Theatron estreou “6” na Oficina Magina

No fim-de-semana passado, O Espaço Do Tempo acolheu a Theatron – Associação Cultural na Oficina Magina, em Montemor-o-Novo, para a estreia do espetáculo “6”, levado a cena nos dias 26 e 27 de fevereiro.

Ambas as apresentações esgotaram, com o vereador Henrique Lopes a juntar-se a esta iniciativa no domingo.

Este espetáculo, com encenação de Hugo Sovelas, é uma comédia em que se revelam várias perturbações e a dificuldade de viver com elas, sendo dada a oportunidade ao espectador de olhar para além do imediato, sem julgamentos, numa tentativa de aprofundar o seu conhecimento sobre cada personagem.

Redondo aposta na Serra D’Ossa e olaria para alavancar turismo

As estratégias para dinamizar as potencialidades da Serra D ́Ossa e da olaria foram os pontos centrais de uma jornada de trabalho que juntou, na última terça-feira, o Executivo em permanência e uma comitiva da Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo e da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo.

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A manhã de trabalhos teve início nos Paços do Concelho, onde o Presidente da autarquia deu a conhecer o plano estratégico municipal para a olaria, que passa, entre outras, pela recuperação do Convento de Santo António como polo para acolher um centro interpretativo; oficinas; um centro de documentação digital; e residências artísticas.

Seguiram-se uma visita ao Convento e ao Museu do Barro e uma paragem na Assembleia Municipal, onde David Galego apresentou as linhas orientadoras previstas para a dinamização da Serra D ́Ossa, entre as quais, um quiosque; um posto de atendimento; um parque de estacionamento; um ecoparque aventura; um parque para autocaravanas; e uma ecovia.

A comitiva seguiu caminho até à Serra D ́Ossa, com visitas ao Centro de Cycling e aos passadiços. À tarde, decorreu uma reunião de trabalho com os autarcas de Alandroal, Borba, Estremoz e Vila Viçosa.

Destacando a Serra D ́Ossa como pilar fundamental para “potenciar o turismo” no concelho, não descurando a necessidade de preservar as suas riquezas natural e paisagística, David Galego sublinhou ser necessário um trabalho conjunto com os municípios envolventes, pois “há um mundo por descobrir, que tem a ver com boas experiências, uma vivência que permita levar daqui histórias para contar e um contacto com a natureza”.

Quanto à olaria, o Presidente da Câmara Municipal sublinhou “o caminho que podemos fazer para ter aqui um centro vivo da olaria”. Trata-se da recuperação do Convento de Santo António, um projeto que o autarca considera “ambicioso” e que prevê um investimento que ronda os 2,5 milhões de euros. “Acreditamos que os fundos comunitários, o turismo e a cultura nos possam apoiar nesta visão”, porque “a olaria irá morrer se nada fizermos”, defendeu.

Sobre a Serra D ́Ossa, o Presidente da ERT aplaudiu o trabalho em rede entre os cinco municípios unidos por um bem comum: a sua salvaguarda e a dinamização como motores do desenvolvimento turístico da região.

Quanto à olaria, Vítor Silva considerou ser “uma âncora” para o concelho, reconhecendo que o Município de Redondo está a adotar uma “linha estratégica correta: perceber que estamos em perigo de um património desaparecer, e é necessário vitalizá-lo.

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Museu Interativo do Megalitismo em Mora divulga o património

A Câmara Municipal de Mora está a reduzir o preço dos ingressos para visitar o Museu Interativo do Megalitismo, desta localidade.

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Esta é uma medida que está a ser implementada, tanto nos bilhetes individuais, como nos de grupo, sendo esta uma iniciativa que tem como objetivo promover o turismo e a visita às infraestruturas, no concelho.

O Museu Interativo do Megalitismo é uma infraestrutura sediada em Mora, na antiga Estação Ferroviária da localidade, que pretende valorizar e divulgar o património megalítico do concelho, afirmando a memória histórico-cultural de Mora.

O vereador da Câmara Municipal de Mora António Ferreira informa que este museu “abriu ao público a 15 de setembro de 2016”, acrescentando que este foi “construído a pensar no imenso património megalítico que temos no nosso concelho e também nas populações da pré-história recente, que contruíram aqui monumentos e dos quais temos muitos exemplos no nosso concelho”. O museu está organizado em quatro secções, “na sala de exposições, tem a apresentação, tem a secção da vida, a secção da morte e da contemplação”, explicando-se ao longo destas quatro fases, o que era a pré-história e especialmente da vida no megalítico.

