A Rádio Capital FM, na Guiné-Bissau, parceira da Rádio Nova Antena no programa Minutos da Lusofonia, foi atacada na manhã desta segunda-feira, dia 7 de fevereiro, por um grupo de 10 homens armados.

O diretor e jornalista, Lassana Cassamá, explicou-nos que “os seguranças da rádio foram neutralizados e o grupo entrou nas instalações da rádio a disparar indiscriminadamente. Como iniciaram o disparo logo à entrada, o pessoal conseguiu sair pela porta lateral e fugir através de um muro. Não dispararam contra as pessoas mas ameaçaram-nos de morte e destruíram todo o equipamento que estava na rádio”.

Lassana Cassamá refere que a Capital FM “estava sem emissão desde o passado dia 1, data da tentativa de golpe de Estado. Uma vez que as restantes rádio estavam a funcionar, decidimos, às seis da manhã desta segunda-feira, retomar a emissão normal. Aqui há uma coincidência a mais. Do ponto de vista cronológico, há uma ligação entre o que aconteceu e o clima que se vive na Guiné Bissau. Não queremos imputar responsabilidades a ninguém mas há muita coincidência neste caso em concreto”.

O diretor da Rádio Capital FM garante que é intenção de todos reerguer a rádio e continuar a dar voz a todos os guineenses: “não nos podemos resignar. O que a Rádio Capital faz não é diferente do que se faz noutros países, que se dizem democráticos. (…) Estamos é a falar de um país em que os políticos não se acostumam a abordagens desta natureza”.

Do ataque, além da destruição de todo o material radiofónico, há a registar cinco feridos, sendo três jornalistas, um técnico de apoio à emissão e um administrador da Leste FM, sucursal da Capital FM, em Gabú, no leste da Guiné-Bissau.

Hoje há cinema em Montemor-o-Novo, a partir das 21:30, com a transmissão do filme Tabu, de Miguel Gomes, no Cineteatro Curvo Semedo, um filme inserido na programação do cinema.

O filme é para maiores de 12 anos e os bilhetes estão disponíveis na bilheteira online do município, sendo necessária a apresentação de um certificado de vacinação, ou recuperação, ou um teste negativo à Covid-19.

O Mel esteve em destaque neste sábado, dia 5 de fevereiro, no Mercado Municipal de Montemor-o-Novo, numa ação de promoção, no âmbito das iniciativas do Município integradas na SMEA Estratégia Alimentar para o concelho.[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

A atividade contou com colaboração de Paulo Varela, da Montemormel – Associação dos Apicultores do Concelho de Montemor-o-Novo. O Presidente da Câmara Municipal, Olímpio Galvão, e o Presidente da União de Freguesias de Vila, Bispo e Silveiras, estiveram presentes na iniciativa.

Para além de prova e venda de mel esteve patente uma exposição sobre apicultura, que permitiu mostrar: a vida das abelhas, o trabalho do apicultor e os produtos da colmeia.

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Montemor-o-Novo tem novos contentores destinados a colocar matéria orgânica para compostagem comunitária, estando já em quatro zonas da cidade.

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Estes equipamentos têm acesso condicionado, através de um cartão ou código de acesso, podendo apenas depositar-se cascas, restos de fruta e legumes, relva ou folhas.

Estas ações estão incluídas no projeto Replanta e na Campanha Missão Cascas Solidárias, da GESAMB, EIM, abrangendo todos os Municípios que integram o Sistema Intermunicipal de Valorização e Tratamento de Resíduos Urbanos do Distrito de Évora.

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Inaugurou no sábado, 5 de Fevereiro, no Mercado Municipal de Montemor-o-Novo, a exposição “Círculos de Paz”, concretizada através do projeto educativo 2020/21, numa colaboração entre o Município de Montemor-o-Novo e o Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo.

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Na abertura da mostra estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal, Olímpio Galvão e o presidente da União de Freguesias de Vila, Bispo e Silveiras, António Dando.

O Município de Montemor-o-Novo acolheu na Oficina da Criança, durante o ano letivo 2020/2021, 48 turmas da sua comunidade educativa, para refletir sobre o conceito de paz. Este projeto surgiu no âmbito do Movimento Municípios pela Paz – Educar pela paz, do qual o nosso município é parceiro.

Durante o projeto, as crianças exploraram a temática da PAZ através de jogos, momentos de meditação e relaxamento, sessões de expressão plástica e por fim, com uma visita ao Cromeleque dos Almendres, um monumento megalítico, um espaço onde o círculo é dominante, um lugar místico, de culto e união.

Após terem trabalhado as várias dinâmicas do círculo, as crianças criaram a sua própria Mandala, em que a base da criação foi o próprio círculo e o conteúdo, a harmonia entre linhas, formas e cores.

Uma Mandala é uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o mundo que o rodeia. O ponto central da mandala é identificado como a essência do nosso ser, do qual tudo converge ou irradia. As primeiras figuras da mandala refletem o inconsciente pessoal e as extremidades o inconsciente coletivo.

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“Bonecos do Mercado”, a nova produção da Alma d’Arame estreia, no próximo sábado, dia 12 de fevereiro, às 10h30, no Mercado Municipal de Montemor-o-Novo.

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“Bonecos do Mercado” é um espetáculo multidisciplinar inspirado nos tradicionais teatros de marionetas itinerantes que percorriam mercados, feiras e certames, e em todo o universo de personagens e objetos que os habitavam.

A entrada é livre mas carece de marcação antecipada, e deve ser feita para o email almadarame@gmail.com, ou através do 927 595 232, uma vez que a lotação para assistir o espetáculo é limitada.

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Ai Weiwei designer arquitetónico, artista plástico, pintor e ativista de renome e importância internacionais foi recebido no Salão Nobre da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, na passada sexta-feira, dia 4 de Fevereiro.

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O artista que reside no concelho de Montemor-o-Novo foi recebido pelo presidente da Câmara de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, pelo Espaço do Tempo e pela Praça Filmes. A visita seguiu para a Oficina da Criança, Oficinas do Convento e Arquivo Municipal.

Ai Weiwei é um importante ativista político, símbolo da resistência à opressão e defensor dos direitos civis e da liberdade de expressão, com uma vasta produção artística que marcou essa luta nas últimas décadas. Ele é também um articulador das raízes culturais mais profundas da humanidade, em especial das tradições e iconografia chinesas. Essa dimensão mais fantástica, mística e espiritual é um elemento forte, embora menos notório na sua obra. A pesquisa de materiais, técnicas e simbologias de outros tempos é um trabalho de arqueologia cultural que faz parte da sua busca pela identidade que a China perdeu e atualmente sofre pela desconexão com as suas raízes.

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