Jogou-se na tarde deste domingo, 23 de janeiro, no Parque Desportivo de Montemor, o jogo entre Rugby Clube de Montemor (RCM) e São Miguel, com a partida da 14.ª Jornada da Divisão de Honra, a terminar com uma muito saborosa vitória do RCM por 34-33.
Depois de um mau começo no encontro, os mouflons de Montemor conseguiram dar a volta e sair por cima daquele que foi um jogo muito disputado! Tratou-se de um desafio de muitas emoções e resultado incerto, onde o RCM lutou até ao último instante, com os seus jogadores a demonstrarem a sua raça. É caso para dizer que o jogo só termina quando o árbitro apita
Rugby: Rugby Clube de Montemor regressa às vitórias com São Miguel
Futebol: U. Montemor perde em casa diante Moncarapachense com má exibição
Neste domingo, 23 de janeiro, na 13.ª jornada da série F do Campeonato de Portugal, o Grupo União Sport (GUS) recebeu, no Estádio 1.º de Maio, o Moncarapachense, com a equipa algarvia a dominar e a obter uma vitória justa, perante uma exibição sofrível por parte do GUS, nomeadamente a nível ofensivo.
Nesta partida, acompanhada com relato na Bancada Desportiva na Rádio Nova Antena, o GUS apresentou-se com muitas alterações no 11 inicial, ainda sem reforços, e com o central Carlos Cassola a ser titular pela 1.ª vez esta época. Aos 9 minutos, numa jogada de envolvimento pela esquerda, o Moncarapachense esteve muito perto de inaugurar o marcador, com 2 homens na cara de Nuno Brás, mas o guardião alvinegro foi gigante e defendeu diante Eba Viegas. O União não conseguia ter posse de bola, com o esférico a estar em grande percentagem na posse dos algarvios, que dominavam em toda a linha. Já perto do final dos primeiros 45 minutos, o Moncarapachense tem duas ocasiões, valendo primeiro um grande corte de Josemar, que assim impediu que um adversário se isolasse e, numa segunda oportunidade, foi assinalado fora de jogo. A 1.ª parte chegaria ao final com o nulo a manter-se, com o Moncarapachense a ser dono e senhor do jogo, mas a ter poucas oportunidades, enquanto que a equipa da casa praticou um futebol direto, com muito pouca posse bola e nenhum remate à baliza.
A 2.ª parte iniciou com a formação visitante a todo o gás. Ao minuto 50 acontece, pela primeira vez, uma jogada do GUS digna desse nome. Aos 57 minutos, Ivo Soares foi o primeiro treinador a mexer, saindo no Moncarapachense Calvinho para a entrada de Canina. Pouco depois, o União efetua também a primeira alteração, com Pipo a substituir o lesionado Edy. Aos 68 minutos, o Moncarapachense chega à vantagem, após jogada do lado esquerdo, com Canina a servir Mucuia. Poucos minutos depois, o Moncarapachense quase que voltou a marcar, novamente por Mucuia, que enviou a bola ao poste da baliza à guarda de Nuno Brás. Aos 75 minutos, João Guerra troca Denilson e Capela por Madeira e Miguel Serrano. Aos 77 minutos, a equipa forasteira voltou a fazer alterações, com Sérginho e Serrano a entrarem para os lugares de Gabriel Silva e Eba Viegas. Aos 80 minutos, no GUS, Ricardo Bernardo seria rendido por João Nobre. Aos 89 minutos, o Moncarapachense queima as substituições, saindo Mucuia e Paulo Matos, entrando João Paulo e Mesquita. O União parecia acordar nos últimos minutos, mostrando alguma garra, mas a bola teimava em não chegar à grande área contrária, terminando o União a partida sem um único remate enquadrado. O jogo chegaria ao seu final, com a vitória a ser bem entregue à equipa que mais fez pela vida, com o Moncarapachense a ser bastante superior. O União tem de arrepiar caminho, nomeadamente em termos ofensivos, de modo a manter a manutenção como objetivo.
Resultados:
Montemor 0-1 Moncarapachense, Barreirense 1-1 Serpa, Imortal – Pinhalnovense (falta de comparência do Pinhalnovense), Esp. Lagos – Juventude Évora (adiado), Olhanense – Louletano (adiado).
Oficina da Criança com inscrições abertas para participar em atividades destinadas aos adultos
A Oficina da Criança tem inscrições abertas, até dia 2 de Fevereiro, para participar no workshops “a VEZ dos ADULTOS”, a decorrer aos sábados, das 15h00 às 19h00, de fevereiro a abril.
“Bonecos do Mercado” estreia no próximo sábado em Montemor
“Bonecos do Mercado”, a nova produção da Alma d’Arame estreia, no próximo sábado, dia 29 de Janeiro, às 10h30, no Mercado Municipal de Montemor-o-Novo.
