Ensopado de Borrego do restaurante “O Bacalhau” venceu Concurso do Borrego do Festival de Sopas de Montemor na categoria tradição.

As chamuças de Borrego, de Virgínia Robalo, foram o prato vencedor da categoria Inovação.

A RNA fez parte do júri do concurso que se realizou na tarde deste sábado no Pavilhão de Exposições do Parque de Feiras de Montemor-o-Novo.

António Pinto Xavier, vereador da Câmara de Montemor-o-Novo, fez um balanço positivo do Concurso “ apesar de um pequeno lapso de alguns concorrentes que se inscreveram terem confundido o dia de amanhã com a data do concurso. Ainda assim tivemos aqui pratos muito bons, e aquilo que a Câmara tem que fazer é ajudar estas pessoas a divulgar estes pratos, pois tivemos aqui muita qualidade”.

Este Concurso, que esteve aberto a todos os interessados amadores ou profissionais, residentes em Montemor-o-Novo,  dividiu-se em duas categorias – Tradição e Inovação. Cada participante teve a possibilidade de apresentar um prato por categoria.

Após as provas, o júri decidiu os seguintes premiados por categoria:

Categoria Tradição
1º Prémio – Café Restaurante “O Bacalhau” – Ensopado de Borrego – (450 €)
2º Prémio – Restaurante Quinta da Nora – Ensopado de Borrego – (350 €)
3º Prémio – Sandra Mesquita Barbosa – Empada de Borrego (150 €)

Categoria Inovação
1º Prémio – Virgínia Robalo – Chamuças de Borrego (450 €)
2º Prémio – Raiz e Tradição – Picanha de Borrego com Migas de Beterraba (350 €)
3º Prémio – Margarida Ferreira – Lombo de Borrego com Vinho Tinto (150 €)

O Festival de Sopas tem 16 expositores, 12 dias quais são restaurantes que disponibilizam a preços acessíveis muitas variedades de sopas na edição deste ano que chega ao fim amanhã à tarde.

«“Arte em Casa” é o nome de um dos ateliers que está representado no pavilhão Multiusos de Arraiolos, no âmbito de mais uma edição da Mostra Gastronómica Feira do Tapete e Festival da Empada, que decorre até ao próximo domingo, 5 de novembro.

Rosalina Canelas, proprietária deste atelier, revela que este certame se assume como “positivo para dar a conhecer os tapetes de Arraiolos, mesmo que as pessoas não comprem já, podem vir a comprar mais tarde”. Esta artesã lamenta que o Tapete de Arraiolos ainda não tenha sido certificado, não acreditando que isso ainda venha a acontecer, no entanto afirma que “os clientes têm confiança no nosso trabalho, aqui em Arraiolos e continuam a procurar-nos”.

Há 45 anos que Rosalina Canelas se dedica a esta arte e lamenta que sejam cada vez menos as pessoas a trabalhar nesta área, “temos trabalho, mas dificuldade em encontrar pessoas para concluírem os tapetes, mas vamos mantendo a fé”.

Rosalina Canelas explica ainda que os tapetes demoram cerca de cinco meses até estarem concluídos, depois de o cliente fazer a sua encomenda específica.

Arte de fazer tapetes de Arraiolos que está em evidência no Pavilhão Multiusos desta vila alentejana.

Termina este domingo, dia 5 de novembro, a 39ª edição da Feira do Livro de Coruche que contou com diversas atividades e partilha de conhecimento.
Este dia que começa às 10h30 “com a hora do conto, prossegue às 15h15 com um atelier de artes plásticas com Maria do Carmo e também às 15 horas vamos ter uma sessão de poesia no contexto do poema na vila, uma tertúlia que temos aqui na vila”, como explica o responsável da Biblioteca Municipal de Coruche, Norberto Esperança.
Para além disto o responsável da Biblioteca Municipal de Coruche salientou que “vamos ter o centenário de Eugénio de Andrade com a professora Helena Buesco que abordará a poesia de Eugénio de Andrade.”
Para encerrar este último dia da 39ª edição da Feira do Livro de Coruche “às 18 horas vamos ter um momento musical com David Carrapo um músico da nossa terra”.

No âmbito do Festival de Sopas, que foi inaugurado ontem, surge o Concurso Gastronómico Borrego à Mesa, que decorre hoje.

Este concurso que tem como objetivo promover a gastronomia e a economia local divide-se em duas categorias e segundo o vereador na Câmara de Montemor-o-Novo, António Pinto Xavier, os participantes devem-se inscrever numa destas duas opções, “as pessoas inscrevem-se numa das duas categorias, ou na categoria tradição ou na categoria inovação, em que nós tentamos que as pessoas façam, na categoria tradição, um prato tradicional, e na inovação que tragam algo novo feito com borrego, para atualizarmos e termos mais peças de borrego nos nossos restaurantes e durante todo o ano. As pessoas fazem a inscrição também pelo e-mail do posto de turismo, e podem ter essa informação toda no site da câmara e nas redes sociais”.

Existem diferentes prémios para cada categoria do concurso que segundo António Pinto Xavier vão até aos 450 euros. O vereador adianta ainda que na edição deste ano só são aceites participantes que residam em Montemor ou empresas com sede no concelho, “o que acontece este ano, que é diferentes dos outros, é que este ano aceitamos apenas munícipes do concelho de Montemor, ou empresas com sede em Montemor, no ano passado aceitávamos pessoas de todo o lado, este ano só aceitamos pessoas com sede fiscal em Montemor-o-Novo, ou pessoas que residam em Montemor-o-Novo. Os prémios, são como no ano passado, ou seja, digamos que valem a pena, existem diferentes categorias para o primeiro, para o segundo e para o terceiro prémio, com valores que vão ate aos 450 euros.

O Concurso Gastronómico Borrego à Mesa, que decorre no âmbito da 19ª edição do Festival das Sopas de Montemor tem duas categorias que visam promover a gastronomia e dinamizar a economia deste concelho. Nesta 19ª edição a RNA é um dos júris deste concurso.

Para além deste concurso, ocorre também no Festival de Sopas a entrega dos Prémios do Circuito Trail “Por Trilhos do Montado” às 12 horas, uma Oficina de Trabalhos Manuais com Cortiça, intitulada de CortiçArte às 16 horas e a partir das 19 horas há animação musical com a Banda Camisas Negras, terminando então este dia de festival às 00 horas.