Vila Galé com descontos nos Satsanga Spa & Wellness

De 24 a 30 de janeiro, decorre a primeira Satsanga Week que terá ofertas e descontos exclusivos para usufruir nos Satsanga Spa & Wellness dos hotéis Vila Galé.

Todas as marcações de massagens ou tratamentos Satsanga feitas durante a Satsanga Week terão 10% de desconto. Haverá ainda a oferta adicional de uma experiência à escolha entre massagem reafirmante de rosto, massagem de pedras quentes nas costas ou esfoliação de pés.

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Também os vouchers para momentos de spa – voucher Massagem e voucher Massagem a Dois – adquiridos entre 24 e 30 de janeiro terão uma redução de 10%. Os preços finais serão, respetivamente, 63€ e 108€, sendo que neste caso, a validade é de um ano após a data de compra. São, por isso, ideais para usar mais tarde ou oferecer.

Estes vouchers podem ser comprados em qualquer hotel Vila Galé em Portugal ou solicitados através do preenchimento de um formulário disponível no site e posterior envio por correio.

Atualmente, as massagens e tratamentos dos Satsanga Spa & Wellness estão disponíveis em todos os hotéis Vila Galé exceto Vila Galé Porto Ribeira. Os menus estão disponíveis na plataforma online My Vila Galé.

Recentemente, os Satsanga Spa & Wellness foram distinguidos com o prémio internacional de “Most Active Hotel Spa – Europe” pela sua participação no World Wellness Weekend, um evento global de saúde e bem-estar, que inspira pessoas de todo o mundo a fazerem escolhas mais saudáveis e desfrutar de um estilo de vida ativo.

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Militares de regresso às cerimónias comemorativas da Batalha das Linhas de Elvas

O Feriado Municipal do 14 de Janeiro, em Elvas, voltou este ano a assinalar-se sem as tradicionais cerimónias militares, na Praça da República, devido às restrições impostas pela pandemia.

Ainda assim, esta manhã, realizou-se o tradicional hastear das bandeiras, nos Paços do Concelho, sem a presença, como costuma ser tradição, da Banda 14 de Janeiro. A autarquia, confessa o presidente, Rondão Almeida, gostaria que estas celebrações se realizassem de uma outra forma, com a homenagem a todos aqueles que deram a sua vida na defesa do país, na Batalha das Linhas de Elvas, mas que a pandemia impede que assim seja.

Depois do hastear das bandeiras, os representantes da autarquia de Elvas, bem como os militares e as forças de segurança, rumaram ao Padrão Comemorativo da Batalha das Linhas de Elvas, para a tradicional deposição de flores, em homenagem aos mortos em combate, ainda antes da romagem ao Túmulo do General André de Albuquerque Riba-Fria, no Convento de São Francisco.

O diretor de História e Cultura Militar, o major-general Aníbal Flambó, que presidiu estas duas cerimónias, recorda que, este ano, “em boa hora”, se decidiram realizar, depois de, no ano passado, não ter sido possível, dada a pandemia. Agora, a esperança é que, em 2023, tudo possa voltar à normalidade, realizando-se já a tradicional parada militar na Praça da República.

Já o Comandante do Regimento de Cavalaria nº3 de Estremoz, o coronel José Peralta Pimenta, garante que os militares estão “sempre prontos” para estar presentes nestas cerimónias, até porque “reviver a nossa história, facilita-nos o trabalho no futuro”.

Também presente nestas duas cerimónias esteve o presidente do Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes, Luís Franco, que, aos microfones da Rádio ELVAS, recordo a vitória dos portugueses, perante os espanhóis, naquela que, há 363 anos, foi a Batalha das Linhas de Elvas, assim como o “papel preponderante” do General André de Albuquerque Riba-Fria na condução das tropas nessa batalha.

