Bombeiros de Mora organizam trail para ajudar a corporação

Decorre no dia 1 de Maio, em Mora, a terceira edição do AQUARACE, uma prova de Trail Running, organizada pelos Bombeiros Voluntários de Mora

O Comandante dos Bombeiros Voluntários de Mora, Luís Caramujo, explica que a prova consiste num “trail longo de 24 km, um médio de 16 km e um mini trail e caminhada de 8 km”, tendo esta prova o “objetivo de ajudar a corporação de bombeiros na aquisição de alguns equipamentos”.

À semelhança do que acontece todos os anos, “vai ser um percurso onde vamos aproveitar os cursos de água que existem no concelho”, podendo os atletas contar com “linhas de água, pequenas ribeiras”, tal como revela o Comandante.

Luís Caramujo deixa ainda o convite a “todos os que queiram divertir-se”, para visitar Mora no dia 1 de maio.

A prova começa às 9 horas, junto ao Museu Interativo do Megalitismo em Mora contando com vários percursos aquáticos.

A prova é organizada pelos Bombeiros Voluntários de Mora com o apoio de várias entidades nomeadamente o Município de Mora e a empresa Trilho Perdido.

Dia da Mãe assinalado em Borba com exercício físico e animação

O Dia da Mãe é assinalado este domingo, 1 de maio, em Borba, com uma iniciativa, marcada para as 15 horas, que contempla exercício físico e muita animação, no Largo da Fonte das Bicas.

Esta atividade, não carece de inscrição e conta com o envolvimento do Município de Borba, da Associação Borba Contigo Cidade Compassiva, da Delegação de Borba da Liga Portuguesa Contra o Cancro, e da Barbus – Associação Borba +.

“FIAPE é uma feira grande em qualquer ponto do país”, diz Carlos Miguel

A Feira Internacional Agropecuária de Estremoz (FIAPE) é, nas palavras do secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território, Carlos Miguel, que presidiu à cerimónia de abertura do certame, na manhã desta quarta-feira, 27 de abril, “uma feira grande em qualquer ponto do país”.

A feira conta com cerca 450 expositores e mais de 130 artesãos e tem a “capacidade de se expandir”, no que diz respeito à área dedicada aos animais, que Carlos Miguel considera “muito atrativa”. “As pessoas gostam muito de os ver, embora dê um trabalho do arco da velha tê-los cá, que eu sei o que isso é, em termos sanitários, mas é importante acomodar o bem-estar dos animais”, acrescenta.

O setor da agricultura, central no evento, é, do ponto de vista de António Ceia da Silva, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, “um dos mais importantes do território”, a par do turismo. “O facto de termos duas grandes feiras, a Ovibeja e a FIAPE, é para nós muito relevante e o facto de elas terem voltado a um formato presencial e darem possibilidade aos agentes comerciais de poderem estar aqui e, mais que vender, divulgar os seus produtos, é muito importante ”, assegura. Dois anos “terríveis”, sobretudo a nível económico, passados, com a pandemia, este “retomar tem um sabor muito especial”.

Relativamente ao facto de, desta feita, a Ovibeja e a FIAPE não terem coincidido, em termos de datas, como aconteceu em outros anos, Ceia da Silva diz-se “muito feliz”. “Toda a região ganha em as duas associações estarem conciliadas, pelo menos, naquilo que são as datas dos certames”, remata.

A “melhor FIAPE de sempre” já arrancou em Estremoz

“Tudo se conjuga para que seja a melhor FIAPE de sempre”: é com estas palavras que o presidente da Câmara Municipal de Estremoz revela o seu entusiasmo com o regresso da Feira Internacional Agropecuária e da Feira de Artesanato ao Parque de Feiras e Exposições da cidade, passados dois anos.

“É uma grande satisfação podermos retomar a nossa FIAPE, após estes dois anos de suspensão, pelos motivos tristes que todos conhecemos”, garante o autarca, sem deixar de dirigir ao staff do município um agradecimento, por ter sido “inexcedível e incansável”, e sem o qual não seria possível a retoma do certame.

