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“Se Há Futuro, Há Bibliotecas: Bibliotecas São Pessoas” na Biblioteca Almeida Faria

Criada em 1983, a Biblioteca Municipal de Montemor-o-Novo funciona no antigo convento de S. João de Deus. Em 1991, passou a integrar a Rede Nacional de Leitura Pública e, em 2000, adotou a denominação de Biblioteca Municipal Almeida Faria, em homenagem ao escritor montemorense.

Em 2023, o Município de Montemor-o-Novo está a iniciar o projeto “Se Há Futuro, Há Bibliotecas: Bibliotecas São Pessoas”. Esta é uma iniciativa que parte da ideia de repensar a Biblioteca Municipal Almeida Faria, com o objetivo de garantir que a Biblioteca Municipal seja uma biblioteca com futuro, envolvida em pleno com a comunidade, onde se encontra inserida.

“Este projeto a partir do programa “Transforma” coordenado pela CIMAC e é financiado pelo Fundo Social Europeu no âmbito do Alentejo 2020” explica Liliana Pincante, responsável pela Biblioteca Municipal, de como surgiu este projeto.

A iniciativa conta com uma programação que está dividida em cinco sessões, segundo Liliana Picante, que parte sempre de uma única questão “qual o futuro da biblioteca municipal almeida faria?”. Assim sendo, a primeira ação “é muito interna, com o nome “sem passado não há futuro”, que é uma análise documental ao contexto da biblioteca”, a segunda ação “a qual tem o nome “desenhar a biblioteca”, consiste no questionário geral que esta disponível online”. Dia 29 de abril a biblioteca vai ter “um World Café, que é uma atividade feita em grupo em há quatro questões sempre em volta da pergunta: qual o futuro da biblioteca municipal almeida faria?”.

A programação prolonga-se até ao mês de junho. No dia 30 de abril e 20 de maio a Biblioteca Municipal vai desenvolver a atividade “Ideias à mesa”, em que no dia 30 de abril vai se realizar um lanche, e no dia 20 de maio vai decorrer um almoço, inserido na Festa dos Contos. Já no dia 7 de Junho a iniciativa “Livros Humanos” vai invadir a Universidade Sénior e o Grupo de Teatro da Escola  para estarem frente a frente e contarem as suas histórias de vida, ou seja, ao requisitar um livro a pessoa vai estar a requisitar, na realidade, uma pessoa, uma história de vida.

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