Para além de recordar o contributo da Batalha das Linhas de Elvas para a restauração da independência de Portugal, o diretor do Museu Militar de Elvas, o major Carlos Carretas,  confessa ter esperança que a parada na Praça da República possa voltar a ser uma realidade, já no próximo ano.

Aulas de Culinária com Nutriclube no Centro Juvenil de Montemor-o-Novo

O Nutriclube – Culinária é uma atividade promovida pelo Centro Juvenil de Montemor-o-Novo, em parceria com a UCC- Montemor, no âmbito do eixo 1 da SMEA, onde os jovens têm Aulas de Culinária quinzenalmente, no Centro Juvenil, em regime de dois turnos às quartas-feiras.

Esta é uma atividade que permite aos jovens aprender sobre culinária e nutrição, utilizando produtos locais de qualidade e valor nutritivo. O clube promove também a aprendizagem de confeção saudável de alimentos e adequação de uma dieta alimentar saudável e mais sustentável.

Colecção B vai enterrar “Cápsula do Tempo” que será aberta em 2047

Estreia amanhã, no Teatro Garcia de Resende, em Évora, “Cápsula do Tempo”, uma produção da associação cultural eborense, Colecção B, que desenvolve programação regular de artes performativas.

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Vanda Ricardo Rodrigues diretora artística e programadora na Coleção B explica que este é um espetáculo único “com uma componente muito performativa porque primeiro é uma coisa que só pode acontecer uma vez, nós estivemos três meses a trabalhar para um único dia de apresentação”, uma vez que, este ano, existirá apenas uma sessão. A apresentação consiste na escolha e debate sobre diversos objetos, recolhidos ao longo desses meses, “que representassem o grupo de artistas e comunidade que está a fazer parte do processo”, que serão fechados numa cápsula do tempo e posteriormente desenterrados, em 2047, para a segunda sessão desta performance.

A intérprete revela que “daqui a 25 anos, vamos abrir a cápsula e confrontarmos com as nossas escolhas, com o que é que mudou, o que não mudou, com o que achávamos que ia ser”, dando um caráter reflexivo a esta produção. Em 2047, quando for aberta a cápsula, os atores e comunidade que participarem na segunda parte deste espetáculo poderão ter acesso a vídeos dos participantes de 2022, bem como do texto de encerramento da primeira parte da peça, “que será escrito, sábado, em cima do palco, escrevendo também o início do espetáculo de 2047″, revela.

O grupo que participa na performance é composto por atores e eborenses, segundo explica a diretora artística, o processo de escolha dos objetos foi longo e complexo, uma vez que “cada pessoa que participou no projeto escolheu cinco objetos e depois foram passando por processos, numa tentativa de horizontalidade, de escolha”. Esta decisão dos objetos prende-se na procura de uma representação da realidade, dos dias de hoje, representando todos os participantes em palco, refletindo sob questões que se tornam cada vez mais pessoais e  íntimas, não esquecendo a vertente imparcial e ética do projeto. O espetáculo só termina com unanimidade da escolha dos objetos e a deslocação ao exterior do Teatro onde a cápsula será enterrada.

Por este motivo, o texto construído para esta apresentação “vai expondo o processo destes três meses, as discussões, os argumentos, sobre o porquê de certas coisas puderem ir para a cápsula”, revela a atriz, acrescentando que, “mais do que o interesse de quais são os objetos, é saber quais são as questões que eles levantam”, para terem sido escolhidos e votados pelo público.

A programadora confessa que a Covid-19 tem afetado o sector da cultura de diversas formas, no entanto, a principal preocupação prende-se com o facto de os artistas “passarem imenso tempo a preparar algo que, a qualquer momento, pode não acontecer”, devido às restrições impostas pela pandemia que, acrescenta, é um tema e preocupação que também será retratado na cápsula do tempo.