Apesar de a maior parte das peças, em exposição,  serem provenientes do concelho, o vereador explica que “também temos outra peças vindas de outros concelhos, como Sesimbra e Alter do Chão”. Através da interatividade do museu os visitantes e as suas famílias, podem aprender, “a pensar no megalítico, a testar os seus conhecimentos em mesas interativas, com quizzes e jogos”, sendo esta uma excelente oportunidade para passar tempo em família.

O Museu conta com uma exposição permanente e “de três em três meses temos exposições temporárias, também para dinamizar”, revela o vereador.  Esta infraestrutura é também importante para a aprendizagem dos alunos, declara António Ferreira, “normalmente os quintos e sextos anos são as turmas que mais nos procuram”, tornando-se esta uma excelente oportunidade de promover o ensino dos mais jovens, permitindo que quem o visite “veja coisas reais e deixar um bocadinho o que se vê nos livros para coisas mais reais”.

No que toca às normas relativas à covid-19 o vereador explica que se aplicam “a regras normais de museu, uso de máscara e desinfeção das mãos”, deixando em forma de convite um apelo à população para visitar esta infraestrutura, “visite o Museu Interativo do Megalitismo, talvez fazer uma combinação com o resto do concelho e juntar este passeio com o do Fluviário”, preenchendo o dia com uma visita a vários pontos turísticos e culturais de Mora.

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Portugal regista mais 11.006 casos Covid e 23 óbitos

Portugal registou, nas últimas 24 horas, 11.006 novos casos de Covid-19 e 23 óbitos associados à doença.

Nas últimas 24 horas, registaram-se 1.752 casos de recuperação.

Esta terça-feira, dia 1 de março, em todo o território nacional, há 1.358 doentes internados, menos 120, 96 em unidades de cuidados intensivos, menos seis em relação ao dia anterior.

Olímpio Galvão: “Montemor está no coração do mundo rural”

O Cineteatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, está a acolher durante o dia desta quinta-feira, 24 de fevereiro, a VetAgromor Summit, iniciativa integrada nas Xªs Jornadas Técnicas da VetAgromor.

O Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, participou na sessão de abertura, onde deixou bem patente a honra em participar na iniciativa, enquanto Presidente do Município, o que aconteceu pela primeira vez.

As Jornadas são um espaço de partilha de informação entre todos os envolvidos de um setor capital para o nosso país e, em especial, para o território do nosso concelho. Para Olímpio Galvão, “as Jornadas Técnicas da Vetagromor já são uma referência a nível nacional”, daí a longevidade deste evento, que em 2022 já vai na sua X edição. “Ano após ano, aqui se discute o desenvolvimento do setor agropecuário”, referiu o autarca.

Na sua intervenção, o Presidente da Câmara Municipal referiu que “geograficamente Montemor-o-Novo tem o “melhor dos dois mundos”! Próximos do litoral e próximos da fronteira com o país vizinho. Mas tão importante como estas proximidades é a localização do nosso território. Montemor está no coração do mundo rural. Essa ruralidade que tanto nos orgulha e prazer nos dá”. Segundo Olímpio Galvão, é neste paradigma que “o setor agropecuário aparece como pilar para o desenvolvimento económico da nossa região”, dando nota do “muito que têm feito os agricultores, e todos os agentes envolvidos, pela economia do concelho! Montemor-o-Novo é hoje um dos concelhos de Portugal com maior área agropecuária e agroflorestal. Os 110 mil hectares de superfície agrícola utilizada correspondem a cerca de 90% da totalidade do nosso território. As cerca de 900 explorações agrícolas existentes dão emprego a mais de 1/4 da população ativa em Montemor-o-Novo. São 2400 montemorenses que trabalham todos os dias no setor agrícola e que dão um forte impulso para o desenvolvimento económico e para prosperidade do concelho, tornando Montemor-o-Novo numa referência a nível nacional”.

O Presidente do Município, antes de desejar uma boa jornada de trabalho, sublinhou que “tem havido também uma forte aposta pública no setor agrícola.  Exemplo disso, aqui em Montemor, temos a Barragem dos Minutos. A nossa maior reserva de água para uso agrícola e, no futuro, também para consumo humano. Ao segundo bloco de rega atualmente em construção, um investimento de 5 milhões de euros, juntam-se os 11 milhões já aplicados em toda a estrutura da barragem dos Minutos. Estes 16 milhões de euros são o maior investimento público jamais realizado em Montemor-o-Novo”.

Dor crónica afeta mais de três milhões de portugueses

A dor aguda é um sintoma que pode sinalizar o organismo para uma lesão ou doença. Contudo, quando esta se prolonga, durante meses ou anos e persiste para além do problema que lhe deu origem, torna-se uma dor crónica.