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“Bonecos do Mercado” é um espetáculo multidisciplinar inspirado nos tradicionais teatros de marionetas itinerantes que percorriam mercados, feiras e certames, e em todo o universo de personagens e objetos que os habitavam.
A entrada é livre mas carece de marcação antecipada, e deve ser feita para o email almadarame@gmail.com, ou através do 927 595 232, uma vez que a lotação para assistir o espetáculo é limitada.
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Alentejo regista mais um óbito e 1337 novos casos Covid
Homem-Aranha: Sem Volta a Casa em exibição no Curvo Semedo
Estatuto do Cuidador Informal alargado a todo o país: “um passo embora pequeno é considerado gigante”
O Estatuto do Cuidador Informal foi recentemente alargado a todo o país, deixando assim de estar restrito a 30 concelhos piloto.
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Segundo Rosália Guerra do Gabinete Alzheimer Maior de Campo Maior, foi “com muito agrado” que recebeu esta notícia, adiantando que houve muitos constrangimentos no concelho de Campo Maior, um dos concelhos piloto, devido ao facto de o processo, para aceder a este estatuto, “ser extremamente burocrático, para além de ter coincidido com todos os constrangimentos decorrentes da pandemia, o que dificultou em muito o acesso ao estatuto, e este alargamento permitiu que todos os concelhos possam solicitá-lo e veio também desburocratizar algumas das questões”.
Rosália Guerra adianta que, apesar de não saber quantas solicitaram este estatuto, no concelho, garante que nenhuma conseguiu aceder devido, “não só à burocratização, mas também aos requisitos exigidos, nomeadamente a coabitação”.
Agora com o alargamento do Estatuto a todo o país, Rosália destaca o facto de Governo ter previsto, nesta fase, uma comissão de acompanhamento no pedido do estatuto, e também destaca a “maior flexibilização entre a vida do cuidador e o acompanhamento à pessoa cuidada, ou seja, a conciliação da frequência da pessoa cuidada de um estabelecimento de ensino ou Centro de Dia, havendo aqui um meio termo, porque a pessoa não precisa de estar sempre em casa”. Rosália Considera que “têm que existir situações de meio-termo, entre a institucionalização plena ou entre o estar sempre no domicílio”.
Outro dos pontos positivos é o alargamento do descanso do cuidador à Rede Nacional de Cuidados Continuados, na área da saúde mental, e uma majoração do subsídio do valor das contribuições no âmbito das contribuições no âmbito do seguro social voluntário. Para Rosália Guerra, esta situação “dá uma proteção, do ponto de vista, daqueles que decidem cuidar dos seus, não ficam completamente desprotegidos, por outro lado, e tendo em conta a minha experiência, aquilo que os cuidadores mais solicitam é um período de descanso, e poder encontrar mais soluções que permitam aos cuidadores encontrar outras soluções de descanso é um passo muito significativo”.
Rosália Guerra explica ainda que algo muito importante é o facto de estar previsto “aumento do subsídio auferido pelo cuidador, porque até ao momento, o papel do cuidador não tinha uma valorização económica expressa, porque na realidade o contributo dos cuidadores tem um valor económico incalculável, mas é preciso começar a calculá-lo e a entender que estes cuidadores desempenham um papel social e económico extremamente relevante”.
A luta pelo reconhecimento do Estatuto do Cuidador Informal foi grande, assim como por parte dos cuidadores. Rosália Guerra refere que foram anos de luta e reivindicações por parte dos cuidadores, que em muitos momentos sentiram a sua voz silenciada, porque não era uma prioridade, e julga que “do ponto de vista político tem havido uma sensibilidade maior, e a pandemia que trouxe à tona uma série de questões que favorecem o conceito do envelhecimento em casa”.
“Acredito que se olharmos para os cuidadores como elementos fundamentais que garantem os cuidados em casa, estamos no caminho certo”, pelo que o alargamento a todo o país, é “um passo, embora pequeno é considerado como um passo de gigante”, remata Rosália Guerra.
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Futebol: Lavre empata em Montinhos Pegos
Neste sábado, 22 de janeiro, a equipa do Lavre deslocou-se a Montinhos dos Pegos, para a última jornada da 1.ª fase do Campeonato da Fundação Inatel de Santarém. Esta partida iria definir o 1º lugar da série, com o Lavre a 1 ponto do adversário.
Segundo informações do Lavre, este foi um jogo de sentido único, onde a única equipa a querer ganhar foi o Lavre, no entanto, faltou eficácia à formação do concelho de Montemor-o-Novo, que falhou 2 a 3 golos claros e, desta forma, manteve-se até final o nulo no marcador.
Na próxima semana há paragem, após a qual o Lavre parte para a segunda fase do campeonato cheio de vontade e com o desejo de chegar aos 1/4 final.
