Caminhada Solidária dos Bombeiros de Estremoz no dia 23

A 4.ª Caminhada Solidária dos Bombeiros Voluntários de Estremoz, no âmbito do Projeto “Pelos Trilhos do Concelho”, vai decorrer no próximo dia 24 de setembro, pelas 9.30 horas.

Esta caminhada conta com um percurso de seis quilómetros e as inscrições, que têm um custo de seis euros, podem ser feitas no quartel dos Bombeiros, pelo contacto 268 337 360, ou pelo email bvestremoz@sapo.pt.

O município de Estremoz informa ainda que disponibiliza autocarro gratuito que parte junto à Igreja de São Francisco, 30 minutos antes da hora marcada para o início da caminhada.

Montemor: “Uma pausa com taças tibetanas” regressa à Biblioteca Municipal

“Uma pausa com taças tibetanas” regressa à Biblioteca Municipal Almeida Faria na próxima terça-feira, dia 19 de setembro, entre as 14h30 e as 17 horas.

Esta iniciativa, dinamizada por Ana Rita Palmiro, pretende criar um ambiente relaxante e com energias positivas.

As sessões são individuais e têm uma duração de aproximadamente 25 minutos por pessoa, por cada sessão são aceites no máximo de três pessoas.

Para se inscrever nestas sessões deve mandar um e-mail para: biblioteca@cm-montemornovo.pt, ou ligar 266 898 105.

JI nº 1 de Montemor recebe 50 crianças após obras de remodelação

A Empreitada de “Remodelação e Ampliação do Jardim de Infância (JI) nº1 de Montemor-o-Novo” encontra-se concluída, num investimento total de cerca de 411 mil euros, havendo uma comparticipação de 85% do FEDER / Alentejo 2020.

A conclusão desta obra vem permitir a entrada em funcionamento deste estabelecimento escolar no presente ano letivo, alojando cerca de cinquenta crianças de pré-escolar, possibilitando igualmente que o edifício da antiga Escola Básica nº3, que se localiza próximo, retorne à sua função original, acolhendo duas turmas de 1.º Ciclo.

Esta segunda-feira, 18 de setembro, o Presidente da Câmara Municipal, Olímpio Galvão, e os vereadores Henrique Lopes e Sílvia Santos, acompanhados por técnicos da autarquia e pelo Diretor do Agrupamento de Escolas de Montemor, João Veiga, o Subdiretor Francisco Salgueiro e a adjunta Delfina Dias, visitaram este estabelecimento de ensino, embrenhando-se na alegria das crianças, falando também com educadoras, animadoras e auxiliares, constatando a felicidade de todos, o objetivo principal deste executivo.

Os trabalhos constaram da remodelação e renovação total do interior do edifício pré-existente e a adição duma zona ampliada. Os espaços exteriores foram totalmente renovados em infraestruturas, pavimentos, equipamentos (incluindo Cozinha/Copa) e vedação envolvente. Esta profunda intervenção incluiu ainda a construção de uma ampla zona de recreio coberto.

O Município agradece a todos os que contribuíram para o bom decorrer desta empreitada, permitindo a reabertura deste equipamento neste ano letivo.

Recordamos outra boa notícia, após a reabertura no ano letivo 2022/2023 da EB e refeitório escolar de Cabrela, a abertura, pela primeira vez, de uma sala de jardim de infância da rede pública na freguesia de Cabrela, bem como a abertura de uma segunda sala na EB do Ciborro, que irá iniciar no próximo dia 26 de setembro de 2023.

Olímpio Galvão referiu que “hoje é um dia feliz para muitos pais que têm os filhos no regresso à escola, mas também para o Município pois temos a reabertura do Jardim de Infância n.º 1, com um espaço renovado, muito bonito, funcional e muito agradável para as crianças que reinauguram este espaço”. Sobre a abertura de uma sala de jardim de infância em Cabrela e de uma segunda sala na EB do Ciborro, bem como do aumento de alunos no Agrupamento de Escolas, o Presidente de Câmara salientou que “é sinal de mais pessoas a viverem na nossa terra, mais jovens, e é isso que é muito importante para um autarca sentir este pulsar do coração do nosso concelho”.

