A construção do campo sintético do Clube de São Pedro da Gafanhoeira, concelho de Arraiolos, foi aprovada pelo IPDJ.
O Clube Desportivo São Pedrense mostrou satisfação pela aprovação deste projeto, sentindo que todos os esforços foram compensados, após dois anos de trabalho.
Esta nova infraestrutura irá servir, não só o Clube Desportivo, como também permite apoiar jovens e outras equipas de formação do concelho, garantindo mais sustentabilidade e um futuro para a prática desportiva.
O Programa Trajetos, lançado recentemente pelo Ministério da Educação e da Secretaria de Estado do Desporto e da Juventude, será operacionalizado pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).
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Miguel Rasquinho, diretor do IPDJ no Alentejo refere que este programa pretende, acima de tudo, “reduzir o desemprego jovem”. “O IPDJ, obviamente, estando perto dos jovens, conhecendo a realidade da juventude e os seus problemas, particularmente também no que diz respeito ao desemprego, coordena este programa”, adianta.
O diretor regional no Alentejo do IPDJ afirma que este programa se divide em duas medidas, por um lado, o “Empreende Já”, e Afirma-te Já.
No que diz respeito ao “Empreende Já” pretende apoiar “a criação do emprego, desenvolvendo as competências e ideias dos jovens para constituição de empresas e do seu posto de trabalho”. Esta não é uma medida nova, revela Miguel Rasquinho, sendo que devido à pandemia, há três anos que não era implementada e consiste “no facto de os jovens apresentarem as suas ideias de candidatura, numa primeira fase, de negócio ou de projetos, que serão analisadas e os projetos vencedores recebem entre 12 a 14 mil euros, para criação da própria empresa”.
“Afirma-te Já” é uma nova medida, que tem ainda de ser regulamentada, e destina-se a jovens “com outras vulnerabilidades, com contextos diferentes e apoia projetos de intervenção local para diminuir os obstáculos do acesso à educação, formação profissional e reduzir estas assimetrias, que se encontram nesta camada da população, explica o diretor regional do Alentejo do IPDJ.
Esta nova medida assenta em dois eixos: “de aprendizagem, de aquisição de competências que promove o empoderamento e desenvolvimento pessoal e projetos de vida dos jovens; e o outro eixo relacionado com a empregabilidade e apoio a projetos de aquisição de competências linguísticas digitais e literacia financeira”.
Miguel Rasquinho revela ainda que no Alentejo foram apoiadas três candidaturas, em edições passadas, no âmbito da medida “Empreende Já”, que “foram muito interessantes, havendo todas as condições para relançar esta medida”.
Programa Trajetos que tem a coordenação do Instituto Português do Desporto e da Juventude, assente nas medidas Empreende Já e Afirma-te já.
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A WinDoor vai enviar um camião com mantimentos para a Ucrânia, face à situação que se vive no país, uma iniciativa à qual a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo se juntou, dispondo de meios para apoio direto aos munícipes.
Para ajudar esta causa deve entregar bens essenciais, como por exemplo, alimentos ou vestuário, na loja da WinDoor, ou na Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, até dia 3 de março, entre as 9h30 e as 17h.
A Câmara Municipal de Montemor-o-Novo informa que na próxima sexta-feira, dia 4 de março, irão decorrer trabalhos de poda e limpeza de árvores no largo existente nas traseiras dos prédios da Rua Courela da Pedreira.
De forma a evitar constrangimentos e eventuais danos, a Câmara Municipal aconselha a que evite o estacionamento de viaturas nas imediações desta zona de intervenção, entre as 8 horas e as 17 horas, durante este dia.
O jovem montemorense Rodrigo Leal, atleta do Clube de Ténis de Montemor-o-Novo e Patrícia Gui, do Clube de Ténis das Caldas da Rainha, foram os vencedores das finais de singulares do Torneio SUB14 Nível A, António Duarte Silva Borges, que durante cinco dias trouxe a festa do ténis à cidade. A final deste evento organizado pelo Clube de Ténis de Montemor-o-Novo decorreu ontem, dia 1 de março.
No final do jogo, Rodrigo Leal falou que vencer esta final “é um sentimento agradável, já o tinha feito há dois anos, vencendo os pares singulares”, confessando que, esta prova, era o seu objetivo principal “ e agora é conquistar mais e trabalhar mais”.
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Quanto à partida, o atleta considera ter sido uma prova bem jogada, no entanto, “ao início estava a “tremer” um pouco e quando sofri 1-0 estava um pouco na expectativa”, conseguindo recuperar mais tarde, ponto a ponto.
Para Gonçalo Simões, Diretor Técnico do Clube de Ténis de Montemor-o-Novo, e treinador do Rodrigo Leal, esta vitória “tem um significado muito maior do que só o resultado” uma vez que “o Rodrigo é um jogador muito emocional e a forma como ele lidou com esta final, a jogar em casa, com muita pressão, conseguiu dar a volta, mesmo não estando no seu melhor nível”, conseguindo gerir muito bem todas as condicionantes que foram surgindo.
Dora Sampaio, presidente do Clube de Ténis de Montemor-o-Novo, faz um balanço positivo desta edição, “nunca esperei ter tanta gente de fora, tantos miúdos numa altura destas, a medo com a pandemia”. Nesta prova estiveram “45 masculinos e 20 femininos, o que foi muito bom, ao longo destes cinco dias, conseguimos ter aqui um nível de ténis muito bom, ter os melhores jogadores deste nível em Portugal”, adianta a presidente.
