Crédito Agrícola é patrocinador oficial da 13.ª edição do Grande Prémio de Ciclismo O JOGO

O Crédito Agrícola reforça o apoio ao ciclismo enquanto Patrocinador Oficial do 13.º Grande Prémio de Ciclismo O JOGO. A prova, que decorre entre os dias 23 e 27 de Abril, contará com cinco etapas disputadas em territórios do centro e norte do País, entre Belmonte e Paredes.

Enquanto Instituição Financeira que mais apoia o ciclismo em Portugal, o Crédito Agrícola reforça o seu compromisso com a modalidade, marcando presença ao longo da competição, através do naming da Camisola Verde Crédito Agrícola, que distingue o líder da classificação geral por pontos. Este apoio insere-se na estratégia do Grupo, que materializa no ciclismo os seus valores de proximidade, sustentabilidade e dinamização das comunidades locais.

A 13.ª edição do Grande Prémio, composta por cinco etapas, contará com mais um dia de prova face à edição anterior e com percursos dos mais clássicos aos mais exigentes. A prova arranca a 23 de Abril com a etapa Belmonte – Belmonte, seguindo-se, a 24 de Abril, Mêda – Trancoso. No dia 25 de Abril, a 3.ª etapa da prova avança entre Condeixa-a-Nova e Vila Nova de Poiares, enquanto a 26 de Abril terá lugar a etapa Castanheira de Pêra – Castanheira de Pêra. A etapa final, a mais longa e de traçado mais exigente, terá lugar no dia 27 de Abril, em Paredes.

Esta prova por etapas, a primeira do ano a ser disputada entre equipas portuguesas, precede outros dois Grandes Prémios de Ciclismo do Grupo Notícias Ilimitadas em 2025 que contarão também com o patrocínio do Crédito Agrícola, em conjunto com as Caixas de Crédito Agrícola Mútuo (CCAM) da área de influência das provas.

Enquanto principal Banco impulsionador do ciclismo em Portugal, o Crédito Agrícola reafirma a sua aposta na modalidade, fortalecendo a sua ligação ao desporto e ao território nacional. Assim, para além do contributo para a promoção da competição, este patrocínio reflecte a aposta do Grupo Crédito Agrícola na materialização da política de sustentabilidade, que visa o apoio a desportos ambientalmente sustentáveis.

“Entre Pinhas e Conversas” é o novo programa da Rádio Nova Antena

“Entre Pinhas e Conversas” é o novo programa da Rádio Nova Antena.

Promovido pelo Centro de Competências do Pinheiro Manso e do Pinhão, com o apoio da União da Floresta Mediterrânica (UNAC), o programa “traz até aos proprietários, produtores e gestores florestais que desenvolvem atividade nesta fileira, vários convidados que partilham inovação e ciência, boas práticas e informações úteis que os apoiarão na sua atividade”.

A ser emitido às quartas-feiras, às 12h30 e 19h30, e com repetição aos sábados, às 18 horas, o programa é disponibilizado, em formato de podcast, quer no Spotify, assim como no site da RNA.

DECO assinala Dia Mundial da Terra

A DECO criou, com outras 16 organizações europeias, a ferramenta LifestyleTest para ajudar os consumidores a conhecer a sua pegada de carbono e a refletir sobre os seus hábitos de consumo. Até ao presente, 10.216 portugueses já realizam o LifestyleTest e apresentam uma pegada de carbono média de 8.870 kgCO por pessoa e por ano.  

Hoje, 22 de abril, comemora-se o Dia da Terra, sendo que nunca foi tão urgente cuidar do nosso planeta e os dados recolhidos pela ferramenta LIFESTYLE revelam precisamente esta realidade, garante a DECO.

“Sabemos que as nossas escolhas alimentares, o modo como nos deslocamos, as compras que fazemos e a utilização da energia em casa têm um impacte no planeta e ditam o valor da nossa pegada de carbono. Para combatermos as alterações climáticas e garantirmos que a temperatura não excede um aumento superior a 1,5ºC até 2030, a pegada média dos cidadãos deveria ser de 2.500 kgCO2e por pessoa, por ano. Porém, a pegada dos portugueses é de 8.870 kgCO2e por pessoa, por ano”, revela a Associação para a Defesa do Consumidor.

