Campanha “Quero Árvores” decorre este mês no concelho de Viana do Alentejo

Foto arquivo

O município de Viana do Alentejo tem em marcha a Campanha “Quero Árvores”, que tem como objetivo a distribuição gratuita de árvores aos cidadãos residentes no concelho.

Esta assume-se como uma das formas de mitigar os efeitos das alterações climáticas na qualidade térmica do ambiente urbano é plantar árvores.

É com base nessa constatação e necessidade que o Projeto Além Risco promove a plantação de 50 mil árvores em dois anos nos 14 concelhos do distrito de Évora.

Cerca de 20 mil árvores serão plantadas pelos cidadãos residentes através das campanhas Quero Árvores.

Dessa forma, a campanha decorre no dia 6 de janeiro, em Aguiar, 12 de janeiro, em Viana do Alentejo, e 20 de janeiro, em Alcáçovas, entre as 18 e as 19.30 horas.

A inscrição deverá ser efetuada de acordo com os locais onde pretenda levantar as suas árvores:

6 de janeiro em Aguiar – Largo 25 de abril, incrição aqui

12 de janeiro em Viana do Alentejo – Praça da República, incrição aqui

20 de janeiro em Alcáçovas – Jardim Público, incrição aqui

O Projeto Além Risco tem o financiamento do EEA Grants e o cofinanciamento da CIMAC e da Fundação Calouste Gulbenkian. Poderá consultar todas as informações do projeto aqui.

Abertas candidaturas para o Prémio Fluviário 2022 – Jovem Cientista do Ano

Estão abertas as candidaturas para ao Prémio Fluviário 2022- Jovem Cientista do ano, até dia 15 deste mês. A presente edição premiará o investigador com o valor monetário de mil euros.

O Fluviário de Mora abre novamente portas a um jovem cientista de mostrar o seu trabalho, através do Prémio Fluviário 2022. Esta distinção pretende destacar um aluno (PhD, MSc, Lic.), que tenha publicado, como primeiro autor, um artigo (revista SCI), no ano a que se refere o concurso, na temática conservação e biodiversidade de recursos aquáticos continentais (Estuários e Rios).

As candidaturas deverão ser submetidas até ao dia 15 deste mês e poderão ser feitas pelos orientadores, co-autores dos artigos ou pelos próprios alunos. Cada candidato só poderá submeter um artigo a concurso.

Regulamento e ficha de inscrição disponível aqui.

Pintor montemorense Júlio Jorge ganha prémio internacional

O artista montemorense, Júlio Jorge, conquistou mais um prémio, o Excellence Award na 2nd Online Exhibition “Glimpses of Everyday Life II”, na Grécia. Com o trabalho “Sedas” da Série “Olhem para nós, que nós não somos invisíveis”.

Em 2019, o retrato “Pai” da série. “Olhem para nós, que nós não somos invisíveis”, do pintor, tinha sido destacado na exposição da “The American Watercolour Society”.

 

Presépio animado no Celeiro da Cultura de Borba até dia 8

Inaugurado no passado mês de dezembro, após concluídas as obras de reabilitação, o Celeiro da Cultura, em Borba, tem disponível para visita um presépio animado de José Grego e Rosa Aparício.

Segundo a vereadora na Câmara de Borba, Sofia Dias, o Celeiro da Cultura é agora “um espaço melhorado, mais amplo e muito mais agradável”, que, para além deste presépio, é agora capaz de receber, no seu primeiro andar, entre outros, exposições e seminários.

“Este presépio já é visitado por centenas de pessoas e certamente que este ano também o será. Fica o convite para visitarem, para virem a Borba. Aproveitam e visitam este presépio, o presépio de rua e a iluminação também”, diz ainda Sofia Dias.

O presépio animado é composto por cerca de 1500 peças. Já o Presépio de Rua, com figuras em tamanho real, encontra-se instalado no Largo da Fonte das Bicas. Ambos podem ser visitados até 8 de janeiro.

