de desenho a tinta da China organizada pelo Município de Reguengos de Monsaraz pode ser apreciada diariamente entre as 9:30 horas e as 12:30 horas e das 14 horas às 17 horas no âmbito do ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto.

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“Around the blue” é o culminar da junção dos diários de viagens e a cianotipia. Ana Camilo iniciou estes diários durante o seu percurso de conservadora-restauradora de pintura mural, onde registou momentos, ambientes e situações, com o intuito de despertar o observador para diversas realidades físicas e emocionais.

No seu trabalho procura assumir e explorar as técnicas tradicionais, nomeadamente o desenho a tinta da China e a sua impossibilidade de apagar ou alterar qualquer traço feito. Ao recorrer à cianotipia confronta sempre duas realidades: o monocromático e a cor, o objeto e a sua sombra, o mundo real e o imaginário. O azul, que lança o mote à exposição, simboliza também o infinito, o fim e o começo, bem como a dualidade humana, em sentido abstrato, mas que se materializa em todas as obras através da utilização do preto no branco e dos elementos mais detalhados e coloridos.

Ana Camilo começou a pintar aos 8 anos de idade para ocupar os tempos livres e desde então as artes plásticas sempre fizeram parte da sua vida. A artista participa em exposições desde 1998, das quais cerca de uma centena de coletivas e uma dezena de individuais, realizadas em Portugal, Bélgica, Brasil, Estados Unidos da América, França e Itália, tendo obtido alguns prémios pelas suas obras. As técnicas mais utilizadas são óleo sobre tela e desenho a tinta da China sobre papel, embora o pastel e o acrílico também façam parte do seu portfólio.

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Campanha oferece árvores no concelho de Viana do Alentejo

No âmbito do Projeto Além Risco que pretende plantar 3.000 árvores no concelho de Viana do Alentejo, está em curso até dia 25 de fevereiro uma campanha de distribuição de árvores à população.

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Denominada “Quero Árvores”, a campanha tem o apoio do Projeto CLDS RUMO CERTO e da Associação Terras Dentro e pretende oferecer até 10 árvores por cidadão. Para tal, basta aos interessados preencherem o formulário aqui. As árvores devem ser levantadas no dia 26 de fevereiro, na Associação Terras Dentro, entre as 10h00 e as 12h00.

Recorde-se que o Projeto Além Risco pretende envolver os cidadãos na plantação de 50.000 árvores nos aglomerados urbanos do Distrito de Évora, reduzindo o efeito de “ilha de calor”, bem como reforçar a capacidade de adaptação da população local ao efeito das ondas de calor na saúde pública.

Para o concelho de Viana, até janeiro de 2023, está prevista a plantação de 3.000 árvores, das quais 2.000 para plantar em articulação com o Município e as restantes 1.000 para doar a cidadãos, associações e entidades.

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Alandroal: os primeiros meses do novo mandato de João Grilo em entrevista

João Grilo, presidente da Câmara Municipal de Alandroal, esteve esta sexta-feira, 11 de fevereiro, em entrevista na Rádio ELVAS: uma entrevista que teve por objetivo dar a conhecer o trabalho que tem vindo a ser levado a cabo pelo atual executivo, desde as últimas eleições autárquicas, de 26 de setembro.

Numa entrevista conduzida pelo diretor das três rádios do Alentejo em FM, em que se inclui a Rádio Nova Antena, António Ferreira Góis, o autarca abordou, entre outros temas, a realização de eventos, dois eles novos; os tempos difíceis de pandemia; e a recuperação da Fortaleza de Juromenha.

A entrevista na íntegra para ver, ou rever, no vídeo abaixo.

Montemor contabiliza 687 infeções por Covid em 14 dias

Montemor-o-Novo registou nos últimos 14 dias, de 28 de janeiro a 10 de fevereiro, 687 novas infeções por Covid-19 (total acumulado), segundo informação do Departamento de Saúde Pública da ARS Alentejo, publicada hoje pelo Município de Montemor.

O concelho, neste momento, encontra-se com incidência extremamente elevada, segundo a Classificação Europeia de Prevenção e Controlo de Doenças.

Esta informação foi recolhida até às 23:59 horas do dia 10 de fevereiro.

“Bonecos no Mercado” estreia este sábado no Mercado Municipal de Montemor

“Bonecos No Mercado” estreia amanhã, em Montemor-o-Novo, uma produção de Alma d’Arame. O Mercado Municipal será palco desta apresentação, a partir das 10:30 horas.

