Piscinas Recreativas de Montemor só abrem no sábado à tarde

As Piscinas Recreativas Municipais de Montemor-o-Novo só vão abrir ao público a partir das 14h, este sábado, dia 2 de setembro.

Esta alteração de horário deve-se à realização do Festival de Natação e ao convívio da Feira da Luz, revela a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo.

A autarquia apela à compreensão dos munícipes e lamenta pelo incómodo.

José Malhoa, Hybrid Theory e Tim & Esemble Ibérico em Vendas Novas

As Festas do Concelho de Vendas Novas decorrem de 6 a 10 de setembro, com um programa de espetáculos nos últimos três dias.

A Parada D. Pedro V será palco para estas comemorações do 61º aniversário da elevação de Vendas Novas a concelho.

As festividades contam, entre outros, com concertos de artistas como José Malhoa na sexta-feira, dia 8; Hybrid Theory no sábado, dia 9; e Tim & Ensemble Ibérico no domingo, dia 10.

Câmara Municipal de Arraiolos apoia alunos na aquisição de cadernos escolares

Os alunos do 5º ao 12º ano, de Arraiolos, que frequentem o ensino público, vão ter apoio na aquisição dos cadernos de atividades, por parte da Câmara Municipal de Arraiolos.

De modo a ter acesso a este apoio, os encarregados de educação têm de preencher um requerimento, através de um link, após a aquisição dos respetivos cadernos, sendo necessária fatura, assim como o comprovativo do IBAN, que tem de ser entregue no Balcão de Atendimento da Câmara Municipal.

Aceda ao link Aqui.

Alentejo World Heritage Festival: evento foi um sucesso e tem “pernas para andar”

A primeira edição do Alentejo World Heritage Festival, que levou, durante o fim de semana, a Cabrela as principais tradições musicais da Península Ibérica reconhecidas como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO – o Cante Alentejano, o Fado e o Flamenco – foi um sucesso.

Só no sábado, para assistir, numa “seara alentejana”, ao final da tarde, a um espetáculo que reuniu em palco, entre outros, Sara Correia, Luís Trigacheiro e o espanhol Duquende, estiveram cerca de 1500 pessoas.

O diretor do festival, David Lopes, sem conseguir fazer um balanço do evento, diz-se levado pela “emoção” ao ver tanta gente de todo o país e de Espanha, a assistir a este espetáculo, a este “diálogo imaterial das músicas que são consideradas Património da Humanidade”.

O festival, garante, é para continuar: “é um caminho que se abre; é pegar nas raízes da música portuguesa, nas muitas formas que a música portuguesa tem e cria, e fazer fusões com a morna, com a música celta, porque é este o conceito do heritage, do património”.

A realização do evento, assegura ainda David Lopes, só foi possível “porque todos os patrocinadores acreditaram”. “Apesar sonho ser o motor da força, é preciso que existam pessoas que acreditem naquilo que estamos a dizer e, desta vez, isso aconteceu”, remata.

O Alentejo World Heritage Festival foi promovido pela Égide, a Associação Portuguesa das Artes, em coorganização com a associação Lar Doce Ler e com o apoio institucional e logístico, entre outros, da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo e da Junta de Freguesia de Cabrela.

 

 

“Ambiente em FM”: sisão em vias de extinção em Portugal

O sisão, uma das aves mais emblemáticas do Alentejo, está em declínio acentuado há mais de 20 anos.

Segundo os investigadores, os censos efetuados em 2006, 2016 e 2022 dão conta de um “colapso à escala nacional”, sendo que, nos últimos 17 anos, Portugal perdeu 80% da população de sisão. O censo de 2022, de acordo com José Janela, da Quercus, revelou que existem cerca de 3.900 machos reprodutores, menos quase 13.500 do que o estimado no primeiro censo, realizado há 16 anos.

A prática de cortar as culturas forrageiras, como o feno, durante a época de nidificação, segundo o ambientalista, “está a impedir a reprodução da espécie de sisão e a levar à mortalidade de fêmeas adultas”. As práticas agrícolas implementadas em Portugal “resultaram na perda e na degradação de áreas agrícolas abertas, impactando o sisão e outras espécies altamente ameaçadas que dependem de sistemas agrícolas extensivos”.

O perigo de extinção do sisão em Portugal é o tema em destaque, esta semana, no programa “Ambiente em FM”. Para ouvir, na íntegra, no podcast abaixo.

GNR de Évora: três feridos em 16 acidentes registados este fim de semana

16 acidentes, sendo 12 colisões, três despistes e um atropelamento, dos quais resultaram três feridos leves, foram registados este fim de semana, de 25 a 27 de agosto, pelo Comando Territorial da GNR de Évora.

A GNR registou também, durante o fim de semana, um incêndio urbano, em Montemor-o-Novo.

No âmbito da criminalidade foram registadas 28 ocorrências: dez crimes contra as pessoas, quatro contra a vida em sociedade, 11 contra o património, um contra o Estado, um contra animais de companhia e um por crimes previstos em legislação avulsa.

A GNR efetuou ainda cinco detenções: uma pelo crime de condução sem habilitação legal, três pelo crime de condução em estado de embriaguez e uma pelo crime de desobediência.

No âmbito contraordenacional, registaram-se 106 infrações relativas à legislação rodoviária, seis à legislação policial e três à legislação ambiental.

No decorrer desta semana a GNR irá desenvolver ações no âmbito do policiamento de proximidade, prevenção criminal e rodoviária.

Câmara de Viçosa precisa de quase um milhão para retomar obras do Cineteatro Florbela Espanca

Para retomar as obras de reabilitação do Cineteatro Florbela Espanca, após o incêndio do mês passado, o Município de Vila Viçosa vai precisar de quase um milhão de euros.

