As Noites de Verão com Cinema ao Ar Livre vão estar amanhã, 18 de agosto, em Foros de Vale de Figueira. Esta iniciativa do Cineclube & Filmoteca de Montemor-o-Novo, que tem apresentado propostas para todos os gostos e idades, decorre até dia 25 de agosto, até lá vão ser exibidas várias sessões: dia 19 na Torre do Relógio em Lavre e encerra no Ciborro a 25 de agosto.
Cristina Clara é a artista que vai animar o castelo de Arraiolos, esta quinta-feira, dia 17 de agosto, às 21h30, no âmbito da iniciativa “Às 5.ªs Feiras no Castelo”, um conjunto de espetáculos que pretende valorizar o património histórico e contribuir para a partilha entre diferentes culturas.[shc_shortcode class=”shc_mybox”]
A programação deste ano tem tido um conjunto de espetáculos diferenciados, “onde a palavra, a música e a dança se conjugam”, como refere o coordenador técnico do Gabinete de Relações Institucionais e Comunicação da Câmara de Arraiolos, José Manuel Pinto. Para o coordenador, estas iniciativas têm um carácter bastante importante no sentido em que valorizam o património e “dão vida ao castelo”.
Nos próximos dia 24 e 31, a Praça de Armas do Castelo de Arraiolos vai ainda receber os LST-Lisboa String Trio com Sofia Vitoria e o artista Rafael Oliveira, respetivamente.
Este evento, promovido pela Câmara Municipal e pela Junta de Freguesia de Arraiolos, tem o apoio da Direção Tegional de Cultura do Alentejo e da associação Dupla Personalidade, de Arraiolos.
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Guimarães é uma das cidades finalistas, para o prémio Capital Verde da Europa, em 2025, a par de Vilnius, na Lituânia e de Graz, na Áustria.
O prémio Capital Verde da Europa é atribuído, anualmente, a uma cidade, com mais de 100 mil habitantes, que incentiva uma vida urbana respeitadora do ambiente, tendo em consideração a qualidade do ar, da água, da biodiversidade, das zonas verdes, entre outros.
A cidade vai ter de trabalhar e mostrar que os indicadores estão superados, porque a 5 de outubro, deste ano, o júri irá nomear a cidade vencedora, que até 2025 tem de ter um conjunto de iniciativas, que envolvam os seus cidadãos, com um orçamento de 600 mil euros, para implementar as suas estratégias.
Este é o tema em destaque esta semana no “Espaço Europa”, com Ana Pereira, do Europe Direct Alto Alentejo. Para ouvir às 12.45 e às 16.30 horas ou no podcast abaixo:
A Comunidade de Leitores da Biblioteca Almeida Faria, de Montemor-o-Novo, que já conta com 14 anos de existência, tem vindo, ao longo de 2023, a promover diferentes ciclos temáticos, sempre com o intuito de promover a leitura, estando já a preparar, para final do ano, um novo dedicado a Eugénio de Andrade.[shc_shortcode class=”shc_mybox”]
Esta promoção da literatura, com a realização de leituras em conjunto, garante o responsável pela comunidade, Nuno Cacilhas, resulta numa “experiência diferente”, com a possibilidade do “confronto de perspetivas literárias”. “Ler em conjunto é partilhar a nossa experiência da leitura com outras pessoas, que nos vão dar uma visão diferente do mesmo objeto de leitura, e é isso que torna maior estas sessões da comunidade”, acrescenta.
Ainda que reconheça que a internet, ao longo dos últimos anos, tenha vindo “a roubar o prazer da literatura”, Nuno Cacilhas lembra que ler um livro é “algo único”. A comunidade, diz ainda, é um projeto já “cimentado” na biblioteca municipal de Montemor, não tendo dúvidas que estes ciclos temáticos são “uma aposta ganha”.
Com uma segunda e última sessão do Ciclo “Ler aos Quadrados”, dedicado à Banda Desenhada, agendada ainda para 28 de setembro, a Comunidade de Leitores, no final do ano, vai promover um outro, por ocasião do centenário do nascimento de Eugénio de Andrade, um “grande vulto da literatura portuguesa”.
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O Centro Juvenil de Montemor-o-Novo promoveu, no passado dia 11 de agosto, mais um piquenique na Barragem dos Minutos, levando um grupo de vários jovens a aproveitar algumas horas em cheio, com muita atividade e diversão.
De todas as atividades destaca-se uma sessão de observação diurna de estrelas, realizada com o apoio dos técnicos do Centro de Ciência Viva de Estremoz.