Mais de 10 mil portugueses já usaram esta calculadora e os resultados apurados pela DECO permitem concluir que a área dos transportes apresenta a pegada de carbono mais elevada com uma emissão de 4.556 kgCO2e por pessoa, por ano. Para se avaliar o impacte ambiental nesta área, os cidadãos respondem sobre os kms que fazem, por semana, de carro ou de transportes públicos, quantas horas caminham ou andam de bicicleta, incluindo-se também o número de horas de viagens de avião por ano.

A alimentação é a segunda área com uma pegada no valor de 2.384 kgCO2e por pessoa, por ano. “Os cidadãos podem avaliar o seu consumo de carne, em especial bovina, podendo ter ainda uma melhor perceção sobre a pegada de carbono do consumo de queijos e lacticínios, de chá ou café (desde que importados) e as bebidas alcoólicas. Também permite contabilizar a pegada de carbono associada às refeições fora de casa ou entregues ao domicílio”.

Em terceiro lugar encontra-se a área das compras, com uma pegada de 1.170 kgCO2e por pessoa, por ano. “Aqui  avalia-se o consumo individual a partir do consumo médio dos portugueses no que respeita ao vestuário, calçado e lazer, tendo por base um consumo médio no valor de 270 euros. Ainda é possível saber se os cidadãos escolhem comprar roupa em 2.ª mão ou equipamentos eletrónicos recondicionados”.

Por fim, a área da casa é aquela que apresenta “uma pegada mais reduzida, com uma emissão de 761 kgCO2e por pessoa, por ano. Sobre a casa os cidadãos são questionados sobre a tipologia da sua casa e ano de construção associando ao consumo de energia. O consumo de água também é tido em conta para este cálculo da pegada carbónica”.

A DECO acredita que o LIFESTYLE “pode ajudar os cidadãos que querem adotar um estilo de vida positivo e sustentável a passar da consciência ambiental ao combate real das alterações climáticas”.  

“Visite o PSLifestyle e experimente já a ferramenta. Junte-se aos mais de 10 mil cidadãos que conhecem a sua pegada de carbono”, diz ainda a DECO.

Cinco mortos e 50 feridos graves nas estradas portuguesas na operação Páscoa da GNR

A GNR registou, nas últimas 24 horas, mais uma vítima mortal, nas estradas portuguesas, aumentando para cinco o número de mortos nos 2.322 acidentes desde o início da Operação “Páscoa 2025”, que arrancou a 11 de abril.

Durante a operação, que chegou esta segunda-feira, 21 de abril, ao fim, de acordo com o balanço final com dados provisórios divulgados hoje pela GNR em comunicado, foram registados 50 feridos graves e 649 ligeiros.  

Face à operação do ano passado, realizada entre 25 de março e 1 de abril, a GNR registou mais acidentes, mais mortes e mais feridos. No ano passado foram reportados 1.951 acidentes, quatro vítimas mortais, 23 feridos graves e 517 ligeiros.

No decorrer da operação, a GNR fiscalizou 77.127 condutores, dos quais 715 conduziam com excesso de álcool. Destes, 441 foram detidos por terem uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l. Foram ainda detidas 233 pessoas por conduzirem sem habilitação legal.

Das 13.401 contraordenações registadas, a GNR destaca 3.705 por excesso de velocidade, 274 por excesso de álcool, 338 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças (SRC), 397 por uso indevido do telemóvel, 1.860 por falta de inspeção periódica obrigatória e 590 por falta de seguro.

No âmbito da criminalidade geral, a GNR deteve 45 pessoas por  tráfico de estupefacientes, 16 por posse ilegal de armas ou armas proibidas e 32 por furto e roubo.

Quanto às apreensões mais relevantes, a GNR destaca 61.258 doses de haxixe, 2.812 doses de canábis, 4.332 doses de cocaína, 67 doses de heroína, 82.800 doses de MDMA, 106 armas e 50 veículos.