Decorrem quinzenalmente, no Centro Juvenil, em regime de dois turnos (manhã e tarde) às quartas-feiras, as aulas de Nutriclube – Culinária.
Este clube tem como objetivo a partilha e aumento do conhecimento dos jovens, tanto na confeção saudável de alimentos, como na adequação de uma dieta alimentar saudável e mais sustentável, utilizando produtos locais.
Esta é uma atividade que decorre no Centro Juvenil, em parceria com a UCC- Montemor, no âmbito do eixo 1 da SMEA.
Évora volta a receber, de 23 de Junho a 3 de julho, a Feira de S. João, após paragem devido à covid-19.
Para além deste certame, durante a primeira quinzena de Agosto, decorre ainda o “Festival Artes de Rua” que leva eventos musicais, artísticos e culturais, às ruas da cidade.
A segunda edição do festival “Imaterial – Património Pensado e Vivido” dá destaque a músicas do mundo, ainda sem data marcada, irá decorrer também em Évora.
Após dois anos de redução da ida das pessoas aos hospitais, devido à pandemia, regista-se agora o regresso aos níveis de procura anterior. Num só dia, no início deste mês de abril, 21 mil pessoas recorreram aos serviços de urgência.
As queixas mais comuns são infeções respiratórias e gripe, mas a maior parte das urgências continua a corresponder aos doentes de pulseira verde, ou seja, não urgentes. Para o médico Pinto Antunes, esta situação é uma “calamidade” e até uma falta de conhecimento e de bom senso.
Por outro lado, defende o médico, esta situação pode ser também resultado de uma falta de apoio nos cuidados primários. Pintão Antunes recorda que, em Portugal, há mais de um milhão de pessoas sem médico de família atribuído, o que pode causar alguns constrangimentos.
Pintão Antunes diz ainda que, nos dias de hoje, as pessoas habituaram-se a pedir, em qualquer situação, exames, mas garante que só o médico deve saber em que caso esses exames devem ser feitos, para completar um diagnóstico.
A afluência aos hospitais, que voltou a máximos pré-pandemia, é o tema em destaque, esta semana, no “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.
Até domingo, dia 24, os restaurantes do Alto Alentejo contam com uma enorme variedade de pratos gastronómicos, onde o borrego assume o papel principal. A 1ª edição da quinzena Terras do Borrego’22 conta com a adesão dos 15 concelhos e pretende divulgar um dos principais produtos endógenos da região: o borrego.
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Para o presidente da câmara municipal de Arronches, João Crespo, esta quinzena “contribui para a atracão de pessoas à região do Alto Alentejo, permitindo a afirmação de um produto que é transversal a todos os concelhos”.
Já Fermelinda Carvalho, presidente da câmara de Portalegre, considera que “é muito importante valorizar os produtos endógenos, e o borrego é um deles. Os 15 concelhos, com as suas deferências, têm aqui um produto em comum. Todos temos borrego, agricultura e pecuária e, sendo assim, faz todo o sentido que nos tivéssemos juntado e aderido a este desafio da Câmara Municipal de Sousel”.
Rogério Silva, presidente da câmara de Fronteira, garante que “o setor da carne é também uma aposta deste concelho, referindo ainda que este projeto acaba por ser transversal a todos e que deve ser acompanhado por todos”.
A 1.ª edição da quinzena gastronómica Terras do Borrego ’22 surge no âmbito da afirmação da vila de Sousel como capital do borrego e decorre até domingo, dia 24 de abril.
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