Para além disso, os jovens puderam ainda ter a experiência de ser verdadeiros marinheiros de água doce, com atividades de canoagem e paddle surf. Em terra, jogaram ao mata e ao jogo das ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, no qual puderam conhecer as 17 metas globais estabelecidas pelas Assembleia Geral das Nações Unidas. Os vários pontos defendidos pela ODS abrangem diversas áreas, sendo a definição da estratégia uma importante forma de combater problemas ambientais, sociais e económicos. O jogo serviu para criar, entre os jovens, uma maior consciencialização sobre a temática.
Fonte: Município de Montemor-o-Novo
No âmbito do 31.º Sete Sóis Sete Luas, Montemor-o-Novo recebeu, no passado dia 11 de agosto, um toque da cultura cabo-verdiana. A Tarrafal 7Sóis Orkestra fez do auditório do Parque Urbano a sua casa.
Com o seu crioulo e com os ritmos de Cabo Verde, o prestigiado grupo, original do Festival Sete Sóis Sete Luas, animou e conquistou o vasto público presente no Parque Urbano, onde se incluía o cereador da Cultura e Arte do Município de Montemor-o-Novo, Henrique Lopes.
Também no mesmo dia, a Tarrafal 7Sóis Orkestra visitou Cabrela e Santiago do Escoural, onde deu concertos solidários para a população residente dos lares de idosos. Foi visitado o Lar da Santa Casa da Misericórdia de Cabrela, bem como a Associação de Proteção Social à População de Santiago do Escoural.
Fonte: Município de Montemor-o-Novo
As sessões de “Histórias na Biblioteca” estão de regresso à Biblioteca Municipal Almeida Faria, sexta-feira, 18 de agosto, às 18 horas.
Estas sessões de contos, que são gratuitas, têm como objetivo incutir o gosto pela leitura e tornar o livro num objeto aprazível para as crianças nos seus tempos livres.
O Dia do Campino do Sorraia é assinalado em Coruche nesta quinta-feira, 17 de agosto, nas Festas de Nossa Senhora do Castelo.
O programa do feriado municipal de Coruche conta com o concurso de pesca, Taça do Emigrante, na Frente Ribeirinha do Rio Sorraia. Às 10 horas, há concentração de campinos, jogos de cabrestos e outros participantes, para o Cortejo Histórico e Etnográfico que começa às 11 horas. À uma e meia da tarde, realiza-se o almoço do campino. Às 14 horas, é feita a entrega de prémios da pesca desportiva.[shc_shortcode class=”shc_mybox”]
Às quatro e meia da tarde, decorre a homenagem ao campino, no mural de homenagem à tauromaquia. Às 18 horas, começa a corrida de touros, na Praça de Coruche.
Às 21 horas, abre a quermesse do Centro Social do Pessoal da Câmara Municipal de Coruche, no Parque do Sorraia. Às 21.30 horas, espetáculo musical com Kamandro, no Palco Praça; às 23 horas, concerto com José Cid, no Palco Rio. E, à uma e meia da manhã, animação no espaço tertúlia, organizada pelo Grupo de Forcados Amadores de Coruche, na Tertúlia dos Forcados.
O programa destas festas decorre entre os dias 6 e 19 deste mês, numa organização conjunta do Município de Coruche, Irmandade de Nossa Senhora do Castelo e Comissão de Festas de Coruche.
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A jornada de repouso na Volta a Portugal é sinónimo de animação cicloturista na cidade que acolhe o Dia de Descanso. Na Guarda, mais de 900 cicloturistas, um record de inscrições, participaram, esta quarta-feira, na Etapa da Volta RTP, iniciativa da Podium Events que organiza a 84ª Volta a Portugal Continente.
O evento teve partida e chegada ao local onde na véspera Artem Nych conquistou a liderança da prova. É uma tradição que vem desde 2007 coincidindo com a folga do pelotão e possibilitando aos cicloturistas e amantes da Volta um dia diferente em que podem usufruir das estruturas da competição pedalando num percurso delineado, tal e qual, como se fosse uma etapa dos profissionais.
A 16ª edição da Etapa da Volta RTP com um percurso de 75 quilómetros partiu do centro da Guarda em ritmo de passeio passando por algumas das mais belas paisagens do município onde se incluiu parte do trajeto percorrido pelos profissionais na etapa que ligou Penamacor à Guarda. Na freguesia de Porto da Carne os participantes tiveram a paragem de reabastecimento. No regresso à cidade mais alta de Portugal, as últimas duas dezenas de quilómetros não tiveram restrições de andamento como até ali e foram feitas em “Roda Livre”, ou seja, o passeio deu lugar à competição andando cada participante ao ritmo que melhor entendeu. Os mais competitivos encetaram, desde logo, uma corrida para ver quem chegava primeiro à Guarda e superava a difícil subida de paralelo antes da meta.