Para assistir ao espetáculo, Vanda Ricardo Rodrigues revela que os bilhetes pode ser adquiridos na bilheteira online, em www.bol.pt, através do email da Coleção B, prodcolb@gmail.com, ou nos locais habituais, como o Teatro Garcia de Resende. No seguimento das medidas anunciadas pelo Governo, será exigida a apresentação de um dos seguintes documentos para acesso a eventos culturais, ou certificado de vacinação, ou um teste negativo à Covid-19, ou certificado de recuperação.

A “Cápsula do Tempo” será enterrada no dia 15 de Janeiro, nas traseiras do teatro Garcia de Resende, em Évora, e desenterrada no mesmo dia do ano de 2047.

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Cercimor desenvolve “Equilíbrios” um projeto de reabilitação pensado na altura da pandemia

A Cercimor – Cooperativa para a Educação, Reabilitação, Capacitação e Inclusão desenvolveu ao longo do ano de 2021, o projeto “Equilíbrios”, nos concelhos de Montemor-o-Novo e Vendas Novas.

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A presidente da direção, Ana Cristina Saloio explica que esta “foi uma candidatura que a Cercimor efetivou ao Instituto Nacional de Reabilitação, alias, tem sido uma prática, que nós como entidade temos tido ao longo dos anos, no sentido de podermos também beneficiar de outro tipo de financiamento, para criar atividades que possam também responder às necessidades dos serviços”, bem como dos utentes. Este projeto que terminou em dezembro de 2021, teve a duração de “um ano, pensado neste contexto de pandemia porque cada vez mais fomos sentindo que a parte emocional estava a trazer condicionantes, na parte física da pessoa com deficiência”, resultado do isolamento a que a Covid-19 obrigou.

Ana Cristina Saloio destaca a importância de um projeto como este, “que se centrasse na área da reabilitação, de acordo com a avaliação e com as necessidades, de cada beneficiário do projeto”, criando para cada indivíduo um plano de atividades. Devido à pandemia foi necessário redefinir as linhas do projeto, “as atividades coletivas, na altura quando o projeto foi candidatado, tinham uma perspetiva e depois ao longo do tempo, tivemos de ir aferindo, de acordo com as orientações da Direção Geral da Saúde”, por este motivo, algumas das atividades acabaram por não se realizar.

O “equilíbrios” baseou-se essencialmente “num trabalho individual, na área da fisioterapia, da terapia da fala”, nos concelhos de Montemor e Vendas Novas, possibilitando a criação de “uma mais valia para aquilo que os serviços já têm, no dia-a-dia, no entanto, será sempre benéfico para nós trazer para a entidade, outro tipo de projetos, financiados por outras entidades”, refere Ana Cristina Saloio.

Relativamente à pandemia, a presidente da direção, realça os constrangimentos “ao nível do lar residencial, que é a unidade que, de alguma forma, sofre com esta situação toda porque é exigido à nossa estrutura residencial, um maior confinamento”, tendo sido canceladas as atividades, na comunidade, a que os utentes estavam habituados. Ana Cristina Saloio revela ainda que este isolamento, imposto pela pandemia, “não é bom e sentimos que para nós, esta unidade sofreu aqui com estas regras de distanciamento”.

Neste momento, tal como revela a presidente da direção da Cercimor, “necessitamos de criar espaços físicos, ao nível de edifício, algumas remodelações, por isso, a Cercimor, no ano de 2021 já fez uma candidatura que viu indeferida” a um outro projeto, com o objetivo de criar, na sede da cooperativa, “ a capacidade de receber mais clientes para o antigo Centro de Atividades Ocupacional”, sendo este, tal como declara Ana Cristina Saloio, um dos principais objetivos para este ano.

O projeto “Equilíbrios” decorreu ao longo de todo o ano de 2021, tendo terminado em dezembro. Este foi indispensável nesta altura de pandemia, permitindo desenvolver de forma regular atividades que promovessem a saúde física e emocional dos participantes. O projeto foi cofinanciado pelo programa de financiamento do Instituto Nacional de Reabilitação.

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