Henrique Lopes, o Vereador do pelouro da Educação, destacou também que “a abertura do Ano Letivo está a decorrer de uma forma bastante normal”, desejando que “as crianças aprendam e, sobretudo, sejam felizes com as aprendizagens”. O Município está, disse Henrique Lopes, “em articulação com o Agrupamento de Escolas para darmos escala e otimização aos recursos que temos, quer do ponto de vista de materiais quer do ponto de vista humano”.

Após a visita ao JI n.º 1, o Presidente da Câmara Municipal e restante comitiva, deslocou-se ainda à EB n.º 3, onde mais sorrisos os esperaram, sinal da normalidade deste arranque de Ano Letivo.

Município de Fronteira apoia alunos da creche ao superior

Estando ao lado das famílias, o Município de Fronteira, no que toca à educação, apoia cada criança e jovem do concelho, desde a creche ao Ensino Superior.

Encarando estas ajudas como “um incentivo e não como um apoio social”, o presidente da Câmara Municipal de Fronteira, Rogério Silva, revela que a frequência das creches é gratuita em todo o concelho. “Este programa (da gratuitidade das creches) já está implementado, inclusivamente, antes do Governo o anunciar”, lembra.

No que diz respeito ao pré-escolar e primeiro ciclo, a autarquia fornece “todos os materiais” necessários, “em absoluto”. “Realizamos, naturalmente, todos os transportes escolares das freguesias rurais, onde não existe a oferta”, adianta o autarca.

Por outro lado, e não existindo oferta de ensino secundário regular no concelho, a autarquia possibilita transporte, três vezes por dia – de manhã, à hora de almoço e à tarde – para Estremoz, Alter do Chão e Portalegre. “Foi um trabalho que fomos fazendo ao longo do tempo e que dá uma qualidade de vida aos nossos estudantes fora do comum”, assegura.

Para os alunos do Ensino Superior, e pela primeira vez, explica Rogério Silva, o Município de Fronteira tem disponíveis bolsas de estudo, que são atribuídas consoante o aproveitamento de cada estudante. “Só lhes pedimos uma coisa: é que tenham resultados. O incentivo é tanto maior, se os alunos aprovarem a todas as unidades curriculares; reduz-se para metade, se passarem, mas reprovarem em algumas unidades curriculares; e não se recebe incentivo se houver reprovação”, explica o presidente.

Rogério Silva, que garante ainda que, em caso de falta de lugares para crianças nas creches do concelho, o município abre outra sala e suporta as despesas com o educador, diz ser “inarrável” o que se passa em Portugal, com a falta de creches, quando é sabido que o país enfrenta um problema em termos de natalidade.

APORMOR convida estudantes do ISA para vacada em Montemor

A APORMOR convida os estudantes do Instituto Superior de Agronomia (ISA) a realizarem a vacada, por estes promovida, em Montemor-o-Novo.

Este convite da APORMOR que surge com base no cancelamento do evento por parte do Provedor do Animal de Lisboa, estava a ser promovido pelos estudantes do ISA.

Para o presidente da APORMOR, Joaquim Capoulas, “este lamentável alinhamento da direção do ISA com uma recomendação sem fundamento e sem sentido deveria levar a um debate alargado na sociedade e na academia sobre que pertinência, que utilidade e que sentido faz a existência desta instituição de ensino superior na capital do país”.

