Oficina de Carpintaria é a nova atividade dinamizada pela Oficina da Criança, em Montemor-o-Novo.
Nesta atividade criativa as crianças podem explorar conceitos da tridimensionalidade, aproveitando restos de madeiras.
A atividade decorre até dia 26 de agosto, todos os dias, das 14 horas às 18 horas e destina-se a crianças dos 6 aos 14 anos.
A atividade é de entrada livre e não necessita de ser realizada inscrição.
O Comando Territorial de Évora, através do Posto Territorial de Alandroal, deteve, no passado sábado, dia 13 de agosto, três homens de 26, 31 e 49 anos, por furto de metais não preciosos, no concelho de Alandroal.
Numa ação de patrulhamento e vigilância na obra da ferrovia, os militares da GNR detetaram uma viatura a efetuar a carga materiais de construção, tendo os suspeitos sido abordados e detidos em flagrante.
No decorrer desta ação policial, foi possível apreender cerca de 1600 quilos de ferro moldado, um veículo e diversos objetos utilizados na prática do furto.
Os suspeitos foram constituídos arguidos e os factos remetidos ao Tribunal Judicial de Redondo.
O Rancho Folclórico e Etnográfico “Os Camponeses” de Arraiolos participou no Festival Internacional de Folclore integrado no programa da “Semana do Mar”, na cidade da Horta, nos Açores.
A participação do Rancho Folclórico e Etnográfico “Os Camponeses” de Arraiolos resultou do intercâmbio com o rancho da Freguesia dos Flamengos – Tuna e Grupo Folclórico Juvenil dos Flamengos.
As atuações nos palcos da “Semana do Mar”, na Cidade da Horta, no Parque Vitorino Nemésio, permitiram levar um pouco da história do concelho de Arraiolos, interpretando a nossa tradição, aliando às danças e cantares de Arraiolos a etnografia local, com apresentação de trajes e utensílios de trabalho, representativos do século XX.
No final da atuação no Palco Tradições, Ana Maria, Presidente do Rancho de Arraiolos referiu o apoio da Câmara Municipal de Arraiolos e da Junta de Freguesia de Arraiolos para tornar possível esta participação e apresentou cumprimentos ao Presidente da Câmara Municipal da Horta, Carlos Ferreira, ao Presidente da Junta de Freguesia de Flamengos, José Amaral, bem como ao presidente do rancho anfitrião – Tuna e Grupo Folclórico Juvenil dos Flamengos – Francisco Salgueiro.
Depois de agradecer o convite para esta presença na cidade da Horta, Ana Maria enalteceu a hospitalidade e a forma como foi recebido o Rancho Folclórico e Etnográfico “Os Camponeses” de Arraiolos, sendo que os dois grupos tiveram oportunidade, conjuntamente, de bailar uma dança característica de cada região: a “Chamarrita” – balho tradicional dos Açores e as “Saias”- uma moda e dança popular bailada principalmente no Alto Alentejo.
A Associação de Formação Artística e Bem-Estar (AFABE), em Montemor-o-Novo, tem abertas as inscrições para o ensino de vários instrumentos musicais, que decorrem na sua sede, na Rua de Mora, nº 15.
Para além das aulas de guitarra, cavaquinho, acordeão e canto que são destinadas a toda a população a partir dos cinco anos, a AFABE tem como objetivo criar um coro e apostar na formação musical em grupo.
A presidente da associação, Carla Loureiro, refere que “as inscrições vão estar abertas durante o mês de agosto, no entanto se ainda houver disponibilidade no mês de setembro, podem-se inscrever.”
A viver uma nova fase, uma vez que a AFABE só foi constituída associação, formalmente, em outubro do ano passado, mais que o ensino da música, associado ao bem-estar, esta associação procura “preservar as tradições culturais.”
No caso de dúvidas ou para mais informações, os interessados devem contactar a AFABE através das redes sociais ou do telefone 925 995 374.
A hemorragia nasal, ou epistaxe, é uma situação frequente, em algumas pessoas e pode acontecer a qualquer um, sendo muito vulgar nas crianças, devido, por exemplo ao sol.
O médico Pintão Antunes explica que esta situação “é vulgaríssima e está relacionada com problemas vasculares, localizados no nariz”.
De uma forma geral, uma hemorragia nasal ligeira é um problema sem gravidade, simples e que se resolve em casa, com uma gaze a estancar o sangue ou dirigir-se a um otorrino, cauterizar o vaso, a não ser se o sangue chegue à garganta, aí deve ir para o hospital”.