A presidente do Clube de Ténis avança também que o 18.º Ladies Open arranca já a “dia 16 de Maio já muito em breve, temos muita coisa para preparar mas penso que vai ser, se S. Pedro também ajudar porque não é fácil gerir tudo isto, julgo que vamos ter uma grande torneio este ano”, adianta.
As finais de singulares do Torneio SUB14 Nível A, das quais saíram vencedores Rodrigo Leal e Patrícia Gui.
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Com grande parte do território nacional em seca severa ou extrema, Portugal enfrenta uma dos invernos mais secos deste século.
As consequências da diminuição abrupta de precipitação, ou mesmo a sua ausência, são diretas nos níveis hídricos das albufeiras, que têm vindo a descer ao longo das últimas semanas, o que causa alguma apreensão e preocupação, entre outros, nos agricultores, olivicultores e viticultores.[shc_shortcode class=”shc_mybox”]
Ao nível do olival, garante o professor e investigador Francisco Mondragão Rodrigues (na imagem), se não houver água, a produção de azeitona vai, este ano, registar uma queda acentuada. “Para haver azeitona, e azeitona com um determinado calibre e com uma determinada quantidade de azeite, a oliveira tem que absorver a água do solo. Se não houver água, vai haver limitações em termos de rega”, explica.
No caso da Barragem do Caia, que Mondragão Rodrigues lembra que não é das que se encontra numa das piores situações, comparativamente a outras do país, poderá vir a verificar-se “alguma limitação em termos de disponibilidade de água para rega de culturas agrícolas”, por uma questão de precaução, lembra, até porque a barragem também é utilizada para abastecimento das populações.
Ainda assim, garante o docente na Escola Superior Agrária de Elvas, é necessário que os agricultores, para além de precisarem de aprender a podar as oliveiras, nas devidas condições, necessitam de aprender a regar, tendo em vista a poupança de água. Quando há poupança de água, sobretudo ao nível dos olivais que têm sistemas de rega gota a gota, reduzem-se custos. “Quando colocamos água no olival, estamos a gastar eletricidade e dinheiro. Portanto, se pusermos menos água, são menos horas dos motores a funcionar, menos eletricidade, poupamos dinheiro e poupamos água”, explica. Quando a água é pouca, é necessário aplicar-se “a pouca água que temos, naqueles momentos cruciais em que, aí sim, a oliveira não pode ter falta de água”.
A campanha da azeitona do ano passado, recorda Mondragão Rodrigues, foi das melhores de que há memória: por um lado, devido à plantação, no decorrer dos últimos 20 anos, de olivais modernos, de regadio e muito produtivos e, por outro, por 2021 ter sido um ano propício a uma boa floração das oliveiras. Este aumento de produção, não tem dúvidas o professor, vai continuar a ser uma realidade nos próximos dez anos. “É a entrada em porção da tal olivicultura moderna, porque estamos a ter olivais em produção que não existiam há cinco ou seis anos, que começaram a entrar em produção no ano passado ou este ano e os que entraram em produção há quatro anos agora estão em plena produção. Isto tudo somado resulta cada vez mais em mais azeitona”, assegura.
No passado dia 15 de fevereiro, de acordo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, 91% do território nacional encontrava-se em situação de seca severa e extrema, valor ainda acima dos registados em outros anos de seca, como os 77% em 2005 e os 86% em 2018. O maior alarme está concentrado na zona litoral do Baixo Alentejo, Algarve e alguns locais dos distritos de Bragança e Castelo Branco.
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O workshop de produção de semente de cebola roxa, promovido em Reguengo de São Mateus, em Montemor-o-Novo, com a presença de Joaquim Abelha, o mais antigo produtor de cebola roxa, enquanto formador da atividade, decorre dia 5.
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Maria Coelho, organizadora e orientadora da atividade, revela que este workshop “faz parte de um projeto que está a decorrer e é apoiado pelo município no âmbito da SMEA, a estratégia alimentar para o concelho de Montemor, e é o projeto da cebola roxa”.
A atividade que tem a duração aproximada de duas horas, decorrerá em Reguengo de São Mateus, “na exploração de um produtor que é o mais antigo, Joaquim Abelha”, revela. Quanto aos participantes, “temos 12 produtores inscritos, todos de Montemor e que participam no projeto da cebola roxa”.
Os principais objetivos desta atividade, como dá a conhecer Maria Coelho, passam por “demonstrar como é que se produz a semente da variedade, sensibilizar os produtores que participam no projeto para produzirem a sua própria semente e proporcionar a troca de experiências entre os diversos produtores”, remata.
A decorre dia 5 de março, em Reguengo de São Mateus, a partir das 15 horas.
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Decorreram na manhã desta terça-feira de Carnaval, 1 de março, as finais de singulares do Torneio Sub-14 Nível A, António Duarte Silva Borges, uma organização do Clube de Ténis de Montemor-o-Novo.
Os vencedores foram Rodrigo Leal (Clube de Ténis de Montemor-o-Novo) e Patrícia Gui (Clube de Ténis das Caldas da Rainha), que bateram nas respetivas finais Salvador Simões (Clube de Ténis Paço do Lumiar) e Beatriz Castro (Clube de Ténis de Coimbra).
Participaram na entrega de prémios, o presidente da Câmara Municipal, Olímpio Galvão, André Banha, em representação da União de Freguesias de Vila, Bispo e Silveiras, Dora Sampaio, presidente do Clube de Ténis de Montemor-o-Novo, membros da Direção do CTMN e representante da Associação de Ténis do Alentejo.
O presidente da Câmara Municipal elogiou a organização e o ambiente que se vive no Clube de Ténis de Montemor, uma das Associações que contribui para que digamos que sabe muito bem viver em Montemor-o-Novo.