“Apostámos na essência da FIAPE, isto é, apostámos fortemente no artesanato, com mais expositores e mais espaço; apostámos fortemente na feira pecuária, também com mais expositores e mais espaço; criámos forma de tornar gratuita a entrada na feira; e temos também à noite, que é muito importante e complemente a FIAPE, grandes concertos, com grandes figuras”, revela José Sádio.

Com a entrada gratuita na feira, exceção feita para o acesso ao recinto dos espetáculos, localizado onde decorre, habitualmente, o mercado de levante, o presidente da Câmara de Estremoz está convicto que a afluência de público será muito superior à de edições passadas. “Este facto permitiu fazer aquilo que era reclamado há muito, que era separar as zonas de forma a que não se pagasse só para visitar e para consumir no recinto”, recorda ainda.

Numa cerimónia de abertura, na manhã desta quarta-feira, 27 de abril, presidida pelo Secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território, Carlos Miguel, foram muitos os presidentes de Câmara, quer do distrito de Évora, como do distrito de Portalegre, que marcaram presença. O presidente da Câmara de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, é um deles, que assegura que existe, atualmente, e independentemente da cor política de cada um, uma grande união entre todos os municípios do Alentejo Central. “Esperamos que seja um grande evento, a dar força a este evento e a todos os que aconteçam no distrito de Évora. São 14 concelhos que merecem que estejamos todos juntos, a dar-lhes dimensão nacional”, assegura.

“O importante é que a região continue a afirmar-se como polo de atratividade de investimento, a todos os níveis, e a FIAPE é mais uma demonstração disso”, assegura, por sua vez, o presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo. Esperando que esta edição do evento, o “maior da zona dos mármores”, seja um sucesso, destacando o esforço da Câmara de Estremoz para dinamizar a região com o certame.

Também o presidente da Câmara de Vila Viçosa, Inácio Esperança, não tem dúvidas que a FIAPE, ao nível agrícola, é o certame mais importante da região dos mármores. Com o evento, também a hotelaria de Vila Viçosa sai a ganhar, até porque lembra o autarca, a oferta, nestes concelhos, “ainda não é muita”.

Em termos económicos, garante o presidente da Câmara de Redondo, David Galego, a FIAPE acaba por ser uma “âncora” que faz os concelhos vizinhos de Estremoz trabalhar para que, em conjunto, entre todas autarquias, possam apresentar os seus produtos a nível nacional.

Luís Rosinha, presidente da Câmara de Campo Maior, revela que o Município tem um stand na FIAPE, dedicado às flores de papel. “Fizemo-lo com todo o prazer e trazemos aquilo que mais nos caracteriza, que são as nossas flores de papel, e cá estamos numa presença de âmbito territorial”, assegura.

Já o presidente da Câmara de Monforte, Gonçalo Lagem, garante que toda a região pode “ganhar muito” se se souber aproveitar o potencial de Estremoz, sendo a FIAPE muito importante para o Alentejo, mas também para o país, numa “altura decisiva”: “quando continuamos a depender muito do exterior, daquilo que importamos, para a nossa consistência, a agricultura que fazemos é muito bem feita, porque há uma capacidade e um conhecimento que não existia há 30 anos”.

Eventos como este, garante o presidente da Câmara de Ponte de Sor, Hugo Hilário, “ajudam a unir” a população, depois da fase difícil por que se passou com a pandemia. “É com orgulho, com felicidade que estamos aqui hoje a registar este início da FIAPE, em 2022, que é também o assinalar da tentativa de retoma à nossa vida normal e todos aqueles que forem os eventos que possam ajudar a promover o nosso território”, comenta o autarca.

O certame tem como cabeças de cartaz The Lucky Duckies, Calema, António Zambujo e Diogo Piçarra. O programa contempla ainda os espetáculos de Los Romeros, Eddie Ferrer, André Amaro, Pedro Cazanova, Em Casa d’Amália e Karetus.

Rafeira Alentejana “Pedrinha” desapareceu no Porto das Lãs

Desapareceu no Porto das Lãs, em Montemor-o-Novo, uma cadela de raça Rafeiro Alentejano, de cor branca e preta, com dois anos.

A Pedrinha, como é chamada, fugiu na noite de 24 abril, com medo do fogo-de-artificio que aconteceu à meia-noite.

As informações devem ser feitas para o contacto da sua dona, Antónia Barreiros, através do contacto 966 550 167.