Os Vencedores
Filipe Oliveira foi o vencedor da 16ª Etapa da Volta RTP. Trata-se de um repetente no evento com vitórias em 2017 e 2018. Com o equipamento Osteofil Cycling Team disse, após a cerimónia de pódio, que veio em boa forma. “Participei no Campeonato do Mundo de Ciclismo de Masters e sabia que podia ter um bom desempenho. Fico satisfeito pelo resultado, mas o mais importante é o companheirismo, encontrar amigos de vários pontos do país e desfrutar da bicicleta e das paisagens”.
Do lado feminino, a primeira atleta a concluir a prova na Guarda foi a uruguaia Mariana Garcia Britos da equipa Maiatos. “Tenho treinado subidas, há cerca de um mês fui treinar na Serra da Estrela para melhorar o meu ponto fraco, porque sou uma ciclista de pista. Para mim isto é um grande desafio, porque venho de um país plano [Uruguai], mas nada é impossível. Estou a trabalhar para ir à Volta a Portugal Feminina”.
A Etapa da Volta, assim como o Concerto da Volta com o artista Agir, na noite anterior e que juntou centenas de pessoas no largo da Sé, foram os momentos mais significativos vividos na Guarda no âmbito do Dia de Descanso.
Análise e Comentário à Volta 2023
Aproveitando o repouso do pelotão, Joaquim Gomes, o diretor de prova fez um balanço da primeira metade da competição perspetivando igualmente o que falta correr até Viana do Castelo, onde a prova termina no próximo domingo.
“Tivemos uma equipa que foi claramente dominadora na fase mais fácil da volta, mas ao entrarmos nestas duas últimas etapas que nos trouxeram até aqui já com montanha assistimos a uma Volta diferente e a um grande espetáculo não havendo uma equipa dominadora. O cenário não podia ser melhor para o que resta da prova. Tiro o chapéu à equipa da Glassdrive que com enorme esforço conseguiu chegar à liderança, mas que deixa em aberto a possibilidade da concorrência poder lutar pela vitória até ao final da corrida.
Temos daqui para a frente etapas com elevado índice de dificuldade, o Larouco Fafe, em particular a Senhora da Graça e um contrarrelógio que foi, talvez, dos maiores desafios da minha vida. Não me canso de repetir que a Volta a Portugal foi obrigada, em virtude da Jornada Mundial da Juventude, a mudar de data, mas conseguimos acertar na mouche com o principal evento das Festas da Senhora da Agonia, a Procissão ao Mar, em Viana do Castelo. O dia 20 de agosto será memorável. O contrarrelógio final adquiriu pelas vicissitudes que tivemos de enfrentar como as condicionantes do percurso, um cariz de crono escalada. A última etapa da Volta vai este ano ironicamente, contribuir, ainda mais, para a competitividade da prova.
Espero efetivamente por volta das 20h00 do próximo 20 de agosto, poder encerrar esta octogésima quarta edição da Volta a Portugal Continente com muito sucesso”.
Joaquim Gomes também se pronunciou sobre o regresso do Algarve ao mapa da competição este ano.
“É sempre importante. O Algarve é, desde sempre, uma das regiões mais representativas da Volta a Portugal. E mesmo que isso não fosse é preciso não esquecer que existem duas equipas em competição na prova que são algravias, portanto é quase uma obrigação, pelo menos pontualmente, quanto mais não seja em cada mandato autárquico, tentarmos ir ao Algarve. Desta vez acabámos também por assinalar uma importante efeméride, os 100 anos do Louletano Desportes Clube, equipa que também já ganhou a Volta a Portugal e eu tive o orgulho de representar e fazer parte dessa formação vencedora. Portanto, juntámos o útil ao agradável e alargamos a mancha da Volta no território nacional. Temos que reconhecer que a Volta só tem 12 dias, o que não nos permite criar a marca dos anos áureos em que a corrida tinha três semanas”.
Volta continua a Subir
A 84ª Volta a Portugal Continente regressa à estrada esta quinta-feira com a 7ª etapa. O retorno à competição é feito em Torre de Moncorvo a partir das 12h40 quando for dada a Partida simbólica dos 162,6 quilómetros que levam a corrida até à transmontana Montalegre e à Serra do Larouco, a segunda montanha mais alta em Portugal. Será uma etapa novamente para trepadores com os Prémios de Montanha equitativamente distribuídos ao longo do dia.
Com apenas 20 quilómetros nas pernas, o pelotão tem na passagem por Vila Flôr uma contagem de segunda categoria. No Alto do Barracão há montanha de terceira e antes da subida final será a passagem em Torneiros, de primeira categoria, a 40 quilómetros da chegada, que deverá selecionar o grupo que vai atacar a fase decisiva. A subida à Serra do Larouco, em Montalegre, tem 9,5 quilómetros e proporciona sempre um final de etapa fantástico e muito competitivo. As Metas Volantes bonificadas estão em Valpaços, Boticas e Montalegre.