A hemorragia nasal é o tema em destaque esta semana no programa “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes, que pode ouvir na emissão às 12.45 horas e às 16.30 horas ou no podcast abaixo:
A falta de alojamento para os estudantes da Universidade de Évora (UÉ) tem sido um dos maiores problemas com que esta instituição de ensino superior se tem vindo a deparar ao longo dos últimos anos.
A juntar a isso, Évora, no primeiro semestre deste ano, de acordo com um barómetro da plataforma Imovirtual, foi das cidades do país onde o valor das rendas das casas mais subiu.
Sendo esta uma preocupação da reitoria, a Universidade de Évora, que viu aprovada a sua proposta ao Plano de Alojamento Escolar, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), terá disponíveis cerca de nove milhões de euros para requalificar as suas residências de estudantes. “Esperamos encetar este processo, rapidamente, o que nos permitirá aumentar o número de camas”, revela a reitora Hermínia Vilar.
À semelhança de todos os outros programas do PRR, recorda a reitora, também este tem “timings bastante apressados”, pelo que as obras terão que estar terminadas entre “meados de 2024 ou 2025”. “Vamos começar a avançar, no final deste ano, com estas obras, nomeadamente de requalificação das residências de estudantes que já temos e depois vamos tentar aumentar esse número de camas”, adianta Hermínia Vilar. “Vamos tentar aumentar, pelo menos, o que temos previsto, que são 105 camas”, acrescenta.
Com a noção que as obras a realizar nas residências não serão suficientes para resolver “todos os problemas que Évora coloca e à necessidade de alojar mais alunos”, estas intervenções, ainda assim, diz a reitoria, darão alguma ajuda nesse sentido, “no curto e médio prazo”. Por outro lado, a Universidade tem procurado estabelecer parcerias com o objetivo de fazer crescer o número de camas disponíveis para os alunos.
“Esta é uma das áreas em que esta reitoria está mais envolvida, que é responder aos problemas, que temos a perfeita noção, com que os estudantes se debatem, que é o elevado preço dos quartos e a necessidade de assegurar, a esses estudantes, condições de alojamento condignas”, remata a reitora.
A Universidade de Évora dispõe, atualmente, de sete residências, com capacidade de alojar cerca de 530 estudantes. Só para este novo ano letivo, esta instituição de ensino abriu cerca de 1.340 vagas para novos alunos, no Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior.
Maurício Moreira, da Glassdrive-Q8-Anicolor, sagrou-se, ontem, 15 de agosto, o vencedor da edição deste ano da Volta a Portugal.
O ciclista uruguaio de 27 anos garantiu a conquista da prova ao vencer o contrarrelógio da 10.ª e última etapa, entre Porto e Vila Nova de Gaia.
Maurício Moreira partiu para este última etapa com uma desvantagem de sete segundos em relação a Frederico Figueiredo, também da Glassdrive, que era o camisola amarela. O uruguaio, contudo, bateu a concorrência, com um tempo de 25.07,87 minutos nos 18,6 quilómetros de contrarrelógio e ascendeu ao topo da tabela.
Frederico Figueiredo foi o segundo classificado desta Volta a Portugal. António Carvalho, em terceiro, fechou um pódio totalmente dominado pela Glassdrive.
Montemor-o-Novo tem um programa de voluntariado florestal para jovens, que pretende facilitar na deteção rápida de incêndios florestais.
Tal como explica Olímpio Galvão, presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, este é um programa “de Vigilância Florestal”, um programa que existe desde 2006 e que facilita o trabalho dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo, uma vez que permite que se atue mais rápido, em caso de incêndio.
Neste momento, as equipas são criadas por quatro jovens, sendo que as equipas “vão mudando de 15 em 15 dias”. Quanto à formação prestada aos voluntários “é ministrada pelo serviço municipal de Proteção Civil e pelos Bombeiros e depois estão quatro jovens na torre de vigia do Castelo, um ponto bem alto, com as devidas condições de segurança”.
Este voluntariado com os jovens, que decorre até setembro, tem sido, segundo o autarca, uma ajuda essencial no combate aos incêndios. Olímpio Galvão considera que “este é um voluntariado que tem dado bons frutos e que é para os jovens, uma boa experiência, em termos de prevenção de incêndios e até de ligação aos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo”.
O programa de voluntariado florestal que decorre até Setembro, com equipas de quatro jovens montemorenses tem permitido uma resposta rápida ao combate aos incêndios.