O presidente da APORMOR acrescenta ainda que “a nossa associação dará todo o apoio que seja necessário para que este evento se realize na data que for conveniente para os estudantes, assim estes aceitem o convite que publicamente endereçamos. Ao contrário do Provedor do Animal de Lisboa, nós damos um claro parecer positivo à realização deste evento e todas as garantias de que o bem-estar animal estará assegurado. Os estudantes que em Lisboa, numa instituição de ensino superior dedicada à agricultura e ao mundo rural, não encontram condições para beneficiar de uma situação de são contacto com os animais de que é suposto saberem tirar devido proveito e uso, podem estar descansados que encontrarão em Montemor-O-Novo o melhor acolhimento e a oportunidade para lidarem de perto com a realidade que no futuro, desejavelmente, será a sua, pois Portugal precisa de técnicos e de profissionais que sejam capazes de contribuir para o desenvolvimento e afirmação do nosso mundo rural”.

Para Joaquim Capoulas a direção do ISA “não está seguramente a desempenhar um bom papel” pois “nega aos jovens, no seu percurso académico e formativo, o contacto próximo com estes animais”, do mundo rural.

PCP contra a privatização da cultura e do património cultural

Em nota de imprensa enviada à nossa redação a direção da Organização Regional de Évora revelou a sua desaprovação quanto à nova reestruturação da Direcção Geral do Património Cultural (DGPC), implementada pelo governo de António Costa.

Pode ler na íntegra a nota de imprensa:

A publicação da nova reestruturação da Direcção Geral do Património Cultural (DGPC), extinta pelo Decreto-Lei nº 79/2023 que cria a Museus e Monumentos de Portugal, Entidade Pública Empresarial (EPE) e o Decreto-Lei n.º 78/2023, que cria o Património Cultural, I.P., segue uma linha, iniciada há muito, de mercantilização, liberalização e privatização da Cultura e do património cultural, à qual o PCP se opõe.

A “Museus e Monumentos de Portugal – EPE”  é criada num contexto em que se mantêm carências a todos os níveis, nomeadamente a falta de trabalhadores, pondo em causa o importante serviço público que prestam.

Tal decisão e caminho, da responsabilidade do Governo PS, é inseparável, da decisão da extinção das Direcções Regionais da Cultura, da transferência de competências para as CCDR e da municipalização de alguns museus. Tal como o PCP tem vindo a alertar tal caminho significa uma desresponsabilização do Estado e uma visão centralista e mercantilista da Cultura, quando o que se impunha era exactamente o contrário.

No caso do distrito de Évora é quase certo que a gestão do Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo obedecerá aos critérios da gestão privada, passando a seguir uma óptica de mera “viabilidade económica”, de maximização do lucro, tendo de garantir receitas próprias e a maioria do seu próprio financiamento, o que irá criar um conjunto significativo de dificuldades, legitimando, na prática, a subalternização do serviço público ao negócio na área da cultura.

A criação do Património Cultural, I.P., segue exactamente a linha, iniciada há muito, de mercantilização do património cultural. Até agora, a região Alentejo e o Distrito de Évora, tinham na Direcção Regional de Cultura do Alentejo um importante e conhecedor interlocutor para tratar das questões do património cultural, entre outros muitos aspectos da produção, promoção e fruição cultural na e da região.

Se tais decisões não forem revertidas, o Governo e o PS ficarão na história como aqueles que, pela primeira vez desde o 25 de Abril, privam a região de estruturas e competências regionais para a cultura, retomando um modelo típico de outros tempos, em que a política cultural é definida, acompanhada e concretizada por via de uma visão centralista, distante das realidades culturais, decidida à margem do indispensável envolvimento dos agentes, instituições e tecido cultural local e regional e profundamente governamentalizada. A título de exemplo, todas as questões que digam respeito ao Templo Romano, ao Convento de S. Bento de Cástris e à Sé de Évora serão tratadas a partir de fora do Alentejo por estruturas e decisores que não conhecem a fundo tais realidades patrimoniais e culturais.

O PCP reafirma: A cultura é um direito de todos, não é uma mercadoria. OI PCP rejeita que a Cultura e o Património sejam sujeitos a regras do mercado e a processos centralistas de natureza burocrática, desresponsabilizadores do papel do Estado, como o são a integração das Direcções Regionais de Cultura nas CCDR’s, a transferência de competências para as autarquias.