Segundo um estudo epidemiológico realizado em Portugal, 36,7% da população, isto é, mais de três milhões de portugueses, sofrem de dor crónica.

A verdade é que a doença crónica é uma doença invisível, pelo que o médico Pintão Antunes diz, na edição desta semana do programa “De Boa Saúde”, ser até “difícil de definir”.  As causas de dor crónica são variadas e incluem, entre outras, patologias oncológicas, doenças musculoesqueléticas, persistência de dor após uma cirurgia e lesões de nervos.

A dor crónica está associada a um elevado impacto na qualidade de vida do doente e dos que o rodeiam. Tem consequências emocionais negativas, podendo interferir com a autoestima, qualidade do sono, vida familiar e capacidade de trabalho. Pode inclusive conduzir a outras doenças, como a ansiedade e a depressão.

Cabrela comemora o Carnaval

A Junta de Freguesia de Cabrela comemora hoje, terça-feira, dia 1 de março, o Carnaval.

Um desfile, seguido de matiné com Thy Subry, está marcado para as 15 horas, com saída da Casa do Povo e término no Largo Dr. Pascoal Coelho.

Da obra de Saramago ao Roteiro Literário Levantado do Chão

No passado dia 25, no âmbito das Comemorações do Centenário de José Saramago, e a assinalar o recente 42º aniversário da edição da obra “Levantado do Chão”, decorrido a 22 de fevereiro, a Biblioteca Municipal de Montemor-o-Novo e o Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo, realizaram a atividade “Conversas em torno de Levantado do Chão: da obra ao Roteiro Literário Levantado do Chão”, direcionada ao público escolar, na Escola Secundária de Montemor-o-Novo.

As sessões consistiram numa apresentação da obra “Levantado do Chão”, que explorou as referências aos lugares e às pessoas da História do concelho de Montemor-o-Novo, e foram abordados os aspetos biográficos que respeitam ao período de conceção do romance. Os alunos foram convidados a seguir parte da sessão através do telemóvel ou tablet, pela Webpage ou App Roteiro Levantado do Chão, assim como lhes foi dada a oportunidade de experimentar o tradicional lenço e chapéu das ceifeiras ou os tradicionais safões dos pastores. Este modelo de apresentação trouxe aos alunos uma experiência que alia as novas tecnologias ao ambiente cultural do séc. XX, permitindo uma abordagem diferente e inovadora ao romance “Levantado do Chão”, de José Saramago.​

Volta à Cidade em Bicicleta regressa a Montemor no dia 8

A 27ª Volta à Cidade de Montemor-o-Novo acontece no próximo dia 8 de março, a partir das 8.30 horas.

Este é um pequeno passeio de bicicleta pelas ruas, travessas e caminhos dos arredores da cidade, numa extensão de 30 quilómetros, de baixa dificuldade para todos os participantes.

A atividade é promovida e desenvolvida pelo Grupo de Cicloturismo e pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo. As inscrições devem ser feitas em bttmanager.com .

Dia Internacional da Proteção Civil a 1 de março

O Dia Internacional da Proteção Civil, instituído pela Organização Internacional de Proteção Civil, é celebrado, anualmente, a 1 de março, data em que entrou em vigor a constituição desta organização, tendo sido instituído em Portugal a 21 de fevereiro.

Nesta data, relembra-se a importância da proteção civil e o dever de alertar e sensibilizar todas as comunidades para a importância da proteção civil perante o risco e a ocorrência de acidentes graves e catástrofes.

A atividade de proteção civil tem como objetivo prevenir riscos coletivos e a ocorrência de acidentes graves deles resultantes, atenuar os riscos coletivos e limitar os seus efeitos, socorrer e assistir as pessoas e outros seres vivos em perigo, proteger bens e valores culturais, ambientais e de elevado interesse público e apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas em áreas afetadas por acidente grave ou catástrofe.

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O desenvolvimento deste trabalho, sempre próximo da população, passa pela prevenção de riscos, pela partilha de informação atualizada nomeadamente dos comunicados operacionais da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e dos avisos meteorológicos do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, fornecendo informação meteorológica e hidrológica com os efeitos expectáveis.

Perante a informação, são definidas determinações e recomendações operacionais e medidas de prevenção e precaução a adotar pela população. Desta forma, procura-se ter os cidadãos mais envolvidos na resolução dos problemas, assumindo que podem desempenhar um papel fundamental na sua própria proteção e segurança, tentando aumentar o número de pessoas com conhecimento e acesso aos sistemas de aviso e alerta perante as diferentes ameaças.

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