Anima Mercado amanhã no Mercado Municipal de Vendas Novas
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Universidade sénior de Vila Viçosa tem inscrições abertas

A Universidade Sénior Padre Joaquim Espanca de Vila Viçosa (Polo da Universidade Popular Túlio Espanca da Universidade de Évora) tem inscrições abertas até dia 22 de setembro.
A Universidade Sénior de Vila Viçosa tem vindo a afirmar-se como um pilar essencial da comunidade, promovendo o envelhecimento ativo e saudável através de atividades socioculturais, educacionais, de convívio e lazer.Este ano, a universidade dá as boas-vindas a novas parcerias com entidades locais, como o CLDS 5G “Laços de Sabedoria” da Fundação UNITATE.
O plano de atividades e as disciplinas apresentadas estão interligados entre si, sendo organizado em torno de diversas temáticas que irão decorrer ao longo dos meses do ano.Os alunos têm a possibilidade de frequentar as seguintes disciplinas: Expressão Musical; Caligrafia – Arte da Escrita Manuscrita (letra Inglesa e Francesa); Artes e Expressão Plástica; Hidroginástica; História, Arte e Cultura; Nutrição e Saúde e Temas Livres.
A universidade sénior destina-se a pessoas com idade igual ou superior a 55 anos. As inscrições podem ser feitas no Balcão Único da Câmara Municipal de Vila Viçosa sendo que o início do ano letivo está marcado para dia 1 de outubro.
DECO lembra importância das famílias terem um fundo de emergência

Segundo a DECO, ter um fundo de emergência é essencial para todas as famílias e o primeiro passo para uma vida financeira saudável.
Trata-se de um montante, variável de pessoa para pessoa, que é colocado de parte para fazer face a um imprevisto. Ter um fundo de emergência não é mais do que o dinheiro que se obtém a economizar e que se reserva para cobrir gastos ou despesas inesperadas que poderão ocorrer, inclusive no curto prazo, na vida de cada um.
O dinheiro do Fundo de Emergência permitirá, por exemplo, pagar as despesas correntes e até inesperadas, sem que as famílias tenham de se endividar ou recorrer a crédito, logo sem entrar em stress financeiro numa situação imprevista, como doença, desemprego ou de quebra de rendimento. Esse fundo deve ser constituído por, pelo menos, cinco a seis vezes o rendimento mensal da família. Só assim será possível acautelar o imprevisto.
Como iniciar fundo de emergência?
- Começar por fazer o orçamento familiar e avaliar as despesas
O orçamento deve ser elaborado regularmente. Como a maior parte dos rendimentos são mensais, o orçamento deve ser elaborado todos os meses para conseguir uma atualização detalhada.
2. Começar a poupar o que for possível
Analisar todas as despesas e procurar ineficiências dentro do orçamento, por vezes existem poupanças escondidas que é possível rentabilizar.
3. Privilegiar a automatização da poupança
Retirar todos os meses um valor destinado à poupança.
4. Aproveitar os rendimentos extraordinários
Encaminhar os rendimentos extraordinários – subsídios de férias, de Natal, reembolso do IRS, trabalho extra – para o fundo de emergência.
5. O dinheiro deverá ser aplicado
Não se deve deixar o dinheiro parado. Aplicá-lo é sempre a melhor solução, mas é necessário privilegiar aplicações com baixo risco, de preferência com capital garantido e produtos com elevada liquidez que permitam o rápido acesso ao dinheiro.
Quando e quanto se deve poupar?
Todos os meses, ou sempre que possível, com regularidade, as famílias devem retirar uma parte dos seus rendimentos para uma poupança. O ideal seria guardar 10% do rendimento, no entanto esta apreciação terá de ser feita caso a caso.
Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana da rubrica da DECO, com Helena Guerra, do Gabinete de Projetos e Inovação da Associação para a Defesa do Consumidor. Para ouvir no podcast abaixo:
Livro de Eduardo M. Raposo apresentado em Viana do Alentejo

Apresentação do livro À Soleira da Porta – Quatro décadas de Jornalismo: Entrevistas, Crónicas e outras estórias transtaganas” de Eduardo M. Raposo realiza-se amanhã, sábado, dia 13 de setembro.
A sessão , marcada para a Biblioteca Municipal de Viana do Alentejo pelas 17.30 horas, conta com apresentação de Ana Paula Amendoeira.
GNR de Évora registou seis acidentes de viação
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Continue readingMercado Domingueiro na Área Protegida do Freixo do Meio dia 14 de setembro

Na freguesia de Foros de Vale de Figueira, concelho de Montemor-o-Novo existe a Área Protegida do Freixo do Meio.
Manter uma economia, a capacidade de gerar postos de trabalho e manter alimento soberano são alguns dos objetivos, e onde o principal produto base é a bolota.
Com o objetivo de aproximar os residentes mais próximos, da sua Área Protegida, são organizadas as quartas-feiras especiais, as Quartas-Freixo e os Mercados Domingueiros, ao longo das quatro estações do ano.
Alfredo Sendim da Área Protegida do Freixo do Meio, referiu á RNA, que “os mercados domingueiros trata-se de um mercado que nós convidamos uma série de outros agricultores, por isso não é só a nossa oferta alimentar, mas são vários produtores que se juntam para num domingo poder oferecer alimentos, não comida processada, mas alimentos que são cada vez mais difíceis de encontrar no mercado”.
Estas iniciativas são abertas “a qualquer cidadão queira passar um pouco do domingo aqui connosco. O grande objetivo é mesmo um mercado, uma troca, uma partilha direta de comida, claro que, sendo um domingo, nós também gostamos muito de partilhar aqui a Área Protegida do Freixo do Meio, inclusive todos os valores que temos estado a trabalhar aqui, por isso há sempre visitas, quer na área da antropologia e de toda a história do nosso território, nós temos também dois centros de interpretação que nos apoiam nessas visitas, e temos sempre outros temas, como por exemplo plantas silvestres comestíveis, com Fernanda Botelho, por isso, no fundo, o nosso convite é para vir ao mercado, comprarem comida, falarem sobre comida mas também conhecerem melhor um bocadinho a nossa região”, acrescentou.
“Temos sempre uma oferta gastronómica, uma grande refeição popular para as pessoas, temos uma cafetaria e temos uma variedade muito grande também de outros produtos mais ligados com a nossa cultura, como o artesanato, como a lã, por exemplo, como coisas em madeira, como o artesanato em cortiça, e por isso, no fundo é um encontro aqui no mundo rural, no campo, para não estarmos só a usar os nossos dias festivos nos centros comerciais e em zonas de valores mais urbanos. Temos também este ano o apoio da SEMEA, a nossa Estratégia Alimentar, do concelho, isso também nos reforça todo este trabalho porque passamos a estar de alguma maneira englobados na Estratégia de Alimentação mais ligada com os nossos recursos e com a nossa soberania alimentar”, salientou.
Alfredo Sendim, salientou que trabalham “essencialmente para os residentes do concelho de Montemor-o-Novo, mas como se trata da única área protegida do distrito de Évora, qualquer pessoa é muito bem-vinda”.