A Câmara Municipal de Montemor-o-Novo informa que, no período compreendido entre os dias 26 e 30 de novembro de 2023, entre as 22h e as 06h, irá decorrer a aplicação de um produto fitofarmacêutico (“Montana Ascenza”) para controlo de infestantes nas ruas da cidade. Os locais a intervencionar serão atempadamente assinalados no terreno. A aplicação será realizada, por empresa devidamente certificada para o efeito, durante o período noturno de modo a evitar transtornos aos munícipes e assegurar as condições mais adequadas à aplicação (maior humidade e temperatura mais baixa). A necessidade de aplicação deste  produto surge em complemento do controlo mecânico já efetuado, por forma a obter uma maior eficácia no controlo de infestantes.

Assim, informa-se a população em geral, bem como os portadores de animais, que ao circularem pelas áreas tratadas o façam com a devida precaução, respeitando o período de reentrada no local tratado após a aplicação do fitofármaco até à secagem do produto. Por precaução, nas datas de aplicação, aconselha-se a recolha de eventuais vasos com plantas que detenha na via pública.

Os trabalhos poderão ser adiados ou sofrer alterações por motivos imprevistos.

Em caso de intoxicação, ligue 112 ou  808 250 250 (Centro de Informação Antivenenos – CIAV).

As turmas de 3.º e 4.º anos da Escola Básica do Ciborro deslocaram-se ao Arquivo Municipal de Montemor-o-Novo, para participar numa atividade dinamizada em cooperação com o Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo. Na atividade, intitulada ‘Aprendiz de Paleógrafo’, as crianças puderam aprender a ler documentos de arquivo e vários tipos de letra manuscrita.

Durante o decorrer da atividade, os alunos tiveram o acompanhamento dos seus professores, bem como dos técnicos do Arquivo Municipal. No final e graças ao seu sucesso, os alunos puderam levar para casa um diploma que o comprova e lhes dá o título de “Aprendiz de Paleógrafo”.

O Roteiro Literário Levantado do Chão é um dos 10 projetos finalistas do Prémio Nacional de Turismo 2023 na categoria de Turismo Inovador. Esta distinção vem premiar todo o trabalho desenvolvido até aqui pela equipa coordenadora do projeto, os vários serviços municipais envolvidos, e a rede de parceiros de instituições públicas e privadas que desenvolve um trabalho exemplar a nível nacional e internacional no turismo literário.

A Direção Regional do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) do Alentejo, a Câmara Municipal de Évora e a Federação Regional de Associações Juvenis do Alentejo (FRAJAL) vão promover, no próximo sábado, 25 de novembro, uma ação de plantação de árvores na cidade de Évora.

Esta atividade inicia-se às 9h30, junto ao Évora Plaza e termina no Complexo Desportivo de Évora, às 11 horas, com a plantação de árvores nestes dois locais.

As árvores, que não atuam somente para a melhoria da paisagem ambiental, são importantes reguladoras da temperatura, irradiação solar, humidade e da redução da poluição do ar. A sua copa atua como uma barreira solar natural e as suas folhas, ao intercetarem os raios solares, impedem o aquecimento da área circundante.

“Introduzir árvores e outra vegetação nas nossas localidades é a melhor forma de travar e reverter a tendência de aquecimento das mesmas”, diz o IPDJ em nota de imprensa. Os benefícios destas florestas urbanas “são, na maior parte dos casos, mensuráveis (pela avaliação da hidrologia urbana, aumento da biodiversidade ou poupança energética). Por exemplo, a vegetação urbana pode fazer a temperatura baixar em cerca de 1ºC e as coberturas vegetais mais densas das copas das árvores podem fazê-la descer em 2ºC adicionais, concluem alguns estudos amplamente divulgados.”

A estabilidade do solo, o conforto térmico associado à humidade do ar e à sombra, a redução da poluição, a melhoria da infiltração da água no solo, a proteção e direcionamento do vento, o abrigo da fauna silvestre, a formação de barreiras visuais e/ou sonoras, proporcionando privacidade, o embelezamento da cidade, proporcionando prazer estético e bem-estar psicológico e a melhoria da saúde física e mental da população são alguns do benefícios do aumento do número de árvores em aldeias, vilas e cidades, aponta o IPDJ.