Município de Montemor-o-Novo visita empresas F. J. Elias e Caixifácil

O presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, acompanhado pela chefe de gabinete de apoio ao presidente, Paula Martins, e por técnicos da autarquia, está a dar continuidade ao ciclo de visitas às empresas instaladas na Zona Industrial da Adua.

Estas visitas têm como objetivo conhecer o trabalho desenvolvido pelas empresas, perspetivas futuras, dificuldades, para desta forma apoiar e dinamizar o tecido económico local.

No passado dia 3 de janeiro foram visitadas as empresas F. J. Elias, Lda e Caxifácil, Lda, ambas instaladas na Zona Industrial da Adua desde 2014.

A F. J. Elias, Lda., dedica-se à área de serralharia civil e caixilharias e conta atualmente com 5 trabalhadores.

A Caixifácil, Lda., presta serviços na área de serralharia e caixilharia de alumínios e conta atualmente com 10 trabalhadores.

Esta iniciativa insere-se no Programa Mor + Economia – desenvolver, empreender e inovar – contactos com Agentes Económicos.

Rastreio do Cancro do Cólon e reto decorre em Mora

O Rastreio do cancro do cólon e do reto está a decorrer em Mora, nos Centros de Saúde. Este rastreio organizado do cancro do cólon e reto tem vindo a ser alvo de preocupação nos últimos anos na região Alentejo.

Pessoas com idade entre 50 e 74 anos podem fazer este rastreio, nos Centros de Saúde onde encontram inscritos.

Será fornecido um kit para realizar uma pesquisa de sangue oculto nas fezes. A forma correta para fazer essa recolha pode ser consultada aqui.

Caso a pessoa tenha efetuado uma colonoscopia nos últimos 5 anos, ou esteja a ser seguido em consulta de especialidade por doença do colón e reto, não necessita fazer este exame e deve informar o seu médico de família dessa situação; não deve proceder à recolha da amostra de fezes durante a menstruação ou se tiver outro tipo de sangramento no reto (ex. hemorroidas sangrantes ou outra causa), adie a colheita da amostra, pelo menos três dias após já não ter sinais de perda de sangue; não necessita estar em jejum para a recolha da amostra; mantenha a sua medicação habitual; mantenha a sua alimentação habitual, com reforço de alimentos ricos em fibra para aumentar o volume das fezes.

Balanço Natal e Ano Novo: mais acidentes, mais mortes e menos feridos

Imagem ilustrativa

No período de Natal e do fim de ano, entre 19 de dezembro de 2022 e 2 de janeiro de 2023, registaram-se nas estradas de Portugal 22 vítimas mortais, mais 6 do que em igual período do ano passado.

No mesmo período, registaram-se 5.745 acidentes, mais 797 que no período homólogo, dos quais resultaram 81 feridos graves (menos 2 que no ano anterior) e 1.316 feridos leves (menos 62).

O aumento da sinistralidade no Natal e Ano Novo de 2022/2023, traduziu-se num crescimento, face ao período homólogo de 2021, no número de vítimas mortais de 22,3%, no número de acidentes de 16,1% e, numa diminuição de 3,9% no número de vítimas totais.

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As 22 vítimas mortais entre os dias 19 de dezembro de 2022 e 2 de janeiro de 2023 foram provenientes de 21 acidentes nos distritos de Porto (5), Lisboa (4), Faro (3), Aveiro (2), Setúbal (2), Beja (1), Coimbra (1), Leiria (1) e Santarém (1), e bem como nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, com uma vítima mortal em cada.

Nos restantes 9 distritos do país – Braga, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Portalegre, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu o objetivo de zero mortos nas estradas portuguesas foi atingido.

Cerca de 68% das vítimas mortais ocorreram em arruamentos (9 Vítimas Mortais (VM), 41% do total) e estradas nacionais (6 VM, 27 % do total) e cerca de 32% ocorreram em autoestradas (3 VM, 14% do total), no Itinerário Complementar n. º2 (2 VM, 9% do total), e noutras outras vias (2 VM, 9% do total).