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Ricardo Falcão encenador deste espetáculo explica que este “é um projeto da Alma d’Arame, de Montemor, que surge no âmbito da candidatura, “Garantir Cultura”, um financiamento do Estado”, tendo esta equipa artística sido convidada para desenvolver este projeto que tinha como objetivo, envolver a comunidade montemorense, neste caso, com o Mercado Municipal como ponto de partida para investigação e criação. O encenador revela que “toda a ideia é à volta de três contadores de histórias, que viajam dentro de uma estrutura ambulante e que vão interagindo com as pessoas do Mercado”, de forma a partilhar histórias mas também a ouvir aquilo que, quem passa pelo Mercado, ou trabalha por lá, tem para contar.

Para além da dinamização da cultura, num espaço público e central da cidade, a promoção do Mercado Municipal também é um foco deste projeto, “falar daquelas pessoas que ali estão e que continuam a vender”, ainda que o apelo para a compra em hipermercados, onde tudo é mais rápido e existe em muita quantidade, seja muito forte, “muita gente não sabe que diariamente há bancas da fruta, de legumes e de peixe, no Mercado. São pessoas que, para além de terem produtos gastronómicos espetaculares, são pessoas incríveis, carregadas de histórias”, acrescenta Ricardo Falcão. Para estes artistas foi importante “perceber como o Mercado funcionou, aqui em Montemor, nos últimos 30, 40 anos”, permitindo uma perceção das alterações sociais que foram acontecendo ao longo do tempo.

Desta forma, todo o trabalho de investigação foi feito no local, “fizemos uma residência, no mês de Novembro, em que fazíamos ensaios, entre o espaço da Alma d’Arame e o espaço do Mercado”, o que permitiu uma interações constante com quem visitava ou vendia neste local, “conhecemos a dona Joaquina, a dona Sofia, a dona Isabel, o senhor Saúde, o Miguel e cada um deles com a sua especificidade”, que, tal como confessa o encenador, “alguns destes elementos e destas histórias, entram no espetáculo”. Para além dos montemorenses, também os produtos vendidos nas bancas vão ser estrelas nesta performance, como por exemplo, “as batatinhas que a dona Joaquina vende, vão entrar, há até um fadinho da batata, o Tópê, que toma conta ali do espaço, vai cantar connosco”, destaca Ricardo Falcão.

No projeto estiveram envolvidos “Ricardo Falcão, António Bexiga e Rita Roberto, na co-criação, direção musical e interpretação”, juntamente com toda a equipa da Alma d’Arame, sendo este espetáculo composto por três componentes, “de deambulação pelo espaço, uma parte performativa, fixa no centro do Mercado, junto à fonte e depois tem uma parte de exposição em que o objeto cénico fica exposto no Mercado, para que as pessoas possam ver os objetos de perto”, adianta.

Este é um projeto que nasce em Montemor-o-Novo, “pensado aqui no Mercado”, no entanto, há digressão pensada, “temos já Águeda e Coimbra na rota dos próximo mercados a serem visitados e outros mais”. Ricardo Falcão deixa ainda a o convite a todos para que “apareçam, no dia 12, no Mercado, que seguramente vão levar músicas, histórias e melodias para casa, para se divertirem”.

“Bonecos No Mercado”, estreia amanhã, às 10:30 horas, no Mercado Municipal de Montemor-o-Novo.

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Dia Mundial do Doente celebrado hoje

Assinala-se hoje o Dia Mundial do Doente, uma comemoração instituída em 1992, pelo Papa João Paulo II. Esta é uma data importante também para o Hospital São João de Deus, em Montemor-o-Novo, que assinala o dia com uma eucaristia e um momento de convívio diferente para os doentes.

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David Padeiro diretor do Hospital São João de Deus, em Montemor-o-Novo, explica que a data “visa, de uma forma geral, sensibilizar a sociedade civil, para a necessidade de apoiar e ajudar todos os doentes”, sendo essa a missão desta ordem hospitaleira.

Quanto às celebrações no Hospital São João de Deus vão realizar-se “de uma forma controlada, porque como sabemos vivemos um contexto de pandemia e, obviamente, temos de salvaguardar a segurança dos doentes”, explica David Padeiro, sendo que está agendada “uma eucaristia, como entidade religiosa que somos, com a participação de alguns doentes”, e mais tarde, “vamos proporcionar um momento, em cada uma das unidades, um lanche diferente, para que possa ser assinalado este dia”.

O diretor do Hospital São João de Deus, destaca a importância destas datas uma vez que permitem “relembrar os nossos doente e reconfortá-los porque de facto, a pandemia, tem sido muito penosa para os nossos utentes”, sendo este um dia importante de ser assinalado. Por enquanto, o Hospital, para além desta atividade, está a focar-se nas celebrações do feriado municipal de Montemor-o-Novo, a 8 de março, “é um dia importante para a ordem hospitaleira e para a cidade”, realça David Padeiro.

O Dia Mundial do Doente que se assinala hoje, dia 11 de Fevereiro.

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