O PCP defende um caminho exactamente contrário ao que está a ser imposto pelo Governo PS, com a conivência do PSD e seus sucedâneos.

Para defender a cultura e a região, é necessário:

  • Avançar com o processo de regionalização, a par com o reforço dos meios, quadros, competências e autonomia das Direcções Regionais de Cultura.
  • Garantir que pelo menos 1% do Orçamento do Estado é afecto ao sector da Cultura.
  • Uma intervenção firme e robusta em todas as áreas dos museus e património cultural, nomeadamente com a consagração de um programa de emergência de recuperação e salvaguarda do património cultural.
  • A contratação de todos os trabalhadores necessários para as várias estruturas dos museus e património cultural.
  • Garantir a gratuitidade do acesso aos museus e monumentos com a tutela da administração central

Arraiolos recebe “Artes no Rossio – Vimieiro” no final de setembro

“Artes no Rossio – Vimieiro” é uma iniciativa promovida pela Câmara Municipal de Arraiolos e pela Roda das Artes Produções, que vai ter lugar nos dias próximos dias 29 e 30 de setembro, no Parque Urbano do Rossio, na freguesia de Vimieiro, em Arraiolos.

Nesta primeira edição deste evento o Parque Urbano vai receber a Orquestra Sinfonietta de Lisboa sob a direção de Vasco Pearce Azevedo e a pianista Marta Menezes, que vão interpretar Mozart e Beethoven, esta sexta-feira, dia 29 de setembro às 21h30.

Para a noite de sábado, 30 de setembro, que tem início marcado para as 21h30, está reservada a atuação de Camané com Mário Laginha.

No último dia do certame o Centro Interpretativo do Mundo Rural vai acolher a apresentação do projeto Cultural e Museológico do Palácio dos Condes de Vimieiro, às 16 horas.

As entradas para este evento, que alia a cultura à descoberta deste território,  são gratuitas.

Veja aqui o programa completo:

“Ambiente em FM”: microalgas voltam a invadir o Rio Tejo

As microalgas estão novamente a invadir o rio Tejo em Portugal, causando uma séria preocupação ambiental. Os Núcleos Regionais de Castelo Branco e de Portalegre da Quercus têm acompanhado de perto essa situação, que começou a dia 8 deste mês e exigem uma intervenção urgente dos Ministérios do Ambiente português e espanhol.

A contaminação das águas afeta várias zonas do rio, desde a entrada em Portugal até Mação, resultando numa situação inaceitável.

Este é o tema em destaque esta semana no programa “Ambiente em FM”, com José Janela da Quercus que pode ouvir na emissão às 12.45 e às 16.30 horas ou, no podcast abaixo:

Simpósio Europeu de Bem-Estar Animal decorre esta quarta-feira

O segundo simpósio Europeu de Bem-Estar Animal decorre esta quarta-feira, dia 20 de setembro, em Bruxelas e via online, pretende focar a situação do bem-estar animal no quadro da União Europeia (UE).

Esta segunda edição, que pretende ser um fórum de interesse a nível internacional para todos os elos da cadeia produtiva do setor da carne, vai contar com a presença de cientistas, técnicos, produtores, certificadores, agricultores e diversos stakeholders da cadeia que vão debater e analisar, do ponto de vista científico e técnico, como está o bem estar-animal em toda a UE.

Ao longo do dia vão haver três debates, um primeiro que irá analisar a situação do bem-estar animal na produção pecuária na Europa e vai ter início às 9h50. O segundo tema a ser debatido está relacionado com a certificação dos animais e vai começar às 11h30. “Consumo e bem-estar animal” é o tema do terceiro e último debate do dia, que vai ter lugar às 14h.