Nos acidentes com vítimas mortais, predominaram as colisões que originaram 11 vítimas mortais (cerca de 50% do total), envolvendo 22 veículos ligeiros, 1 motociclo e 2 trotinetas. Os acidentes por despiste, originaram 7 mortos (32% do total), por parte de 4 veículos ligeiros, 1 veículo pesado, 1 motociclo e 1 ciclomotor. As restantes 4 vítimas mortais (18% do total), foram originadas em acidentes com atropelamentos com 3 veículos ligeiros e 1 veículo pesado (de recolha de resíduos sólidos urbanos).

As 22 vítimas mortais, 19 do sexo masculino, tinham idades entre 20 e 86 anos.

Cerca 5,6 milhões de veículos fiscalizados

No período de 19 de dezembro de 2022 a 2 de janeiro de 2023, foram fiscalizados cerca de 5,6 milhões de veículos, quer presencialmente, pela Guarda Nacional Republicana (GNR) e pela Polícia de Segurança Pública (PSP), quer através de controlo por radar, pela GNR, pela PSP e pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

Do total dos veículos fiscalizados, foram registadas 51,4 mil infrações, distribuídas conforme quadro abaixo, resultando numa taxa de infração (n.º total de infrações/n.º total de veículos fiscalizados) de 0,92% (0,86% no período homólogo anterior).

Relativamente à velocidade, foram fiscalizados 5,4 milhões de veículos, dos quais 4,8 milhões pelo SINCRO – Sistema Nacional de Controlo de Velocidade (89,3% do total), da responsabilidade da ANSR.

Dos veículos fiscalizados por radar de velocidade, 23,1 mil circulavam com excesso de velocidade, dos quais 9 mil foram detetados pelos radares da GNR e da PSP e 14 mil pelos da ANSR, resultando numa taxa de infração (n.º total de infrações/n.º total de veículos fiscalizados) de 0,43% (0,44% no período homólogo anterior).

No que diz respeito à condução sob o efeito do álcool, foram submetidos ao teste de pesquisa de álcool 114,7 mil condutores, tendo 1,6 mil apresentado uma taxa de alcoolemia superior à máxima permitida, do que resultou um total de 811 detenções. A taxa de infração (n.º total de infrações/n.º total de testes de pesquisa de álcool realizados) foi de 1,42%, abaixo da taxa verificada no período homólogo anterior (1,76%).

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Oito acidentes e nove crimes registados esta terça-feira

O Comando Territorial da GNR de Évora registou ontem, 3 de janeiro, na sua área de responsabilidade, oito acidentes de viação, sendo quatro colisões, três atropelamentos e  um despiste, dos quais resultaram um ferido leve e  danos materiais.

Ao nível da criminalidade, e de acordo com o sargento-chefe Manuel Seabra, da sala de situação da GNR de Évora, foram registadas nove ocorrências, sendo seis crimes contra o património e três contra as pessoas.

Os militares da GNR de Évora registaram ainda, ontem, e no âmbito contraordenacional, 38 infrações rodoviárias e uma à legislação policial.

Por estes dias, a GNR dá continuidade às operações Escola Segura 2022/2023 e Lake 2022/2023.

“Poucas marcas incluem o braille nas embalagens”, diz Isabel Lopes

Isabel Lopes, de 47 anos, nasceu com cataratas congénitas, uma turvação total ou parcial da lente natural dos olhos que está presente no nascimento ou logo após o nascimento. As alterações podem levar a pequenas distorções visuais até à cegueira.

O pós-operatório de uma cirurgia realizada aos sete meses de vida não correu da melhor forma e fez com que, com um ano e meio, perdesse por completo a visão.

Nesse sentido, desde muito cedo que o Braille acabou por se tornar na sua “única opção para ler e escrever”, sendo, de acordo com Isabel Lopes,”um meio de comunicação”.

