A Câmara Municipal de Mora volta, este ano, a implementar um conjunto de medidas no âmbito da educação. As medidas abrangem todas as famílias do concelho, com crianças em idade escolar.

Desta forma, o município vai oferecer a todos os alunos do concelho cadernos de fichas do 1º ciclo até ao ensino secundário.

A presidente do Município, Paula Chuço revela também que o cartão jovem é outra das medidas implementadas para “alargar as valências do cartão jovem para ver se conseguimos ajudar os jovens não só na escola, mas também em outros aspetos”, e adianta que, brevemente irão existir mais novidades neste sentido.

Os cadernos de fichas para todos os alunos do 1º ciclo até ao ensino secundário estão disponíveis a partir do dia 12 de agosto. Para usufruir da oferta, é necessário a matrícula no Agrupamento de Escolas do Concelho de Mora, entregar a fatura na tesouraria da Câmara Municipal ou juntas de Freguesia e quando entregarem a fatura devem indicar alguns dados pessoais do encarregado de educação e do aluno.

A exposição “Património construído de Monforte” está patente, no Centro de Educação, Formação e Universidade Sénior, até dia 9 de setembro.

A mostra, que resulta de uma parceria entre o município de Monforte e a Universidade Lusíada do Porto, que em setembro do ano passado estiveram em Monforte para fazer um estudo e o seu trabalho final em Arquitetura sobre a requalificação do centro histórico da freguesia, bem como um estudo evolução dos próprios edifícios, desde os antepassados, até à atualidade”, como revela o presidente Gonçalo Lagem.

O presidente adianta ainda que este projeto surge de um outro que é o Centro Tecnológico de Construção Sustentável, que é “estruturante e pode marcar a diferença na fixação de pessoas”, uma vez que “conta com a parceria desta Universidade do Porto do Instituto Politécnico de Portalegre (IPP) e que vai consistir na perceção na forma como os nossos antepassados faziam em termos de eficiência energética, na boa utilização dos recursos para ter uma maior conforto nas suas habitações”, aprendendo com os estudos feitos nesse sentido.

Também o Museu Nacional de Arqueologia se envolve nesta parceria para explicar e perceber o que era feito a este nível, pelos antepassados, adaptando a eficiência sustentável à atualidade.

Este centro visa, segundo explica Gonçalo Lagem, “ser um polo do IPP e Universidade do Porto, que reúna estudantes universitários de todo o mundo e ser um laboratório de investigação e que permita pôr em pratica, e experimentando, num grande empreendimento turístico todas as fases e técnicas de construção sustentável, operacionalizando o que se aprende neste centro de investigação”.

Gonçalo Lagem acrescenta que com diversos workshops com os vários parceiros, “tem sido possível identificar o grande sucesso deste que este projeto poderá vir a ter”.

A exposição “Património construído de Monforte” que está patente, no Centro de Educação, Formação e Universidade Sénior, até dia 9 de setembro. Um projeto com diversos parceiros que estão também envolvidos no Centro Tecnológico de Construção Sustentável que irá nascer em Monforte.