Ano letivo começa com “preocupante falta de professores” diz o sindicato

O arranque deste ano letivo, para além de variados problemas por resolver, fica marcado pela “preocupante falta de professores praticamente em todas as escolas e, pela inércia do governo em encontrar caminhos e soluções para a situação”.

À semelhança dos últimos anos, o Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS), revela em comunicado que “procedeu ao levantamento dos horários em falta na sua área sindical, nos distritos de Portalegre, Évora, Beja e Faro. Deparámo-nos com o resultado na primeira semana de aulas tão grave quanto o do ano passado, no final do mês de outubro, sendo a falta de professores um cenário que se tem vindo a agravar nos últimos anos, e para o qual o SPZS sempre tem alertado e apresentado soluções”.

“No dia 1 de setembro, início do ano escolar, verificava-se que cerca de 24.150 alunos não tinham professores a todas as disciplinas, sendo o distrito de Faro o que apresentava o cenário mais grave, com cerca de 2100 horários por preencher, mas bastante preocupante era também a situação no distrito de Beja, onde cerca de 1100 horários estavam por preencher. Nos distritos de Portalegre e Évora a situação era idêntica, com cerca de 400 horários por preencher”.

Do levantamento realizado nesta última semana no distrito de Portalegre e após três Reservas de Recrutamento e Contratações de Escola, com respostas de apenas nove Agrupamentos de Escolas (metade dos AE’s do distrito) verificam-se 27 horários ainda por preencher, dos quais 25 são anuais e 18 são horários completos. Podemos concluir que dos horários por preencher, a maioria são do 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário, tal como é a tendência a nível nacional. Os grupos de TIC, Espanhol e Educação Física são os mais carenciados”.

“Para termos uma ideia da dimensão do problema, é importante voltar a olhar para os números nacionais; na sexta-feira, 15 de setembro, foram colocados 7684 docentes contratados do 1º ciclo e 4771 da Educação Pré-Escolar, num total de 12.455 docentes. Quer dizer, nesta segunda-feira, dia 18, estes docentes contratados vão chegar às escolas, vão às secretarias assinar contrato, receber o horário e seguem para a sala de aula sem outra preparação”.

“Nestas condições, o trabalho prévio para um bom arranque do ano letivo nunca estará assegurado e o Ministério da Educação não apenas mantém precários milhares de professores mas, também mantém precária e frágil a resposta educativa da escola pública”.

O SPZS “irá continuar a acompanhar a evolução da situação em toda a Zona Sul, alertando para a necessidade de mobilização em defesa da Escola Pública e para a compreensão do problema da falta de professores que é consequência de políticas de desvalorização da profissão docente, razão porque o número de jovens que querem ingressar na profissão docente seja hoje muito reduzido, constituindo um dos grandes problemas que afetam todo o sistema educativo”.

GNR de Évora regista 26 acidentes e 75 infrações no fim de semana

Vinte e seis acidentes, sendo 13 colisões 12 despistes e um atropelamento, dos quais resultaram dois feridos graves, sete feridos leves e danos materiais, foram registados este fim de semana, de 15 a 17 de setembro, pelo Comando Territorial da GNR de Évora.

A GNR registou ainda um incêndio na localidade de Torre Coelheiros, tendo ardido duas máquinas industriais, alguns sacos de adubo, várias ferramentas e danos numa residência.

No âmbito da criminalidade foram registadas 18 ocorrências: seis crimes contra as pessoas, quatro contra a vida em sociedade, seis contra o património e um previsto em legislação avulsa.

A GNR efetuou ainda seis detenções em flagrante delito: três pelo crime de condução em estado de embriaguez e três pelo crime de condução sem habilitação legal.

No âmbito contraordenacional, registaram-se 75 infrações relativas à legislação rodoviária, cinco à legislação ambiental e uma à legislação policial.

A GNR mantém as operações Resina 2023, Floresta Segura 2023, Campo Seguro 2023, Prevenção de afogamentos, Verão Seguro 2023, Escola Segura 2023/2024 e operação Artémis 2023/2024.