“Felizmente, a sociedade está mais consciencializada para as diferenças e entende, cada vez mais, a necessidade do Braille estar mais introduzido na sociedade. No entanto, ainda há muitas limitações. Não é fácil, por exemplo, ir às compras sozinha. Nós não temos o mesmo acesso à informação que as restantes pessoas têm. São poucas as marcas, e aí gostava de destacar a Delta, que têm disponível o Braille nas suas embalagens”.

Para Isabel Lopes, “o evoluir das novas tecnologias tem permitido aos invisuais estar cada vez menos limitados. Por exemplo, com os sistemas operativos digitais já conseguimos ler em Braille tudo o que está no telemóvel ou n o tablet”.

Por fim, neste Dia Mundial do Braille, que se assinala hoje, Isabel Lopes deixa o apelo a todos para que “antes de excluírem uma pessoa com limitações, tentem perceber e perguntem o que ela consegue ou não fazer”.

O Dia Mundial do Braille assinala-se a 4 de Janeiro, data de nascimento de Loius Braille, o criador do sistema de leitura e de escrita Braille, que permite através do toque facilitar a vida das pessoas invisuais e a sua integração na sociedade.

Fonte de energia utilizada influencia aumento da eletricidade

A eletricidade e o gás natural são dois dos bens essenciais que aumentam este ano, sendo que na fatura da luz o aumento varia entre 1,6 e 3 por cento em algumas empresas.

Por outro lado, há também empresas que mantêm ou diminuem o preço cobrado ao consumidor.

Marco Santos é sócio da empresa Gold Energy e explica que além de não aplicarem nenhum aumento, “ainda temos um bónus de 20 euros para novos clientes. Além disso, não vamos aplicar a taxa Mibel, que é a taxa que está a ser muito falada e resulta do mecanismo de ajuste ibérico. Portugal e Espanha fizeram um acordo com a União Europeia da limitação do gás natural. Como nós não vamos buscar o gás à Rússia, mas sim ao norte de África, não estamos a ser afetados por isso. No entanto, a bolsa de energia da Península Ibérica estava a sentir esse aumento, devido ao disparar de energia no norte da Europa”.

A Taxa Mibel já está presente em algumas faturas da luz, à medida que os contratos são renovados ou sempre que um novo se concretize com algumas comercializadoras, e vai ser um dos fatores responsável pelo aumento da fatura.

No entanto, no caso da Gold Energy, “uma vez que produz energia à base de bolsas de energia renováveis, não é necessário aplicar a taxa Mibel”, garantiu Marco Santos.

De acordo com Marco Santos, “a taxa Mibel sofre alterações constantes e isso vai sentir-se para o bem e para o mal. Consoante o comercializador de energia a consoante o nível de gás natural que é necessário para abastecer os seus clientes, assim vai ser o aumento registado. Os consumidores só vão saber o valor a pagar no final do mês, quando o fecho do OME apresentar o valor do Mibel”.

No final do mês, o aumento tanto pode ser “de dois ou três euros como de 50 euros”.

No que diz respeito à eletricidade o preço vai aumentar 1,6% para quem está em mercado regulado; já no mercado liberalizado, a EDP Comercial anunciou um aumento de 3; a Endesa prevê manter o valor global das faturas; a Iberdrola informou que a fatura de eletricidade dos clientes vai descer, em média, 15% e a Galp vai reduzir as faturas em cerca de 11%, exceto taxas e respetivos impostos, que são fixados pelo Estado.

Já a fatura do gás natural vai aumentar, a partir deste mês, cerca de 3%.

Euromilhões com jackpot de 40 milhões de euros

O próximo concurso do Euromilhões, na sexta-feira, vai contar com um jackpot de 40 milhões de euros, uma vez que nenhum apostador acertou na chave sorteada ontem.

O segundo prémio, de 260 mil euros, saiu a dois apostadores no estrangeiro. Já o terceiro prémio, de 24 mil euros, contemplou cinco apostadores, um com boletim registado em Portugal.

A chave sorteada no concurso de ontem do Euromilhões é composta pelos números 20, 21, 29, 45 e 46 e pelas estrelas 3 e 10.

Esta notícia não dispensa a consulta dos números através do portal dos Jogos Santa Casa.