A decorrerem ainda as peritagens, avança o presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa, Inácio Esperança, o objetivo é continuar a obra, para que se possa, em 2024, reabrir aquele equipamento. “Já estamos a tratar da reconstrução e das várias fases de construção”, adianta.

“Gostava muito que (a reabertura do cineteatro) fosse em junho ou julho do próximo ano, mas não me posso estar a comprometer com nenhuma data”, comenta o autarca, dando conta que o município precisa de cerca de 940 mil euros para, “não só repor aquilo que se danificou, que já estava feito de novo, como para repor aquilo que se danificou e que não tinha sido mexido, que pertencia ao próprio edifício e que, em virtude do incêndio, ficou destruído”.

Agradecendo à ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, pelo apoio prestado, “na procura de soluções para se encontrar o caminho para resolver esta questão”, bem como aos outros municípios do Alentejo Central, por estarem “solidários” com a autarquia de Vila Viçosa, Inácio Esperança lembra que esta operação de requalificação do cineteatro, foi faseada, entre os programas operacionais Alentejo 2020 e Alentejo 2030.

Para retomar, o quanto antes, a obra do cineteatro Florbela Espanca, depois do incêndio que destruiu, a 31 de julho, a cobertura, o tecto falso e o sistema de aquecimento, ventilação e ar condicionado daquele equipamento, o Município de Vila Viçosa espera agora conseguir o financiamento necessário, através de fundos próprios, comunitários, de emergência e dos seguros.

De recordar que o cineteatro de Vila Viçosa estava fechado há mais de dez anos. A autarquia, antes do incêndio, previa reabri-lo em dezembro.

Henrique Lopes: “inovação” é o termo que melhor define a Feira da Luz 2023

A Feira da Luz/Expomor está de regresso ao Parque de Feiras e Exposições de Montemor-o-Novo, para seis dias de festa, de 30 de agosto a 4 de setembro.

O certame que, habitualmente, conta com a participação “de mais 300 expositores” e a visita de “milhares” de pessoas, e que é já “uma referência importante” na região, a vários níveis, lembra o vice-presidente da Câmara de Montemor, Henrique Lopes, é organizado, uma vez mais, pela autarquia em parceria com a Apormor, a Associação de Produtores do Mundo Rural da Região de Montemor-o-Novo.

Este, que é um evento “importante na divulgação e promoção da atividade económica, cultural, recreativa e social”, que proporciona “oportunidades de negócio, de investimento e de troca de contactos”, conta ainda com um “vasto e diversificado programa”, que inclui espetáculos, exposições culturais e pecuárias, “uma feira de cariz mais tradicional e de atividades económicas e agrícolas, iniciativas de caráter desportivo, uma feira do livro, concursos, artesanato, ateliês, etc”.

Assegurando que “inovação” é o termo que melhor define esta edição da Feira da Luz/Expomor, Henrique Lopes destaca também a “componente da tradição à modernidade” e a oportunidade que é criada para sejam “reforçados os afetos, as memórias, a intergeracionalidade e os encontros”, no decorrer do certame.

O vice-presidente da Câmara, que garante ainda que Montemor “sabe receber muito bem”, não tem dúvidas que a Feira da Luz potencia a visita daqueles que podem vir a escolher o concelho para morar. O certame contribui para que, de alguma forma, as pessoas “se possam apaixonar por este território”, tornando-o num território “de paragem e não só de passagem”.

A juntar aos espetáculos já anunciados – com Nena, Blaya, Pedro Mafama, Tito Paris, Ana Bacalhau e Miguel Gameiro & Pólo Norte a pisarem o palco principal da Feira da Luz/Expomor -, o evento vai ainda contar com muitas outros atrativos, como “a habitual dinâmica” das associações do concelho.

A esperança é que o evento possa “crescer cada vez mais”, contribuindo para que possa dar também “uma visão mais integrada e holística” do território.

Tendo Montemor o maior encabeçado de gabo bovino do país, Henrique Lopes lembra ainda a importância dos eventos promovidos pela Apormor no decorrer da Feira da Luz/Expomor: “no contexto da Apormor, há eventos de grande relevância, dos quais salientava, entre muitos outros, o leilão, que é um já um exemplo de excelência de dinâmica económica”.

Universidade de Évora preenche 95% das vagas na 1ª fase de acesso ao Ensino Superior

A Universidade de Évora disponibilizou para este ano letivo 1357 vagas, das quais 1290 foram preenchidas, só na primeira fase de colocação.

A reitora da Universidade de Évora, Hermínia Vasconcelos começa por referir que: “com uma oferta formativa ampliada, com duas novas formações,  e um número de vagas superior ao do ano letivo anterior, a Universidade de Évora distingue-se, não só por manter uma taxa de colocação de 95%,  mas também pelo facto de ter sido uma das poucas universidades que aumentou o número de colocados na 1ª fase, numa conjuntura de diminuição em 4% do número de candidatos ao ensino superior”.

Para a reitora da Universidade de Évora “o Alentejo é uma região de futuro” que apresenta “potencialidades estratégicas capazes de potenciar sobremaneira o país numa economia assente no desenvolvimento sustentável  e na coesão do território e onde a Universidade de Évora se assume como um protagonista dessa transformação, respeitando e valorizando a história e o vasto património material e imaterial que conferem a esta região uma identidade e autenticidade diferenciadoras ao nível internacional”.

A Universidade de Évora foi escolhida como primeira opção por 98% dos estudantes colocados e ao contrário da maior parte das universidades, foi uma das poucas que registou um aumento de colocados na 1ª fase de acesso ao ensino superior.

As restantes vagas estarão a concurso, na 2ª fase do Concurso Nacional de Acesso, que tem início esta segunda-feira, 28 de agosto e termina a 5 de setembro.