Santuário de Nossa Senhora da Visitação certificado de santuário JMJ da Diocese de Évora
O Santuário de Nossa Senhora da Visitação, em Montemor-o-Novo, vai receber a certificação de santuário JMJ da Diocese, no âmbito da visita dos símbolos das Jornadas Mundiais da Juventude de 2023 às paróquias da Arquidiocese de Évora.
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O padre Fernando Lopes, o responsável pela Pastoral Juvenil e pelo Comité Organizador Diocesano de Évora, refere que “esta distinção vai acontecer no dia 23 de Janeiro e torna o Santuário num ponto de referência para atividades da diocese e também a nível nacional”.
Os símbolos das Jornadas Mundiais da Juventude estão este no distrito de Évora.
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Montemor-o-Novo recebe os símbolos das Jornadas Mundiais da Juventude
Hoje, dia 23 de Janeiro, Montemor-o-Novo recebe os símbolos das Jornadas Mundiais da Juventude, num dia preenchido de atividades para todas as idades e população do concelho.
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Tiago Carlos, sacerdote e vigário paroquial no concelho de Montemor-o-Novo explica que este é “um encontro internacional de todos os jovens, cristãos e não cristãos”, que iniciou em Roma, no ano de 1986, convocado pelo Papa João Paulo II, e, desde essa altura, realiza-se de dois em dois anos, reunindo, sempre, milhões de jovens do mundo inteiro. O sacerdote refere a importância que este evento tem, “não só para a Igreja, mas também para o país que recebe a Jornada da Juventude porque, tanta gente a centrar-se numa só cidade, de facto, gera uma grande experiência de comunhão, de conhecimento, de relação”, objetivo principal deste evento, que irá reunir diversos jovens em Lisboa, “celebrando a fé dispersa pelos quatro cantos da terra”.
As Jornadas Mundiais da Juventude vão realizar-se de 1 a 6 de Agosto, na cidade de Lisboa e, para estes dias, tal como revela Tiago Carlos, “há sempre uma questão de preparação, seja a nível da catequese, seja pela questão dos símbolos que a nossa paróquia está a receber”, deixando todos os jovens entusiasmados com estas atividades. Ao longo dos dias em que decorrem as Jornadas são vários os eventos que se realizam, desde “o encontro por países, o encontro por dioceses, catequeses próprias”, ao “encontro com o Papa, nos três últimos dias”, o ponto alto desta iniciativa.
Tiago Carlos realça que este evento “não é só para os cristãos, é para todos, para haver uma descoberta e um conhecimento deste encontro”, estando várias atividades pensadas para este evento que começa no sábado, “dia 22, à noite, por volta das 19:3 horas, os símbolos chegaram à Igreja do Calvário que é o final da Eucaristia”, local onde se realizará um pequeno momento de explicação.
Quanto à programação para domingo, dia em que é celebrada a receção destes símbolos à cidade, Tiago Carlos explica que, “pelas 10 horas da manhã iremos com cânticos desde a Igreja do Calvário à Igreja do Convento de São Domingos”, local escolhido por ser o maior espaço para receber este tipo de eventos, devido à pandemia de Covid-19. Das 10 horas às 13 horas, “vamos ter vários workshops”, de forma a que quem for visitar possa conhecer e aprender mais sobre as Jornadas, “vamos ter um mural, para as crianças poderem pintar, venda de bolos, objetos relacionados com as Jornadas, jogos”, informa Tiago Carlos.
Tiago Carlos revela ainda que, durante a tarde, “irá acontecer uma atividade que existe nas dioceses portuguesas que é o “23 por mês”, ou seja a cada dia 23, há sempre uma atividade relacionada com as jornadas”, sendo que este mês é a vez de Montemor-o-Novo. O catequista revela que “a partir das 15 horas vai haver um concerto de um grupo juvenil que temos na paróquia, os “Valha-me Deus”, vai ser a estreia oficial deles “, seguindo-se mais tarde “vários testemunhos de pessoas que participaram nas jornadas”, fechando o dia, “por volta das 17 horas será a Eucaristia que, em princípio, será presidida pelo senhor Arcebispo”. Nesta noite, o Santuário de Nossa Senhora da Visitação será proclamado santuário das Jornadas Mundiais da Juventude, uma vez que a padroeira desta jornada é a Nossa Senhora da Visitação.
Tiago Carlos deixa ainda o convite a toda a população montemorense a “participar, ir ao encontro, a Igreja de São Domingos estará aberta, com os símbolos, ir lá conhecer, porque no fim de contas isto não é só uma expressão de fé é também um fenómeno social, do mundo, que é juntar milhões e milhões de jovens”, sendo este um dia importante também para o município.
As Jornadas Mundiais da Juventude decorrem de 1 a 6 de agosto de 2023 em Lisboa 2023, encontro de jovens de todo o mundo com o Papa. Montemor-o-Novo recebe os símbolos peregrinos das JMJ já no próximo domingo, dia 23 de janeiro.
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