A Equipa de Terapeutas da Fala da Unidade Local de Saúde do Alentejo Central (ULSAC) assinala, a 14 de novembro, o Dia Nacional do Terapeuta da Fala. A Equipa de Terapeutas da Fala da ULSAC é constituída por quinze profissionais que atuam nos Cuidados de Saúde Primários e nos Cuidados de Saúde Hospitalares, em todo o distrito, e têm como áreas de intervenção a Comunicação, Linguagem Oral, Linguagem Escrita, Sons da Fala, Fluência, Voz, Deglutição e Motricidade Orofacial. São responsáveis pela prevenção, avaliação, intervenção e estudo científico das perturbações da comunicação humana, abrangendo todas as funções associadas à compreensão e expressão da linguagem oral e escrita, bem como outras formas de comunicação não-verbal.

Nos Cuidados de Saúde Primários, a intervenção ocorre nas Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC) no Alandroal, Évora, Borba e Vila Viçosa, sendo os seus principais eixos de intervenção as Equipas de Cuidados Continuados Integrados. Nas Equipas Locais de Intervenção em Reguengos de Monsaraz/Mourão, Redondo, Borba/Vila Viçosa, Arraiolos, Mora,  Portel e Viana do Alentejo respondem também às necessidades de famílias de crianças com idades compreendidas entre os 0 e os 6 anos, quando se verifica atraso/risco de desenvolvimento ou com uma condição específica.

Nos Cuidados de Saúde Hospitalares, os Profissionais desempenham as suas funções nos Serviços de Medicina Física e de Reabilitação, Pediatria e Otorrinolaringologia. Os Terapeutas da Fala dão resposta à população pediátrica e adulta, tanto em contexto de internamento como de ambulatório, acompanhando utentes encaminhados pelas consultas de Especialidade da Pediatria, Fisiatria, Otorrinolaringologia e Pedopsiquiatria.

Maria do Céu Magalhães, Coordenadora da Área da Terapia da Fala, sublinha “a importância destes profissionais referindo o seu contributo essencial para a promoção da comunicação, da deglutição e da qualidade de vida da população. Os Terapeutas da Fala da ULSAC baseiam a sua intervenção na melhor evidência científica disponível, aliando-a à experiência clínica e às preferências e valores de cada utente, assegurando, assim, uma prática clínica fundamentada, segura e eficaz.”